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1 PN ; Ap.: Tc. Mesão Frio; Ap.e1: Ap.os:. Acordam no Tribunal da Relação do Porto I. Introdução: (a) O recorrente não concorda com a sentença de 1ª instância: à data do acidente a responsabilidade civil por danos causados a terceiros emergente da circulação do veículo automóvel AM encontrava-se transferida para a de. (b) Da sentença: (1) era proprietário do veículo AM desde data anterior [à do sinistro], , por o haver adquirido a ; (2) Atento o disposto no art. 13/1, DL 522/85, 31.12, o contrato de seguro celebrado entre e a de S eguros já tinha cessado os seus efeitos, às 24h00 do dia da alienação... (3) E não tendo qualquer seguro, enquanto proprietário do dito veículo..., e inexistindo qualquer outro dos que aludem os arts. 2/2.3.4 e 15, DL 522/85, 31.12, recai sobre [Ap.e] o dever de indemnizar pelos dan os causados com o AM, art. 21/1.2b, red. DL 122-A/86, e DL 130/94, 1 Adv.: Dr.. 2 Adv.: Dr. 3 Adv.: Dr.. 1

2 19.05, sem prejuízo do direito de regresso sobre o condutor e proprietário, responsável também, mas nos termos do art. 483/1 CC. II. Matéria assente: (1) Em , 18.40h, na Avª José Alpoim, em frente do Lar da Terceira Idade da Misericó rdia, Mesão Frio, ocorreu um embate entre o veículo ligeiro de mercadorias de matrícula CN, perten ça de e por este conduzido, e o veículo ligeiro d e passageiros de matrícula AM, conduzido por, e com inscrição do dir eito de propriedade a favor deste na C. Reg. Aut., desde ; (2) No local, a via configura uma recta, tem 9,1m de lar gura, o piso é asfaltado e estava de boa conservação; (3) Ambos os veículos circulavam no mesmo sentido cimo/fundo da vila; (4) circulava a velocidade não superior a 50 Km/hora, pela metade direita da via, atento o sentido de marcha que levava; (5) O veículo conduzido por,, foi embater no veículo conduzido por,, na traseira, lado esquerdo, ao iniciar a ultrapassagem deste; (6) Quando AM embateu CN nas circunstâncias descritas, a metade esquerda da via, atento o sentido dos dois, estava livre e não circulavam outros veículos em sentido contrário; (7) Em consequên cia do embate, o veículo de sofreu estragos cuja reparação importou em Pte $00; (8) Por outro lado, também em consequência do embate e após a reparação, sofreu uma depreciação do valor de mercado, em montante não apurado; (9) O veículo CN esteve ainda imobilizado para reparação até , tendo sido levantado da oficina onde se encontrava apenas em , e por só nessa altura ter pago o custo da reparação; (10) Durante todo este período, tev e despesas com transportes em montante não apurado, privado do seu automóvel; (11), em virtude do presente litígio teve por sua vez de recorrer a advogado, com a despesa já de Pte $00; 2

3 (12) E para a certidão do acidente, passada pela GNR, teve logo de pagar Pte 960$00; (13) À data do sinistro, a responsabilidade civil emergente de danos causados pelo AM encontrava-se transferida para a de, mediante contrato de seguro celebrado entre esta e, na qualidade de tomador; (14) Após o embate já referido, o veículo AM en trou em descontrolo e derrapou em guinada para o lado direito, indo embater segunda vez na zona da porta esquerda do CN; (15) Após este segundo emb ate, CN descontrolou-se e despistou-se; (16) A peritagem condicional, realizada em , estipulou um prazo de 4 dias para a reparação, que se estendeu por 15 dias devido ao atraso na remessa de peças pela oficina que o reparou, tendo a p aralisação do veículo para além daquele tempo ficado a dev er-se a falta de pagamento quer da de, quer de. III. Cls./Alegações: (a) Do cotejo dos factos dados como provados na sentença recorrida resulta que à data do acidente a responsabilidade civil por danos causados a terceiros emergente da circulação rodoviária do veículo AM se encontrava transferida para a de, através de contrato de seguro celebrado entre esta e, na qualidade de tomador; (b) Seguro este validamente celebrado, ao abrigo d o art. 2/2 DL 522/85, 31.12; (c) Havendo seguro, como havia, válido e eficaz à data do acidente, teria de ser absolvido do pedido, o recorrente FGA, arts. 21 e 29, DL 522/85 cit.; (d) Decidindo em contrário, o tribunal recorrido, porque se serviu de factos que não foram alegados pelas partes e sujeitos a julgamento, violou os arts. 660 e 668 CPC: há portanto nulidade da sentença; (e) Porém sempre se diga, e porque tais factos não foram sequer discutidos, deles também não resulta porventura se o contrato de seguro referido foi celebrado antes ou depois de ter adquirido a viatura: resulta sim, que foi celebr ado um contrato de seguro por pessoa diversa do proprietário; 3

4 logicamente, deve ter sido depois da venda do veículo, uma vez que o tomador era o anterior proprietário; (f) Ora, assim sendo, a sentença em crise contradisse os arts,. 2, 21 e 29, DL 522/85 cit., e os arts. 660 e 668 CPC, pelo que deve ser alterada e substituída por outra que absolva o recorrente do pedido. IV. Contra-alegações: (a) Face aos documentos que tinha ao seu dispor, o recorrido não podia deix ar de intentar a presente acção da forma como fez; (b) Ao invés, o recorrente não cumpriu o ónus da impugnação especificada, imposto pelo art. 490 CPC ; (c) Por isso, a inexistência de seguro válido, alegada pelo recorrido, ter-se-ia de considerar admitida por acordo4; 4 Petição inicial:. 16. Acontece que o 1º R. [ ] embora no dia do acidente tenha dito que o seu veículo estava seguro na de, tal facto não era verdad e; 17. Pois, no dia do acid ente, não tinha qualqu er seguro, conforme se vê da carta emitida pela ;. Carta para, ; assunto: acidente de viação ocorrido em A viatura de matrícula AM, mencionada como interveniente, não possuía naquela data qualquer seguro válid o subscrito por esta Comp anhia; de facto, à data do acidente, a referida viatura já não era pertença do nosso segu rado, Sr. :...[vd.] caducidade do contrato de seguro à s 24h00 do dia da alienação ; Contestação d e 2. Não obstante ser o ora R. legítimo proprietário da viatura Ford Fiesta 1.1, matrícula AM, desde princípios de 96.07, datand o o registo da respectiva propriedade de ; 3. à data do sinistro, a mesma encontrava-se a brangida por um contrato de seguro outorgado em , entre... na qualidade de tomador, e a Compa nhia de seg uro esse que foi celebrado nos termos do art. 2/2 do DL 522/85, Contestação, FGA: O contestante desconhecendo, como desconhece, por não serem factos do seu conhecimento pessoal, e não ter obrigação de os conhecer, impugna todos os factos alegados sob os nºs. 1/10 da p.i.; 2. De qua lquer forma. nos termos do art. 21.b, DL 522/85, 31.12, alt. DL 122-A/8 6, e DL 130/94, 19.05, FGA apenas satisfaz as indemnizações com as lesões materiais, não podendo ser incluídas a paralisação, a desvalorização, os honorários de advogado e despesas de certidão referidas de 12 a 15 da mesma p.i, e que o A. [ ] afirma ter so frido em consequ ência do acidente; 3. Por isso, caso se venha a p rovar a culp a do condutor do AM, na produção do acidente, e que o referido veículo não beneficiava, à data, de seguro válido e eficaz, sempre se terá de ter em consideração a fra nqu ia legal de Pte $ 00, a deduzir ao montan te dos danos peritados, estimados em Pte $00. 4

5 (d) E à data do sinistro, o veículo AM não er a propriedade de, mas antes de ; (e) Por potro lado, do teor da carta enviada pela ao recorrido resulta o seguinte: aquando da celebração do contrato de seguro, cuja existência resultou provada nos autos aquele, para além de tomador, era igualmente segurado e dono da dita viatura; (f) Mesmo que no caso co ncreto ocorresse um fundado conflito entre o Fundo e a, sobre qual dele deveria recair o dever de indemnizar, sempre caberia ao Fundo reparar os danos sofridos pelo requerido; (g) Deve ser mantida inteiramente a decisão recorrida. V. Recurso: pronto para julgamento, art. 705 CPC. VI. Sequência: (a) Defende o recorrente qu e a sentença impugn ada jogou com factos que não foram submetidos e julgamento, por isso nula; quando muito, dada a data do seguro e da transmissão do veículo, nem poderia vir a ser concluído que o seguro não tivesse sido estabelecido já depois. Nem esta objecção, nem a primeira procedem. Na verdade, conta a data da inscrição da propriedad e no registo automóvel, que ocorreu antes do sinistro; depois, a aplicação do regime da caducidade do contrato de seguro decorre, sem dúvida, dos factos provados, por aplicação directa de preceito legal que a prevê: trata-se pois de matéria de direito, aliás debatida nos articulados, e por iniciativa do A. que afirmou a solução5, sem que o recorrente deixasse de anotar o problema na Contestação6. (b) Por conseguinte, visto o art. 13/1, DL 522/85, 31.12, vai inteiramente mantida a sentença sob crítica. VII. Custas: sem custas, por não serem devidas. 5 Vd. nota antecedente. 6 Vd. 3 da Contestação de FGA, evidenciado a negrito. 5

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