Acesso ao Crédito para a Pesca e Aquicultura

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Acesso ao Crédito para a Pesca e Aquicultura"

Transcrição

1 Ministério da Pesca e Aquicultura Esplanada dos Ministérios- Bloco D- Brasília DF Telefones: (61) FAX: (61) comunicacao@mpa.gov.br Acesso ao Crédito para a Pesca e Aquicultura

2 Acesso ao Crédito para a Pesca e Aquicultura 2009/2010

3 Sumário 3 Introdução 4 Linhas de Financiamento para a Pesca e Aquicultura Apoio produtivo para a pesca e aquicultura PREPS 20 Nota Promissória Rural (NPR) e Duplicata Rural (DR) Linhas Regionais 28 Exigências e procedimentos de acesso às linhas de crédito para a pesca e aquicultura

4 Introdução O Ministério da Pesca e Aquicultura (MPA) por meio de sua Coordenação de Incentivo e Apoio ao Crédito oferece aos homens e mulheres pescadores e aquicultores a CARTILHA DE ACESSO AO CRÉDITO, que tem por objetivo apresentar as linhas de financiamento disponíveis aos empreendedores da pesca e aquicultura nacional. Pescadores e aquicultores de todo o país têm hoje à disposição um conjunto de instrumentos de crédito que servem para apoiar suas atividades produtivas. A construção destes instrumentos e sua qualificação constante respondem a um conjunto de políticas de desenvolvimento e ações de apoio às atividades produtivas da pesca e aquicultura, proporcionando os instrumentos adequados para o exercício destas atividades. As linhas de investimento oferecem a pescadores e aquicultores condições oportunas para investirem em seu negócio, qualificarem os meios de produção e expandirem as atividades produtivas. Linhas de custeio se encontram à disposição dos pescadores e aquicultores para garantir o exercício da atividade produtiva e possibilitar a constante oferta de produtos à mesa dos brasileiros. Linhas de comercialização auxiliam os produtores da pesca e aquicultura no exercício das atividades comerciais, oportunizando a organização do comércio pesqueiro e aqüícola e melhorando a renda. A CARTILHA DE ACESSO AO CRÉDITO traz o conjunto das linhas de financiamento de pescadores e aquicultores, que poderão escolher as que melhor atendam aos seus objetivos no desenvolvimento de suas atividades. A cartilha traz também informações quanto às exigências e procedimentos para acessar o financiamento. 3

5 PRONAF AQUICULTURA E PESCA Linhas de Financiamento para a Pesca e Aquicultura Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar PRONAF A agricultura familiar brasileira conta com mais recursos para produzir na Safra 2009/2010. Por meio do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (PRONAF) serão disponibilizados R$ 15 bilhões para operações de custeio, investimento e comercialização. São beneficiários do Microcrédito Produtivo Rural e Agricultura Familiar:? Pescadores artesanais que se dediquem à pesca artesanal, com fins comerciais, explorando a atividade como autônomos, com meios de produção próprios ou em regime de parceria com outros pescadores igualmente artesanais.? Aquicultores (maricultores, piscicultores e outros), que se dediquem ao cultivo de organismos que tenham na água seu normal ou mais frequente meio de vida e que explorem área não superior a 2 (dois) hectares de lâmina d água ou ocupem até 500m³ de água quando a exploração de efetivar em tanque rede. Microcrédito Produtivo Rural -Finalidades: investimento fixo e semifixo. Os financiamentos podem ser concedidos mediante apresentação de proposta simplificada de crédito; - Limite por beneficiário: R$ 2 mil -Encargos financeiros: juros de 0,5% a.a. -Prazo para reembolso: até 2 anos para cada financiamento -Beneficio: bônus de adimplência de 25% sobre cada parcela de dívida paga até a data do seu vencimento. Em todos os créditos de investimento no âmbito do Pronaf os prazos de carência são estabelecidos em função da capacidade de pagamento do beneficiário e ajustado pelo agente financeiro. Grupo Agricultura Familiar Finalidades: investimento fixo e semifixo e custeio; Limites e encargos: a) Investimento fixo e semifixo: Até R$ 7mil taxa de 1% a.a. Mais de R$ 7 mil até R$ 18 mil taxa de 2% a.a. Mais de R$ 18 mil até R$ 28 mil taxa de 4% a.a. Mais de R$ 28 mil até R$ 36 mil taxa de 5% a.a. b) Custeio: Até R$ 5 mil taxa de 1,5% a.a. Mais de R$ 5 mil até R$ 10 mil taxa de 3% a.a. Mais de R$ 10 mil até R$ 20 mil taxa de 4,5% a.a. Mais de R$ 20 mil até R$ 40 mil taxa de 5,5% a.a. Prazo para reembolso: a) investimento: até 8 anos, incluídos 3 anos de carência b) custeio: até 1 ano. O vencimento de créditos de custeio para pesca artesanal deve ser fixado por prazo de até 90 dias após o período em que a espécie alvo do pescador esteve no período de defeso. 4 5

6 Pronaf Mulher Beneficiárias: mulheres pescadoras ou aquicultoras integrantes de unidades familiares de produção enquadradas no Pronaf, independente de sua condição civil. Finalidades: atendimento de propostas de crédito da mulher pescadora ou aquicultora, conforme projeto técnico ou proposta simplificada. Limites e encargos financeiros: Até R$ 7 mil 1% a.a. Mais de R$ 7 mil até R$18 mil 2% a.a. Mais de R$ 18 mil até R$ 28 mil 4% a.a. Mais de R$ 28 mil até R$ 36 mil 5% a.a. Prazos: os mesmos do Grupo Agricultura Familiar, sendo que para mulheres pescadoras ou aquicultoras da reforma agrária e do microcrédito produtivo rural valem as regras do Microcrédito Produtivo Rural. Pronaf Jovem Beneficiários: jovens pescadores ou aquicultores pertencentes a famílias enquadradas no Pronaf, maiores de 16 anos e com até 29 anos de idade, que atendam uma ou mais das seguintes condições: a) tenham concluído ou estejam cursando o último ano em centros familiares rurais de formação por alternância, que atendam a legislação em vigor para instituições de ensino; b) tenham concluído ou estejam cursando o último ano em escolas técnicas agrícolas de nível médio, que atendam a legislação em vigor para instituições de ensino; c)tenham participado do curso ou estagio de formação profissional que preencham os requisitos definidos pela Secretaria da Agricultura Familiar do Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA). 6 Finalidades: atendimento a propostas de crédito de jovens aquicultores e pescadores. Limite: R$ 4 mil a R$ 7 mil, independente dos limites definidos para outros financiamentos ao amparo do Pronaf, observando que só pode ser concedido um financiamento para cada beneficiário. Encargos financeiros: taxa de 1% a.a. Prazo para reembolso: até 10 anos, incluídos até 03 anos de carência. Pronaf Custeio e Comercialização de Agroindústrias Familiares Beneficiários: cooperativas, associações ou outras formas associativas que comprovem que têm, no mínimo, 90% de seus integrantes ativos pescadores ou aquicultores enquadrados no Pronaf, e demonstrem, no projeto técnico de crédito, que mais de 70% das matérias primas a beneficiar ou industrializar são de produção própria ou de associados/participantes; Finalidades: financiamento das necessidades de custeio do beneficiamento e industrialização da produção própria e/ou de terceiros, inclusive aquisição de embalagens, rótulos, condimentos, conservantes e outros insumos, formação de estoques de matéria prima, formação de estoque de produto final e serviços de apoio à comercialização, adiantamentos por conta do preço de produtos entregues para venda futura em melhores condições de mercado; 7

7 Limites: independente dos limites definidos para outros financiamentos ao amparo do Pronaf: a) pessoa física (contrato individual ou grupal): R$ 5 mil por beneficiário, aplicável a uma ou mais operações; b) pessoa física (contrato coletivo) ou pessoa jurídica: de acordo com o projeto técnico e o estudo de viabilidade econômicofinanceira do empreendimento, observado o limite individual de R$ 5 mil por sócio/associado/cooperado relacionados na Declaração de Aptidão ao Pronaf (DAP) emitida para a cooperativa, associação ou outra forma associativa, não podendo ultrapassar R$ 2 milhões. Limite individual: até R$ 10 mil por beneficiário, independente daqueles definidos em outros financiamentos ao amparo do Pronaf; Limite coletivo: até R$ 20 milhões. Encargos financeiros: taxa de 4% a.a. Prazo para reembolso: até 6 anos para financiamentos de investimentos fixos e até 3 anos para os demais casos. Limite máximo de patrimônio líquido das cooperativas ampliado de R$ 50 milhões para R$ 70 milhões. Encargos financeiros: taxa de 4% a.a. Prazo para reembolso: máximo de 12 meses, a ser fixado pelas instituições financeiras a partir da análise de cada caso. Pronaf Cotas-Partes Beneficiários: aquicultores e pescadores filiados a cooperativas de produção que tenham: a) no mínimo, 90% de seus sócios ativos classificados como agricultores familiares; b) patrimônio líquido entre R$ 50 mil e R$ 3 milhões. c) um ano de funcionamento. Finalidades: a)financiamento da integralização de cotas-partes dos pescadores e aquicultores filiados a cooperativas de produção que atendam às exigências acima; b) aplicação em capital de giro, custeio ou investimento. 8 9

8 Pronaf Mais Alimentos O Programa Mais Alimentos oportuniza que pescadores e aquicultores tenham acesso à linha de investimento de até R$100 mil. Com essa medida o MPA busca proporcionar aos pescadores as condições de investimento adequadas à qualificação do seu instrumento produtivo, possibilitando a substituição, conversão e modernização de embarcações. Aos aquicultores a linha de investimento oferece condições de qualificar os meios produtivos, bem como aumentar e expandir a capacidade de produção. As melhorias tecnológicas proporcionam incremento na qualidade do pescado capturado, economicidade no sistema de captura e melhorias gerais de trabalho a bordo e do sistema de produção por meio da modernização e da substituição de embarcações de pequeno e médio porte. Para aquicultores as medidas proporcionam condições de ampliação da área cultivada, bem como a possibilidade de qualificação do sistema produtivo. Objetivos específicos: - Modernização e reforma de embarcações, o que inclui melhorias nas condições de manipulação e conservação do pescado a bordo, e melhorias nas condições de saúde e segurança do trabalhador; - Finalização de obras de construção de embarcações que sejam portadores de Permissão Prévia de Pesca; - Substituição de embarcação de pesca de pequeno porte, conforme especificações determinadas pelo Ministério da Pesca e Aquicultura, normatizada por Instrução Normativa; - Aquisição de redes e tanques redes e estruturas de fixação; infraestrutura de armazenagem de ração e guarda de equipamentos, redes, tarrafas, puçás, kits de análise de água; tubulações, materiais para estruturas de abastecimento drenagem de viveiros; aluguel de máquinas para construção de viveiros e mão-de-obra; aquisição de matrizes para o primeiro ciclo de produção. Condições Gerais: Os beneficiários dos créditos deverão estar registrados no Ministério da Pesca e Aquicultura (MPA), em conformidade com a Instrução Normativa SEAP/PR n.º 03/2004; Para finalização de obras de construção de embarcações que sejam portadoras de Permissão Prévia de Pesca, e, substituição de embarcações, aplica-se o disposto na IN SEAP/PR 03/2004; Para os casos de finalização de obras de construção e modernização de embarcações, o agente financeiro deverá vincular a concessão do crédito ao registro da embarcação pela autoridade marítima definido pela Lei n.º 7.652, de 03/02/1988; Os pedidos de financiamento para substituição, modernização, finalização e conversão da modalidade de pesca da embarcação, poderão ocorrer mediante prévia anuência do MPA (regulamentação por meio de uma IN do MPA). Limites e encargos financeiros: Financia projetos de investimento entre R$ 7 mil até R$ 100 mil, com taxa de juros de 2% ao ano, prazo de pagamento de 10 anos com carência de até 3 anos

9 PRODECOOP Apoio Produtivo para Pesca e Aquicultura MODERAGRO É uma modalidade de financiamento que tem como objetivo apoiar o desenvolvimento de espécies de pescado com potencial mercadológico e investimento diversos, necessário à melhoria do padrão de qualidade e das condições de comercialização de produtos pesqueiros, além de fomentar outros setores da economia. Beneficiários: Aquicultores, pescadores e suas cooperativas. Finalidades: investimento fixo e semifixo. Aquisição de máquinas, equipamentos e instalação de estruturas de apoio; aquisição de redes, cabos e material para confecção de poitas; construção de viveiros, açudes, tanques e canais; serviços de topografia e terraplanagem destinados à produção de peixes, camarões e moluscos em regime de aquicultura e à aquisição de alevinos e ração no primeiro ciclo de produção, entendido como custeio associado ao investimento, e instalação, ampliação e modernização de benfeitorias, bem como sistema de preparo, de limpeza, de padronização e de acondicionamento de peixes, camarões e moluscos produzidos em regime de aquicultura; desenvolvimento de ranicultura. O Programa de Desenvolvimento Cooperativo para Agregação de Valor à Produção Agropecuária (PRODECOOP) tem por objetivo incrementar a competitividade do complexo agroindustrial das cooperativas brasileiras, por meio da modernização dos sistemas produtivos e de comercialização. Beneficiários: Cooperativas de produção e cooperados. Finalidades: industrialização de pescados; instalação, ampliação e modernização de unidades de produção aquícola, contemplando construção de tanques, laboratórios, equipamentos de aeração e demais itens de infraestrutura; projetos de adequação sanitária, inclusive a aquisição de máquinas e equipamentos para essa finalidade. Limite: R$ 70 milhões por cooperativa. Encargos financeiros: 6,75% a.a. Prazo: Até 2 anos para capital de giro não associado a projetos de investimentos, para os demais itens financiáveis, até 12 anos, incluída carência de até 3 anos. Limites: para empreendimento individual até R$ 250 mil por beneficiário e até R$ 750 mil para empreendimento coletivo, respeitado o limite individual. Encargos financeiros: 6,75% a.a. Prazo: até 8 anos, incluída a carência de até 3 anos

10 FINAME AGRÍCOLA Financiamento sem limite de valor para aquisição de máquinas e equipamentos novos, de fabricação nacional, credenciados pelo BNDES e destinados ao setor agropecuário, por meio de instituições financeiras credenciadas. Beneficiários: empresas de qualquer porte. Finalidades: máquinas e equipamentos para beneficiamento e conservação de pescados oriundas da aquicultura. Limite: não possui. Encargos financeiros: 12,35% a.a. Prazo para reembolso: até 5 anos. Os prazos de carência e amortização são definidos de acordo com a capacidade de pagamento do beneficiário e do grupo econômico ao qual pertença, respeitado o prazo total máximo de 60 meses, ressalvadas algumas exceções. PROGER RURAL O Programa para Geração de Emprego e Renda Bruta é voltado para pescadores e aquicultores e para a agroindústria de micro e pequeno porte, além das cooperativas. A concessão de crédito está associada ao programa de qualificação, assistência técnica e de extensão rural. Finalidades: Abertura de crédito fixo para financiamento das despesas de custeio e investimento dos produtores rurais. Limites e encargos financeiros: a) Custeio: Até R$ 250 mil por beneficiário em cada safra, com prazo de 1 ano. b) Investimento: Financiamentos de até R$ 200 mil por beneficiário por ano safra, para empreendimentos individuais, com prazo de 8 anos, incluídos 3 anos de carência Encargos financeiros: taxa efetiva de juros de 6,25% a.a. CUSTEIO TRADICIONAL MCR 6.2 A criação do custeio de pesca para pescadores, especialmente armadores, atende uma necessidade histórica de proporcionar condições produtivas a esse segmento que oferece grande parte dos produtos pesqueiros que chegam à mesa dos brasileiros. Por meio do Custeio Tradicional pescadores têm acesso a recursos destinados a custear suas atividades pesqueiras, remuneradas a um custo financeiro compatível com o modelo produtivo. Aquicultores também são beneficiários desta linha de custeio. Beneficiários: armadores de pesca, empresas produtoras de pescado, associações ou cooperativas de pescadores, aquicultores. Finalidade: custeio, industrialização e comercialização de pescado. Limite: R$ 300 mil por tomador. Encargos financeiros: com prazo de até 2 anos e juros de 6,75% a.a

11 Nota Promissória Rural (NPR) e Duplicata Rural (DR) É uma linha de crédito que permite ao pescador ou a sua cooperativa antecipar o valor da venda a prazo dos produtores rurais de sua própria produção e das entregas de bens de produção ou de consumo feitas pelas cooperativas aos seus associados (Art. 42º e 46º Decreto n.º 167/1967). Beneficiários: pessoa física ou jurídica que utilize regularmente em sua atividade econômica produtos agropecuários adquiridos de produtores rurais. Prazo: até 360 dias. Agente operador: Banco do Brasil e Banco da Amazônia. Finalidade: comercialização

12 Programa Nacional de Rastreamento de Embarcações Pesqueiras por Satélite PREPS Finalidade: adiantamento do valor das vendas à vista ao vendedor, que recebe do comprador no prazo combinado. A loja fornecedora tem oportunidade de alavancar vendas e faturamento, oferecendo maior prazo aos clientes, com obtenção imediata de recursos. Agente operador das linhas CREDIÁRIO E VENDEDOR: Banco do Brasil. Tem como objetivo facilitar o acesso dos representantes legais das embarcações aos equipamentos necessários para enquadramento no PREPS. Foram disponibilizadas duas linhas de crédito destinadas ao financiamento de equipamentos aos proprietários de embarcações pesqueiras o que tornará possível a rápida adesão ao programa e minimizará os impactos dos custos. LINHAS CREDIÁRIO: modalidade de Crédito Direto ao Consumidor CDC Finalidade: financiamento de bens novos e serviços para pessoas físicas. Beneficiários: armadores e Indústrias Pesqueiras. Limites: até R$ 50 mil. Encargos financeiros: financiamento em até 48 meses, com carências de 59 dias para pagamento da primeira parcela. VENDEDOR: a empresa fornecedora do equipamento poderá obter financiamento direto para seus compradores

13 Linhas Regionais RECURSOS DO FUNDO CONSTITUCIONAL DO NORTE (FNO) Agente operador: Banco da Amazônia nos estados de abrangência (Acre, Amazonas, Amapá, Pará, Rondônia, Roraima, Tocantins e Norte do Mato Grosso). Objetivo: estimular o incremento da produção pesqueira regional, financiando a aquisição de motores e apetrechos de pesca aos pescadores artesanais, construção de tanques e aquisição de alevinos aos empreendedores da aquicultura, proporcionandolhes melhores condições de vida, fortalecendo suas colônias, promovendo o aproveitamento racional de recursos naturais, aumentando a oferta de alimentos e melhorando o padrão nutricional da população regional. Amazônia Sustentável Rural Beneficiários: pescadores, aquicultores, associações e cooperativas. Finalidades: financiar a implantação, a ampliação, a modernização e a reforma de empreendimentos por meio de investimentos fixos ou semifixos e de investimento misto (custeio e/ou comercialização associado de investimento fixo e/ou semifixo). Encargos financeiros: classificação conforme o porte do beneficiário: - Micro 5% a.a. - Pequeno 6,75% a.a. - Médio 7,25% a.a. - Grande 8,5% a.a. Prazo para reembolso: até 12 anos, com carência de até 3 anos. Bônus de adimplência de 15% sobre os juros para quem efetuar o pagamento integral da parcela da dívida ou o saldo devedor do financiamento até o dia do vencimento RECURSOS DO FUNDO CONSTITUCIONAL DO NORDESTE (FNE) Agente operador: Banco do Nordeste nos estados de abrangência (Alagoas, Bahia, Ceará, Maranhão, Paraíba, Piauí, Pernambuco, Rio Grande do Norte, Sergipe, Espírito Santo e Minas Gerais). Objetivo: promover o desenvolvimento da aquicultura na região por meio do fortalecimento e da modernização da infraestrutura produtiva dos empreendimentos aquícolas, estimulando a competitividade e a sustentabilidade de toda cadeia produtiva. Apoiar o fortalecimento e a modernização da pesca na região, associando o compromisso do uso sustentável dos recursos pesqueiros e a preservação do meio ambiente, estimulando a organização da produção e da comercialização com vistas a sua maior competitividade e sustentabilidade, geração de empregos e inserção social. Contribuir para a articulação dos diversos elos das cadeias produtivas da aquicultura e pesca sob o enfoque sistêmico. Limite: R$ ,

14 Cresce Nordeste Pesca Beneficiários: pessoas físicas e jurídicas, além de suas associações e cooperativas que se dediquem à atividade de pesca. Finalidades: investimentos fixos, semifixos e custeio: a) construção reforma e ampliação de quaisquer benfeitorias e instalações de infraestrutura pesqueira; b) compra e reforma de embarcações; c) compra de máquinas, equipamentos e instalações de pesca; d) itens de custeio (gelo, óleo, graxas, iscas, rancho e outros gastos necessários à atividade de pesca); e) outros itens necessários à viabilidade do empreendimento, desde que justificados no projeto e a critério da assessoria empresarial e técnica. Limite: entre R$ 110 mil e R$ 1,4 milhão. Encargos financeiros: classificação conforme o porte do beneficiário: - Micro 5% a.a. - Pequeno 6,75% a.a. - Médio 7,25% a.a. - Grande 8,5% a.a. Prazo para reembolso: até 12 anos, incluídos 4 anos de carência; Bônus de adimplência: 25% sobre os juros para empreendimentos no Semiárido e 15% sobre os juros para empreendimentos fora do Semiárido. Cresce Nordeste Carcinicultura Beneficiários: empreendedores do setor de carcinicultura marinha (pessoas físicas e jurídicas), além de suas associações e cooperativas. Finalidades: investimentos fixos e semifixos: a) construção, reforma e ampliação de quaisquer benfeitorias; b) serviços de topografia e terraplanagem; c) máquinas e equipamentos, inclusive para beneficiamento de produção; d) veículos utilitários; e)capacitação, pesquisa, consultoria, projetos, assessoria empresarial e técnica; f) estudos de impacto ambiental e outros itens necessários à viabilidade da exploração, desde que justificados no projeto. Limite: entre R$ 110 mil e R$ 1,4 milhão. Encargos financeiros: classificação conforme o porte do beneficiário. - Micro 5% a.a. - Pequeno 6,75% a.a. - Médio 7,25% a.a. - Grande 8,5% a.a. Prazo para reembolso: até 12 anos, incluídos 4 anos de carência. Bônus de adimplência: 25% sobre os juros para empreendimentos no Semiárido e 15% sobre os juros para empreendimentos fora do Semiárido

15 Cresce Nordeste Piscicultura Beneficiários: produtores rurais (pessoas físicas e jurídicas), cooperativas e associações de produtores rurais (em operações diretas com os cooperados ou membros da associação) Finalidades: investimentos fixos, semifixos e custeio: a) construção, reforma e ampliação de quaisquer benfeitorias e instalações permanentes; b) construção de viveiros, tanques e canais; c) aquisição de máquinas, equipamentos e instalações de estruturas de apoio; d) aquisição de redes, cabos e material para a confecção de poitas; e) serviços de topografia e terraplanagem; f) racionalização e consumo de energia, obras de proteção do meio ambiente; g) outros itens necessários à viabilidade da exploração, desde que justificados no projeto e a critério da assessoria empresarial e técnica. Limite: entre R$ 110 mil e R$ 1,4 milhão. Encargos financeiros: classificação conforme o porte do beneficiário: - Micro 5% a.a. - Pequeno 6,75% a.a. - Médio 7,25% a.a. - Grande 8,5% a.a. Prazo para reembolso: até 12 anos, incluídos 4 anos de carência. Bônus de adimplência: 25% sobre os juros para empreendimentos no Semiárido e 15% sobre os juros para empreendimentos fora do Semiárido. RECURSOS DO FUNDO CONSTITUCIONAL DO CENTRO- OESTE (FCO) Agente operador: Banco do Brasil nos Estados de abrangência (Distrito Federal, Goiás, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul). Objetivo: associar o compromisso da sustentabilidade, apoiar empreendimentos aquícolas e do setor de pesca na região Centro-Oeste, visando aumentar a competitividade das cadeias produtivas dos produtos aquícolas e do agronegócio da pesca e contribuir para o aumento das exportações, a geração de emprego e a inserção social. Programa de Apoio ao Desenvolvimento da Aquicultura (PROAQUA) Beneficiários: aquicultores, cooperativas ou associações de aquicultores. Finalidades: financiamento de investimentos fixos, semifixos e de custeio, compreendendo: a) implantação, ampliação, modernização e reforma de empreendimentos aquícolas, bem como financiamento da cadeia produtiva da aquicultura; b) implantação, ampliação, modernização e reforma de empreendimentos destinados à produção de insumos, beneficiamento, comercialização e armazenamento da produção. Limite: até R$ 10 milhões por tomador, sendo entre 70% e 100% sobre o valor do projeto técnico, plano simples ou proposta de financiamento para investimentos fixos e semifixos. Para custeio, até 30% do valor financiado pelo FCO

16 Encargos financeiros: classificação conforme o porte do beneficiário: - Micro 5% a.a. - Pequeno 6,75% a.a. - Médio 7,25% a.a. - Grande 8,5% a.a. Prazo para reembolso: até 12 anos, incluídos 3 anos de carência. Bônus de adimplência de 15% sobre os juros para quem efetuar o pagamento integral da parcela da dívida ou o saldo devedor do financiamento até o dia do vencimento. Encargos financeiros: classificação conforme o porte do beneficiário: - Micro 5% a.a. - Pequeno 6,75% a.a. - Médio 7,25% a.a. - Grande 8,5% a.a. Prazo para reembolso: até 12 anos, incluídos 3 anos de carência. Bônus de adimplência de 15% sobre os juros para quem efetuar o pagamento integral da parcela da dívida ou o saldo devedor do financiamento até o dia do vencimento. Programa de Apoio ao Desenvolvimento da Pesca (PESCART) Beneficiários: pescadores artesanais e suas cooperativas ou associações. Finalidades: a) operações com investimento a pescadores artesanais, isoladamente ou por meio e suas cooperativas, bem como associações de pescadores artesanais, para investimento na melhoria das condições de produção, armazenamento, beneficiamento e comercialização do pecado; b) financiamento a pescadores artesanais, beneficiários do financiamento anteriormente descrito, para custeio da atividade de pesca. Limite: Até R$ 10 milhões por tomador. Para custeio, até 30% do valor financiado pelo FCO

17 DEMAIS LINHAS Exigências e Procedimentos de Acesso às Linhas de Crédito para Pesca e Aquicultura PRONAF A DAP é o instrumento obrigatório que identifica pescadores e aquicultores e/ou suas formas associativas organizadas como pessoas jurídicas que estejam aptos a realizarem operações de crédito rural ao amparo do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf). Aos que pleiteiam ao Pronaf é exigida a DAP para o início do processo de obtenção do crédito. O documento atesta que o produtor rural é considerado como beneficiário do Programa e deve ser emitida por instituições credenciadas. Exigências bancárias: Ser correntista do banco em que se realizará a operação de crédito e possuir cadastro, com dados pessoais, profissionais, sobre a produção agropecuária e sobre os bens móveis e imóveis; Condição especial para atividades aquícola e pesqueira: o proponente deve possuir o Registro Geral de Pesca (RGP), emitido pelo Ministério da Pesca e Aquicultura, por meio de suas Superintendências Estaduais; Operações de custeio: apresentação de plano simples ou proposta incluindo o orçamento (relaciona despesas e inversões programadas para o empreendimento); Operações de investimento: apresentação de proposta de investimento, contendo orçamento e detalhamento do empreendimento; PROCEDIMENTOS PARA ACESSAR O PRONAF E AS DEMAIS LINHAS:? Ir ao banco com a DAP e o projeto técnico ou proposta Os superintendentes estaduais do MPA nas 27 Unidades Federativas estão habilitados a utilizar o sistema virtual DAP WEB que possibilita a emissão da DAP e sua aprovação em até três horas, viabilizando maior eficiência, dinamismo e permitindo aos pescadores e aquicultores procurar as agencias bancárias em ato continuo ao registro. simplificada, que poderá ser feito pelo próprio pescador/aquicultor ou pelos órgãos de assistência técnica ou profissional qualificado;? Apresentar os documentos e solicitar ao gerente a linha que melhor atenda seu projeto. No caso das demais linhas de financiamento, apresentar os documentos pessoais e as exigências bancárias conforme destacadas anteriormente. Exigências bancárias: apresentação da DAP; à pessoa jurídica poderá ser concedida uma DAP especial, desde que ela seja constituída exclusivamente por pescadores e/ou aquicultores; operações de investimento: proposta simplificada; operações de custeio: apresentação da DAP. OPERADORES 28 As linhas regionais do Norte e Nordeste são operadas, respectivamente, pelo Banco da Amazônia e pelo Banco do Nordeste que também operam as linhas do Pronaf Aquicultura e Pesca, Pronaf Mais Alimentos e Apoio Produtivo para Aquicultura e Pesca. O Banco do Brasil opera todas as linhas, com exceção das regionais do Norte e Nordeste. 29

PLANO SAFRA DAS ÁGUAS 2010-2011

PLANO SAFRA DAS ÁGUAS 2010-2011 PLANO SAFRA DAS ÁGUAS 2010-2011 1 PLANO SAFRA DAS ÁGUAS - PESCA E AQUICULTURA BRASÍLIA-DF 2010 SUMÁRIO Pag. Apresentação...4 Novidades...5 Linhas de Crédito - Pronaf Pesca e Aquicultura...6 Linhas de Crédito

Leia mais

Programa BB Aqüicultura e Pesca

Programa BB Aqüicultura e Pesca Programa BB Aqüicultura e Pesca O Banco do Brasil é o maior parceiro dos empreendedores brasileiros, sejam grandes ou pequenos produtores. Isso vale, também, para a aqüicultura e pesca. Assim, com o objetivo

Leia mais

projetos com alto grau de geração de emprego e renda projetos voltados para a preservação e a recuperação do meio ambiente

projetos com alto grau de geração de emprego e renda projetos voltados para a preservação e a recuperação do meio ambiente O QUE É O FCO? O Fundo Constitucional de Financiamento do Centro-Oeste (FCO) foi criado pela Lei n.º 7.827, de 27.09.1989, que regulamentou o art. 159, inciso I, alínea c, da Constituição Federal, com

Leia mais

Banco do Nordeste Apoio à Agricultura Familiar

Banco do Nordeste Apoio à Agricultura Familiar Banco do Nordeste Apoio à Agricultura Familiar Programa Nacional de Fortalecimento Da Agricultura Familiar OBJETIVO Fortalecer a agricultura familiar, mediante o financiamento da infra-estrutura de produção

Leia mais

Ambiente de Gerenciamento do PRONAF e Programas de Crédito Fundiário

Ambiente de Gerenciamento do PRONAF e Programas de Crédito Fundiário Ambiente de Gerenciamento do PRONAF e Programas de Crédito Fundiário Janeiro - 2011 Banco do Nordeste Apoio à Agricultura Familiar Programa Nacional de Fortalecimento Da Agricultura Familiar OBJETIVO Fortalecer

Leia mais

PRODUTOS E SERVIÇOS PARA OS PEQUENOS E MINI PRODUTORES RURAIS

PRODUTOS E SERVIÇOS PARA OS PEQUENOS E MINI PRODUTORES RURAIS PRODUTOS E SERVIÇOS PARA OS PEQUENOS E MINI PRODUTORES RURAIS SETEMBRO - 2011 BANCO DO NORDESTE APOIO AO MINI E PEQUENO PRODUTOR RURAL PROGRAMA DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO RURAL DO NORDESTE (RURAL) FONTE:

Leia mais

PLANO SAFRA DA PESCA E AQUICULTURA 2015/2016

PLANO SAFRA DA PESCA E AQUICULTURA 2015/2016 PLANO SAFRA DA PESCA E AQUICULTURA 2015/2016 PLANO SAFRA DA PESCA E AQUICULTURA 2015/2016 Pilares do PSPA CRÉDITO PROMOÇÃO PROMOÇÃO DO DO CONSUMO PESQUEIRO PSPA INFRAESTRUTURA ASSISTÊNCIA TÉCNICA COMERCIALI

Leia mais

Coordenação Geral de Crédito

Coordenação Geral de Crédito Presidência da República Secretaria Especial de Aqüicultura e Pesca Subsecretaria de Planejamento de Aqüicultura e Pesca Coordenação Geral de Crédito Panorâmica de Crédito em CRÉDITO 05/05/08 - Linhas

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 4.339, DE 20 DE JUNHO DE 2014

RESOLUÇÃO Nº 4.339, DE 20 DE JUNHO DE 2014 RESOLUÇÃO Nº 4.339, DE 20 DE JUNHO DE 2014 Dispõe sobre ajustes nas normas do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf), de que trata o Capítulo 10 do Manual de Crédito Rural

Leia mais

PROGRAMA DE FINANCIAMENTO PARA O TURISMO

PROGRAMA DE FINANCIAMENTO PARA O TURISMO PROGRAMA DE FINANCIAMENTO PARA O TURISMO LINHAS DE CRÉDITO PARA MICRO, PEQUENA E MÉDIA EMPRESAS Novembro 2008 FUNGETUR Fundo Geral de Turismo Fomentar e prover recursos para o financiamento de atividades

Leia mais

alimentos para o brasil APRESENTAÇÃO

alimentos para o brasil APRESENTAÇÃO 2014-2015 alimentos para o brasil APRESENTAÇÃO O Plano Safra da Agricultura Familiar 2014/2015 Alimentos Para o Brasil vem consolidar mais de uma década de políticas públicas que melhoram a vida de quem

Leia mais

Plano Safra da Pesca e Aquicultura 2012/2013/2014. Você investe no pescado. O Brasil investe em você.

Plano Safra da Pesca e Aquicultura 2012/2013/2014. Você investe no pescado. O Brasil investe em você. Plano Safra da Pesca e Aquicultura 2012/2013/2014 Você investe no pescado. O Brasil investe em você. Plano Safra da Pesca e Aquicultura. 4,1 bilhões em crédito e investimentos. Mais crédito e investimentos.

Leia mais

alimentos para o brasil APRESENTAÇÃO

alimentos para o brasil APRESENTAÇÃO 2014-2015 APRESENTAÇÃO O Plano Safra da Agricultura Familiar 2014/2015 Alimentos Para o Brasil vem consolidar mais de uma década de políticas públicas que melhoram a vida de quem vive no Brasil Rural.

Leia mais

Linhas de Crédito PISCICULTURA INVESTIMENTO CUSTEIO. Obs.: As informações atinentes às linhas de crédito estão sujeitas a alterações.

Linhas de Crédito PISCICULTURA INVESTIMENTO CUSTEIO. Obs.: As informações atinentes às linhas de crédito estão sujeitas a alterações. PISCICULTURA CUSTEIO INVESTIMENTO Obs.: As informações atinentes às linhas de crédito estão sujeitas a alterações. financiar as despesas normais de custeio da produção agrícola e pecuária. Linhas de Crédito

Leia mais

PRONAF - CONDIÇÕES DO CRÉDITO RURAL PLANO DE SAFRA 2014/2015

PRONAF - CONDIÇÕES DO CRÉDITO RURAL PLANO DE SAFRA 2014/2015 PRONAF - CONDIÇÕES DO CRÉDITO RURAL PLANO DE SAFRA 2014/2015 LINHA PÚBLICO MODALIDADE FINALIDADE CRÉDITO/TETO JUROS Pronaf Custeio MCR 10-4 familiares com renda bruta anual até R$ 360 mil. (exceto Grupo

Leia mais

Políticas Agrícolas e Comercio Internacional Acadêmicas: Jéssica Mello e Marcele Leal

Políticas Agrícolas e Comercio Internacional Acadêmicas: Jéssica Mello e Marcele Leal Políticas Agrícolas e Comercio Internacional Acadêmicas: Jéssica Mello e Marcele Leal Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (PRONAF) O Pronaf iniciou em 28 de julho de 1996, pelo

Leia mais

PRONAF - CONDIÇÕES DO CRÉDITO RURAL PLANO DE SAFRA 2015/2016

PRONAF - CONDIÇÕES DO CRÉDITO RURAL PLANO DE SAFRA 2015/2016 PRONAF - CONDIÇÕES DO CRÉDITO RURAL PLANO DE SAFRA 2015/2016 LINHA PÚBLICO MODALIDADE FINALIDADE CRÉDITO/TETO JUROS Pronaf Custeio MCR 10-4 faiares com renda bruta anual até R$ 360. (exceto Grupo A e A/C)

Leia mais

Declaração de Aptidão ao Pronaf DAP

Declaração de Aptidão ao Pronaf DAP Declaração de Aptidão ao Pronaf DAP É o instrumento que identifica os agricultores familiares e/ou suas formas associativas organizadas em pessoas jurídicas, aptos a realizarem operações de crédito rural

Leia mais

FNO Amazônia Sustentável Rural

FNO Amazônia Sustentável Rural FNO Amazônia Sustentável Rural Conceito É um Programa de Financiamento que apóia os empreendimentos rurais. Finalidades do Crédito Investimento fixo, semifixo e misto (investimento + custeio); Custeio

Leia mais

Fundo Constitucional de Financiamento do Centro-Oeste

Fundo Constitucional de Financiamento do Centro-Oeste Fundo Constitucional de Financiamento do Centro-Oeste O que é FCO? O Fundo de Financiamento do Centro-Oeste (FCO) é um fundo de crédito criado pela Constituição Federal de 1988 com o objetivo de promover

Leia mais

O BNDES e o Apoio ao Setor Agropecuário. dezembro de 2012

O BNDES e o Apoio ao Setor Agropecuário. dezembro de 2012 O BNDES e o Apoio ao Setor Agropecuário dezembro de 2012 Apoio ao setor rural Ministério da Agricultura Pecuária e Abatecimento - MAPA Programas Agropecuários do Governo Federal Operacionalizados pelo

Leia mais

Superintendência Estadual do Rio Grande do Norte

Superintendência Estadual do Rio Grande do Norte Superintendência Estadual do Rio Grande do Norte Fundo Constitucional de Financiamento do Nordeste (FNE) Municípios atendidos: 1.990 (11 Estados) Administrado pelo BNB Marco normativo/legal, diretrizes

Leia mais

Ação do BNB no Crédito para Energias Renováveis. Fortaleza(CE), 10 a 12/06/2015

Ação do BNB no Crédito para Energias Renováveis. Fortaleza(CE), 10 a 12/06/2015 Ação do BNB no Crédito para Energias Renováveis Fortaleza(CE), 10 a 12/06/2015 Tópicos 1. Sobre o Banco do Nordeste 2. Histórico do crédito para energias renováveis 3. Financiamento para a mini e microgeração

Leia mais

e renda Superintendência Nacional Estratégia Competitividade das MPE Associação e a cooperação Micro e Pequeno Empreendedorismo

e renda Superintendência Nacional Estratégia Competitividade das MPE Associação e a cooperação Micro e Pequeno Empreendedorismo e renda Superintendência Nacional Estratégia Competitividade das MPE Micro e Pequeno Empreendedorismo e renda Superintendência Nacional Estratégia Competitividade das MPE Micro e Pequeno Empreendedorismo

Leia mais

PLANO SAFRA PESCA E AQUICULTURA 2014/2015 Cartilha de Crédito

PLANO SAFRA PESCA E AQUICULTURA 2014/2015 Cartilha de Crédito PLANO SAFRA PESCA E AQUICULTURA 2014/2015 Cartilha de Crédito BRASÍLIA-DF 2014 SUMÁRIO Pag. Apresentação...3 Novidades...4 Linhas de Crédito Pesca Artesanal e Aquicultura Familiar...5 Linhas de Crédito

Leia mais

Inserção da Agricultura Familiar na Alimentação Escolar. Estratégia e Políticas Públicas de Apoio da SAF/MDA

Inserção da Agricultura Familiar na Alimentação Escolar. Estratégia e Políticas Públicas de Apoio da SAF/MDA Inserção da Agricultura Familiar na Alimentação Escolar Estratégia e Políticas Públicas de Apoio da SAF/MDA Objetivo da Apresentação Possibilitar a compreensão das políticas públicas relacionadas e/ou

Leia mais

VIII Simpósio Técnicas de Plantio e Manejo de Eucalipto para Usos Múltiplos

VIII Simpósio Técnicas de Plantio e Manejo de Eucalipto para Usos Múltiplos VIII Simpósio Técnicas de Plantio e Manejo de Eucalipto para Usos Múltiplos Linhas de crédito para o setor florestal Homero José Rochelle Engº Agrônomo ESALQ 1979 Plano de Safra 2014/2015 MAPA - Ministério

Leia mais

Plano Safra da Agricultura Familiar 2014-2015

Plano Safra da Agricultura Familiar 2014-2015 Plano Safra da Agricultura Familiar 2014-2015 Histórico de contratação de financiamentos, no âmbito do PRONAF, para apicultura. Ano Agrícola Contratos Valor 2002/2003 152 811.931 2003/2004 1.088 4.758.640

Leia mais

Produtos do BNDES para o Desenvolvimento da Aquicultura Brasileira

Produtos do BNDES para o Desenvolvimento da Aquicultura Brasileira Produtos do BNDES para o Desenvolvimento da Aquicultura Brasileira Luiza Sidonio Outubro/2013 Produtos do BNDES Apoio ao pequeno produtor: Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf

Leia mais

F N O - PROGRAMAS DE FINANCIAMENTO

F N O - PROGRAMAS DE FINANCIAMENTO F N O - PROGRAMAS DE FINANCIAMENTO NO SETOR RURAL Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar PRONAF Programa de Financiamento às Atividades Agropecuárias Programa a de Financiamento a

Leia mais

DECRETO N 037/2014. O Prefeito Municipal de Santa Teresa Estado do Espírito Santo, no uso de suas atribuições legais,

DECRETO N 037/2014. O Prefeito Municipal de Santa Teresa Estado do Espírito Santo, no uso de suas atribuições legais, DECRETO N 037/2014 Regulamenta aplicação das Instruções Normativas SDE Nº 01/2014 a 02/2014, que dispõem sobre as Rotinas e Procedimentos do Sistema de Desenvolvimento Econômico a serem observados no âmbito

Leia mais

DILMA ROUSSEFF Presidenta da República. PATRUS ANANIAS Ministro do Desenvolvimento Agrário

DILMA ROUSSEFF Presidenta da República. PATRUS ANANIAS Ministro do Desenvolvimento Agrário DILMA ROUSSEFF Presidenta da República PATRUS ANANIAS Ministro do Desenvolvimento Agrário MARIA FERNANDA RAMOS COELHO Secretária Executiva do Ministério do Desenvolvimento Agrário MARIA LÚCIA DE OLIVEIRA

Leia mais

CONDIÇÕES BÁSICAS DE FINANCIAMENTO DE LONGO PRAZO

CONDIÇÕES BÁSICAS DE FINANCIAMENTO DE LONGO PRAZO CONDIÇÕES BÁSICAS DE FINANCIAMENTO DE LONGO PRAZO 1. ORIGEM DOS RECURSOS: BANCO FINANCIADOR: Banco do Nordeste do Brasil S/A LINHA DE CRÉDITO: Fundo Constitucional de Financiamento do Nordeste FNE PROGRAMA:

Leia mais

FCO FUNDO CONSTITUCIONAL DE FUNDO CONSTITUCIONAL DE FINANCIAMENTO DO CENTRO-OESTE

FCO FUNDO CONSTITUCIONAL DE FUNDO CONSTITUCIONAL DE FINANCIAMENTO DO CENTRO-OESTE FCO FUNDO CONSTITUCIONAL DE FUNDO CONSTITUCIONAL DE FINANCIAMENTO DO CENTRO-OESTE QUAIS SÃO AS PRIORIDADES DO FCO? O QUE É O FCO? O Fundo Constitucional de Financiamento do Centro-Oeste (FCO) foi criado

Leia mais

O Brasil Melhorou. 36 milhões. de brasileiros saíram da pobreza em 10 anos. 42 milhões. de brasileiros ascenderam de classe.

O Brasil Melhorou. 36 milhões. de brasileiros saíram da pobreza em 10 anos. 42 milhões. de brasileiros ascenderam de classe. O Brasil Melhorou 36 milhões de brasileiros saíram da pobreza em 10 anos 42 milhões de brasileiros ascenderam de classe Fonte: SAE/PR O Brasil Melhorou O salário mínimo teve um aumento real de 70% Em 2003,

Leia mais

DERAL - Departamento de Economia Rural. Política Agrícola - Análise da Conjuntura Agropecuária

DERAL - Departamento de Economia Rural. Política Agrícola - Análise da Conjuntura Agropecuária Política Agrícola - Análise da Conjuntura Agropecuária Setembro de 2012 A política agrícola anunciada para a agricultura empresarial se caracterizou por assegurar o necessário apoio ao produtor rural.

Leia mais

DICRE DIRETORIA DE CRÉDITO GCREF - Gerência de Crédito de Fomento COPEN - Coordenadoria de Pequenos Negócios Rurais e Urbanos

DICRE DIRETORIA DE CRÉDITO GCREF - Gerência de Crédito de Fomento COPEN - Coordenadoria de Pequenos Negócios Rurais e Urbanos PRESIDENTE Mâncio Lima Cordeiro DIRETOR DE CRÉDITO Milton Barbosa Cordeiro GERENTE EXECUTIVO DE CRÉDITO DE FOMENTO Raimunda Carmem Pereira da Silva COORDENADOR DE PEQUENOS NEGÓCIOS RURAIS E URBANOS Affonso

Leia mais

Ação do BNB no Crédito para Energias Renováveis. Natal, 03 de Outubro de 2015

Ação do BNB no Crédito para Energias Renováveis. Natal, 03 de Outubro de 2015 Ação do BNB no Crédito para Energias Renováveis Natal, 03 de Outubro de 2015 Área Básica de Atuação Missão Atuar na promoção do desenvolvimento regional sustentável como banco público competitivo e rentável.

Leia mais

Oportunidade de Investimento no Pará. Principais linhas de financiamento do Banco da Amazônia

Oportunidade de Investimento no Pará. Principais linhas de financiamento do Banco da Amazônia Seminário: Oportunidade de Investimento no Pará Palestra: Principais linhas de financiamento do Banco da Amazônia Palestrante: Valmir Pedro Rossi - Presidente São Paulo, 02 de dezembro de 2013 Pauta da

Leia mais

Soluções de Crédito. Cadeia Produtiva do Café CADA VEZ BOMPRATODOS

Soluções de Crédito. Cadeia Produtiva do Café CADA VEZ BOMPRATODOS Cadeia Produtiva do Café CADA + VEZ BOMPRATODOS Capital de Giro Recebíveis BB Giro Empresa Flex Agro Crédito Agroindustrial Desconto de Cheques/Títulos BB Giro Recebíveis Duplicatas/Cheques/Cartões BB

Leia mais

APRESENTAÇÃO ABRIL 2011

APRESENTAÇÃO ABRIL 2011 APRESENTAÇÃO ABRIL 2011 QUEM SOMOS NOSSA CAIXA DESENVOLVIMENTO AGÊNCIA DE FOMENTO DO ESTADO DE SÃO PAULO ÉUMA INSTITUIÇÃO FINANCEIRA CONTROLADA PELO ESTADO DE SÃO PAULO E ATUA COMO BANCO DE DESENVOLVIMENTO

Leia mais

AGRONEGÓCIO NO MUNDO PRINCIPAIS PLAYERS

AGRONEGÓCIO NO MUNDO PRINCIPAIS PLAYERS AGRONEGÓCIOS AGRONEGÓCIO NO MUNDO PRINCIPAIS PLAYERS Argentina Estados Unidos Indonésia Brasil Canadá Russia Índia Japão Austrália China México Área Agricultável > 30 milhões de ha População urbana > 80

Leia mais

As Políticas Públicas e a Agricultura Familiar

As Políticas Públicas e a Agricultura Familiar As Políticas Públicas e a Agricultura Familiar Lei da Agricultura Familiar LEI Nº 11.326, DE 24 DE JULHO DE 2006. Art. 3 Para os efeitos desta Lei, considera-se agricultor familiar e empreendedor familiar

Leia mais

LEASING. Leasing operacional praticado pelo fabricante do bem, sendo realmente um aluguel. (Telefones, computadores, máquinas e copiadoras).

LEASING. Leasing operacional praticado pelo fabricante do bem, sendo realmente um aluguel. (Telefones, computadores, máquinas e copiadoras). LEASING Leasing operacional praticado pelo fabricante do bem, sendo realmente um aluguel. (Telefones, computadores, máquinas e copiadoras). Leasing financeiro mais comum, funciona como um financiamento.

Leia mais

PROGRAMA NACIONAL DE CRÉDITO FUNDIÁRIO PNCF

PROGRAMA NACIONAL DE CRÉDITO FUNDIÁRIO PNCF PROGRAMA NACIONAL DE CRÉDITO FUNDIÁRIO PNCF PROMOVENDO O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL E A SUCESSÃO NA AGRICULTURA FAMILIAR MELHORIAS NAS CONDIÇÕES DE FINANCIAMENTO Resolução CMN nº 4.177, de 07 de Janeiro

Leia mais

BNDES Prosoft. Programa BNDES para o Desenvolvimento da Indústria Nacional de Software e Serviços de Tecnologia da Informação

BNDES Prosoft. Programa BNDES para o Desenvolvimento da Indústria Nacional de Software e Serviços de Tecnologia da Informação BNDES Prosoft Programa BNDES para o Desenvolvimento da Indústria Nacional de Software e Serviços de Tecnologia da Informação Objetivo - Contribuir para o desenvolvimento da indústria nacional de software

Leia mais

Linhas de Financiamento

Linhas de Financiamento A história do cooperativismo no País está relacionada ao crescimento da agricultura brasileira. E o Banco do Brasil, como principal responsável pelo impulso do nosso agronegócio, é também o banco do cooperativismo.

Leia mais

Instituição Financeira do Governo do Estado de São Paulo, regulada pelo Banco Central, com inicio de atividades em Março/2009.

Instituição Financeira do Governo do Estado de São Paulo, regulada pelo Banco Central, com inicio de atividades em Março/2009. Presidência 1 Instituição Financeira do Governo do Estado de São Paulo, regulada pelo Banco Central, com inicio de atividades em Março/2009. Instrumento institucional de apoio à execução de políticas de

Leia mais

LEGISLAÇÃO DO CRÉDITO RURAL

LEGISLAÇÃO DO CRÉDITO RURAL *PRONAF* Legislação LEGISLAÇÃO DO CRÉDITO RURAL Art. 187. A política agrícola será planejada e executada na forma da lei, com a participação efetiva do setor de produção, envolvendo produtores e trabalhadores

Leia mais

PALESTRA: LINHAS DE CRÉDITOS.

PALESTRA: LINHAS DE CRÉDITOS. PALESTRA: LINHAS DE CRÉDITOS. Facilitador: Wolney Luis do Nascimento Sousa. Responsável pelo Evento: 1 LINHAS DE CRÉDITO Motivos Vantagens Desvantagens Aplicação 2 LINHAS DE CRÉDITO Função dos Bancos Para

Leia mais

CÂMARA DOS DEPUTADOS Gabinete do Deputado ODAIR CUNHA PT/MG

CÂMARA DOS DEPUTADOS Gabinete do Deputado ODAIR CUNHA PT/MG PROGRAMAS ABERTOS MINISTÉRIO DA PESCA Código do Programa 5800020130061 Administração Pública Estadual ou do Distrito Federal Programa 20.122.2113.2000.0001.0001 - Adminstração da Unidade - Nacional A atividade

Leia mais

PAA Programa de Aquisição de Alimentos da Agricultura Familiar

PAA Programa de Aquisição de Alimentos da Agricultura Familiar MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO SECRETARIA DA AGRICULTURA FAMILIAR COORDENAÇÃO DE COMERCIALIZAÇÃO PAA Programa de Aquisição de Alimentos da Agricultura Familiar Modalidades do PAA MODALIDADES PROGRAMA

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 2766. Art. 2º Os financiamentos ao amparo de recursos do PRONAF ficam sujeitos às seguintes taxas efetivas de juros:

RESOLUÇÃO Nº 2766. Art. 2º Os financiamentos ao amparo de recursos do PRONAF ficam sujeitos às seguintes taxas efetivas de juros: RESOLUÇÃO Nº 2766 Dispõe sobre alterações no Regulamento do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (PRONAF). O BANCO CENTRAL DO BRASIL, na forma do art. 9º da Lei nº 4.595, de 31 de

Leia mais

23ª Abertura Oficial da COLHEITA DO ARROZ. Restinga Seca - RS

23ª Abertura Oficial da COLHEITA DO ARROZ. Restinga Seca - RS 23ª Abertura Oficial da COLHEITA DO ARROZ. Restinga Seca - RS Carteira de Crédito Sicredi Fevereiro/2013 Saldo da Carteira de Crédito do Sicredi Carteira de Crédito Sicredi R$ 10.310,12 56,13% R$ 4.563,96

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 752, DE 26 DE AGOSTO DE 2015

RESOLUÇÃO Nº 752, DE 26 DE AGOSTO DE 2015 RESOLUÇÃO Nº 752, DE 26 DE AGOSTO DE 2015 Regulamenta as linhas de crédito dos Programas de Geração de Emprego e Renda na área Urbana - PROGER Urbano Investimento. O Conselho Deliberativo do Fundo de Amparo

Leia mais

Produtos, Serviços e Soluções. Novembro de 2015

Produtos, Serviços e Soluções. Novembro de 2015 Produtos, Serviços e Soluções Novembro de 2015 PRONAF AGROINDÚSTRIA Financiamento das necessidades de custeio do beneficiamento e industrialização da produção, da armazenagem e conservação de produtos

Leia mais

BANCO DA AMAZÔNIA. Seminário Programa ABC

BANCO DA AMAZÔNIA. Seminário Programa ABC BANCO DA AMAZÔNIA Seminário Programa ABC O BANCO DA AMAZÔNIA Missão Criar soluções para que a Amazônia atinja patamares inéditos de desenvolvimento sustentável a partir do empreendedorismo consciente.

Leia mais

NORMATIVOS SOBRE DÍVIDAS DO CRÉDITO RURAL DO PRONAF (VIGENTES EM 24 DE JANEIRO DE 2014)

NORMATIVOS SOBRE DÍVIDAS DO CRÉDITO RURAL DO PRONAF (VIGENTES EM 24 DE JANEIRO DE 2014) NORMATIVOS SOBRE DÍVIDAS DO CRÉDITO RURAL DO PRONAF (VIGENTES EM 24 DE JANEIRO DE ) NORMATIVO PERMANENTE DISPOSTO NO MCR 2.6.9 e MCR 10.1.24 a 26 MCR 2.6.9 Permanente Parcelas a vencer/ operações com ou

Leia mais

NEGÓCIO MISSÃO. Crédito e Serviços Financeiros.

NEGÓCIO MISSÃO. Crédito e Serviços Financeiros. NEGÓCIO Crédito e Serviços Financeiros. MISSÃO Garantir acesso ao crédito, fomentando negócios, empreendedorismo e competitividade, contribuindo para o desenvolvimento sustentável do Estado de Mato Grosso.

Leia mais

SELEÇÃO PÚBLICA MCT/FINEP/FNDCT Subvenção Econômica à Inovação 01/2009 PERGUNTAS MAIS FREQUENTES

SELEÇÃO PÚBLICA MCT/FINEP/FNDCT Subvenção Econômica à Inovação 01/2009 PERGUNTAS MAIS FREQUENTES SELEÇÃO PÚBLICA MCT/FINEP/FNDCT Subvenção Econômica à Inovação 01/2009 PERGUNTAS MAIS FREQUENTES É obrigatório oferecer contrapartida? Em caso afirmativo, quanto devo oferecer de contrapartida? Sim. O

Leia mais

PLANO SAFRA PESCA E AQUICULTURA 2013/2014

PLANO SAFRA PESCA E AQUICULTURA 2013/2014 PLANO SAFRA PESCA E AQUICULTURA 2013/2014 Cartilha de Crédito BRASÍLIA-DF 2013 SUMÁRIO Pag. Apresentação...3 Novidades...4 Linhas de Crédito Pesca Artesanal e Aquicultura Familiar...5 Linhas de Crédito

Leia mais

La Experiencia del PRONAF Eco Dendê en Brasil

La Experiencia del PRONAF Eco Dendê en Brasil La Experiencia del PRONAF Eco Dendê en Brasil Taller sobre el Acceso a Créditos para la Agricultura Familiar en América Latina - Cadena Productiva de Palma Bogotá Colombia Junio 2015 O MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO

Leia mais

Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social

Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social Novembro 2009 DEPARTAMENTO REGIONAL NORDESTE - DENOR O que apoiamos Projetos de investimento em indústria, comércio e serviços aumento da capacidade

Leia mais

PRONAMP PROGRAMA NACIONAL DE APOIO AO MÉDIO PRODUTOR RURAL. novembro de 2013

PRONAMP PROGRAMA NACIONAL DE APOIO AO MÉDIO PRODUTOR RURAL. novembro de 2013 PRONAMP PROGRAMA NACIONAL DE APOIO AO MÉDIO PRODUTOR RURAL novembro de 2013 EVOLUÇÃO DO FINANCIAMENTO RURAL 160,0 1200% 140,0 1100% 1000% 120,0 900% BILHÕES 100,0 80,0 60,0 40,0 424% 349% 800% 700% 600%

Leia mais

Linhas de financiamento BB para o Turismo. Superintendência Estadual do Banco do Brasil MT Agosto/2009

Linhas de financiamento BB para o Turismo. Superintendência Estadual do Banco do Brasil MT Agosto/2009 Linhas de financiamento BB para o Turismo Superintendência Estadual do Banco do Brasil MT Agosto/2009 Atualizada em 03/08/2009 Crédito / Financiamentos de Investimentos / Proger Turismo Investimento Características

Leia mais

Crédito Agro Principais Linhas de Crédito. Fortaleza (CE), maio de 2014

Crédito Agro Principais Linhas de Crédito. Fortaleza (CE), maio de 2014 Crédito Agro Principais Linhas de Crédito Fortaleza (CE), maio de 2014 Agricultura Familiar Principais Linhas de Crédito Pronaf Custeio - Beneficiários: Agricultores familiares, exceto dos grupos A e B;

Leia mais

Arranjo Produtivo Local

Arranjo Produtivo Local Arranjo Produtivo Local GN CAPTAÇÃO MICRO E PEQUENA EMPRESA SN Micro e Pequena Empresa Atuação em APL da CAIXA tem o objetivo de promover: Principais setores apoiados Aeroespacial Biotecnologia Couro e

Leia mais

TÍTULO. Políticas de Financiamento e Proteção da Produção - MDA

TÍTULO. Políticas de Financiamento e Proteção da Produção - MDA TÍTULO Políticas de Financiamento e Proteção da Produção - MDA Lei 11.326/06 Art. 3o Para os efeitos desta Lei, considera-se agricultor familiar e empreendedor familiar rural aquele que pratica atividades

Leia mais

ALIMENTAÇÃO ESCOLAR E AGRICULTURA FAMILIAR

ALIMENTAÇÃO ESCOLAR E AGRICULTURA FAMILIAR ALIMENTAÇÃO ESCOLAR E AGRICULTURA FAMILIAR ALIMENTAÇÃO ESCOLAR E AGRICULTURA FAMILIAR Com a aprovação da Lei nº 11.947, de 16 de junho de 2009, e da Resolução FNDE nº 38, de 16 de julho de 2009, as escolas

Leia mais

CIRCULAR Nº 64/2009. Rio de Janeiro, 15 de junho de 2009. Ref.: BNDES AUTOMÁTICO. Ass.: Programa BNDES CONSTRUÇÃO CIVIL

CIRCULAR Nº 64/2009. Rio de Janeiro, 15 de junho de 2009. Ref.: BNDES AUTOMÁTICO. Ass.: Programa BNDES CONSTRUÇÃO CIVIL CIRCULAR Nº 64/2009 Rio de Janeiro, 15 de junho de 2009 Ref.: BNDES AUTOMÁTICO Ass.: Programa BNDES CONSTRUÇÃO CIVIL O Superintendente da Área de Operações Indiretas, consoante Resolução do BNDES, COMUNICA

Leia mais

Linhas de Financiamento Setor Florestal. 1º Encontro Paulista de Biodiversidade São Paulo, 18 de novembro de 2009 Eduardo Canepa Raul Andrade

Linhas de Financiamento Setor Florestal. 1º Encontro Paulista de Biodiversidade São Paulo, 18 de novembro de 2009 Eduardo Canepa Raul Andrade Linhas de Financiamento Setor Florestal 1º Encontro Paulista de Biodiversidade São Paulo, 18 de novembro de 2009 Eduardo Canepa Raul Andrade Política Ambiental do BNDES O BNDES entende que investimentos

Leia mais

Deputado Estadual Neodi Saretta Julho de 2015

Deputado Estadual Neodi Saretta Julho de 2015 Deputado Estadual Neodi Saretta Julho de 2015 O País é banhado por uma costa marítima de 8,5 mil quilômetros e possui 12% da água doce do planeta; O pescado é a proteína animal mais saudável e consumida

Leia mais

Painel IV: Panorama do Crédito no Banco do Brasil. Ary Joel de Abreu Lanzarin Diretor de Micro e Pequenas Empresas

Painel IV: Panorama do Crédito no Banco do Brasil. Ary Joel de Abreu Lanzarin Diretor de Micro e Pequenas Empresas Painel IV: Panorama do Crédito no Banco do Brasil Ary Joel de Abreu Lanzarin Diretor de Micro e Pequenas Empresas As diretrizes estratégicas dão foco ao negócio Perspectivas Simplificar e agilizar a utilização

Leia mais

Financiamento no Âmbito do Programa de Incentivo à Implementação de Projetos de Interesse Social - PIPS (Lei nº 10.735, de 2003)

Financiamento no Âmbito do Programa de Incentivo à Implementação de Projetos de Interesse Social - PIPS (Lei nº 10.735, de 2003) Programa 0902 Operações Especiais: Financiamentos com Retorno Justificativa Operações Especiais: Financiamentos com Retorno Público Alvo Operações Especiais: Financiamentos com Retorno Ações Orçamentárias

Leia mais

O BNDES mais perto de você. abril de 2009

O BNDES mais perto de você. abril de 2009 O BNDES mais perto de você abril de 2009 Quem somos Fundado em 20 de junho de 1952; Empresa pública de propriedade integral da União Federal; Principal fonte de crédito de longo prazo; Apoio ao mercado

Leia mais

O QUE FAZEMOS? Mais do que financiar empresas ajudamos a transformar grandes ideias em negócios ainda mais rentáveis, oferecendo crédito sustentável.

O QUE FAZEMOS? Mais do que financiar empresas ajudamos a transformar grandes ideias em negócios ainda mais rentáveis, oferecendo crédito sustentável. INOVAR PARA CRESCER O QUE FAZEMOS? Mais do que financiar empresas ajudamos a transformar grandes ideias em negócios ainda mais rentáveis, oferecendo crédito sustentável. Além disso, damos todo suporte

Leia mais

TÍTULO MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO DELEGACIA FEDERAL DO DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO EM MATO GROSSO. Declaração de Aptidão ao Pronaf - DAP

TÍTULO MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO DELEGACIA FEDERAL DO DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO EM MATO GROSSO. Declaração de Aptidão ao Pronaf - DAP TÍTULO MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO DELEGACIA FEDERAL DO DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO EM MATO GROSSO Declaração de Aptidão ao Pronaf - DAP Legislação Os normativos do enquadramento dos agricultores

Leia mais

Atuação do Banco do Nordeste

Atuação do Banco do Nordeste São Luis MA Novembro de 2012 Atuação do Banco do Nordeste O Banco do Nordeste tem como área básica de atuação os nove Estados da região Nordeste, o norte e os Vales do Mucuri e do Jequitinhonha do Estado

Leia mais

POLÍTICAS PUBLICAS E AGRICULTURA FAMILIAR. FORTALEZA, 21 de novembro de 2014

POLÍTICAS PUBLICAS E AGRICULTURA FAMILIAR. FORTALEZA, 21 de novembro de 2014 POLÍTICAS PUBLICAS E AGRICULTURA FAMILIAR FORTALEZA, 21 de novembro de 2014 Crédito e Proteção DFPP Assistência Técnica DATER Comercialização e Organização Produtiva DGRAV Secretaria da AGRICULTURA FAMILIAR

Leia mais

Apresentação A Investe Rio é uma instituição financeira não bancária, sociedade de economia mista com personalidade jurídica de direito privado, vinculada à Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Energia,

Leia mais

2. inadimplência na data de publicação desta Resolução, contratadas até 30 de junho de 2010;

2. inadimplência na data de publicação desta Resolução, contratadas até 30 de junho de 2010; RESOLUÇÃO Nº 4.028, DE 18 DE NOVEMBRO DE 2011 Autoriza a composição de dívidas e a renegociação de operações de crédito rural, no âmbito do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf).

Leia mais

LINHAS ATIVAS FINAME BK FINAME ÔNIBUS E CAMINHÕES FINAME EVENTOS FINAME AGRÍCOLA BNDES INOVAGRO

LINHAS ATIVAS FINAME BK FINAME ÔNIBUS E CAMINHÕES FINAME EVENTOS FINAME AGRÍCOLA BNDES INOVAGRO FINANCIAMENTOS 2014 LINHAS ATIVAS FINAME BK PSI (taxa fixa) FINAME ÔNIBUS E CAMINHÕES FINAME EVENTOS FINAME AGRÍCOLA BNDES INOVAGRO PADRÃO (taxa pós fixada-tjlp) FINAME BK FINAME ÔNIBUS E CAMINHÕES FINAME

Leia mais

PRONAF Eco Dendê. Reunião - Câmara Técnica da Palma de Óleo. Belém-PA Maio/2012

PRONAF Eco Dendê. Reunião - Câmara Técnica da Palma de Óleo. Belém-PA Maio/2012 PRONAF Eco Dendê Reunião - Câmara Técnica da Palma de Óleo Belém-PA Maio/2012 Instrumentos legais de enquadramento da agricultura familiar 1) Lei nº 11.326/2006 Estabelece as diretrizes para a formulação

Leia mais

BNDES Financiamento à Indústria de Base Florestal Plantada. Outubro de 2014

BNDES Financiamento à Indústria de Base Florestal Plantada. Outubro de 2014 BNDES Financiamento à Indústria de Base Florestal Plantada Outubro de 2014 Agenda 1. Aspectos Institucionais 2. Formas de Atuação 3. Indústria de Base Florestal Plantada 1. Aspectos Institucionais Linha

Leia mais

23ª ABERTURA DA COLHEITA DO ARROZ. Restinga Seca - RS. Diretoria de Agronegócios (DF)

23ª ABERTURA DA COLHEITA DO ARROZ. Restinga Seca - RS. Diretoria de Agronegócios (DF) 23ª ABERTURA DA COLHEITA DO ARROZ Restinga Seca - RS 21-02-2013 Protagonista do Agronegócio Mundial Brasil Protagonista do Agronegócio Mundial População crescerá 2,15 bilhões de habitantes até 2050, elevando

Leia mais

PROGRAMA NACIONAL DE HABITAÇÃO URBANA MINHA CASA MINHA VIDA SINDUSCON, 24/05/2009

PROGRAMA NACIONAL DE HABITAÇÃO URBANA MINHA CASA MINHA VIDA SINDUSCON, 24/05/2009 PROGRAMA NACIONAL DE HABITAÇÃO URBANA MINHA CASA MINHA VIDA SINDUSCON, 24/05/2009 OBJETIVO DO PROGRAMA Subsidiar a aquisição de IMÓVEL NOVO para os segmentos populacionais de menor renda Política Social

Leia mais

Comitê de Arranjos Produtivos, Inovação, Desenvolvimento Local, Regional e Socioambiental 6ª Reunião Extraordinária PERSPECTIVAS PARA O

Comitê de Arranjos Produtivos, Inovação, Desenvolvimento Local, Regional e Socioambiental 6ª Reunião Extraordinária PERSPECTIVAS PARA O Comitê de Arranjos Produtivos, Inovação, Desenvolvimento Local, Regional e Socioambiental 6ª Reunião Extraordinária PERSPECTIVAS PARA O DESENVOLVIMENTO DA REGIÃO NORDESTE ORGANOGRAMA SFRI INSTRUMENTOS

Leia mais

Soluçõ. ções BB. para a Economia dos Municípios

Soluçõ. ções BB. para a Economia dos Municípios Soluçõ ções BB para a Economia dos Municípios Presença Nacional Presença Nacional Presença Exclusiva 4.388 Municípios * 874 Municípios * *Municípios com agências BB - dados de janeiro/2009 - Fonte: Bacen

Leia mais

O Crédito e a. no BB

O Crédito e a. no BB O Crédito e a Sustentabilidade no BB O Crédito e a Sustentabilidade no BB Para efeito de concessão de crédito, os produtores são divididos da seguinte forma: Agricultura Familiar: Agricultores e Pecuaristas

Leia mais

12 portos marítimos (+8 terminais privados de uso misto) 409.473 km de rodovias. 18 aeroportos (9 internacionais)

12 portos marítimos (+8 terminais privados de uso misto) 409.473 km de rodovias. 18 aeroportos (9 internacionais) Fórum Nacional Eólico Carta dos Ventos Financiamento de Projetos José Maria Vilar Superintendente do Banco do Nordeste do Brasil (BNB) Natal, 19.06.2009 Nordeste do Brasil: Infraestrutura 12 portos marítimos

Leia mais

Fontes de Financiamento para Sistemas Agroflorestais

Fontes de Financiamento para Sistemas Agroflorestais 1 Fontes de Financiamento para Sistemas Agroflorestais Introdução Sérgio Maurício Pinheiro Malheiros 1 A presente palestra tem como objetivo apresentar os tópicos principais das linhas de crédito disponíveis

Leia mais

O que é o PMAT e qual o seu objetivo

O que é o PMAT e qual o seu objetivo BNDES PMAT O que é o PMAT e qual o seu objetivo É uma modalidade de financiamento do BNDES, que tem como objetivo auxiliar na modernização da administração tributária e a melhoria da qualidade do gasto

Leia mais

Apresentação Institucional Departamento de Bens de Capital - BNDES. ABIMAQ fevereiro de 2014

Apresentação Institucional Departamento de Bens de Capital - BNDES. ABIMAQ fevereiro de 2014 Apresentação Institucional Departamento de Bens de Capital - BNDES ABIMAQ fevereiro de 2014 Principais Linhas para o setor de BK FINAME: produção e comercialização de máquinas, equipamentos, bens de informática

Leia mais

A DESENVOLVE SP é a instituição financeira do Governo do Estado

A DESENVOLVE SP é a instituição financeira do Governo do Estado QUEM SOMOS A DESENVOLVE SP é a instituição financeira do Governo do Estado de São Paulo. Atua como banco de desenvolvimento apoiando financeiramente às iniciativas que estimulam o crescimento da economia

Leia mais

MINISTÉRIO DA FAZENDA GABINETE DO MINISTRO ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO SOCIAL VOTOS APROVADOS NA REUNIÃO EXTRAORDINÁRIA DO CMN 16/04/2009

MINISTÉRIO DA FAZENDA GABINETE DO MINISTRO ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO SOCIAL VOTOS APROVADOS NA REUNIÃO EXTRAORDINÁRIA DO CMN 16/04/2009 MINISTÉRIO DA FAZENDA GABINETE DO MINISTRO ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO SOCIAL VOTOS APROVADOS NA REUNIÃO EXTRAORDINÁRIA DO CMN 16/04/2009 1 - PROGRAMA DE FINANCIAMENTO PARA ESTOCAGEM DE ÁLCOOL ETÍLICO COMBUSTÍVEL

Leia mais

Medidas em apoio aos Produtores Rurais afetados pela seca/estiagem. JENNER GUIMARÃES DO RÊGO Secretário de Fundos Regionais e Incentivos Fiscais

Medidas em apoio aos Produtores Rurais afetados pela seca/estiagem. JENNER GUIMARÃES DO RÊGO Secretário de Fundos Regionais e Incentivos Fiscais Medidas em apoio aos Produtores Rurais afetados pela seca/estiagem JENNER GUIMARÃES DO RÊGO Secretário de Fundos Regionais e Incentivos Fiscais 1.397 municípios sofrem com a estiagem. SECA aproximadamente

Leia mais

CARTA-CIRCULAR Nº 4. - conservação, fábricas de gelo, armazéns frigoríficos e depósitos destinados a afetividades pesqueiras;

CARTA-CIRCULAR Nº 4. - conservação, fábricas de gelo, armazéns frigoríficos e depósitos destinados a afetividades pesqueiras; CARTA-CIRCULAR Nº 4 Aos Estabelecimentos Bancários RESOLUÇÃO nº 69 - Atividade pesqueira - Conforme estabelece o item V da Resolução nº 69, de 22.9.67, item 3 da Circular nº 100, de 24.10.67, são também,

Leia mais

REVISTA JURÍDICA CONSULEX ONLINE Destaque

REVISTA JURÍDICA CONSULEX ONLINE Destaque REVISTA JURÍDICA CONSULEX ONLINE Destaque Walter Douglas Stuber e Adriana Maria Gödel Stuber WALTER DOUGLAS STUBER é sócio fundador de Amaro, Stuber e Advogados Associados, e ADRIANA MARIA GÖDEL é advogada

Leia mais

FUNDO DE AVAL FDA E ME COMPETITIVA

FUNDO DE AVAL FDA E ME COMPETITIVA FUNDO DE AVAL FDA E ME COMPETITIVA OBJETIVOS FDA Prover recursos para garantir riscos de crédito e viabilizar o acesso de micro e pequenas empresas a linhas de financiamento. ME COMPETITIVA Apoiar financeiramente

Leia mais

Políticas públicas e o financiamento da produção de café no Brasil

Políticas públicas e o financiamento da produção de café no Brasil Políticas públicas e o financiamento da produção de café no Brasil Organização Internacional do Café - OIC Londres, 21 de setembro de 2010. O Sistema Agroindustrial do Café no Brasil - Overview 1 Cafés

Leia mais