MEDIÇÃO DE DESEMPENHO NA PRODUÇÃO DE OBRAS DE EDIFÍCIOS RESIDENCIAIS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "MEDIÇÃO DE DESEMPENHO NA PRODUÇÃO DE OBRAS DE EDIFÍCIOS RESIDENCIAIS"

Transcrição

1 MEDIÇÃO DE DESEMPENHO NA PRODUÇÃO DE OBRAS DE EDIFÍCIOS RESIDENCIAIS Samuel Sfreddo Gosch (1) ; Francisco Ferreira Cardoso (2) (1) Engenheiro civil PDG/Agre Engenharia e pós-graduado pelo Departamento de Engenharia de Construção Civil Escola Politécnica Universidade de São Paulo, Brasil eng.gosch@gmail.com Resumo (2) Professor do Departamento de Engenharia de Construção Civil Escola Politécnica Universidade de São Paulo, Brasil francisco.cardoso@poli.usp.br A medição do desempenho de obras de edifícios residenciais de múltiplos pavimentos é, geralmente, realizada com foco em custo e prazo, ignorando outros indicadores importantes para tomada de decisão. Este trabalho é o resultado de pesquisa que estabeleceu um conjunto de indicadores para medir e avaliar tal desempenho, associando-os a um único Indicador de Desempenho da Produção (IDP). Na seleção dos indicadores, consideraram-se as práticas reconhecidas no mercado, opiniões de consultorias técnicas, estudos nacionais e internacionais, e experiência dos pesquisadores, além de requisitos como seletividade, estabilidade, simplicidade, baixo custo, acessibilidade, representatividade, rastreabilidade e abordagem experimental. Aplicou-se um questionário a gestores de empresas da construção civil, na região metropolitana de São Paulo, para determinar a importância relativa entre as categorias e entre os indicadores de meio ambiente e segurança do trabalho, e também para estabelecer notas vinculadas aos resultados de custo e prazo. A percepção média dos gestores obtida, em ordem de importância, foi: 25% para segurança do trabalho, 23% para qualidade, 18% para custo, 18% para meio ambiente e 16% para prazo. O método determina um conjunto de 9 indicadores-chave que associa resultados de custo, prazo, qualidade, meio ambiente, segurança do trabalho a uma nota final (IDP) e possibilita a empresa construtora avaliar sistemicamente o processo de execução de obras de edifícios residenciais de múltiplos pavimentos, fornecendo informações importantes para tomada de decisão. É possível aplicar pesos e notas diferentes aos indicadores de acordo com a estratégia da empresa. Propõe-se utilizar os resultados médios da pesquisa realizada com gestores para o cálculo do IDP (soma dos produtos entre peso e nota de indicador), obtendo IDP = 0,18*I custo +0,16*I prazo +0,23*I qualidade +0,18*I ambiental +0,25*I segurança. Palavras-chave: Indicadores-chave de desempenho, Gestão da produção de edifícios residenciais, Avaliação de obras. Abstract The performance measurement in multiple floors residential buildings construction is usually focused on time and cost control, ignoring other important indicators for decision making. This article is the result of a research which composed a set of indicators to measure and to evaluate such performance, associating it with a single Production Performance Indicator (PPI). Market best practices, technical consultancy opinions, national and international studies, and the researcher's experience were considered in the selection of these indicators, in addition to requirements such as selectivity, stability, simplicity, low cost, accessibility, representativeness, traceability and experimental approach. It was applied a questionnaire 1841

2 addressed to managers of construction companies to determine the relative importance among the categories and among the indicators of environment and safety, and also to settle grades linked to time and cost results. The manager s perception average results, in order of importance, were: 25% for safety, 23% for quality, 18% for cost, 18% for environment, and 16% for time. The method determines a set of 9 key-indicators which connects time and cost, quality, environment and safety results to a final grade (PPI) and allows construction companies to evaluate systemically the multiple floors residential building execution process, providing significant information to decision making. It is possible to apply different weight and grades to indicators according to the business strategy. It is proposed to implement average results from the research with managers to the PPI calculation (sum of products of weight and grade indicator), generating PPI = 0,18*I cost +0,16*I time +0,23*I quality +0,18*I environment +0,25*I safety. Keywords: Key performance indicators, Residential buildings construction management, Construction sites assessment. 1. INTRODUÇÃO Novas relações sociais e econômicas estabelecem maior competição entre as empresas. Assim, frente a um mercado consumidor cada vez mais exigente, crescem as atenções para melhoria do desempenho das empresas. No Brasil, o crescimento da competição observado nos últimos anos tem levado um número significativo de empresas a buscar melhores níveis de desempenho, incluindo construtoras, dentre outros meios pela implantação de sistema de gestão da qualidade (NBR ISO 9001 e SiAC/PBQP-H). As medições de indicadores de desempenho têm um importante papel na melhoria da comunicação entre os diferentes níveis gerenciais da empresa. Em um nível mais estratégico as medidas são utilizadas para guiar e avaliar a implementação da estratégia corporativa e sua disseminação aos demais níveis. Em um nível mais operacional as medições têm o papel de informar às pessoas envolvidas quanto ao desempenho dos processos e auxiliar na identificação das causas dos problemas (NORIE, 2011). Entretanto, o monitoramento de indicadores de desempenho de canteiros de obras de edifícios residenciais de múltiplos pavimentos em empresas da construção civil é, geralmente, realizado com foco apenas em custo e prazo, ignorando outros indicadores importantes para tomada de decisão que podem, direta ou indiretamente, afetar o resultado do empreendimento. Por exemplo, pode-se destacar as seguintes categorias cujo desempenho não deveria ser desprezado: qualidade do edifício e de suas partes, impactos ambientais e segurança dos trabalhadores do canteiro de obras. Neste contexto, a medição de indicadores na produção de obras torna-se uma ferramenta imprescindível para a gestão de empresas da construção civil e, diante disso, propõe-se estabelecer um conjunto de indicadores de desempenho da produção de edifícios residenciais de múltiplos pavimentos que associe resultados de custo, prazo, qualidade, meio ambiente e segurança do trabalho a uma nota final do empreendimento, chamado de IDP - Indicador de Desempenho da Produção (Figura 1). 1842

3 Figura 1 Categorias de avaliação do IDP A implantação deste método (IDP) em uma empresa construtora possibilita: avaliar sistemicamente os indicadores de desempenho de obras; fornecer informações para tomada de decisão; comparar os resultados entre obras similares, estimulando a equipe da obra a melhorar o seu desempenho; premiar os colaboradores que obtiverem os melhores resultados. 2. BASE METODOLÓGICA PARA MEDIÇÃO DE DESEMPENHO 2.1. Medição de desempenho Sink & Tuttle (1993) apud Lantelme (1994) declaram que as informações necessárias ao processo de tomada de decisão são obtidas através da medição, que é um processo que envolve a decisão quanto ao que medir e a como coletar, processar e avaliar dados. Para que a medição se torne realmente parte integrante do sistema gerencial de uma empresa, uma série de diretrizes pode ser considerada nas etapas que compõem a coleta, processamento e avaliação (NORIE, 2011). Cada uma destas etapas representa: Coleta: enfoque na geração dos dados necessários para fornecer a informação; Processamento: atividades de armazenamento, representação, comunicação e divulgação dos dados, que se transformam em informações; Avaliação: análise das possíveis causas dos resultados obtidos e planos para resolução de problemas e melhoria de desempenho. Silva (2003) esclarece que os pontos metodológicos-chave de um sistema de avaliação de edifícios podem ser estruturados em torno de 3 questões centrais: O que avaliar? Definição da estrutura e do conteúdo da avaliação. 1843

4 Como avaliar? Definição da natureza da avaliação (prescritiva x desempenho), seleção dos indicadores destas medidas, definição dos pesos a serem atribuídos a cada um deles, e do formato de apresentação de resultados. Quanto atingir? Definição de pontuação mínima, da escala de pontuação (referências e metas), e de classes de desempenho Indicadores de desempenho na construção civil Pinheiro (2011) analisou, em âmbito internacional, os pontos positivos e negativos dos principais modelos existentes de indicadores-chave de desempenho aplicados à construção civil. Dentre eles, pode-se destacar os seguintes projetos: KPI - Key Performance Indicators: 29 indicadores em 3 categorias - Reino Unido; SISIND-NET - Sistema de Indicadores para Benchmarking na Indústria da Construção: 28 indicadores em 7 categorias - Brasil; BEC - Byggeriets Evaluerings Center: 9 indicadores em 6 categorias - Dinamarca; ICBENCH - Indicadores de Desempenho e Produtividade: 23 indicadores em 5 categorias - Portugal; NBS - National Benchmarking Service: 20 indicadores em 13 categorias - Chile; CII BM&M - Construction Industry Institute Benchmarking and Metrics: 14 indicadores em 5 categorias EUA. Os critérios de seleção dos indicadores de desempenho na produção de edifícios (método IDP) consideraram: 5 projetos de pesquisa internacionais e 1 nacional; práticas reconhecidas de medição de indicadores no setor da construção civil; requisitos usualmente considerados na escolha de indicadores: seletividade, estabilidade, simplicidade, baixo custo, acessibilidade, representatividade, rastreabilidade, abordagem experimental; possibilidade de controle e intervenções no processo pela própria equipe de produção da obra; enquadramento em alguma das 5 categorias em estudo; experiência dos pesquisadores. 3. PROPOSTA DE UM SISTEMA DE INDICADORES O IDP visa entender como as 5 categorias (custo, prazo, qualidade, meio ambiente e segurança do trabalho) influenciam o resultado de uma obra. A princípio, em um nível básico, a proposta inicial de cada categoria propõe responder algumas questões simples referentes ao desempenho de uma obra. Custo O custo da obra está maior ou menor que o orçamento? Prazo A obra está atrasada ou adiantada em relação ao planejamento? 1844

5 Qualidade A qualidade dos produtos empregados e dos serviços executados atende ao padrão mínimo esperado para o produto? Meio ambiente Os impactos ambientais (resíduos, água e energia) são menores ou maiores que a meta estabelecida? Segurança do trabalho O ambiente de trabalho é seguro? Houve acidentes na obra? Qual a frequência e gravidade destes acidentes? 4. PESQUISA COM GESTORES DA CONSTRUÇÃO CIVIL A aplicação de questionário de 5 questões a 10 gestores de empresas da construção civil do setor de edifícios residenciais visou determinar a importância relativa entre as categorias e entre os indicadores de meio ambiente e segurança do trabalho, definir a associação da nota ao resultado de custo e de prazo, além de coletar sugestões de melhoria para a pesquisa. Os resultados médios das questões de 1 a 3, sobre a importância relativa, na percepção dos gestores são apresentados na Figura 2. Figura 2 Resultado da pesquisa: importância relativa entre categorias e indicadores Meio ambiente 18% Prazo 16% Custo 18% Segurança trabalho 25% Qualidade 23% Consumo energia por m 2 23% Consumo de água por m 2 27% Geração resíduo por m 2 50% Taxa de gravidade acidentes 30% Taxa de frequência acidentes 34% Avaliação de SST 36% Categorias Meio ambiente Segurança do trabalho Pode-se constatar que a importância relativa entre as 5 categorias apresentou uma dispersão relativamente pequena na percepção média dos gestores. Percebe-se também que as categorias mais importantes, na opinião dos gestores, não são os indicadores tradicionais de Custo e Prazo, e sim Segurança do trabalho (25%) e Qualidade (23%), que representaram quase metade (48%) da importância. Para os indicadores da categoria Meio ambiente, a importância relativa atribuída foi de 50% para o indicador Geração de resíduo por área construída, demonstrando a preocupação com uns dos impactos ambientais mais significativos da construção civil. Já os indicadores de Segurança do trabalho, a distribuição dos pesos foi mais equilibrada, 36% para a Avaliação de segurança do trabalho, 34% para a Taxa de frequência de acidentes e 30% para a Taxa de gravidade de acidentes. Para o indicador de desvio de custo acumulado (questão 4), observa-se que a percepção média dos gestores (Figura 3) indica que para uma obra obter a nota máxima (10,0) deve-se gastar até 2% a menos que o orçamento, e para obter nota 7,5 tolera-se até 1% acima do valor orçado para a obra. Já para as notas seguintes observa-se 5,0 (1% a 4% acima do orçado), 2,5 (4% a 1845

6 7% acima do orçado) e 0,0 (maior que 7% do orçamento), mostrando que erros de orçamento acima de 7% não são tolerados. Figura 3 Resultado da pesquisa: desvio de custo associado a uma nota O resultado médio da última questão da pesquisa, referente ao indicador desvio de prazo acumulado (Figura 4), os gestores consideram, na média, que obra com mais que 6 meses de atraso deve obter nota 0,0 (zero). Obras com atraso de 4 a 6 meses nota 2,5, de 2 a 4 meses nota 5,0, até 2 meses nota 7,5 e obras sem atraso ou adiantadas nota 10,0. Figura 4 Resultado da pesquisa: desvio de prazo associado a uma nota 5. MÉTODO PARA MEDIÇÃO DE INDICADORES NA PRODUÇÃO DE OBRAS DE EDIFÍCIOS RESIDENCIAIS O IDP - Indicador de Desempenho da Produção, proposto por esta pesquisa, é composto por 9 indicadores-chave de desempenho e está estruturado em 5 categorias (Figura 5), os quais são considerados pilares fundamentais do resultado de uma obra de edifício residencial de múltiplos pavimentos. Figura 5 IDP categorias indicadores (GOSCH, 2012) 1846

7 O método IDP apresenta 9 informações fundamentais para medição de cada indicador: Categoria; Indicador; Objetivo; Periodicidade; Meta sugerida e fonte; Método de determinação e fórmula; Fontes dos dados; Exemplo de cálculo do indicador; Diretrizes para análise. As medições de indicadores na produção de obras, propostas pelo IDP, são realizadas mensalmente associando o resultado dos indicadores a notas predefinidas (0 a 10), fornecendo informações de desempenho ao longo da obra. Isso permite intervir se necessário, e na conclusão da obra, avaliar e comparar o desempenho final da gestão da construção do empreendimento. Os indicadores que compõem o IDP, apresentados na Figura 5, associados a notas de 0 a 10, são multiplicadas pela a importância relativa (peso) de cada indicador, cada qual definida pela empresa, obtendo o resultado do IDP (Equação 1), para um determinado mês (durante a obra) ou para a obra (entrega da obra). A Equação 1 apresenta a fórmula geral do IDP. (nota) = ( ) + ( ) + + ( ) + ( ) Equação 1 Onde: I i = Nota da categoria i (0-10); P i = Peso da categoria i (%); Utilizando os dados coletados na pesquisa como referência, tem-se: (nota) =, +, +, +, +, Equação 2 A Figura 6 apresenta um exemplo gráfico de cálculo do IDP para uma obra hipotética, tendo como meta a nota 7,

8 Figura 6 Exemplo gráfico do Indicador de Desempenho da Produção Além dos indicadores apresentados, pode-se também utilizar indicadores complementares para reduzir ou aumentar a nota final (IDP). Dentre eles pode-se destacar os seguintes exemplos de indicadores, calculados no término da obra: quantidade de defeitos na inspeção final obra; quantidade de unidades aceitas na primeira vistoria com proprietário em relação ao total de unidades; produtividade global da mão de obra; atendimento à legislação de meio ambiente; atendimento à legislação de segurança do trabalho; entre outros. 6. CONSIDERAÇÕES FINAIS É fundamental que os gestores da construção civil considerem outros aspectos, além dos tradicionalmente utilizados (custo e prazo), na avaliação dos indicadores da produção de obras, como, por exemplo, qualidade do produto, impactos ambientais e segurança do trabalho no canteiro de obras. Pressupõe-se que uma das causas desta simplificação seja oriunda do desconhecimento ou da ausência de um método simples e eficaz, capaz de medir outras facetas do desempenho, tão ou mais importantes quanto às tradicionalmente empregadas. O método IDP propõe um conjunto de 9 indicadores-chave que associa resultados de custo, prazo, qualidade, meio ambiente, saúde e segurança do trabalho a uma nota final (IDP - Indicador de Desempenho da Produção) e possibilita à empresa construtora medir e avaliar sistemicamente os indicadores de desempenho do processo de execução de obras de edifícios residenciais de múltiplos pavimentos. 1848

9 A avaliação dos indicadores na produção de obras utilizando o método IDP traz melhores resultados na comparação entre obras similares, ou seja, com mesmo padrão e sistema construtivo, haja vista que os diversos sistemas construtivos existentes geram quantidades de resíduos, consumos de água e consumo de energia diferentes. A percepção média de gestores da construção civil, obtida por meio de pesquisa, pode auxiliar uma empresa que não dispõe de tais informações (pesos e desvios máximos) e pretende implantar o Indicador de Desempenho da Produção (IDP) de edifícios residenciais em suas obras. As empresas da construção civil buscam melhores níveis de desempenho, mas poucas desenvolvem e implantam programas de melhoria para medir e avaliar os resultados das suas obras. Entretanto, algumas iniciativas na medição de indicadores na produção de obras de edifícios podem ser destacadas, como por exemplo, a da construtora PDG/Agre Engenharia, que em 2011 testou um programa piloto de avaliação de resultado de obras, composto por indicadores de prazo, custo, segurança, gestão da qualidade, entrega de unidades, entrega de área comum e assistência técnica. Em 2012, a empresa pretende revisar os indicadores e metas além de avaliar a possibilidade de utilizar estes resultados para nortear a participação nos lucros e resultados. REFERÊNCIAS ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Sistemas de gestão da qualidade - Requisitos - NBR ISO Rio de Janeiro, CTE - Centro de Tecnologia de Edificações. Metodologia de uso restrito: QRO - Qualidade Real de Obra GOSCH, S. S. Indicadores de desempenho da produção de edifícios residenciais associados a uma nota final. Monografia de pós-graduação em Tecnologia e Gestão na Produção de Edifícios. Escola Politécnica da USP. São Paulo, LANTELME, E. Proposta de um sistema de indicadores de qualidade e produtividade para a construção civil. Dissertação de Mestrado em Engenharia. Curso de Pós-Graduação em Engenharia Civil. Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Porto Alegre, MINISTÉRIO DAS CIDADES. Programa Brasileiro de Qualidade e Produtividade no Habitat (PBQP-H) - Sistema de Avaliação da Conformidade de Empresas de Serviços e Obras da Construção Civil (SiAC). Brasília, Disponível em: < Acesso em: 1 jul NÚCLEO ORIENTADO PARA A INOVAÇÃO DA EDIFICAÇÃO (NORIE). Sistema de Indicadores de Desempenho. UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL - UFRGS. Porto Alegre. Disponível em: < Acesso em: 1 jul PINHEIRO, J. P. C. Indicadores-chave de Desempenho (Key Performance Indicators) aplicados à construção. Dissertação para a obtenção do Grau de Mestre em Engenharia Civil. Universidade Técnica de Lisboa. Lisboa, SILVA, V. G. Avaliação da sustentabilidade de edifícios de escritórios brasileiros: diretrizes e base metodológica. 210p. Tese (Doutorado) - Escola Politécnica da Universidade de São Paulo. Departamento de Engenharia de Construção Civil. São Paulo,

MEDIÇÃO DE DESEMPENHO NA CONSTRUÇÃO CIVIL

MEDIÇÃO DE DESEMPENHO NA CONSTRUÇÃO CIVIL MEDIÇÃO DE DESEMPENHO NA CONSTRUÇÃO CIVIL Eng. Dayana B. Costa MSc, Doutoranda e Pesquisadora do NORIE/UFRGS Conteúdo da Manhã Módulo 1 Medição de Desempenho Conceitos Básicos Experiência de Sistemas de

Leia mais

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO SAMUEL SFREDDO GOSCH

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO SAMUEL SFREDDO GOSCH ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO SAMUEL SFREDDO GOSCH INDICADORES DE DESEMPENHO DA PRODUÇÃO DE EDIFÍCIOS RESIDENCIAIS ASSOCIADOS A UMA NOTA FINAL São Paulo 2012 SAMUEL SFREDDO GOSCH INDICADORES

Leia mais

GESTÃO DE PROJETOS PARA A INOVAÇÃO

GESTÃO DE PROJETOS PARA A INOVAÇÃO GESTÃO DE PROJETOS PARA A INOVAÇÃO Indicadores e Diagnóstico para a Inovação Primeiro passo para implantar um sistema de gestão nas empresas é fazer um diagnóstico da organização; Diagnóstico mapa n-dimensional

Leia mais

ANÁLISE DE INDICADORES DE SUSTENTABILIDADE DO PROGRAMA BRASILEIRO DE QUALIDADE E PRODUTIVIDADE DO HABITAT (PBPQ-H) REVISÃO DEZEMBRO/2012.

ANÁLISE DE INDICADORES DE SUSTENTABILIDADE DO PROGRAMA BRASILEIRO DE QUALIDADE E PRODUTIVIDADE DO HABITAT (PBPQ-H) REVISÃO DEZEMBRO/2012. ANÁLISE DE INDICADORES DE SUSTENTABILIDADE DO PROGRAMA BRASILEIRO DE QUALIDADE E PRODUTIVIDADE DO HABITAT (PBPQ-H) REVISÃO DEZEMBRO/2012. Gisele Hiromi Matsumoto de Freitas¹; Ronan Yuzo Takeda Violin²;

Leia mais

Governança de T.I. Professor: Ernesto Junior Aula IV Unidade II E-mail: egpjunior@gmail.com

Governança de T.I. Professor: Ernesto Junior Aula IV Unidade II E-mail: egpjunior@gmail.com Governança de T.I Professor: Ernesto Junior Aula IV Unidade II E-mail: egpjunior@gmail.com Governança de TI Os modelos atuais para governança partem de processos empresariais serviços prestados, modelos

Leia mais

MEDIÇÃO DE INDICADORES PARA O SERVIÇO DE ALVENARIA

MEDIÇÃO DE INDICADORES PARA O SERVIÇO DE ALVENARIA MEDIÇÃO DE INDICADORES PARA O SERVIÇO DE ALVENARIA Sandra Maria Carneiro Leão Mestranda - Universidade Federal da Paraiba - Departamento de Engª de Produção Caixa Postal 5045 - CEP 58051-970 - João Pessoa

Leia mais

TI - GESTÃO DE PROJETOS

TI - GESTÃO DE PROJETOS TI - GESTÃO DE PROJETOS BISCAIA, R RESUMO: Atualmente o mercado competitivo faz com que empresas busquem constantemente inovações para se manterem competitivas, e nesse cenário tempo, custo e qualidade,

Leia mais

Global Productivity Solutions Treinamento e Consultoria em Seis Sigma. Seis Sigma em Serviços: desafios e adequações necessárias

Global Productivity Solutions Treinamento e Consultoria em Seis Sigma. Seis Sigma em Serviços: desafios e adequações necessárias Global Productivity Solutions Treinamento e Consultoria em Seis Sigma Seis Sigma em Serviços: desafios e adequações necessárias A importância do Seis Sigma e da Qualidade em serviços As empresas de serviços

Leia mais

Modelo de Plano de Ação

Modelo de Plano de Ação Modelo de Plano de Ação Para a implementação da Estratégia Multimodal da OMS para a Melhoria da Higiene das Mãos Introdução O Modelo de Plano de Ação é proposto para ajudar os representantes de estabelecimentos

Leia mais

GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE

GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE Fonte: http://www.testexpert.com.br/?q=node/669 1 GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE Segundo a NBR ISO 9000:2005, qualidade é o grau no qual um conjunto de características

Leia mais

O Grupo Gerdau incentiva o trabalho em equipe e o uso de ferramentas de gestão pela qualidade na busca de soluções para os problemas do dia-a-dia.

O Grupo Gerdau incentiva o trabalho em equipe e o uso de ferramentas de gestão pela qualidade na busca de soluções para os problemas do dia-a-dia. O Grupo Gerdau incentiva o trabalho em equipe e o uso de ferramentas de gestão pela qualidade na busca de soluções para os problemas do dia-a-dia. Rio Grande do Sul Brasil PESSOAS E EQUIPES Equipes que

Leia mais

METODOLOGIA DE PROMOÇÃO DA SUSTENTABILIDADE PELO GERENCIAMENTO DE PROJETOS

METODOLOGIA DE PROMOÇÃO DA SUSTENTABILIDADE PELO GERENCIAMENTO DE PROJETOS METODOLOGIA DE PROMOÇÃO DA SUSTENTABILIDADE PELO GERENCIAMENTO DE PROJETOS Débora Noronha¹; Jasmin Lemke¹; Carolina Vergnano¹ ¹Concremat Engenharia e Tecnologia S/A, Diretoria Técnica de Estudos, Projetos

Leia mais

A VALIDAÇÃO DE PROJETO EM EMPRESAS CONSTRUTORAS E INCORPORADORAS

A VALIDAÇÃO DE PROJETO EM EMPRESAS CONSTRUTORAS E INCORPORADORAS A VALIDAÇÃO DE PROJETO EM EMPRESAS CONSTRUTORAS E INCORPORADORAS Adriano Felice CAZET Engenheiro Civil, consultor de empresas Rua Tamandaí, 320/ap. 302 Santa Maria RS E-mail: technica@claro.com.br Sidnei

Leia mais

ANÁLISE DA APLICAÇÃO DA FILOSOFIA LEAN CONSTRUCTION EM EMPRESAS DO SETOR DE CONSTRUÇÃO CIVIL DA REGIÃO METROPOLITANA DE BELO HORIZONTE ABSTRACT

ANÁLISE DA APLICAÇÃO DA FILOSOFIA LEAN CONSTRUCTION EM EMPRESAS DO SETOR DE CONSTRUÇÃO CIVIL DA REGIÃO METROPOLITANA DE BELO HORIZONTE ABSTRACT ANÁLISE DA APLICAÇÃO DA FILOSOFIA LEAN CONSTRUCTION EM EMPRESAS DO SETOR DE CONSTRUÇÃO CIVIL DA REGIÃO METROPOLITANA DE BELO HORIZONTE ANALYSIS OF APPLICATION OF PHILOSOPHY IN LEAN CONSTRUCTION COMPANIES

Leia mais

A Importância do CRM nas Grandes Organizações Brasileiras

A Importância do CRM nas Grandes Organizações Brasileiras A Importância do CRM nas Grandes Organizações Brasileiras Por Marcelo Bandeira Leite Santos 13/07/2009 Resumo: Este artigo tem como tema o Customer Relationship Management (CRM) e sua importância como

Leia mais

Indicadores de Rendimento do Voluntariado Corporativo

Indicadores de Rendimento do Voluntariado Corporativo Indicadores de Rendimento do Voluntariado Corporativo Avaliação desenvolvida por Mónica Galiano e Kenn Allen, publicado originalmente no livro The Big Tent: Corporate Volunteering in the Global Age. Texto

Leia mais

I CICLO ITINERANTE DE FORMAÇÃO PARA O TERCEIRO SETOR

I CICLO ITINERANTE DE FORMAÇÃO PARA O TERCEIRO SETOR I CICLO ITINERANTE DE FORMAÇÃO PARA O TERCEIRO SETOR ELABORAÇÃO E AVALIAÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS: modelos, condições e experiências Jéferson Weber dos Santos Porto Alegre, 16 de agosto de 2012 1 O Projeto

Leia mais

A Sustentabilidade na perspectiva de gestores da qualidade

A Sustentabilidade na perspectiva de gestores da qualidade A Sustentabilidade na perspectiva de gestores da qualidade Realização Patrocínio Objetivo da pesquisa Captar a perspectiva dos gestores e professores de gestão da qualidade sobre: 1. Os conceitos de sustentabilidade

Leia mais

Promover um ambiente de trabalho inclusivo que ofereça igualdade de oportunidades;

Promover um ambiente de trabalho inclusivo que ofereça igualdade de oportunidades; POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE OBJETIVO Esta Política tem como objetivos: - Apresentar as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente as inovações

Leia mais

Por que sua organização deve implementar a ABR - Auditoria Baseada em Riscos

Por que sua organização deve implementar a ABR - Auditoria Baseada em Riscos Março de 2010 UM NOVO PARADIGMA PARA AS AUDITORIAS INTERNAS Por que sua organização deve implementar a ABR - Auditoria Baseada em Riscos por Francesco De Cicco 1 O foco do trabalho dos auditores internos

Leia mais

A visão do modelo MPS.BR para Gerência de Projeto - Nível G. por Adriana Silveira de Souza

A visão do modelo MPS.BR para Gerência de Projeto - Nível G. por Adriana Silveira de Souza A visão do modelo MPS.BR para Gerência de Projeto - Nível G por Adriana Silveira de Souza Agenda Visão Geral do MPS.BR Processos e Capacidade de Processo Níveis de Maturidade Atributos de Processo Processo

Leia mais

Abordagem de Processo: conceitos e diretrizes para sua implementação

Abordagem de Processo: conceitos e diretrizes para sua implementação QP Informe Reservado Nº 70 Maio/2007 Abordagem de Processo: conceitos e diretrizes para sua implementação Tradução para o português especialmente preparada para os Associados ao QP. Este guindance paper

Leia mais

Análise de Construtibilidade

Análise de Construtibilidade IETEC INSTITUTO DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA PÓS-GRADUAÇÃO GESTÃO EM ENGENHARIA DE PLANEJAMENTO Turma 01 Análise de Construtibilidade Fernando Souza Cota Carvalho Melanie Deborah Cardoso de Souza Diniz Belo

Leia mais

O Valor estratégico da sustentabilidade: resultados do Relatório Global da McKinsey

O Valor estratégico da sustentabilidade: resultados do Relatório Global da McKinsey O Valor estratégico da sustentabilidade: resultados do Relatório Global da McKinsey Executivos em todos os níveis consideram que a sustentabilidade tem um papel comercial importante. Porém, quando se trata

Leia mais

QUALIDADE Noções iniciais

QUALIDADE Noções iniciais Este segmento do curso é baseado no livro: JURAN, J.M. A qualidade desde o projeto. São Paulo: Thomson, 1992. QUALIDADE Noções iniciais Questões de qualidade e gerenciamento de qualidade são preocupações

Leia mais

Gestão de Relacionamento com o Cliente CRM

Gestão de Relacionamento com o Cliente CRM Gestão de Relacionamento com o Cliente CRM Fábio Pires 1, Wyllian Fressatti 1 Universidade Paranaense (Unipar) Paranavaí PR Brasil pires_fabin@hotmail.com wyllian@unipar.br RESUMO. O projeto destaca-se

Leia mais

Atividade: COBIT : Entendendo seus principais fundamentos

Atividade: COBIT : Entendendo seus principais fundamentos SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DO PIAUÍ CAMPUS FLORIANO EIXO TECNOLÓGICO: INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO CURSO: TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS PERÍODO

Leia mais

BPM Uma abordagem prática para o sucesso em Gestão de Processos

BPM Uma abordagem prática para o sucesso em Gestão de Processos BPM Uma abordagem prática para o sucesso em Gestão de Processos Este curso é ideal para quem está buscando sólidos conhecimentos em como desenvolver com sucesso um projeto de BPM. Maurício Affonso dos

Leia mais

Programa de Capacitação

Programa de Capacitação Programa de Capacitação 1. Introdução As transformações dos processos de trabalho e a rapidez com que surgem novos conhecimentos e informações têm exigido uma capacitação permanente e continuada para propiciar

Leia mais

PMI-SP PMI-SC PMI-RS PMI PMI-PR PMI-PE

PMI-SP PMI-SC PMI-RS PMI PMI-PR PMI-PE ESTUDO DE BENCHMARKING EM GERENCIAMENTO DE PROJETOS 2009 Brasil Uma realização dos Chapters Brasileiros do PMI - Project Management Institute PMI-SP PMI-RJ PMI-AM PMI-SC PMI-BA ANEXO 1 PMI-RS PMI PMI-CE

Leia mais

PLANEJAMENTO URBANO E DE TRANSPORTES BASEADO EM CENÁRIO DE MOBILIDADE SUSTENTÁVEL O CASO DE UBERLÂNDIA, MG, BRASIL

PLANEJAMENTO URBANO E DE TRANSPORTES BASEADO EM CENÁRIO DE MOBILIDADE SUSTENTÁVEL O CASO DE UBERLÂNDIA, MG, BRASIL PLANEJAMENTO URBANO E DE TRANSPORTES BASEADO EM CENÁRIO DE MOBILIDADE SUSTENTÁVEL O CASO DE UBERLÂNDIA, MG, BRASIL Thiago Silva Pereira José Aparecido Sorratini PLANEJAMENTO URBANO E DE TRANSPORTES BASEADO

Leia mais

Sustentabilidade na Administração Pública

Sustentabilidade na Administração Pública Sustentabilidade na Administração Pública B823s Biblioteca/CODIN/CGPLA/DIPLA/MP Bibliotecária Cristine C. Marcial Pinheiro CRB1-1159 Brasil. Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. Secretaria de

Leia mais

Estudos de Imagem e Notoriedade

Estudos de Imagem e Notoriedade Estudos de Imagem e Notoriedade 1- Enquadramento O Serviço: Relatórios Avaliação da Imagem e Notoriedade das organizações, bem como da força de marca e posicionamento face à concorrência. Para que Serve:

Leia mais

EXECUTIVE GESTÃO ESTRATÉGICA. www.executivebc.com.br. 071 3341-4243 cursos@executivebc.com.br

EXECUTIVE GESTÃO ESTRATÉGICA. www.executivebc.com.br. 071 3341-4243 cursos@executivebc.com.br EXECUTIVE GESTÃO ESTRATÉGICA www.executivebc.com.br 071 3341-4243 cursos@executivebc.com.br GESTÃO ESTRATÉGICA O presente documento apresenta o modelo de implantação do sistema de gestão estratégica da

Leia mais

ECS -ASSESSORIA E CONSULTORIA TÉCNICA. ISO 14001:2015 Tendências da nova revisão

ECS -ASSESSORIA E CONSULTORIA TÉCNICA. ISO 14001:2015 Tendências da nova revisão ISO 14001:2015 Tendências da nova revisão A ISO 14001 EM SUA NOVA VERSÃO ESTÁ QUASE PRONTA Histórico ECS -ASSESSORIA E CONSULTORIA TÉCNICA As normas da série ISO 14000 foram emitidas pela primeira vez

Leia mais

FTST Formação Técnica em Segurança do Trabalho. Módulo de Gestão Aplicada a SST Segurança e Saúde do Trabalho

FTST Formação Técnica em Segurança do Trabalho. Módulo de Gestão Aplicada a SST Segurança e Saúde do Trabalho FTST Formação Técnica em Segurança do Trabalho Módulo de Gestão Aplicada a SST Segurança e Saúde do Trabalho COMPETÊNCIAS QUE TRABALHAREMOS NESTE MÓDULO Conhecer e saber aplicar os principais conceitos

Leia mais

Exemplos: Análise de Valor Agregado (Ex_vagregado.SPRJ)

Exemplos: Análise de Valor Agregado (Ex_vagregado.SPRJ) Exemplos: Análise de Valor Agregado (Ex_vagregado.SPRJ) Este exemplo tem como base atividades descritas em um email distribuído na lista da E-Plan (planejamento@yahoogrupos.com.br) com o título Curva Física

Leia mais

Horizons. O impacto financeiro da consumerização de TI As 10 principais percepções do Cisco IBSG Horizons Study. Introdução

Horizons. O impacto financeiro da consumerização de TI As 10 principais percepções do Cisco IBSG Horizons Study. Introdução O impacto financeiro da consumerização de TI As 10 principais percepções do Study Jeff Loucks/Richard Medcalf Lauren Buckalew/Fabio Faria O número de dispositivos de consumerização de TI nos seis países

Leia mais

OS 14 PONTOS DA FILOSOFIA DE DEMING

OS 14 PONTOS DA FILOSOFIA DE DEMING OS 14 PONTOS DA FILOSOFIA DE DEMING 1. Estabelecer a constância de propósitos para a melhoria dos bens e serviços A alta administração deve demonstrar constantemente seu comprometimento com os objetivos

Leia mais

POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE

POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE 1) OBJETIVOS - Apresentar de forma transparente as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente

Leia mais

Roteiro para Elaboração dos Planos de Gestão de Logística Sustentáveis PLS. Departamento de Logística e Serviços Gerais

Roteiro para Elaboração dos Planos de Gestão de Logística Sustentáveis PLS. Departamento de Logística e Serviços Gerais Roteiro para Elaboração dos Planos de Gestão de Logística Sustentáveis PLS Departamento de Logística e Serviços Gerais ÍNDICE PREPARAÇÃO... 3 A) IDENTIFICAÇÃO DA COMISSÃO GESTORA... 4 B) INSTITUIR POR

Leia mais

Benchmarking consumo de energia em edificações

Benchmarking consumo de energia em edificações Benchmarking consumo de energia em edificações O que é Benchmarking? Benchmarking é a criação de um referencial de mercado Benchmarks definem um nível típico de consumo, permitindo a rápida comparação,

Leia mais

Preparando a Implantação de um Sistema de Gestão da Qualidade

Preparando a Implantação de um Sistema de Gestão da Qualidade Preparando a Implantação de um Projeto Pró-Inova - InovaGusa Ana Júlia Ramos Pesquisadora em Metrologia e Qualidade e Especialista em Sistemas de Gestão da Qualidade 1. Gestão Gestão Atividades coordenadas

Leia mais

POLÍTICA DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE (SMS) Sustentabilidade

POLÍTICA DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE (SMS) Sustentabilidade POLÍTICA DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE (SMS) Sustentabilidade POLÍTICA DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE (SMS) A CONCERT Technologies S.A. prioriza a segurança de seus Colaboradores, Fornecedores,

Leia mais

Por que gerenciar comunicação nos projetos?

Por que gerenciar comunicação nos projetos? Por que gerenciar comunicação nos projetos? Rogério Magno Pires Rezende Engenheiro Mecânico, Gerente de orçamento, MIP Engenharia SA e pósgraduado em Gestão de Projetos pelo Ietec. Gerenciar comunicação

Leia mais

Curso Balanced Scorecard como ferramenta de Gestão por Indicadores

Curso Balanced Scorecard como ferramenta de Gestão por Indicadores Curso Balanced Scorecard como ferramenta de Gestão por Indicadores O Planejamento Estratégico deve ser visto como um meio empreendedor de gestão, onde são moldadas e inseridas decisões antecipadas no processo

Leia mais

Enterprise Quality Management [EQM] Excelência em Gestão da Qualidade

Enterprise Quality Management [EQM] Excelência em Gestão da Qualidade Enterprise Quality Management [EQM] Excelência em Gestão da Qualidade A Gestão da Qualidade Total, do inglês Total Quality Management - TQM é uma estratégia de administração completa que tem como objetivo

Leia mais

Gerência de Projetos

Gerência de Projetos Gerência de Projetos Escopo Custo Qualidade Tempo CONCEITO PROJETOS: são empreendimentos com objetivo específico e ciclo de vida definido Precedem produtos, serviços e processos. São utilizados as funções

Leia mais

2.1 Os projetos que demonstrarem resultados (quádrupla meta) serão compartilhados na Convenção Nacional.

2.1 Os projetos que demonstrarem resultados (quádrupla meta) serão compartilhados na Convenção Nacional. O Prêmio Inova+Saúde é uma iniciativa da SEGUROS UNIMED que visa reconhecer as estratégias de melhoria e da qualidade e segurança dos cuidados com a saúde dos pacientes e ao mesmo tempo contribua com a

Leia mais

Sistema de Gestão da Qualidade

Sistema de Gestão da Qualidade Sistema de Gestão da Qualidade Coordenadora Responsável Mara Luck Mendes, Jaguariúna, SP, mara@cnpma.embrapa.br RESUMO Em abril de 2003 foi lançado oficialmente pela Chefia da Embrapa Meio Ambiente o Cronograma

Leia mais

Mídias sociais como apoio aos negócios B2C

Mídias sociais como apoio aos negócios B2C Mídias sociais como apoio aos negócios B2C A tecnologia e a informação caminham paralelas à globalização. No mercado atual é simples interagir, aproximar pessoas, expandir e aperfeiçoar os negócios dentro

Leia mais

Gestão Ambiental. Aula 5 Prof. Pablo Bosco

Gestão Ambiental. Aula 5 Prof. Pablo Bosco Gestão Ambiental Aula 5 Prof. Pablo Bosco Proposito da aula ISO 14001 2 ISO 14001 O que é a ISO 14001? A ISO 14001 é uma Norma pertencente a família das ISO 14000 que trata de Sistema de Gestão Ambiental

Leia mais

CONSULTORIA. Sistema de Gestão ISO 9001 - Lean Esquadrias

CONSULTORIA. Sistema de Gestão ISO 9001 - Lean Esquadrias CONSULTORIA Sistema de Gestão ISO 9001 - Lean Esquadrias PADRÃO DE QUALIDADE DESCRIÇÃO ISO 9001 Esse Modelo de Produto de Consultoria tem por objetivo definir e melhorar todos os processos da empresa,

Leia mais

Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade

Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade As empresas têm passado por grandes transformações, com isso, o RH também precisa inovar para suportar os negócios

Leia mais

SISTEMA DA GESTÃO AMBIENTAL SGA MANUAL CESBE S.A. ENGENHARIA E EMPREENDIMENTOS

SISTEMA DA GESTÃO AMBIENTAL SGA MANUAL CESBE S.A. ENGENHARIA E EMPREENDIMENTOS CESBE S.A. ENGENHARIA E EMPREENDIMENTOS SISTEMA DA GESTÃO AMBIENTAL MANUAL Elaborado por Comitê de Gestão de Aprovado por Paulo Fernando G.Habitzreuter Código: MA..01 Pag.: 2/12 Sumário Pag. 1. Objetivo...

Leia mais

3 Qualidade de Software

3 Qualidade de Software 3 Qualidade de Software Este capítulo tem como objetivo esclarecer conceitos relacionados à qualidade de software; conceitos estes muito importantes para o entendimento do presente trabalho, cujo objetivo

Leia mais

Felipe Pedroso Castelo Branco Cassemiro Martins BALANCED SCORECARD FACULDADE BELO HORIZONTE

Felipe Pedroso Castelo Branco Cassemiro Martins BALANCED SCORECARD FACULDADE BELO HORIZONTE Felipe Pedroso Castelo Branco Cassemiro Martins BALANCED SCORECARD FACULDADE BELO HORIZONTE Belo Horizonte 2011 Felipe Pedroso Castelo Branco Cassemiro Martins BALANCED SCORECARD FACULDADE BELO HORIZONTE

Leia mais

ESCRITÓRIOS Carril de la Condesa, 58 Edificio Torre Proconsa Escritório 509 30010 Murcia ( España) Coordenadas: N 37º 58' 5.4588" W -1º 8' 1.

ESCRITÓRIOS Carril de la Condesa, 58 Edificio Torre Proconsa Escritório 509 30010 Murcia ( España) Coordenadas: N 37º 58' 5.4588 W -1º 8' 1. Anovel engenharia Integral desenvolve seus trabalhos no mundo da engenharia e da construção, podendo desenvolver projetos em todas as fases, desde o desenho inicial, passando pelo desenvolvimento e detalhamento

Leia mais

PRÊMIO ESTANDE SUSTENTÁVEL ABF EXPO 2014

PRÊMIO ESTANDE SUSTENTÁVEL ABF EXPO 2014 PRÊMIO ESTANDE SUSTENTÁVEL ABF EXPO 2014 1. APRESENTAÇÃO Com o intuito de disseminar práticas de responsabilidade socioambiental entre as empresas do sistema de franchising, a Associação Brasileira de

Leia mais

Juntos nos multiplicamos.

Juntos nos multiplicamos. Juntos nos multiplicamos. 1 + 1 = 11 Juntos nos multiplicamos. Quem somos Estamos aqui para transformar organizações em empresas de sucesso. Convergir conhecimento, visão sistêmica e resultado, buscando

Leia mais

GESTÃO E OTIMIZAÇÃO DE PROCESSOS. Vanice Ferreira

GESTÃO E OTIMIZAÇÃO DE PROCESSOS. Vanice Ferreira GESTÃO E OTIMIZAÇÃO DE PROCESSOS Vanice Ferreira 12 de junho de 2012 GESTÃO E OTIMIZAÇÃO DE PROCESSOS: conceitos iniciais DE QUE PROCESSOS ESTAMOS FALANDO? GESTÃO E OTIMIZAÇÃO DE PROCESSOS: conceitos iniciais

Leia mais

GESTÃO DE PROJETOS. Prof. Anderson Valadares

GESTÃO DE PROJETOS. Prof. Anderson Valadares GESTÃO DE PROJETOS Prof. Anderson Valadares Projeto Empreendimento temporário Realizado por pessoas Restrições de recursos Cria produtos, ou serviços ou resultado exclusivo Planejado, executado e controlado

Leia mais

APRESENTAÇÃO. Sistema de Gestão Ambiental - SGA & Certificação ISO 14.000 SGA & ISO 14.000 UMA VISÃO GERAL

APRESENTAÇÃO. Sistema de Gestão Ambiental - SGA & Certificação ISO 14.000 SGA & ISO 14.000 UMA VISÃO GERAL APRESENTAÇÃO Sistema de Gestão Ambiental - SGA & Certificação ISO 14.000 UMA VISÃO GERAL Introdução SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL - SGA Definição: Conjunto de ações sistematizadas que visam o atendimento

Leia mais

Estratégia e inovação. Gestão de Risco. Meio Ambiente, saúde e segurança

Estratégia e inovação. Gestão de Risco. Meio Ambiente, saúde e segurança Favor indicar o departamento no qual opera: 16% 5% Relações externas, Comunicação N=19 79% Estratégia e inovação Gestão de Risco Outros Meio Ambiente, saúde e segurança Outros: Desenvolvimento Sustentável

Leia mais

XX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2012-22 a 26 de outubro Rio de Janeiro - RJ - Brasil

XX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2012-22 a 26 de outubro Rio de Janeiro - RJ - Brasil XX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2012-22 a 26 de outubro Rio de Janeiro - RJ - Brasil ERICO UMEZU THIAGO DA COL Empresa Bandeirante de Energia S/A Empresa Bandeirante de

Leia mais

A Sustentabilidade e a Inovação na formação dos Engenheiros Brasileiros. Prof.Dr. Marco Antônio Dias CEETEPS

A Sustentabilidade e a Inovação na formação dos Engenheiros Brasileiros. Prof.Dr. Marco Antônio Dias CEETEPS A Sustentabilidade e a Inovação na formação dos Engenheiros Brasileiros Prof.Dr. Marco Antônio Dias CEETEPS O PAPEL DA FORMAÇÃO ACADÊMICA Segundo diversos autores que dominam e escrevem a respeito do tema,

Leia mais

PMI-SP PMI-SC PMI-RS PMI PMI-PR PMI-PE

PMI-SP PMI-SC PMI-RS PMI PMI-PR PMI-PE ESTUDO DE BENCHMARKING EM GERENCIAMENTO DE PROJETOS 2009 Brasil Uma realização dos Chapters Brasileiros do PMI - Project Management Institute PMI-SP PMI-RJ PMI-AM PMI-SC PMI-BA ANEXO 2 PMI-RS PMI PMI-CE

Leia mais

5.4. Programa de Comunicação Social. Revisão 00 NOV/2013. PCH Dores de Guanhães Plano de Controle Ambiental - PCA PROGRAMAS AMBIENTAIS

5.4. Programa de Comunicação Social. Revisão 00 NOV/2013. PCH Dores de Guanhães Plano de Controle Ambiental - PCA PROGRAMAS AMBIENTAIS PCH Dores de Guanhães Plano de Controle Ambiental - PCA PROGRAMAS AMBIENTAIS 5.4 Programa de Comunicação Social Revisão 00 NOV/2013 Coordenador da Equipe Carlos Eduardo Alencar Carvalho CRBio 37538/4-D

Leia mais

PROGRAMA DE GESTÃO AMBIENTAL

PROGRAMA DE GESTÃO AMBIENTAL JANEIRO 2013 RESUMO EXECUTIVO A ACCENT é uma empresa especializada em soluções tradução e localização de software, publicações técnicas, conteúdo de sites e material institucional e educativo. ESTRUTURA

Leia mais

Sustentabilidade no Grupo Boticário. Atuação com a Rede de Franquias

Sustentabilidade no Grupo Boticário. Atuação com a Rede de Franquias Sustentabilidade no Grupo Boticário Atuação com a Rede de Franquias Mais de 6.000 colaboradores. Sede (Fábrica e Escritórios) em São José dos Pinhais (PR) Escritórios em Curitiba (PR) e São Paulo (SP).

Leia mais

11/05/2015. Quem somos. Clientes BIM MERCADO & IMPLANTAÇÃO. Rogerio Suzuki Consultor BIM/4D/FM. O que oferecemos

11/05/2015. Quem somos. Clientes BIM MERCADO & IMPLANTAÇÃO. Rogerio Suzuki Consultor BIM/4D/FM. O que oferecemos O que oferecemos 11/05/2015 BIM MERCADO & IMPLANTAÇÃO Rogerio Suzuki Consultor BIM/4D/FM Quem somos Clientes 1 2 3 Agenda 1. Introdução 2. O que é BIM? 3. Por que BIM? 4. O que ganho com BIM? 5. BIM &

Leia mais

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da

Leia mais

Gestão da Inovação no Contexto Brasileiro. Hugo Tadeu e Hérica Righi 2014

Gestão da Inovação no Contexto Brasileiro. Hugo Tadeu e Hérica Righi 2014 Gestão da Inovação no Contexto Brasileiro Hugo Tadeu e Hérica Righi 2014 INTRODUÇÃO Sobre o Relatório O relatório anual é uma avaliação do Núcleo de Inovação e Empreendedorismo da FDC sobre as práticas

Leia mais

PMI e FUTEBOL. Project Management Institute. Making project management indispensable for business results.

PMI e FUTEBOL. Project Management Institute. Making project management indispensable for business results. Making project management indispensable for business results. Project Management Institute Global Operations Center Fourteen Campus Boulevard, Newtown Square, PA 19073-3299 USA TEL: +1-610-356-4600 FAX:

Leia mais

Estratégia de TI. Posicionamento Estratégico da TI: como atingir o alinhamento com o negócio. Conhecimento em Tecnologia da Informação

Estratégia de TI. Posicionamento Estratégico da TI: como atingir o alinhamento com o negócio. Conhecimento em Tecnologia da Informação Conhecimento em Tecnologia da Informação Conhecimento em Tecnologia da Informação Estratégia de TI Posicionamento Estratégico da TI: como atingir o alinhamento com o negócio 2011 Bridge Consulting Apresentação

Leia mais

Gerenciamento de Projeto: Criando o Termo de Abertura II. Prof. Msc Ricardo Britto DIE-UFPI rbritto@ufpi.edu.br

Gerenciamento de Projeto: Criando o Termo de Abertura II. Prof. Msc Ricardo Britto DIE-UFPI rbritto@ufpi.edu.br Gerenciamento de Projeto: Criando o Termo de Abertura II Prof. Msc Ricardo Britto DIE-UFPI rbritto@ufpi.edu.br Sumário Priorizando Projetos. Métodos Matemáticos. Métodos de análise de benefícios. Selecionando

Leia mais

Gestão da Qualidade PBQP-H

Gestão da Qualidade PBQP-H Gestão da Qualidade PBQP-H 2 www.nbs.com.br Soluções eficazes em Gestão de Negócios. Nossa Visão Ser referência em consultoria de desenvolvimento e implementação de estratégias, governança, melhoria de

Leia mais

Service Level Management SLM. Gerenciamento de Níveis de Serviço

Service Level Management SLM. Gerenciamento de Níveis de Serviço Service Level Management SLM Gerenciamento de Níveis de Serviço 1 É o balanço o entre... Qualidade dos serviços entregues Expectativa do cliente 2 Processo: Definições Service Level Management (SLM) Têm

Leia mais

Fundo, Fórum e Projetos Sociais e Ambientais apoiados pelo Sapiens Parque

Fundo, Fórum e Projetos Sociais e Ambientais apoiados pelo Sapiens Parque Fundo, Fórum e Projetos Sociais e Ambientais apoiados pelo Sapiens Parque 1. Introdução O Sapiens Parque é um Parque de Inovação que visa implantar no Norte da Ilha de Santa Catarina / Florianópolis um

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA

A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA 553 A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA Irene Caires da Silva 1, Tamires Fernanda Costa de Jesus, Tiago Pinheiro 1 Docente da Universidade do Oeste Paulista UNOESTE. 2 Discente

Leia mais

M A N U A L D A Q U A L I D A D E

M A N U A L D A Q U A L I D A D E M A N U A L D A Q U A L I D A D E 14ª Versão Última atualização: MANUAL DA QUALIDADE - Rev. Data Elaborado por Descrição da alteração 01 10/06/2012 Hélio Lipiani Versão Inicial 02 20/07/2010 Hélio Lipiani

Leia mais

INDICADORES ETHOS PARA NEGÓCIOS SUSTENTÁVEIS E RESPONSÁVEIS. Conteúdo

INDICADORES ETHOS PARA NEGÓCIOS SUSTENTÁVEIS E RESPONSÁVEIS. Conteúdo Conteúdo O Instituto Ethos Organização sem fins lucrativos fundada em 1998 por um grupo de empresários, que tem a missão de mobilizar, sensibilizar e ajudar as empresas a gerir seus negócios de forma socialmente

Leia mais

22º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental

22º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 22º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 14 a 19 de Setembro 2003 - Joinville - Santa Catarina VI-057 - IMPLANTAÇÃO DE SISTEMA DE GESTÃO SGI (MEIO AMBIENTE E SAÚDE E SEGURANÇA NO TRABALHO)

Leia mais

CERTIFICAÇÃO AMBIENTAL CONFORME A NBR ISSO 14001: UMA ANÁLISE ECONÔMICA DO SGA DA EMPRESA DOURAMOTORS DOURADOS, MS. RESUMO

CERTIFICAÇÃO AMBIENTAL CONFORME A NBR ISSO 14001: UMA ANÁLISE ECONÔMICA DO SGA DA EMPRESA DOURAMOTORS DOURADOS, MS. RESUMO CERTIFICAÇÃO AMBIENTAL CONFORME A NBR ISSO 14001: UMA ANÁLISE ECONÔMICA DO SGA DA EMPRESA DOURAMOTORS DOURADOS, MS. Sônia Mendes Paiva de Mendonça 1 ; Luciana Ferreira da Silva 2 UEMS/ENGENHARIA AMBIENTAL

Leia mais

ANEXO 4 ETIQUETAGEM DE EDIFICAÇÕES COMERCIAIS

ANEXO 4 ETIQUETAGEM DE EDIFICAÇÕES COMERCIAIS ANEXO 4 ETIQUETAGEM DE EDIFICAÇÕES COMERCIAIS Com o objetivo de melhorar a eficiência energética das edificações no país foi criada a etiquetagem de eficiência energética de edificações do INMETRO, como

Leia mais

ENQUALAB 2013 QUALIDADE & CONFIABILIDADE NA METROLOGIA AUTOMOTIVA. Elaboração em planos de Calibração Interna na Indústria Automotiva

ENQUALAB 2013 QUALIDADE & CONFIABILIDADE NA METROLOGIA AUTOMOTIVA. Elaboração em planos de Calibração Interna na Indústria Automotiva ENQUALAB 2013 QUALIDADE & CONFIABILIDADE NA METROLOGIA AUTOMOTIVA Elaboração em planos de Calibração Interna na Indústria Automotiva Joel Alves da Silva, Diretor Técnico JAS-METRO Soluções e Treinamentos

Leia mais

Fórum de Eficiência Energética em Edificações 12º CONGRESSO BRASILEIRO DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA - COBEE

Fórum de Eficiência Energética em Edificações 12º CONGRESSO BRASILEIRO DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA - COBEE Fórum de Eficiência Energética em Edificações 12º CONGRESSO BRASILEIRO DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA - COBEE Orientações para a implementação de EE em edifícios públicos Paula Baratella, arq. MSc. Analista

Leia mais

Inventário Corporativo de Emissões Diretas e Indiretas de Gases de Efeito Estufa (GEE) Ano referência: Emissões de 2010

Inventário Corporativo de Emissões Diretas e Indiretas de Gases de Efeito Estufa (GEE) Ano referência: Emissões de 2010 Inventário Corporativo de Emissões Diretas e Indiretas de Gases de Efeito Estufa (GEE) Ano referência: Emissões de 2010 Resumo Este documento apresenta o Inventário corporativo de Emissões Diretas e Indiretas

Leia mais

Profissionais de Alta Performance

Profissionais de Alta Performance Profissionais de Alta Performance As transformações pelas quais o mundo passa exigem novos posicionamentos em todas as áreas e em especial na educação. A transferência pura simples de dados ou informações

Leia mais

Planos de Logística e Contratações Sustentáveis

Planos de Logística e Contratações Sustentáveis Planos de Logística e Contratações Sustentáveis Jhéssica Cardoso Brasília, 5 de fevereiro de 2015 Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação Elaborando Planos de Gestão de Logística Sustentável

Leia mais

MANUAL DE GESTÃO DE PROJETOS: Guia de referência do sistema de gestão de projetos do Tribunal Regional do Trabalho da 8ª Região

MANUAL DE GESTÃO DE PROJETOS: Guia de referência do sistema de gestão de projetos do Tribunal Regional do Trabalho da 8ª Região MANUAL DE GESTÃO DE PROJETOS: Guia de referência do sistema de gestão de projetos do Tribunal Regional do Trabalho da 8ª Região Belém PA 2013 MANUAL DE GESTÃO DE PROJETOS: Guia de referência do sistema

Leia mais

CONFERÊNCIA DAS NAÇÕES UNIDAS SOBRE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO CAPÍTULO 30 FORTALECIMENTO DO PAPEL DO COMÉRCIO E DA INDÚSTRIA INTRODUÇÃO

CONFERÊNCIA DAS NAÇÕES UNIDAS SOBRE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO CAPÍTULO 30 FORTALECIMENTO DO PAPEL DO COMÉRCIO E DA INDÚSTRIA INTRODUÇÃO CONFERÊNCIA DAS NAÇÕES UNIDAS SOBRE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO CAPÍTULO 30 FORTALECIMENTO DO PAPEL DO COMÉRCIO E DA INDÚSTRIA INTRODUÇÃO 30.1. O comércio e a indústria, inclusive as empresas transnacionais,

Leia mais

Manual do Sistema de Gestão Ambiental - Instant Solutions. Manual do Sistema de Gestão Ambiental da empresa

Manual do Sistema de Gestão Ambiental - Instant Solutions. Manual do Sistema de Gestão Ambiental da empresa Manual do Sistema de Gestão Ambiental da empresa Data da Criação: 09/11/2012 Dara de revisão: 18/12/2012 1 - Sumário - 1. A Instant Solutions... 3 1.1. Perfil da empresa... 3 1.2. Responsabilidade ambiental...

Leia mais

Seção 2/E Monitoramento, Avaliação e Aprendizagem

Seção 2/E Monitoramento, Avaliação e Aprendizagem Seção 2/E Monitoramento, Avaliação e Aprendizagem www.bettercotton.org Orientação Text to go here O documento Monitoramento, Avaliação e Aprendizagem da BCI proporciona uma estrutura para medir as mudanças

Leia mais

ANÁLISE DOS INCENTIVOS FISCAIS À INOVAÇÃO NO BRASIL

ANÁLISE DOS INCENTIVOS FISCAIS À INOVAÇÃO NO BRASIL UM OLHAR DA INVENTTA: ANÁLISE DOS INCENTIVOS FISCAIS À INOVAÇÃO NO BRASIL Manuela Soares No dia 09 de dezembro, o Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação (MTCI) publicou o Relatório anual de análise

Leia mais

Qual a diferença entre gestão por processos e gestão de processos?

Qual a diferença entre gestão por processos e gestão de processos? Qual a diferença entre gestão por processos e gestão de processos? Gestão de processos significa que há processos sendo monitorados, mantidos sob controle e que estão funcionando conforme foi planejado.

Leia mais

Como melhorar o projeto em BIM utilizando informações de obras anteriores

Como melhorar o projeto em BIM utilizando informações de obras anteriores Como melhorar o projeto em BIM utilizando informações de obras anteriores Marlon Camara Garrido Campestrini Gestão de Projetos Tiago Francisco Campestrini Campestrini Gestão de Projetos Objetivo de aprendizado

Leia mais