Questões de Concursos Mecânica dos Fluidos
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- Giovanni Correia Varejão
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1 Questões de Concursos Mecânica dos Fluidos G I OVA N I ZABOT
2 O conteúdo destes slides destina-se a estudantes que estão estudando para participarem de concursos na área de Engenharia. A exclusividade deste material é para estudantes regularmente matriculados no TESLA CONCURSOS PÚBLICOS PARA ENGENHARIA. Este material foi elaborado por Giovani Leone Zabot a partir de questões de concursos que têm fundamento na área de Mecânica dos Fluidos. Nenhum conteúdo deste material pode ser distribuído, republicado ou postado. Também é proibida a modificação do conteúdo para qualquer propósito, o que constitui uma violação dos direitos autorais.
3 Antes das questões...
4 Antes das questões... Viscosidade: independe do tempo Viscosidade: depende do tempo
5 Engenharia Mecânica - 01 CHESF
6 Engenharia Mecânica - 00 ELETROBRÁS
7 Engenharia Mecânica PETROBRÁS
8 Tensão de Cisalhamento - τ Tensão inicial de Escoamento PETROBRÁS Engenharia Mecânica Verifica-se que o(s) fluido(s): a) Não newtoniano dilatante tem como exemplo o plástico de Bingham Errada! Ideal fluid Taxa de deformação por cisalhamento
9 PETROBRÁS Engenharia Mecânica Verifica-se que o(s) fluido(s): b) Não newtoniano, a viscosidade aparente é uma propriedade constante que identifica cada fluido. Errada! Apenas o fluido de Bingham tem a viscosidade aparente como propriedade constante
10 τ (Pa) PETROBRÁS Engenharia Mecânica Verifica-se que o(s) fluido(s): c) Reopéticos mostram um decréscimo da viscosidade aparente com o tempo quando submetidos a uma tensão cisalhante constante. Errada! A viscosidade aparente dos fluidos reopéticos aumenta com o tempo!
11 Tensão de Cisalhamento - τ Tensão inicial de Escoamento PETROBRÁS Engenharia Mecânica Ideal fluid Verifica-se que o(s) fluido(s): d) Dilatantes mostram um aumento da viscosidade aparente com o tempo quando submetidos a uma tensão cisalhante constante. Errada! A viscosidade aparente dos fluidos dilatantes não se altera com o tempo quando submetidos à uma tensão de cisalhamento constante! Taxa de deformação por cisalhamento
12 Tensão de Cisalhamento - τ Tensão inicial de Escoamento PETROBRÁS Engenharia Mecânica Verifica-se que o(s) fluido(s): e) Nos quais a viscosidade aparente decresce, conforme a taxa de deformação aumenta, são chamados pseudoplásticos Verdadeira! Alternativa e) Ideal fluid Taxa de deformação por cisalhamento
13 Engenharia de Processamento Jr PETROBRÁS
14 PETROBRÁS Engenharia de Processamento Jr Por balanço de massa, ou equação da continuidade tem-se: m A m A 1. V A. V A A A A A 1 1. Q. Q A A A A 1 1 Considerando escoamento incompressível Q A Como a vazão é constante, já que há apenas variações geométricas, então Q 1 = Q. Portanto, pelo princípio de Arquimedes: A 1 x V 1 = A x V ; Como A 1 = A /3, então: A A A A A A. Q. Q Q A V 1 = 3.V ; Alternativa b)
15 PETROBRÁS Engenharia de Equipamentos Jr. (Biocombustível) Lembrar de:. V A. V A A A A A 1 1 h L v f D g
16 PETROBRÁS Engenharia de Equipamentos Jr. (Mecânica) Para ajudar:
17 Engenharia de Equipamentos Jr. (Mecânica) PETROBRÁS Weber: medida da inércia fluídica comparada com sua tensão superficial Forças de inércia Forças de compressibilidade v v M c V / E V L E L V Número de Mach : c V Ma M
18 CEF Engenharia Mecânica - 01 Bocais: apresentam variação de pressão mudança de velocidade do escoamento. Baixas velocidades: Isoentrópico
19 Engenharia de Equipamentos PETROBRÁS
20 PETROBRÁS Engenharia de Equipamentos B 3 3 B A 1 1 A h P P h P P h P P h P P h P P h P P Aplicando o Principio de Pascal: Somando as equações acima, temos: A B B 4 A h h h P P h h h P P P P P P B A h h h P P Alternativa C)
21 Engenharia Mecânica - 01 SABESP
22 Engenharia Mecânica ELETROBRÁS
23 Engenharia Mecânica - 01 TRANSPETRO
24 Engenharia Mecânica ELETROBRÁS
25 ELETROBRÁS Engenharia Mecânica H H A Q 0 Curva da bomba H B Q Curva do sistema de tubulação Vazão volumétrica = Curva da bomba Curva do sistema de tubulação 0 H 0 Q A B 0 H A Q B Q Q 0 A H Q H 0 B A B Nesse caso, a altura de carga fica: H B H 0 A B Alternativa e)
26 Engenharia Mecânica PETROBRÁS
27 PETROBRÁS Engenharia Mecânica Solução: I. Os fluidos newtonianos são aqueles em que a tensão de cisalhamento é diretamente proporcional à taxa de deformação. Verdadeira! Fluido Newtoniano μ é constante du dx du dx II. A lei de Newton da viscosidade para um escoamento unidimensional é dada por onde τ é a tensão de cisalhamento, u é a velocidade e μ é a viscosidade cinemática. Errada! μ é a viscosidade dinâmica
28 PETROBRÁS Engenharia Mecânica Solução: III. Nos líquidos, a viscosidade aumenta com o aumento da temperatura, enquanto, nos gases, a viscosidade diminui com o aumento da temperatura. Errada! Líquido Gases Temp. Aumenta Temp. Aumenta μ diminui μ aumenta
29 Tensão de Cisalhamento - τ Tensão inicial PETROBRÁS Engenharia Mecânica Solução: IV. Um fluido que se comporta como um sólido até que uma tensão limítrofe seja excedida, e em seguida, exibe uma relação linear entre a tensão de cisalhamento e a taxa de deformação, é denominado plástico de Bingham ou plástico ideal. Verdadeira! Taxa de deformação por cisalhamento
30 PETROBRÁS Engenharia Mecânica I. Os fluidos newtonianos são aqueles em que a tensão de cisalhamento é diretamente proporcional à taxa de deformação. (Verdadeira) II. A lei de Newton da viscosidade para um escoamento unidimensional dada por, III. IV. yx du dy onde τ é a tensão de cisalhamento, u é a velocidade e μ é a viscosidade cinemática. (Falsa) Nos líquidos, a viscosidade aumenta com o aumento da temperatura, enquanto, nos gases, a viscosidade diminui com o aumento da temperatura. (Falsa) Um fluido que se comporta como um sólido até que uma tensão limítrofe seja excedida, e em seguida, exibe uma relação linear entre a tensão de cisalhamento e a taxa de deformação, é denominado plástico de Bingham ou plástico ideal. (Verdadeira) Alternativa b)
31 Engenharia Química CHESF
32 CHESF Engenharia Mecânica - 01 Atentar para: r N S P
33 INFRAERO Engenharia Química L v h f D g Regime plenamente turbulento: f não é função de Re Se a área da tubulação mantém-se constante, a velocidade aumenta também em 10%: h L f D v 0,1v g h C 1,1 v C 1,1v Portanto a perda de carga aumenta em 1%
34 Engenharia Mecânica CHESF
35 Engenharia Mecânica CHESF
36 Engenharia Mecânica ELETROBRÁS
37 Engenharia Mecânica - 01 CHESF
38 CHESF Engenharia Mecânica - 01 P g h P y 0 0 Sabendo que: Então: g P h P y 0 0 Já em função de h: P h P h 0 Alternativa b)
39 Engenharia Química CHESF
40 Engenharia Química CHESF
41 INFRAERO Engenharia Química f la min ar 64 Re f f ( ) turbulento rugoso Diagrama de Moody Regime plenamente turbulento: f não é função de Re
42 Engenharia Mecânica ELETROBRÁS
43 ELETROBRÁS Engenharia Mecânica kg 1000 m 3 Água N P 10 m 5 atm 1 m g m 10 s kg m 5 N PT g h Patm P m 10 m s m T 3 N P 1,110 m 5 T Alternativa e)
44 INFRAERO Engenharia Química
45 CHESF Engenharia Mecânica - 01 Radial De diafragma Centrífugo Axial De lóbulos
46 Engenharia Química - 00 ELETROBRÁS
47 ELETROBRÁS Engenharia Química - 00 Carga (energia/peso do fluido) = 41 m Q =? Wreal P P Q fluido fluido fluido 1790, 4 W 1790, 4 W W Pfluido 43,7 41 m m 43,7 kg m s 3 kg m 43,7 3 s m 9,8 s kg 4,5 s Q vol. fluido g W W 9,8 m / s 3 0,8 hp 1,0 g / cm kg 3600 s 4,5 s h kg m 38W Alternativa b) 3 m 16 h 3
48 Engenharia de Processamento Jr PETROBRÁS
49 Engenharia Mecânica CEF
50 Engenharia Mecânica ANAC
51 QUESTÃO EXTRA 59) Um fluido ideal, incompressível e sem viscosidade, é conduzido por um tubo horizontal fino (plano horizontal xy) que se bifurca, como mostrado na figura acima. As seções retas antes e depois da bifurcação são idênticas. A velocidade do fluido na posição de v1 é igual a,0 m/s. Qual a diferença de pressão ΔP = P1 P (em Pa) entre a posição de v1 e v (ou v3)? Dados: Aceleração da gravidade g = 10 m/s Densidade do fluido ρ = 1, kg/m 3 As pressões e velocidades nas posições de v e v 3 são idênticas (A) 1500 (B) 750 (C) 0 (D) 750 (E) 1500
52 QUESTÃO EXTRA Primeiro (I) vamos aplicar um balanço de massa (equação da continuidade) e depois a equação de Bernoulli (II): I) Balanço de Massa M s M e 0 ( V A V A ) V A V V V como foi dado que V =V V1 V1 V ou V II) Como o escoamento é: 1) incompressível; ) sem atrito ( =0) 3) regime permanente (acúmulo=0) Podemos utilizar Bernoulli: p V gz cte Alternativa a) P V P V 1 1 gz1 gz P P V V 8 V V P1 P P1 P 1000 P P 1500 Pa P1 P
53 TRANSPETRO Químico de Petróleo Jr Ver representação
54 Engenheiro de Equipamentos - 01 PETROBRÁS
55 PETROBRÁS Engenheiro de Equipamentos - 01 Forças na vertical 0 E P Volume submerso mg água g água g 3 V R V V g R r metal Volume da Casca
56 PETROBRÁS Engenheiro de Equipamentos - 01 água g 3 V R V V g R r metal V V V V r R r R 3 água metal ,917 Fração da Parte Oca Fração do Metal é dada por: V V Metal V Metal V R R 1 V V r R 0,083 Alternativa d)
57 INFRAERO Engenharia Química P g h Queda de pressão piezométrica
58 Engenharia Mecânica ELETROBRÁS
59 Engenharia de Processamento Jr SUAPE
60 Engenharia de Processamento PETROBRÁS
61 PETROBRÁS Engenharia de Processamento Cenário 1 Cenário z c1_ z c_1 P P 1 Q c1 x = P 1 - P z = P 1 - P y = h lt w = h lt Q c 0 z c1_1 P 1 z c_ P Mesmo Diâmetro e Escoamento Incompressível V 1 = V Enunciado Q c1 = Q c
62 PETROBRÁS Engenharia de Processamento Cenário 1 Cenário z c1_ P z c_1 P 1 Q c1 0 z c1_1 x = P 1 - P z = P 1 - P y = h lt w = h lt Q c P z c_ 1 P Conservação de Energia p p g V p V 1 1 z z h 1 lt p g V V g g 1 1 h g g z z 1 lt
63 PETROBRÁS Engenharia de Processamento Cenário 1 Cenário z c1_ P z c_1 P 1 Q c1 0 z c1_1 x = P 1 - P z = P 1 - P y = h lt w = h lt Q c P z c_ 1 P p 1 p g z z h Cenário1 x gy z z 1 lt Cenário z g w c1_1 z c _1 c1_ z c _ Q c1 = Q c LV hlt f y w D x z Alternativa C)
64 Engenharia de Processamento Jr SUAPE
65 SUAPE Engenharia de Processamento Jr X Y kg m m.s m s m s kg m.s m a dim ensional Z kg m.s kg m m s 3 a dim ensional Alternativa c)
66 Engenharia Mecânica - 00 ELETROBRÁS
67 ELETROBRÁS Engenharia Mecânica - 00 P P P 100 b a N m P a P b g 1000 kg 3 m 10 m s P P P g h sen(30 ) b a Δh 30 h N 100 P b Pa m g sen(30 ) kg m , 5 3 n s h 0,0 m Alternativa e)
68 PETROBRÁS Engenharia de Petróleo Jr V L Re kg m , 01 0, 01 m 3 Re m s 100 0, 001 Pa. s
69 Terminais e dutos PETROBRÁS
70 PETROBRÁS Terminais e dutos Pelo esquema, sabe-se que: h h h = h 1 h P P 1' 1 Aplicando o Principio de Pascal: P P gh P P gh 1 A H O 1 A 1 H O 1 P P gh P P gh B H O B H O P P gh P P gh 1 Hg 1 Somando as equações acima: P P P P P P gh gh gh A 1 B 1 H O 1 H O Hg Hg
71 PETROBRÁS Terminais e dutos Pelo esquema, sabe-se que: h h 1 1 h = h 1 h P P P P P P gh gh gh A 1 B 1 H O 1 H O Hg PA PB HOg h h 1 Hg gh h P P gh A B Hg H O Alternativa A)
72 PETROBRÁS Engenharia de Petróleo Jr V A. V A A A A A 1 1 V A V A V A A 1 A A Q Q Q 3, 7710 A A A m s 3 V A 1 Q 3 3, m s m 6 A 4 A 3,14 10 m s
73 PETROBRÁS Engenharia de Processamento Jr v D Re 300 v mm s 35 mm mm v 1380 v 1,38 s m s
74 Engenharia de Processamento Jr SUAPE
75 Químico de Petróleo Jr TRANSPETRO
76 TRANSPETRO Químico de Petróleo Jr V V n t L L = 96% A = 0,008 m² V = 1 m/s h de operação 3 m 0, s s 633,6 m 3 633,6 m ,6 m / tan que nt Q A Q V A A A 1 m 1 0, 008 m s Q A 11 tan ques 0,008 m s 3 Alternativa a)
77 Engenharia de Processamento PETROBRÁS
78 PETROBRÁS Engenharia de Processamento ) Todos os recipientes têm a mesma altura de fluido ) Todos os recipientes estão abertos para a atmosfera 3) Todos estão preenchidos com o mesmo fluido, à mesma temperatura h x = h y = h z = h w Todos têm P atm ρ x = ρ y = ρ z = ρ w Sabendo que a Pressão no fundo do recipiente é calculado por: P fundo P atm gh Pelas observações acima, podemos concluir que: P x = P y = P z = P w Alternativa E)
79 TRANSPETRO Engenharia de Processamento , 4Q 0, 005Q 1 Q 0 L s
80 ELETROBRÁS Engenharia Química - 00 Lembrar que rugosidade relativa é ε/d Ver diagrama de Moody a seguir
81 ELETROBRÁS
82 ELETROBRÁS Engenharia Química - 00 B A Q c1 h L v f D g Q c
83 Engenharia Química - 00 ELETROBRÁS
84 ELETROBRÁS Engenharia Química - 00 μ p : viscosidade do fluido à temperatura da parede
85 Engenharia Mecânica - 00 ELETROBRÁS
86 Químico de Petróleo Jr TRANSPETRO
87 Químico de Petróleo Jr TRANSPETRO
88 Engenharia Eletrônica - 01 PETROBRÁS
89 PETROBRÁS Engenharia Eletrônica - 01 Pressão Exercida por uma coluna d água: P gh água A diferença (p - p 1 ) p p gh h 1 água 3 p p gh h h 1 água 3 3 p p gh 1 água água gh 3 Alternativa A)
90 TRANSPETRO Químico de Petróleo Jr NPSH P P v suc vap suc g g ˆ ( z z ) 0 g g g P P v E f P1 P ˆ vap E f1 NPSH sistema ( z z1) g g
91 CHESF Engenharia Mecânica H f m 35 s m 10 s 3,75 m
92 Terminais e dutos PETROBRÁS
93 PETROBRÁS Terminais e dutos Peso específico da água igual a 10 kn/m 3. Peso específico do mercúrio igual a 136 kn/m³ 3. Deflexão da coluna de mercúrio de 500 mm 4. O mais baixo dos níveis está mais próximo de P P P P P P P P P P Q Q Q Hg kPa H 0 h 0,5 P P > P Q Para calcular a pressão em coluna da água basta dividi-la pelo peso específico da água P P / 63 kpa / 6, 3 m de coluna d água P Q H O H O Alternativa A)
94 TRANSPETRO Químico de Petróleo Jr Re V L kg m 880 0, 01 0,1 m 3 Re m s , 6410 Pa. s
95 Engenharia Mecânica - 01 TRANSPETRO
96 TRANSPETRO Engenharia Mecânica V A. V A A A A A 1 1 V A V A A A 1 Q A Q A 1 3 m QA 0, 01 V 00 A cm s V A 0,5 m s Se D 1 = D V A 1 V 4 A 1 0,15 m s Alternativa b)
97 Engenharia de Equipamentos - 01 PETROBRÁS
98 PETROBRÁS Engenharia de Equipamentos - 01 Forças atuantes no corpo ma Peso Força resistiva m a Força resistiva Peso m a r F m g a F 0,14 kg 10 7 m / s F r r 0, 4 N Alternativa A)
99 Engenharia de Processamento - 01 TRANSPETRO
100 TRANSPETRO Engenharia de Processamento - 01 Número de Reynolds : Forças de inércia Forças viscosas Número de Euler : V L VL VL VL Forças de pressão Forças de inércia Número de Froude : Forças de inércia Forças gravitacionais Fr V ( p)l V gl L V L 3 gl V 1 gl p V Fr Re Número de Mach : M Ma Forças de inércia Forças de compressibilidade V c V E v L L V E / v V c M
101 Engenharia de Processamento - 01 TRANSPETRO
102 Engenharia de Processamento PETROBRÁS
103 PETROBRÁS Engenharia de Processamento g = 10 m/s 14 m ρ = 800 kg/m 3 ΔP = 40 Pa/m ΔP = 40 * L Conservação de Massa Fluido Incompressível Q 1 = Q V 1 A 1 = V A Diâmetro Uniforme A 1 = A V 1 =V
104 PETROBRÁS Engenharia de Processamento Conservação de Energia p1 V 1 p V 1 z1 z h g g g g α 1 = α 1 Coeficiente de Energia Cinética para regime turbulento p1 V 1 p V z1 z h g g g g p p V V 1 1 h g lt g z z 1 lt p1 p z z h 0 14 h g h 16m 1 lt lt Alternativa C) lt lt
105 Engenharia Mecânica - 01 TRANSPETRO
106 TRANSPETRO Químico de Petróleo Jr NPSH P P v suc vap suc g g
107 Químico de Petróleo Jr TRANSPETRO
108 Engenharia de Processamento - 01 TRANSPETRO
109 Engenharia Mecânica - 01 TRANSPETRO
110 Químico de Petróleo Jr TRANSPETRO
111 Engenharia Mecânica - 01 TRANSPETRO
112 TRANSPETRO Engenharia Mecânica - 01 ρ = 1000 kg/m³ 10 m 1 4 m m g = 10 m/s² kg m P m 10 P 3 atm m s kg m P m 10 P 3 atm m s P P kpa 1 0 Alternativa b)
113 Obrigado pela atenção!
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