Acordam no Tribunal da Relação do Porto.
|
|
- Juliana Pietra Casado Gonçalves
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 PN ; Ap.: TC. Valença; Ap.e2: Ap.a3: Acordam no Tribunal da Relação do Porto. 1. A sentença recorrida condenou o Ap.e a pagar à Ap.a a quantia de Pte $00, correspondente ao dobro do sinal que esta satisfez e lhe entregou no âmbito de um contrato promessa de compra e venda de imóvel. 2. Inconformado, concluiu: (a) Nos presentes autos foi proferido despacho saneador sentença: conheceu parcialmente do mérito da causa e condenou o Ap.e a devolver em dobro a quantia entregue de sinal, acrescida de juros de mora desde a citação até pagamento efectivo; (b) O Ap.e interpôs recurso4; (c) E o processo prosseguiu, entretanto, para apuramento da quantia entregue a título de sinal; (d) Por fim, a decisão de que recorre agora condenou o Ap.e no pagamento da quantia [em concreto, líquida] correspondente ao dobro do sinal entregue; (e) Mas a sentença deveria ter-se limitado a declarar qual o montante entregue a título de sinal; 1 Vistos: Des. Ferreira de Sousa (421) Des. Paiva Gonçalves (1227). 2 Adv.: Dr. 3 Adv. Dr. 4 Vd. 8. passim. 1
2 (f) Contudo, ao voltar a condenar o Ap.e a devolver em dobro tal montante conheceu daquilo que já estava decidido, e que por isso se trata de questão da qual não devia nem podia tomar conhecimento; (g) Foi, por conseguinte, cometida a nulidade do art. 668/1d. CPC; (h) A qual deverá ser reconhecida, finalmente. 3. Nas contra-alegações disse-se: (a) Não se verificou qualquer excesso de pronúncia na sentença recorrida: conheceu da matéria que havia de conhecer; (b) Não se verifica assim a nulidade arguida pelo Ap.e; (c) A decisão recorrida é de manter por inteiro. 4. O julgador de 1ª instância sustentou: não se conheceu de questões que não se podia julgar, antes no seguimento de anterior decisão, foi condenado o R. na quantia líquida apurada a título do dobro de sinal. 5. Ficou provado: (1) Em , a Ap.a entregou ao R., a título de sinal e princípio de pagamento, a quantia de Pte $00; (2) Em , a Ap.a entregou ao R. a quantia de Pte $ O tribunal retirou a convicção: (a) do contrato promessa junto aos autos; (b) e perante a regra do ónus da prova, art. 344/1 CC, já que o Ap.e não logrou convencer de se tratar do preço de um projecto de construção civil quando a Ap.a lhe entregou na data redita o montante de 500c. 6. A sentença baseou-se na presunção legal estabelecida no art. 441 CC. 2
3 7. Entretanto, tinha sido proferido despacho saneador-sentença: julgo provado e procedente o pedido de condenação do Ap.e ao pagamento do dobro da quantia entregue pela Ap.a, a título de sinal, acrescido de juros de mora à taxa legal desde a data da citação. 8. Foi recebida a Apelação (já anotada nas conclusões do recurso da sentença final5), com subida diferida, na qual ficaram estas conclusões: (a) A julgadora, nos factos assentes, não tomou em consideração factos [decisivos] alegados pelo Ap.e6; (b) E a provarem estes factos, os mesmos afastariam a presunção de culpa que pende sobre o Ap.e: legitimariam a declaração de rescisão unilateral do contrato; (c) Por certo os factos em causa deveriam ir à base instrutória; (d) Só o não foram em virtude da decisão proferida sobre o incumprimento do contrato; (e) Mas mesmo que assim não fosse, nunca se poderia considerar que o Ap.e estava em mora; (f) Até porque, tendo decorrido o prazo para a celebração da escritura, e por motivo imputável à Ap.a (conforme resultaria da prova dos factos alegados pelo Ap.e), se tornava necessário à mora do Ap.e que a Ap.a o tivesse intimado a celebrar ou marcar data para a celebração da escritura, art. 808 CC; 5 Vd. 2.(b). 6 Da minuta:. A Mma. Juíza não considerou os factos alegados pelo recorrente na sua contestação, designadamente: Que a recorrida ia socorrer-se de empréstimo bancário; Que a recorrida nunca o notificou para assinar quaisquer registos provisórios; Que a recorrida se limitou a pedir-lhe a entrega de certidões para a realização desses registos provisórios; Que o recorrente apenas estava obrigado a providenciar pelas certidões necessárias à celebração da escritura; Que a recorrida podia e devia ter obtido os elementos que necessitava para a efectivação dos registos provisórios; Que a escritura nunca podia ter sido celebrada enquanto a recorrida não tivesse concretizado o em préstimo bancário Com base nos factos que considerou como assentes (e descurando os factos alegados pelo recorrente), a Mma. Juíza a quo considerou que este se encontrava em situação de incumprimento definitivo. 3
4 (g) Ora, não o tendo feito, nem tendo designado dia para a efectivação dos registos provisórios, nunca o Ap.e esteve em mora até à data em que foi enviada a comunicação de ; (h) Assim, a mora, e a existir, é da parte da Ap. a, pelo que a rescisão operada pelo Ap.e é legítima; (i) A decisão recorrida violou ou fez errada interpretação dos arts. 508-A e 510 CPC, arts. 410, 442, 805, 808 e 830 CC; (j) Deve ser revogada, para se ordenar que sejam levados à base instrutória os factos alegados pelo Ap.e e pela Ap.a quanto à responsabilidade pelo incumprimento do contrato promessa dos autos. 9. Nas contra-alegações: (a) Não é necessário fazer prova dos factos que o Ap.e acha essenciais para reconduzir o incumprimento do contrato promessa à responsabilidade da Ap.a, nomeadamente o facto de ir ou não recorrer ao crédito, ou dispor ou não de todos os elementos para a elaboração da escritura; (b) Estes factos apenas seriam relevantes se o Ap.e tivesse marcado dia e hora para a escritura como lhe competia e, notificada a Ap.a, ela, por um qualquer motivo, não outorgasse; (c) Contudo o Ap.e não fez qualquer prova de que marcou ou sequer tentou marcar a escritura pública: o incumprimento do contrato promessa dos presentes autos deve-se a culpa exclusiva do promitente vendedor, dado que a sua actuação no cumprimento da obrigação a que estava adstrito, apreciada na globalidade, e que no caso não passava da obrigação de designar data para a celebração do contrato prometido e dessa data dar conhecimento à Ap.a, o que não fez, torna insignificante tudo quanto alega em contrário; (d) É concerteza apenas nesta obrigação de designar data para a celebração do contrato prometido que reside o cerne da questão e a razão da responsabilidade exclusiva do Ap.e quanto ao incumprimento do contrato promessa, (e) Deve o despacho saneador ser mantido. 4
5 10. Foi dado como provado: (1) Ap.a e Ap.e outorgaram, , contrato do qual fizeram constar que ele lhe prometia vender a ela e esta lhe prometia comprar os imóveis [referidos no escrito], pelo preço de Pte $00; (2) Do mesmo consta que a título de sinal e princípio de pagamento o Ap.e recebeu a quantia de Pte $00, devendo ser a restante parte do preço paga no acto de celebração de escritura de compra e venda; (3) Mais acordaram, cl. 5ª, que a escritura pública deveria ser celebrada no prazo de 60 dias a contar da data da assinatura do contrato e, ficando a marcação a cargo do promitente vendedor: deveria avisar a promitente compradora com antecedência mínima de 10 dias através de carta registada com A/R; (4) O Ap.e enviou à Ap.a uma missiva, : o contrato deixou de produzir efeitos; a minha decisão é irrevogável; (5) O Ap.e não procedeu à marcação de escritura pública. 11. Foram estes os argumentos sentenciais: (a) A missiva enviada à Ap.a pelo Ap.e corresponde [antes], e em sentido próprio, a uma recusa de cumprimento; (b) Assim, está a Ap.a legitimada para obter a resolução nos termos do art. 808/1 CC; (c) E, nos termos do art. 442/2 CC, tem a faculdade de exigir-lhe o dobro do que prestou; (d) Na verdade, o incumprimento do contrato promessa dos presentes autos deve-se a culpa exclusiva do promitente vendedor, dado que a sua actuação no cumprimento da obrigação a que estava adstrito, apreciada na globalidade, e que no caso não passava da obrigação de designar data para a celebração do contrato prometido e dessa data dar conhecimento à Ap.a, o que não fez, torna insignificante tudo quanto alega em contrário; 5
6 (e) Não se vislumbra, por outro lado, a existência nos autos de qualquer fundamento para atribuir diferente montante indemnizatório que não o fixado no art. 442/2 CC e peticionado pela Ap.a; (f) Controvertida, fica apenas a questão de saber qual o montante entregue a título de sinal; (g) Tem entretanto de dar-se por assente, neste âmbito: (a) A Ap.a entregou ao Ap.e, , a título de sinal e princípio de pagamento a quantia de Pte $00; (b) em , entregou-lhe a quantia de Pte $00; (h) Resta, para apurar [e o que é bastante]: (1) esta última quantia foi entregue pela Ap.a para pagamento do montante ajustado para execução de um projecto de construção civil realizado pelo Ap.e? 12. Os recursos estão prontos para julgamento. 13. A sentença recorrida, ao considerar como dever de conduta principal, a marcação da escritura por parte do Ap.e, rasurou qualquer interesse aos contra-motivos assumidos do agir negativo (mas central, este, disse a decisão), e a saber: se a Ap.a iria recorrer ao crédito bancário para poder satisfazer o pagamento do preço, cientes as partes que se trata aqui de crédito hipotecário, porém, não se tendo ela disposto aos registos provisórios (naturalmente da aquisição e da hipoteca), certo terá ocorrido uma impossibilidade de realização do contrato prometido, e no prazo, mas imputável à Ap.a. Do escrito contratual todavia é certo que só consta a obrigação de o Ap.e marcar a escritura, e nem qualquer mínima referência à modalidade de financiamento eleita pela parte contrária. Deste modo é bem verdadeira e consistente a posição adversa ao Ap.e: não retoma qualquer eficácia (e por ausência do mínimo legal de forma), nomeadamente como motivo ponderoso da atitude em falta do Ap.e, promitente vendedor, aquela carência bancária da promitente compradora, livre afinal de contas para escolher a melhor forma de realizar numerário. Teria, isso sim, de se certificar de uma possível falta ao 6
7 prometido por parte da Ap.a para obter legitimidade na rescisão que intentou, mas afinal contra o direito, por não ter base legal para revogar o compromisso. Por conseguinte, falta a um dever de conduta principal, porque justamente resulta do escrito do contrato promessa, seguido de recusa definitiva ao cumprimento, intentada a irrazoável retractação: não há crítica a fazer à sentença recorrida, tanto mais não ser possível nunca perfilar o vencimento da tese do recorrente no sentido de nem sequer ter começado a correr a mora contra ele (apesar de tudo o dever de marcar a escritura tinha balizas temporais fixas, que foram excedidas). E se assim é, e logo pelos primeiros argumentos, também não haverá de se alterar a condenação no pagamento do sinal em dobro = Pte $00. Diz o recorrente que já havia condenação: a sentença final deveria ter apenas declarado quanto era de sinal. Contrapõe o julgador, sustentando: foi isso mesmo que aconteceu, mas com as contas feitas no respeito pela directiva intra-processual antecedente. É concebível também dizer: a primeira decisão havia de limitar-se a declarar resolvida a promessa por culpa do Ap.e; depois, a última sentença iria conhecer da indemnização e do quantum. Não se pode fugir, sem dúvida, à equivalência das fórmulas! Mas como o recorrente nem sequer questiona, para a hipótese de não fazer vencimento, a essencialidade da matéria de facto assente, certo é dever ser condenado ele Ap.e no pagamento dessa conta de dobro do sinal, e não de outra quantia. Portanto, reitera-se, improcede também a 2ª Apelação: a sentença recorrida não conheceu, com efeito, de matéria ou questão afastada à lide, da qual lhe fosse vedado tomar conhecimento. 14. Atento o exposto, vistos os arts. 410, 442, 805, 808 e 830 CC, decidem manter inteiramente o despacho saneador-sentença, e visto o art. 441 do mesmo diploma, do mesmo modo mantêm a sentença ulterior. 7
8 15. Custas pelo Ap.e, sucumbente. 8
Acordam no Tribunal da Relação do Porto
PN 772.021; Ap.: TC. Fam./Men. Matosinhos, 6º Juízo; Ap.e2: M. ; Ap.o3:. Acordam no Tribunal da Relação do Porto 1. O Ap.e discorda da sentença de 1ª instância que o condenou a pagar à Ap.a o montante
Leia maisAcordam no Tribunal da Relação do Porto
PN 1060.011 ; Ap: TC VN Gaia; Ape2: Apo3: Acordam no Tribunal da Relação do Porto 1. A Ape não se conforma com a decisão de 1ª instância pela qual foi apenas concedido parcialmente o pedido baseado em
Leia maisAcordam no Tribunal da Relação do Porto. 1. A sentença recorrida absolveu da instância, por litispendência, arts. 288/1e., 493/2, 494i.
PN 483.021; Ap.: TC. Gondomar; Ap.es2: ; Ap.o3:. Acordam no Tribunal da Relação do Porto 1. A sentença recorrida absolveu da instância, por litispendência, arts. 288/1e., 493/2, 494i., 499 CPC: verificam-se
Leia mais(a) A recorrida não concluiu as fracções dentro do prazo acordado; (b) E apenas foi concedida à recorrida a prorrogação do prazo até 03.
PN 1369.011 ; Ap: TC Braga; Ap.es2: Ap.a3: Em Conferência, no Tribunal da Relação do Porto. 1. Os AA discordaram da sentença que apenas condenou parcialmente a R. no pedido, compelindo-a tão só ao pagamento
Leia maisestrada municipal; insc. mat. art (VP Aguiar).
PN 527.021; Ap.: TC. VP Aguiar; Ap.es2: Ap.os3: Acordam no Tribunal da Relação do Porto. 1. A sentença recorrida reconheceu a a qualidade de herdeiros de ; condenou a restituírem à herança indivisa aberta
Leia maisPN ; Ap.: Tc. Gondomar, 1º J. (); Acordam no Tribunal da Relação do Porto. I. Introdução:
PN 5134.04-5; Ap.: Tc. Gondomar, 1º J. (); Ap.e1: Ap.a2: Acordam no Tribunal da Relação do Porto I. Introdução: (a) A Ap.e discorda da improcedência dos embargos de executada, onde alegara nada dever à
Leia mais1. Inconformados com a sentença de 1ª Instância, concluíram os Ap.os:
PN. 100.011; AP.: Tc. Porto, 1ª Vara; s2.: ; Ap.a3.: Acordam no Tribunal da Relação do Porto 1. Inconformados com a sentença de 1ª Instância, concluíram os Ap.os: (a) A matéria de facto provada apresenta-se
Leia maisPN ; Ap: TC Lousada, 2.ºJ ( I- Introdução
PN 143.05-5; Ap: TC Lousada, 2.ºJ ( Ape: Apa: I- Introdução (a) A ape. não se confo rma com a sentença de 1. ª instância que julgou procedente o pedido e, por isso, a condenou a pagar á A. o montante inteiro
Leia maisAcordam no Tribunal da Relação do Porto
PN 924.011; Ap: TC Porto, 8ª Vara Cível. Ape2: Apas:. Acordam no Tribunal da Relação do Porto 1. A Ape não se conforma com a sentença, proferida no saneador, pela qual as RR foram absolvidas do pedido;
Leia mais(a) A recorrida não concluiu as fracções dentro do prazo acordado; (b) E apenas foi concedida à recorrida a prorrogação do prazo até 03.
PN 1369.011 ; Ap: TC Braga; Ap.es2: Ap.a3: Acordam no Tribunal da Relação do Porto. 1. Os AA discordam da sentença que apenas condenou parcialmente a R. no pedido, compelindo-a tão só ao pagamento da quantia
Leia maisPN ; Ap.: Tc. Lamego, 1º J. ); Acordam no Tribunal da Relação do Porto. I. Introdução:
PN 1926.04-5; Ap.: Tc. Lamego, 1º J. ); Ap.e1: Ap.o2: Acordam no Tribunal da Relação do Porto I. Introdução: (a) A Ap.e não se conforma com a sentença d e conversão em divór cio da separação de pessoas
Leia maisAcordam no Tribunal da Relação do Porto
PN 1686.011 ; Ag: TC. S. J. Pesqueira; Ag.e2: Ag.os3: Acordam no Tribunal da Relação do Porto 1. A Ag.e não se conforma com a decisão de 1ª instância que ordenou o despejo, por falta de pagamento de rendas
Leia maisAcordam no Tribunal da Relação do Porto. I Introdução:
PN 3644.06 5; Ap: TC Porto, 4º. J. (9696/04.3 TJPRT) Apte: ANJE Associação Nacional de Jovens Empresários 1, Casa do Farol, Rua Paulo da Gama, 4169 006 Porto Apda: Soc. Constr. Soares da Costa, S A 2 Acordam
Leia maisDireito Processual Civil II - Turma A
Direito Processual Civil II - Turma A Regência: Professor Doutor Miguel Teixeira de Sousa 28 de Julho de 206 Duração: 2 horas Em de Janeiro de 206, A e B celebraram em Lisboa com C um contrato-promessa
Leia maisPN ; Ap: Tc. Paredes, 2ª J.( ) Em Conferência no Tribunal da Relação do Porto I INTRODUÇÃO:
PN.1768.07-5; Ap: Tc. Paredes, 2ª J.( ) Ap.: Ap.o: Em Conferência no Tribunal da Relação do Porto I INTRODUÇÃO: (a) Os recorrentes não se conformam com a sentença de primeira instância que julgou improcedentes
Leia maisPN ; Apº: Tc Alijó ( ) Ap.e: Acordam no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO:
PN 2538.06; Apº: Tc Alijó ( ) Ap.e: Apª: Acordam no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO: (1) O recorrente não se conforma com a decisão de 1ª instância que o condenou a restituir a quantia correspondente
Leia maisDIREITO PROCESSUAL CIVIL IV 2015/2016 Mestrado Forense / Turma B (Rui Pinto) EXAME FINAL ( ) - Duração 2 h 30 m
DIREITO PROCESSUAL CIVIL IV 2015/2016 Mestrado Forense / Turma B (Rui Pinto) EXAME FINAL (12.1.2016) - Duração 2 h 30 m I. LEIA o seguinte ac. RL 16-1-2014/Proc. 4817/07.7TBALM.L2-6 (ANTÓNIO MARTINS):
Leia maisANEXO II. Prédio urbano na Rua Castilho n.º 3 e 3A em Lisboa PROJETO CONTRATO-PROMESSA DE COMPRA E VENDA
ANEXO II Prédio urbano na Rua Castilho n.º 3 e 3A em Lisboa PROJETO de CONTRATO-PROMESSA DE COMPRA E VENDA ENTRE: 1.º CP Comboios de Portugal, E.P.E., pessoa coletiva n.º 500 498 601, com sede na Calçada
Leia maisPN ; Ap: TC Porto, 4ª Vara, 2ª. Sec. ( Ap.e: ] Apºs: Em Conferência no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO:
PN 2840.07-5; Ap: TC Porto, 4ª Vara, 2ª. Sec. ( Ap.e: ] Apºs: Em Conferência no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO: (1) O recorrente discorda de não ter sido admitido ao concurso de credores, apresentada
Leia maisPN ; Ap: TC Ovar; Ape: BTA, S.A, Rua do Ouro, 88, Lisboa; Apa: Irmãos Neto, Construções, Lda., Rua 62, 8 1ºB, Espinho.
PN 1380.00; Ap: TC Ovar; Ape: BTA, S.A, Rua do Ouro, 88, Lisboa; Apa: Irmãos Neto, Construções, Lda., Rua 62, 8 1ºB, Espinho. Acordam no Tribunal da Relação do Porto 1. BTA, S.A, apela da sentença de graduação
Leia maissenhoria operou-se no fim do prazo estabelecido (caducidade do contrato); do estabelecimento comercial em causa outro se extinguiu;
PN. 1277.00; Ap.: TC Santarém, 1º J; Ap.e: Maria José Couto Pereira dos Santos, Rª António Vicente Júnior, 17º 2º Esq., Vale de Estacas; Ap.a: DIM Portugal, Importação e Comercialização Lda, Rª da Matinha,
Leia maisVistos etc. I.- Trata-se de AÇÃO DE RESCISÃO CONTRATUAL CUMULADA COM PEDIDO DE RESTITUIÇÃO proposta por JUDITH GONÇALVES DA SILVA em face de
fls. 164 SENTENÇA Processo nº: 1005919-57.2017.8.26.0001 - Procedimento Comum Requerente: Judith Gonçalves da Silva Requerido: Uniproperties Empreendimentos Imobiliários Ltda. Eximo. Sr. Dr. Juiz Ademir
Leia maisAcordam no Tribunal da Relação do Porto
PN 1143.01 1 ; Ag: TC Porto, 2ª Vara; Age 2 : BPI/SFAC, Soc, Fin. p\aquisições a Crédito, SA Rua da Saudade, 132 4º Porto Ago: PT Telecomunicações SA, Avª Fontes Pereira de Melo 40, 1000 Lisboa. Acordam
Leia maisEm Conferência, no Tribunal da Relação do Porto I.INTRODUÇÃO
PN 338.051-5; Ag.: TC VN Gaia, 5J ( ) Age.: Ago.: Em Conferência, no Tribunal da Relação do Porto I.INTRODUÇÃO (1) A age. insurgiu-se contra o despacho de 1.ª instância que julgou procedente a excepção
Leia mais; Ap.os: Id. Acordam no Tribunal de Relação do Porto
PN 1363.001 ; AP: TC Caminha; Ap.es: ; Ap.os: Id. Acordam no Tribunal de Relação do Porto 1. pretende a liquidação de sentença pela qual a C. de foram condenados em indemnização, decorrente dos danos sofridos
Leia maisANEXO II. Imóvel na Rua Faria Guimarães, 379, 1º andar na cidade do Porto. Projeto CONTRATO-PROMESSA DE COMPRA E VENDA
ANEXO II Imóvel na Rua Faria Guimarães, 379, 1º andar na cidade do Porto Projeto de CONTRATO-PROMESSA DE COMPRA E VENDA ENTRE: 1.º CP, pessoa coletiva nº 500 498 601, com sede na Calçada do Duque, 14 a
Leia mais(b) Na verdade, face à prova testemunhal produzida e, em especial, perante o, cabe a resposta: provado apenas que a
PN 50.021; AP.: TC. VN Famalicão; Ap.e2: Ap.as3: Acordam no Tribunal da Relação do Porto. 1. A sentença recorrida, perante promessa não cumprida, substituiu-se à declaração negocial da Ap.e no contrato
Leia maisAp.e:; Ap.o: Acordam do Tribunal da Relação de Évora
PN. 856/991; AP.: TC. Santarém. Ap.e:; Ap.o: Acordam do Tribunal da Relação de Évora 1. O Ap.o [A.] pediu o despejo da Ap.e [R.], por não ter satisfeito o pagamento de 57 rendas (Pte. 2050$00, mensais)
Leia maisAcordam no Tribunal da Relação do Porto
PN 1228.011 ; Ap: TC VN Gaia; Ap.e2: Ap.os: Acordam no Tribunal da Relação do Porto 1. Os Ap.es discordam da absolvição do pedido, ditada na sentença recorrida em favor dos Ap.os, contra os quais deduziram:
Leia maisPN ; Ap: TC Ovar; Ape: Apa: Acordam no Tribunal da Relação do Porto
PN 1380.00; Ap: TC Ovar; Ape: Apa: Acordam no Tribunal da Relação do Porto 1., apela d a sentença de graduação de créditos prof erida no apenso á execução ordinária para pagamento de quantia certa que.
Leia maisAcordam no Tribunal da Relação do Porto.
PN 527.02 1 ; Ap.: TC. VP Aguiar; Ap.es 2 : António Alegria Ribeiro, cc Alice Maria Borges Mendes,, Cidadelhe de Aguiar; Ap.os 3 : António José Guerra Leite,, Cidadelhe de Aguiar; Ricardo Guerra Leite,,
Leia maisAcordam no Tribunal da Relação do Porto.
PN 226.021; Ap.: TC. Caminha; Ap.e2: Ap.os3: Acordam no Tribunal da Relação do Porto. 1. O Ap.e discorda da decisão de 1ª instância que julgou improcedente o recurso de revisão que interpôs da sentença
Leia maisPN ; Ap.: Tc. Gondomar, 2º J. ( Em Conferencia no Tribunal da Relação do Porto. I. Introdução:
PN 6803.03-5; Ap.: Tc. Gondomar, 2º J. ( Ap.e1: Ap.os: Em Conferencia no Tribunal da Relação do Porto I. Introdução: (a) O Ap.e discorda da decisão de 1ª instância segundo a qual a R. Companhia de Seguros
Leia maisEm Conferência no Tribunal da Relação do Porto. I. Introdução:
PN 5762.05-5; Ap.: Tc. O. Azeméis, 3º J. (362T/02); Ap.e 1 : Somax, Sociedade de Madeiras, Lda, Mirões, César, O. Azeméis; Ap.a 2 : Massa falida de Riquinho2 Compra e Venda de Imóveis, Lda; Em Conferência
Leia maisCONTRATO PROMESSA DE COMPRA E VENDA
CONTRATO PROMESSA DE COMPRA E VENDA Entre: --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- [nome completo], portador do cartão de cidadão
Leia maisAcordam no Tribunal da Relação de Évora
PN 577.001; Ag.: TC Faro; Ag.es2: ; Ag.o3:. Acordam no Tribunal da Relação de Évora 1. Os Ag.es [AA.] demandam a Ag.a [R.], pedindo que seja condenada a ressarci-los dos danos que lhes advieram da necessidade
Leia maisAcordam no Tribunal da Relação do Porto
PN. 209.01 1 ; AP: Tc P. de Ferreira Ap.e. 2 : Bernardino Filipe Martins Gonçalves, R. de Carral, 169, P. de Ferreira; Ap.os 3.: José Fernando Teles de Menezes, cc Maria Idalina Pinto de Moura, R. Dra.
Leia maisCONTRATO-PROMESSA DE COMPRA E VENDA ENTRE OITANTE, S.A. E
CONTRATO-PROMESSA DE COMPRA E VENDA ENTRE OITANTE, S.A. E [ ] 1 CONTRATO-PROMESSA DE COMPRA E VENDA Entre: OITANTE, S.A., com sede na Avenida José Malhoa, 22, Lisboa, freguesia de Campolide, concelho de
Leia maisAcordam no Tribunal da Relação do Porto.
PN 127.021; Ap.: TC. Guimarães, 1º Juízo; Ap.e2: Ap.a3:. Acordam no Tribunal da Relação do Porto. 1. A sentença recorrida condenou a Ap.e a pagar à Ap.a, entre outras, a verba indemnizatória de Pte 750
Leia maisPN ; Ap.: TCParedes 2.º J ( ) Acórdão no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO:
PN 4922.07-5; Ap.: TCParedes 2.º J ( ) Ap.e: Ap.2: Acórdão no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO: (a) A Ap.e discorda da sentença de 1.º instância que julgou provada e parcialmente procedente a
Leia maisRelatório de Gestão 2016
Relatório de Gestão 2016 LUSITÂNIA (em liquidação) LUSITÂNIA Relatório de Gestão 2016 1 Resumo Executivo O Fundo de Investimento Imobiliário Fechado LUSITÂNIA prosseguiu em liquidação no presente exercício.
Leia maisCÓDIGO CIVIL - EXTRATO
CÓDIGO CIVIL - EXTRATO Aprovado pelo Decreto-Lei n.º 47 344, de 25 de novembro de 1966. Entrada em vigor: 01-06-1967. Alterações aos artigos deste extrato: Decreto-Lei n.º 236/80, de 18 de julho, retificado
Leia maisAcórdão do Supremo Tribunal Administrativo
Acórdãos STA Processo: 0187/11 Data do Acordão: 25-05-2011 Acórdão do Supremo Tribunal Administrativo Tribunal: Relator: Descritores: Sumário: 2 SECÇÃO ANTÓNIO CALHAU OPOSIÇÃO À EXECUÇÃO FISCAL NULIDADE
Leia maisAcórdão do Supremo Tribunal Administrativo
Acórdãos STA Processo: 047740 Data do Acordão: 12/12/2002 Tribunal: 2 SUBSECÇÃO DO CA Relator: ANTÓNIO MADUREIRA Descritores: Sumário: Acórdão do Supremo Tribunal Administrativo RESPONSABILIDADE CIVIL
Leia maisIdem. Acordam no Tribunal da Relação do Porto.
PN 342.021; Ag.: TC. SM Feira; Ag.e2: Ag.o3:, Idem. Acordam no Tribunal da Relação do Porto. 1. O despacho recorrido, proferido em inventário por motivo de divórcio, indeferiu reclamação da Ag.e que entendia
Leia maisAcordam no Tribunal da Relação do Porto
PN 714.021; Ap.: TC. Amarante; Ap.es2 Ap.a3:. Acordam no Tribunal da Relação do Porto 1. As recorrentes não se conformam com a improcedência do pedido de despejo, alegado abandono ou desvio do fim do prédio
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO ACÓRDÃO
fls. 326 ACÓRDÃO Registro: 2017.0000166041 Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 1041904-52.2015.8.26.0100, da Comarca de São Paulo, em que é apelante GRANADA INVESTIMENTOS IMOBILIÁRIOS
Leia maisPN ; Ap.: Tc. VN Gaia, 2ª VM ( ); Ap.a. Acordam no Tribunal da Relação do Porto I.INTRODUÇÃO:
PN 2164.05-5; Ap.: Tc. VN Gaia, 2ª VM ( ); Ap.e1: Ap.a Acordam no Tribunal da Relação do Porto I.INTRODUÇÃO: (1) A Ap.e n ão se conforma com a parcial procedência do pedido: ser a R. condenada ao pagamento
Leia maisPN ; Ap: TC Porto, 2ª V ( Apª:. Em Conferência no tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO:
PN 2437.07-5; Ap: TC Porto, 2ª V ( Ap.e: Apª:. Em Conferência no tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO: (1) O recorrente não se conformou com a improcedência da excep ção de prescrição decidida no
Leia maisMINUTA DE CONTRATO - PROMESSA DE COMPRA E VENDA
MINUTA DE CONTRATO - PROMESSA DE COMPRA E VENDA Entre: INSTITUTO DA HABITAÇÃO E DA REABILITAÇÃO URBANA, I.P., pessoa coletiva nº 501 460 888, com sede na Avenida Columbano Bordalo Pinheiro, 5, 1099-019
Leia maisAcordam no Tribunal da Relação do Porto
PN 1092.01 1 ; Ag: TC Santo Tirso; Age 2 : José Julião João, Rua Senhora da Conceição 25/27 Peniche; Aga 3 : Ivone da Conceição Antunes Romão, Rua Senhora da Conceição 25 Peniche. Acordam no Tribunal da
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO. Registro: ACÓRDÃO
fls. 262 Registro: 2017.0000624736 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 1015787-58.2014.8.26.0100, da Comarca de São Paulo, em que é apelante LUISA VIANNA SANTOS GUANABARA,
Leia maisAcordam no Tribunal da Relação de Évora
PN 938.991; AP.: TC. Vila Real de Sto. António; Ap.e2: Ap.a3: Acordam no Tribunal da Relação de Évora 1. A Ap.a [A.] pediu a condenação da Ap.e [R.] a remover parte do caminho traçado no prédio rústico,
Leia mais(a) Os Ag.es impugnam a decisão que homologou a desistência do pedido que declarou extinto o direito que o exequente fazia valer contra os Ag.os.
PN 6678.03-5; Ag.: Tc. SM Feira, 4º J. (399.99); Ag.es 1 : José Salgueiro Felizardo, José Fernandes Camejo e António João Fernandes Camejo; Ag.os: Lusosuber, Produtos de Cortiça e Derivados, SA 2, Pedro
Leia maisPN ; Ag.: TC. Resende; Acordam no Tribunal da Relação do Porto
PN 921.02; Ag.: TC. Resende; Ag.es1: ; Ag.o2:. Acordam no Tribunal da Relação do Porto 1. Os Ag.es não se conformam com a decisão cautelar d e 1ª instância atrav és da qu al foi mantido o arresto de bens
Leia maisPN ; Ag.: TCMaia, 2.ºJ ( Ag.e: Ag.a: Em Conferência no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO:
PN 4979.07-5; Ag.: TCMaia, 2.ºJ ( Ag.e: Ag.a: Em Conferência no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO: (a) A Ag.e discorda da deserção do recurso interposto da sentença, por não terem sido apresentadas
Leia maisVistos. 1018XXX lauda 1
fls. 176 SENTENÇA Processo Digital nº: Classe Assunto: Requerente: Requerido: 1018XXX-71.2015.8.26.0564 Procedimento Ordinário - Rescisão do contrato e devolução do dinheiro Jesus C. L. e outros Acs Beta
Leia maisTRIBUNAL DE JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO São Paulo
fls. 223 Registro: 2017.0000139094 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos do Apelação nº 1044990-94.2016.8.26.0100, da Comarca de, em que é apelante LUISA MARIA BEZERRA REOVATO, é apelado PARTIFIB
Leia maisAcórdão do Tribunal da Relação do Porto. 1- Introdução
PN 932.021; Ap.: TC. FM. Matosinhos, 6º juízo; Ap.e2: Ap.a3:. Acórdão do Tribunal da Relação do Porto 1- Introdução (a) A Ap.e discorda da decisão pela qual foi condenada a restituir a quantia de Pte.
Leia maisSENTENÇA. Processo Digital nº: Classe - Assunto Procedimento Ordinário - Interpretação / Revisão de Contrato
fls. 192 SENTENÇA Processo Digital nº: 1026976-02.2015.8.26.0002 Classe - Assunto Procedimento Ordinário - Interpretação / Revisão de Contrato Requerente: Bruna Della Flora Requerido: Santo Evaristo Empreendimentos
Leia maisPN ; Ap.: Tc. Tabuaço, 1 J. ( ); Acordam no Tribunal da Relação do Porto. I. Introdução:
PN 4704.04-5; Ap.: Tc. Tabuaço, 1 J. ( ); Ap.e1:; Ap.os: Acordam no Tribunal da Relação do Porto I. Introdução: (a) O recorrente não se conforma com a sentença de 1a Instância através da qual foi negada
Leia maisPN ; Ag: TC P. Varzim, 4º J ( Acordam no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO:
PN 3405.06-5; Ag: TC P. Varzim, 4º J ( Ag.e: Agª: Acordam no Tribunal da Relação do Porto I. INTRODUÇÃO: (1) A ag.e não se conforma com a rejeição parcial da ex ecução, por litispendência; (2) Do despacho
Leia maisMinuta CONTRATO PROMESSA COMPRA E VENDA
Entre: ANEXO II DO PROCEDIMENTO 02/IPP/2017 Minuta CONTRATO PROMESSA COMPRA E VENDA PRIMEIRA Infraestruturas de Portugal, S.A., matriculada na Conservatória do Registo Comercial de Lisboa sob o número
Leia maisEm Conferência, no Tribunal da Relação do Porto. I. Introdução:
PN 2711.02-5 1 ; Ag.: Tc. Ovar, 2º J. (PN 629-B/99); Ag.e 2 : Daniel Valente da Silva Vigário; Ag.o 3 : Constantino José de Almeida e Silva, cc Elza Ferreira da Costa. Em Conferência, no Tribunal da Relação
Leia maisACÓRDÃO. O julgamento teve a participação dos Desembargadores SALLES ROSSI (Presidente sem voto), MOREIRA VIEGAS E LUIS MARIO GALBETTI.
fls. 175 Registro: 2017.0000291677 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 1050903-28.2014.8.26.0100, da Comarca de São Paulo, em que é apelante MARIA DE LOURDES BEZERRA OLIVEIRA,
Leia maisTribunal de Contas. Recurso ordinário n.º 5-RO-JRF/2013. Acórdão n.º 21/ ª Secção - PL
Recurso no Tribunal Constitucional Recurso ordinário n.º 5-RO-JRF/2013 Acórdão n.º 21/2014 3.ª Secção - PL Acordam os juízes, em conferência, na 3.ª secção do Tribunal de Contas: Luís Novais Lingnau da
Leia mais4. Com esta e com a contestação foram juntos documentos:
PN 97.95 Acordam no Tribunal da Relação de Évora 1., Analista Programador, residente na, em Setúbal, intentou, no Tribunal da Comarca, a presente acção declarativa de condenação com processo sumário contra
Leia maisPROVA ESCRITA NACIONAL DO EXAME FINAL DE AVALIAÇÃO E AGREGAÇÃO (RNE)
ORDEM DOS ADVOGADOS CNEF / CNA Comissão Nacional de Estágio e Formação / Comissão Nacional de Avaliação PROVA ESCRITA NACIONAL DO EXAME FINAL DE AVALIAÇÃO E AGREGAÇÃO (RNE) Questões de Deontologia Profissional
Leia maisCentro de Arbitragem de Conflitos de Consumo de Lisboa
Processo nº 3603/2016 RESUMO: A reclamação tem por base um contrato de adesão que a reclamante celebrou com a reclamada, em 14/10/2016, para que o seu filho fosse chamado para realização de um "casting"
Leia maisEm Conferência, no Tribunal da Relação do Porto:
PN 1877.011 ; Ap.: TC. Porto, 9ª Vara; Ap.e2: ; Ap.os3:. Em Conferência, no Tribunal da Relação do Porto: 1. A Ap.e discordou da decisão que julgou improcedente este recurso de revisão que interpôs de
Leia maisPN. 1010/99; Ag.: TC Santarém; Ag.e: Ag.o: Acordam no Tribunal da Relação de Évora
PN. 1010/99; Ag.: TC Santarém; Ag.e: Ag.o: Acordam no Tribunal da Relação de Évora 1. BCI., Banco de Comércio e Indústria SA., deu à execução, contra,, L.da, com sede em Estarreja, e, três letras de câmbio
Leia maisMINUTA DE CONTRATO - PROMESSA DE COMPRA E VENDA
MINUTA DE CONTRATO - PROMESSA DE COMPRA E VENDA Entre: INSTITUTO DA HABITAÇÃO E DA REABILITAÇÃO URBANA, I.P., pessoa coletiva nº 501 460 888, com sede na Avenida Columbano Bordalo Pinheiro, 5, 1099-019
Leia maisAcordam no Tribunal da Relação do Porto.
PN 1931.011 ; Ag.: TC. Paredes, 3º Juízo; Ag.es2: ; Ag.a3:. Acordam no Tribunal da Relação do Porto. 1. Os Ag.es discordam de decisão de 1ª instância que indeferiu pedido de apensação da acção ordinária
Leia maisSENTENÇA C O N C L U S Ã O
fls. 183 SENTENÇA Processo Digital nº: 1039681-92.2016.8.26.0100 Classe - Assunto Procedimento Comum - Rescisão do contrato e devolução do dinheiro Requerente: Rui Manuel Valente Batista e outro Requerido:
Leia maisTRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO
fls. 162 SENTENÇA Processo nº: 1103312-10.2016.8.26.0100 Classe - Assunto Procedimento Comum - Rescisão do contrato e devolução do dinheiro Requerente: Maria Ligia Rodrigues Maranhão Requerido: Gafisa
Leia maisECLI:PT:TRL:2013: TVLSB.L1.1
ECLI:PT:TRL:2013:3358.09.02TVLSB.L1.1 http://jurisprudencia.csm.org.pt/ecli/ecli:pt:trl:2013:3358.09.02tvlsb.l1.1 Relator Nº do Documento Ramos De Sousa rl Apenso Data do Acordão 21/05/2013 Data de decisão
Leia maisAcordam no Tribunal da Relação do Porto.
PN 109.021; Ag.: TC. Felgueiras, 2º Juízo; Ag.e: Ag.os: Acordam no Tribunal da Relação do Porto. 1. O Ag.e discorda da decisão de 1ª instância que mandou relacionar um imóvel, cuja falta foi acusada pelos
Leia maisTRIBUNAL DE JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO São Paulo
Registro: 2017.0000658746 ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 1095575-53.2016.8.26.0100, da Comarca de, em que é apelante ELBRUS EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS LTDA, é apelado
Leia maisAcórdão do Supremo Tribunal Administrativo
Acórdãos STA Processo: 0765/10 Data do Acordão: 24-02-2011 Acórdão do Supremo Tribunal Administrativo Tribunal: Relator: Descritores: Sumário: 2 SECÇÃO ISABEL MARQUES DA SILVA INDEFERIMENTO LIMINAR DA
Leia maisAcordam no Tribunal da Relação do Porto
PN 1991.03-51; Ag.: Tc. Porto, 1ª V. ( Ag.e2:; Ap.os:, Acordam no Tribunal da Relação do Porto interpõe o presente Agravo do despacho que indeferiu a intervenção principal que requerera na causa que corre
Leia maisMinuta CONTRATO PROMESSA COMPRA E VENDA
Entre: PRIMEIRA ANEXO III DO PROCEDIMENTO 03/IP/2017 Minuta CONTRATO PROMESSA COMPRA E VENDA Infraestruturas de Portugal, S.A., matriculada na Conservatória do Registo Comercial de Lisboa sob o número
Leia mais(Sumário elaborado pela Relatora) Acordam os Juízes no Tribunal da Relação de Lisboa:
Acórdãos TRL Processo: 258/14.8TBPDL.L1 6 Relator: ANABELA CALAFATE Descritores: ADMINISTRADOR DE INSOLVÊNCIA REMUNERAÇÃO Nº do Documento: RL Data do Acordão: 02 07 2015 Votação: UNANIMIDADE Texto Integral:
Leia maisAcordam no Tribunal da Relação do Porto.
PN 1877.011 ; Ap.: TC. Porto, 9ª Vara; Ap.e: Ap.os3: Acordam no Tribunal da Relação do Porto. 1. A Ap.e discorda da decisão que julgou improcedente por caducidade e, em todo o caso, por falta de fundamento,
Leia maisAcordam no Tribunal da Relação do Porto.
1846.01 1 ; Ap.: TC. V. Castelo, 1º Juízo; Ap.e: (1) Maria Helena Salgueiro de Barros e Sousa 2, 57, Rue Marc A. Charpintier, 77000 Melun, França; (2, subord.) Delfim de Araújo Sousa 3, Estrada, Chafé,
Leia maisTRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO
fls. 341 SENTENÇA Processo nº: 1060954-64.2015.8.26.0100 Classe - Assunto Procedimento Ordinário - Rescisão do contrato e devolução do dinheiro Requerente: Marcia Aparecida de Vasconcellos Peres Requerido:
Leia maisCONTRATO PROMESSA DE COMPRA E VENDA (MINUTA TIPO)
CONTRATO PROMESSA DE COMPRA E VENDA (MINUTA TIPO) Entre: ESTAMO PARTICIPAÇÕES IMOBILIÁRIAS, S.A., pessoa colectiva com o número único de matricula e de identificação de pessoa colectiva 503.152.544, com
Leia maisAcordam no Tribunal da Relação de Évora
PN 1229/00 1 ; AG: TC. Elvas; Ag.e: Luis Marcelino Domingues Pires Carrilho, Urbanização Quinta dos Arcos, Rua Elvino José Jantarão, lote HC, 1 r/c B, Elvas; Ag.a: Maria Amélia Simões Fernandes Carrilho,
Leia maisUNIVERSIDADE CATÓLICA, LISBOA 27 DE NOVEMBRO DE 2015 Ana Celeste Carvalho
UNIVERSIDADE CATÓLICA, LISBOA 27 DE NOVEMBRO DE 2015 Ana Celeste Carvalho O Artigo 45.º sofre alterações (exercício de clarificação): - pressuposto material da norma: que a pretensão do autor seja fundada
Leia maisECLI:PT:TRL:2011: TBFUN.L1.7
ECLI:PT:TRL:2011:4236.10.8TBFUN.L1.7 http://jurisprudencia.csm.org.pt/ecli/ecli:pt:trl:2011:4236.10.8tbfun.l1.7 Relator Nº do Documento Luís Espírito Santo rl Apenso Data do Acordão 11/10/2011 Data de
Leia maisTRIBUNAL ARBITRAL DE CONSUMO
Proc. n.º 03/2016 Requerente: Sara Requerida: S.A. 1. Relatório 1.1. A Requerente, pretendendo a resolução do vinculo contratual que a une com a Requerida, vem alegar, em sede de petição inicial, que:
Leia mais2. Na contestação foi alegado tratar-se de contrato de conta corrente, com saldo liquidado; por isso a A. litigava de má fé.
PN 1699.001 ; Ap: TC Celorico de Basto; Ap.e2: Ap.a3: Acordam no Tribunal de Relação do Porto 1. A Ap.a pediu e obteve a condenação da Ap.e a pagar-lhe o montante de Pte. 338.162$00, juros de mora vencidos,
Leia mais1.2. São os seguintes os factos essenciais alegados pela requerente:
Processo n.º 3185/2014 Requerente: António Requerida: SA 1. Relatório 1. O requerente, imputando à requerida incumprimento do contrato com ele concluído, bem como alteração unilateral das respectivas condições,
Leia maisPN ; Ap.: Tc. Vila do Conde, 1º J. (164-B/94); Porto. Acordam no Tribunal da Relação do Porto. I. Introdução:
PN 3033.04-5; Ap.: Tc. Vila do Conde, 1º J. (164-B/94); Ap.e1: Ap.a2: Companhia de Seguros Porto. Acordam no Tribunal da Relação do Porto I. Introdução: (a) O recorrente discorda da sentença de 1ª instância
Leia maisQuestões de Deontologia Profissional. e de Prática Processual Civil
ORDEM DOS ADVOGADOS CNEF / CNA Comissão Nacional de Estágio e Formação / Comissão Nacional de Avaliação PROVA ESCRITA NACIONAL DO EXAME FINAL DE AVALIAÇÃO E AGREGAÇÃO Questões de Deontologia Profissional
Leia maisWzi 1 Incorporação Imobiliária Ltda. (w.zarzur)
fls. 295 C O N C L U S Ã O Em 21/01/2016, faço estes autos conclusos ao(à) MM(a). Juiz(a) de Direito, Doutor(a)Camila Rodrigues Borges de Azevedo, da 19.ª Vara Cível Central. Eu, subs. SENTENÇA Processo
Leia maisAcordam no Tribunal da Relação do Porto
PN 730.011; Ap: TC VP Aguiar; Ape2: Apa3: Acordam no Tribunal da Relação do Porto 1. Na 1ª instância, o Ape, e a mulher de quem entretanto se divorciou foram condenados a pagar à Apa a quantia de Pte 1
Leia maisREPÚBLICA DE ANGOLA TRIBUNAL SUPREMO Câmara do Cível, Administrativo, Fiscal e Aduaneiro ACÓRDÃO
REPÚBLICA DE ANGOLA TRIBUNAL SUPREMO Câmara do Cível, Administrativo, Fiscal e Aduaneiro PROCESSO N.º 2104/14 ACÓRDÃO Na Câmara do Cível, Administrativo, Fiscal e Aduaneiro do Tribunal Supremo, os Juízes
Leia maisRECLAMAÇÃO VERIFICAÇÃO GRADUAÇÃO DE CRÉDITOS
1 de 5 10/07/17, 11:09 Acórdãos STA Acórdão do Supremo Tribunal Administrativo Processo: 0589/15 Data do Acordão: 28-06-2017 Tribunal: 2 SECÇÃO Relator: FONSECA CARVALHO Descritores: Sumário: EXECUÇÃO
Leia mais