Ademais, usaremos também a observação livre, pois,

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Ademais, usaremos também a observação livre, pois,"

Transcrição

1 BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR E CARTOGRAFIA NAS SÉRIES INICIAIS: O DESAFIO PARA A CONSTRUÇÃO DOS CONHECIMENTOS GEOGRÁFICOS PARA ESTUDANTES VIDENTES E COM DEFICIÊNCIA VISUAL 1 INTRODUÇÃO Sonia Maria de Lira Universidade Federal de Campina Grande sonia.m.lira@hotmail.com Ana Beatriz Cunha de Araújo Universidade Federal de Campina Grande beatrizgeoufcg@gmail.com Naum Filipe Nicácio Alves Universidade Federal de Campina Grande naum_grunge@hotmail.com No cenário da educação atual, o ensino da cartografia ainda é realizado de forma superficial, principalmente no que tange à Educação Básica. Todavia, para tornar o indivíduo um leitor de mapas proficiente é preciso que ele participe de práticas efetivas de construção destes materiais, partindo do pressuposto que o estudante é capaz de representar o espaço em que está inserido. Ademais, um estudante portador de deficiência visual também deve ser incentivado a construir e ler mapas, mas com materiais concretos para que a construção dos conhecimentos cartográficos seja viabilizada. A Base Nacional Comum Curricular (BNCC) do Ensino Fundamental apresenta como proposta para os anos iniciais várias ações a serem desenvolvidas para construção de conceitos cartográficos, entre elas destacamos já no primeiro ano construir referenciais espaciais para observação e posicionamentos a partir da corporeidade (BRASIL, 2016), que possibilitam a compreensão da lateralidade e localização. No quinto ano é proposto que o estudante possa produzir e utilizar diversos tipos de mapas para coletar, descrever e interpretar informações sobre as dinâmicas sociais e sobre a natureza (BRASIL, 2016), trazendo exigências bem mais abstratas para a produção cartográfica.

2 Mas, será que os estudantes, nestas faixas etárias do Ensino Fundamental, estão preparados para tal abstração? E os estudantes com deficiência visual conseguem construir estes conhecimentos? Existem materiais didáticos adequados para os referidos estudantes? A partir destas indagações, esta pesquisa que ainda encontra-se em andamento, pretende analisar como os conhecimentos cartográficos estão sendo construídos, em estudantes videntes e com deficiência visual, nas séries iniciais da Escola Augusto dos Anjos, Campina Grande/PB. O referido trabalho está ocorrendo concomitante ao projeto de extensão intitulado: Oficinas de Geografia para estudantes videntes e portadores de deficiência visual, o qual produz recursos táteis para serem usados no ensino de Geografia. Os estudantes com deficiências visuais precisam de materiais específicos para que suas aprendizagens possam ser efetivadas. Como também, demandam um atendimento individual no intuito de conseguirem avançar nas diversas áreas do conhecimento. Por isso, faremos análise comparativa entre os dois segmentos no processo investigativo. Esta pesquisa possui relevância no aspecto acadêmico, pois existem investigações que enfocam as construções dos conhecimentos cartográficos em estudantes videntes, mas não enfatizam este processo para estudantes com deficiência visual. Além disso, tem grande importância do ponto de vista social e educacional, pois pode favorecer a inclusão de pessoas que não conseguiam avançar nos conhecimentos geográficos, ampliando suas leituras a respeito do mundo e suas mobilidades sobre o espaço. Utilizamos nesta investigação a metodologia qualitativa, porque esta não segue sequência tão rígida [..] [como] para o desenvolvimento da pesquisa quantitativa [...] [sendo assim] as informações que se recolhem, geralmente, são interpretadas [...] (TRIVIÑOS, 2013, 131). Neste caso, os instrumentos utilizados propiciam a reflexão, não se atendo apenas à análise dos dados coletados, mas a interpretação contínua da realidade.

3 Ademais, usaremos também a observação livre, pois, Observar um fenômeno social significa, em primeiro lugar que determinado evento social, simples ou complexo, tenha sido abstratamente separado de seu contexto para que, em sua dimensão singular, seja estudado em seus atos, atividades, significados, relações etc. (TRIVIÑOS, op. cit., 131). O fenômeno educacional observado conduziu a uma breve análise das crianças videntes e com deficiência. Mas, já foi possível verificar alguns aspectos cognitivos quanto aos desenvolvimentos psicossociais destes estudantes em suas análises espaciais, a partir dos estudos de Piaget e Vygotsky, relacionando-os aos trabalhos de pesquisadores do campo geográfico os quais enfocaremos a seguir. 2 A PSICOLOGIA COGNITIVA E A CONSTRUÇÃO DOS CONHECIMENTOS CARTOGRÁFICOS De acordo com Piaget (1993) e Vigotsky (2009) a criança passa por estágios de desenvolvimentos diferenciados no processo de construção de conhecimentos. Por isso, necessita que seus níveis de evolução sejam acompanhados e respeitados na aprendizagem escolar. Vygotsky (2011) também enfatiza que no tocante a aquisição dos códigos escritos para o estudante com deficiência visual isto ocorre de forma diferente do vidente. Contudo o importante é que a criança cega lê, assim como nós lemos, mas essa função cultural é garantida por um aparato psicofisiológico completamente diferente do nosso. Ou seja, necessita-se de conhecimentos sobre o referido aparato para favorecer a aprendizagem destes estudantes. Segundo Piaget existem quatro estágios de desenvolvimento no processo de construção de conhecimento nas crianças e adolescentes videntes. E estes estágios estão relacionados com as faixas etárias. Os estágios I e II, vão dos 7 aos 8 anos, tendo como base a construção de intuições pré-operatórias. Já no estágio III, dos 9 aos anos, chega-se ao nível das operações concretas, e o no último estágio, que é o IV, a partir dos 12 anos, é desenvolvida a liberação do pensamento formal em relação à intuição [...] (PIAGET 1993, apud LIRA 2014, p. 302).

4 Estudiosos da área do conhecimento geográfico como Castrogiovanni, Almeida e Passini, a partir da psicogenética, encaminharam investigações sobre o desenvolvimento cognitivo de crianças videntes, refletindo sobre a apropriação dos saberes cartográficos, e contribuíram com propostas de estratégias pedagógicas para este fim. Castrogiovanni (2000) ressaltou sobre as relações topológicas, projetivas e euclidianas nas conceituações em relação ao espaço a partir dos estudos de Piaget, e desenvolveu atividades didáticas a serem trabalhadas no letramento cartográfico. Da mesma forma, Almeida (2014) enfocou sobre o espaço vivido, percebido e concebido, também a partir da perspectiva piagetiana, e fez propostas metodológicas para a alfabetização cartográfica nas séries iniciais. Como também, Almeida e Passini (2013) reforçaram a discussão sobre o desenvolvimento psicobiossocial dos escolares, resgatando os níveis de evolução cognitivos de Piaget e trazendo-os para o entendimento da linguagem cartográfica. Entretanto, interrogamos se este desenvolvimento ocorre da mesma forma entre videntes e portadores de deficiências visuais, ou mesmo se as idades das conceituações espaciais são semelhantes nos dois segmentos. Enfatizamos esta questão, pois sabemos que construir conceitos não é algo tão simples, porque segundo Vygotsky (1979, p. 83), Um conceito é algo mais do que a soma de certas ligações associativas formadas pela memória, é mais do que um simples hábito mental; é um complexo e genuíno ato de pensamento, que não pode ser ensinado pelo constante repisar, antes pelo contrário, que só pode ser realizado quando o próprio desenvolvimento mental da criança tiver atingido o nível necessário. Por isso, são necessários processos observativos contínuos e acompanhamento individual através das atividades cartográficas na vivência escolar. Neste contexto, os recursos táteis possibilitam aos estudantes com deficiência a leitura das representações cartográficas, favorecendo a construção de suas conceituações geográficas através do toque. Ademais, os mapas táteis também podem ampliar a mobilidade das pessoas cegas. Segundo Loch (2008, p ), Os mapas táteis são confeccionados para atender principalmente as duas necessidades: a educação e a orientação/mobilidade de pessoas com deficiência visual severa ou com cegueira. Desta forma, para a

5 primeira necessidade os mapas serão aqueles de referência geral, concebidos em escala pequena, como os mapas de atlas e os geográficos de parede, além dos mapas de livros didáticos. Para atender à segunda necessidade, os mapas precisam ser confeccionados em escalas grandes, como é o caso dos mapas de centros urbanos, e em escala maior ainda, para auxiliar a mobilidade em edifícios públicos de grande circulação. Na verdade, esses últimos mapas são plantas, pois representam em projeção ortogonal, os elementos selecionados de pequenas porções da superfície terrestre ou de edifícios. Além disso, existem as representações espaciais em três dimensões que trazem uma maior aproximação com a realidade concreta, elaboradas através de maquetes e são muito importantes tanto para serem utilizadas com os portadores de deficiências visuais quanto com os videntes. Desta forma, os recursos táteis são instrumentos pedagógicos fundamentais na construção dos conhecimentos geográficos e históricos na escola e também podem ser utilizados em outras áreas do conhecimento. Porém, é na Geografia que eles conseguem ser explorados com todas as suas potencialidades. Reiterando Oliveira (apud ALMEIDA, 2011, p. 25): O representável no mapa caracteriza-se sempre: a) pelo seu tamanho, que é grande em relação ao organismo daquele que aprende [,,,] b) pela sua forma: pelo fato de ser curva a superfície da Terra e pela complexidade das formas dos objetos a serem incluídos na representação o que se estende a todas as formas de objetos perceptíveis, eventos, pessoas e relações entre esses objetos; e c) pelo fato de que os objetos, dada a sua complexidade de tamanho e forma, não permitem que o sujeito os perceba de uma só vez, pois o seu organismo encontra-se mergulhado no mundo e não flutuando sobre ele. Exigindo, para aprender sobre o espaço terrestre como um todo, trabalhar com a sua representação. As atividades desenvolvidas na cartografia devem ser trabalhadas discutindo-se lateralidade, localização, noções de perspectivas, vistas de cima, projeções, proporcionalidade, entre outras, para favorecer as conceituações cartográficas, porém respeitando os desenvolvimentos cognitivos de cada estudante nestas conceituações. 3 ALGUNS RESULTADOS AINDA PRELIMINARES No 1º ano da escola Augusto dos Anjos identificamos, inicialmente, que as faixas etárias das crianças com deficiências visuais são bem diferenciadas nesta turma.

6 Por exemplo, verificamos que as idades dos estudantes cegos se estendem aos 09 anos, superiores aos estudantes videntes. Pelo que observamos isto ocorre pela necessidade de mais tempo para o aprofundamento na decodificação linguística em braile, antes de passarem para outras séries. No que se refere à alfabetização cartográfica destacamos que não há tantas diferenciações entre estudantes videntes e cegos, pois no trabalho de lateralização a partir do corpo, a maioria deles percebia os lados esquerdos e direitos em relação a si e ao colega. Segundo Almeida e Passini (2013, p. 28) no processo de conscientização do espaço ocupado pelo próprio corpo há dois aspectos essenciais: o esquema corporal e a lateralidade. Sendo assim, as crianças conseguiam detectar estas laterizações em relação ao esquema corporal. Contudo, quando encaminhamos as atividades de lateralização, em relação aos objetos, foram evidenciadas mais dificuldades. Mas, destacamos estas limitações tanto nos estudantes videntes quanto cegos. Segundo Almeida e Passini (2013) isto ocorre, porque as crianças ainda não avaliam as partes do espaço distintamente, mas percebe-o em função do todo. Neste caso, o entendimento do espaço pela criança realiza-se fundamentada em objetos fixados que ela considera como referencial, antes mesmo da formação de um esquema corporal separado do respectivo corpo e da representação global do espaço. Verificamos, então, que o que é proposto pela BNCC no 1º ano está dentro dos padrões do desenvolvimento cognitivo desta faixa etária, no entanto para que haja apreensão destes conhecimentos pela maioria das crianças é necessário um trabalho individualizado. Ao desenvolvermos o trabalho usando carros de brinquedos em tamanhos diferentes para análise da escala, também verificamos a necessidade do acompanhamento individual, principalmente com os estudantes cegos, ou seja o docente necessita de auxiliares para contribuir nesta tarefa. E como o atendimento educacional especializado (AEE) contribui com todas as turmas da escola e também responsabilizase pela alfabetização da língua escrita não pode acompanhar a referida professora em todos os momentos.

7 Na análise da maquete da escola em relação ao tamanho do prédio real um dos estudantes cegos falou esse murinho é parecido com o muro grande, pois havia tocado-o anteriormente. Outro estudante vidente notou a diferença comparada ao muro observado e explicou: esse está menor. Os demais estudantes tiveram aprendizagens semelhantes, demonstrando a noção de espaço percebido, segundo Almeida e Passini. O trabalho com maquetes e carrinhos favoreceu a construção conceitual da escala, que é uma operação mental muito abstrata, mas que com os materiais concretos trouxe uma aprendizagem satisfatória. Mas, será que na maioria das escolas que trabalham com pessoas cegas existem estes materiais? E os docentes destas séries possuem formação para promoverem a alfabetização cartográfica? Na escola que estamos investigando isto só foi possível por causa do projeto de extensão. Não pudemos ainda verificar as conceituações dos estudantes em outras séries, mas o faremos no decorrer da pesquisa e por isso ainda não verificamos as outras hipóteses destacadas no início do texto, como por exemplo, em relação às abstrações cartográficas dos estudantes do quinto ano a partir da proposta da BCN. CONSIDERAÇÕES FINAIS Baseando-se nos estudos vinculados à psicogenética a BNCC tem se preocupado com a evolução cognitiva dos jovens escolares conforme já evidenciamos no texto, mas as condições do trabalho docente não favorecem ao acompanhamento individualizado necessário aos estudantes com dificuldades. Isto ficou claro a partir da diferenciação das faixas etárias das crianças no 1º ano, pois a docente necessita do(a)s profissionais da AEE no processo da alfabetização, mas que com o grande número de crianças este processo demanda maior tempo e por isso, as crianças continuam no mesmo ano escolar. Como também, no encaminhamento da alfabetização cartográfica este(a)s professore(a) não possuem profissionais para dar o suporte individualizado necessário, porque os pedagogos da AEE já estão sobrecarregados com responsabilidades em todas as turmas. Por isso, os estudos espaciais ficam relegados a último plano.

8 Sendo assim, a construção dos conhecimentos geográficos é penalizada, diminuindo as possibilidades de uma inserção com mais mobilidade e visão crítica do mundo que cerca estes cidadãos. REFERÊNCIAS ALMEIDA, R. D. Do desenho ao mapa: iniciação cartográfica na escola. São Paulo: Contexto, ALMEIDA, R; PASSINI, E. Y. O espaço geográfico: ensino e representação. São Paulo: Contexto, ALMEIDA, R. A. A cartografia tátil no ensino de Geografia: teoria e prática. In: ALMEIDA, R. D. (Org.) Cartografia Escolar. São Paulo: Contexto, BERSCH, R. Introdução à tecnologia assistiva. Porto Alegre, Disponível em: Acesso em: 15 maio BRASIL. Ministério da Educação. Saberes e práticas da inclusão: dificuldades de comunicação e sinalização. Deficiência visual. Educação Infantil. vol. 08. Brasília: MEC/SEESP, BRASIL. Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência. Brasília: Subchefia para assuntos jurídicos da Presidência da República, BRASIL, Ministério da Educação. Base Nacional Comum. Brasília: MEC, Disponível em: sino=te_ef Acesso em: 13 maio CALLAI, H. C. A formação do profissional da Geografia. Ijuí: Ed.Unijuí, CAVALCANTI, L. S. Geografia, escola e construção de conhecimento. Papirus, Campinas: CASTROGIOVANNI, A. C. Ensino de Geografia: práticas e textualizações no cotidiano. Porto Alegre: Mediação, LIRA, S. M. O ensino de Geografia, a construção do conhecimento geográfico e a operacionalização da prática docente. In: FARIAS, P. S. C; OLIVEIRA, M. M. (Org.) A formação docente em Geografia: teorias e práticas. Campina Grande: EDUFCG, LOCH, R. E. N. Cartografia Tátil: mapas para deficientes visuais. Londrina: Portal da Cartografia, 2008 v.1, n.1, maio/ago p Disponível em:

9 Acesso em: março LOPES, M. C. Inclusão & Educação. Belo Horizonte: Autêntica Editora, MANZINI, E. J. Tecnologia assistiva para educação: recursos pedagógicos adaptados. In: Ensaios pedagógicos: construindo escolas inclusivas. Brasília: SEESP/MEC, p , NOGUEIRA, A. R. B. Mapa mental: recurso didático para o estudo do lugar. In: PONTUSCHKA, N. N. (Org.) Geografia em perspectiva: ensino e pesquisa. São Paulo: Contexto, SANTOS, C. O uso dos desenhos no Ensino Fundamental: imagens e conceitos. In: PONTUSCHKA, N. N. (Org.) Geografia em perspectiva: ensino e pesquisa. São Paulo: Contexto, SANTOS, M. Metamorfoses do espaço habitado. São Paulo: HUCITEC, SILVA. G. R. B. Acessibilidade e mobilidade em espaços usados por portadores de deficiência visual: o caso do entorno do Instituto dos Cegos. Campina Grande: UFCG, TRIVIÑOS, A. N. S. Introdução à pesquisa em Ciências Sociais: a pesquisa qualitativa em educação. São Paulo: Atlas, TUAN, Y. Topofilia: um estudo da percepção, atitudes e valores do meio ambiente. Londrina: Eduel, VYGOTSKY, L. S. Pensamento e Linguagem. São Paulo: Martins Fontes, Imaginação e criação na infância: Ensaio psicológico: livro para professores. São Paulo: Ática, A defectologia e o estudo do desenvolvimento e da educação da criança anormal. São Paulo: USP, Disponível em: file:///c:/users/sonia/downloads/a%20defectologia%20e%20o%20estudo%20do%20desen volvimento%20e%20da%20educa%c3%a7%c3%a3o%20da%20crian%c3%a7a%20anormal. pdf Acesso em: 13 maio 2016.

O ESTUDO DOS CONCEITOS GEOGRÁFICOS PARA OS DEFICIENTES VISUAIS DO IC/CG

O ESTUDO DOS CONCEITOS GEOGRÁFICOS PARA OS DEFICIENTES VISUAIS DO IC/CG O ESTUDO DOS CONCEITOS GEOGRÁFICOS PARA OS DEFICIENTES VISUAIS DO IC/CG Sonia Maria de Lira (1); Maria José Elaine Costa Silva (1); Raphaela Barbosa de Farias (2); Andreza Kelly Guedes de Medeiros (3).

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA CARTOGRAFIA ESCOLAR PARA ALUNOS COM DEFICIENCIA VISUAL: o papel da Cartografia Tátil

A IMPORTÂNCIA DA CARTOGRAFIA ESCOLAR PARA ALUNOS COM DEFICIENCIA VISUAL: o papel da Cartografia Tátil A IMPORTÂNCIA DA CARTOGRAFIA ESCOLAR PARA ALUNOS COM DEFICIENCIA VISUAL: o papel da Cartografia Tátil Fernanda Taynara de Oliveira Graduando em Geografia Universidade Estadual de Goiás Campus Minaçu Kelytha

Leia mais

O PAPEL DA MONITORIA EM CARTOGRAFIA NA FORMAÇÃO DISCENTE

O PAPEL DA MONITORIA EM CARTOGRAFIA NA FORMAÇÃO DISCENTE O PAPEL DA MONITORIA EM CARTOGRAFIA NA FORMAÇÃO DISCENTE Emanuel Henrique Rulim Pereira 1, Universidade Federal de Campina Grande (UFCG), ehenricky@gmail.com Orientadora: Profa. Dra. Alexsandra Bezerra

Leia mais

ATIVIDADES DE DESENHO APLICADAS À GEOGRAFIA: O USO DO PONTO DE FUGA PARA O DESENVOLVIMENTO DE NOÇÕES DE ESPAÇO TOPOLÓGICO

ATIVIDADES DE DESENHO APLICADAS À GEOGRAFIA: O USO DO PONTO DE FUGA PARA O DESENVOLVIMENTO DE NOÇÕES DE ESPAÇO TOPOLÓGICO ATIVIDADES DE DESENHO APLICADAS À GEOGRAFIA: O USO DO PONTO DE FUGA PARA O DESENVOLVIMENTO DE NOÇÕES DE ESPAÇO TOPOLÓGICO Ms. Diego Moraes Flores DEPED UNICENTRO Campus Santa Cruz. Palavras-chave: Desenho;

Leia mais

ATLAS MUNICIPAL DE CAMPOS DOS GOYTACAZES: A SITUACÃO DO ENSINO DE CARTOGRAFIA

ATLAS MUNICIPAL DE CAMPOS DOS GOYTACAZES: A SITUACÃO DO ENSINO DE CARTOGRAFIA ATLAS MUNICIPAL DE CAMPOS DOS GOYTACAZES: A SITUACÃO DO ENSINO DE CARTOGRAFIA INTRODUÇÃO Rafael Lopes Barreto IFF Instituto Federal Fluminense Barretorl@hotmail.com Maurício Nunes Lamonica Prof. Ms. do

Leia mais

CARTOGRAFIA COMO POSSIBILIDADE DE METODOLOGIA INTERDISCIPLINAR

CARTOGRAFIA COMO POSSIBILIDADE DE METODOLOGIA INTERDISCIPLINAR 1 CARTOGRAFIA COMO POSSIBILIDADE DE METODOLOGIA INTERDISCIPLINAR Vinícius Biazotto Gomes Luis Eduardo de Barros 1 RESUMO: Este artigo tem como objetivo expor um trabalho no qual foram desenvolvidas ações

Leia mais

DIVISÃO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS Secretaria Geral de Cursos PROGRAMA DE DISCIPLINA

DIVISÃO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS Secretaria Geral de Cursos PROGRAMA DE DISCIPLINA DIVISÃO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS Secretaria Geral de Cursos PROGRAMA DE DISCIPLINA DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO CÓDIGO: EDU260 DISCIPLINA: ENSINO DA GEOGRAFIA CARGA HORÁRIA: 90h EMENTA: Geografia: conceitos

Leia mais

A ALFABETIZAÇÃO MATEMÁTICA PARA CRIANÇAS COM DEFICIÊNCIA VISUAL CONGÊNITA E ADQUIRIDA ATRAVÉS DE JOGOS PEDAGÓGICOS.

A ALFABETIZAÇÃO MATEMÁTICA PARA CRIANÇAS COM DEFICIÊNCIA VISUAL CONGÊNITA E ADQUIRIDA ATRAVÉS DE JOGOS PEDAGÓGICOS. A ALFABETIZAÇÃO MATEMÁTICA PARA CRIANÇAS COM DEFICIÊNCIA VISUAL CONGÊNITA E ADQUIRIDA ATRAVÉS DE JOGOS PEDAGÓGICOS. Luciana Barros Farias Lima Instituto Benjamin Constant Práticas Pedagógicas Inclusivas

Leia mais

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 04 CRÉDITO: 04

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 04 CRÉDITO: 04 1. IDENTIFICAÇÃO PERÍODO: IV CARGA HORÁRIA SEMANAL: 04 CRÉDITO: 04 CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60 NOME DA DISCIPLINA: FUNDAMENTOS TEÓRICO-METODOLÓGICOS DA GEOGRAFIA NOME DO CURSO: PEDAGOGIA 2. EMENTA Geografia:

Leia mais

Palavras-chave: Educação Física. Produção Colaborativa de Práticas Corporais Inclusivas. Alunos público alvo da Educação Especial. 1.

Palavras-chave: Educação Física. Produção Colaborativa de Práticas Corporais Inclusivas. Alunos público alvo da Educação Especial. 1. INCLUSÃO DE ALUNOS PÚBLICO ALVO DA EDUCAÇÃO ESPECIAL NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA DA REDE REGULAR DE ENSINO DA CIDADE DE CATALÃO: ANÁLISE E ESTÍMULO DA PRODUÇÃO COLABORATIVA DE PRÁTICAS CORPORAIS INCLUSIVAS

Leia mais

Fundamentos e Práticas de Braille II

Fundamentos e Práticas de Braille II Fundamentos e Práticas de Braille II Aula 13 Os direitos desta obra foram cedidos à Universidade Nove de Julho Este material é parte integrante da disciplina oferecida pela UNINOVE. O acesso às atividades,

Leia mais

As primeiras noções de mapa e a importância da Geografia nas séries iniciais

As primeiras noções de mapa e a importância da Geografia nas séries iniciais As primeiras noções de mapa e a importância da Geografia nas séries iniciais Ler e buscar informações Nas aulas de Geografia, é importante que a criança tenha espaço para desenhar e representar as situações,

Leia mais

Educador A PROFISSÃO DE TODOS OS FUTUROS. Uma instituição do grupo

Educador A PROFISSÃO DE TODOS OS FUTUROS. Uma instituição do grupo Educador A PROFISSÃO DE TODOS OS FUTUROS F U T U R O T E N D Ê N C I A S I N O V A Ç Ã O Uma instituição do grupo CURSO 2 CURSO OBJETIVOS Oferecer aos alunos e profissionais interessados no assunto, subsídios

Leia mais

LINGUAGEM CARTOGRÁFICA NO ENSINO FUNDAMENTAL 1

LINGUAGEM CARTOGRÁFICA NO ENSINO FUNDAMENTAL 1 1 LINGUAGEM CARTOGRÁFICA NO ENSINO FUNDAMENTAL 1 INTRODUÇÃO Vera Luci Lisboa 2 O presente artigo relata as experiências vivenciadas no projeto de ensino cujo objetivo foi intervir por meio da aplicação

Leia mais

O USO DE RECURSOS VISUAIS NA EDUCAÇÃO DE SURDOS

O USO DE RECURSOS VISUAIS NA EDUCAÇÃO DE SURDOS O USO DE RECURSOS VISUAIS NA EDUCAÇÃO DE SURDOS Daniella Zanellato 1 Universidade de São Paulo Elaine Cristina Paixão da Silva 2 Universidade de São Paulo Programa de Pós-graduação da Faculdade de Educação

Leia mais

Educador A PROFISSÃO DE TODOS OS FUTUROS. Uma instituição do grupo

Educador A PROFISSÃO DE TODOS OS FUTUROS. Uma instituição do grupo Educador A PROFISSÃO DE TODOS OS FUTUROS F U T U R O T E N D Ê N C I A S I N O V A Ç Ã O Uma instituição do grupo CURSO 2 OBJETIVOS Discutir e fomentar conhecimentos sobre a compreensão das potencialidades,

Leia mais

A MAQUETE COMO POSSIBILIDADE INTERDISCIPLINAR NO ENSINO MÉDIO POLITÉCNICO/RS

A MAQUETE COMO POSSIBILIDADE INTERDISCIPLINAR NO ENSINO MÉDIO POLITÉCNICO/RS A MAQUETE COMO POSSIBILIDADE INTERDISCIPLINAR NO ENSINO MÉDIO POLITÉCNICO/RS Lisane Regina Vidal Conceição 1 Resumo: Entre as diversas linguagens de aprendizagem, os materiais cartográficos, como a maquete,

Leia mais

A CARTOGRAFIA NO ENSINO DE GEOGRAFIA. META Desmistificar as difi culdades do uso das representações cartográficas no ensino de Geografia.

A CARTOGRAFIA NO ENSINO DE GEOGRAFIA. META Desmistificar as difi culdades do uso das representações cartográficas no ensino de Geografia. A CARTOGRAFIA NO ENSINO DE GEOGRAFIA META Desmistificar as difi culdades do uso das representações cartográficas no ensino de Geografia. OBJETIVOS Ao fi nal desta aula, o aluno deverá: identifi car os

Leia mais

PROGRAMA DE DISCIPLINA

PROGRAMA DE DISCIPLINA PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina: Fundamentos e Metodologia nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental II Código da Disciplina: EDU 325 Curso: Pedagogia Semestre de oferta da disciplina: 5º Faculdade responsável:

Leia mais

INDICADORES DE ALTAS HABILIDADES/SUPERDOTAÇÃO DOS ALUNOS NO ESNINO FUNDAMENTAL (5º. AO 9º. ANO) DE UMA ESCOLA PÚBLICA MINEIRA

INDICADORES DE ALTAS HABILIDADES/SUPERDOTAÇÃO DOS ALUNOS NO ESNINO FUNDAMENTAL (5º. AO 9º. ANO) DE UMA ESCOLA PÚBLICA MINEIRA INDICADORES DE ALTAS HABILIDADES/SUPERDOTAÇÃO DOS ALUNOS NO ESNINO FUNDAMENTAL (5º. AO 9º. ANO) DE UMA ESCOLA PÚBLICA MINEIRA Priscila Moreira Corrêa; Lavine Rocha Cardoso Ferreira; Maria Isabel de Araújo

Leia mais

GEOGRAFIA E EDUCAÇÃO INCLUSIVA: AS TECNOLOGIAS ASSISTIVAS NO ENSINO DA CARTOGRAFIA NOS ANOS FINAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL

GEOGRAFIA E EDUCAÇÃO INCLUSIVA: AS TECNOLOGIAS ASSISTIVAS NO ENSINO DA CARTOGRAFIA NOS ANOS FINAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL GEOGRAFIA E EDUCAÇÃO INCLUSIVA: AS TECNOLOGIAS ASSISTIVAS NO ENSINO DA CARTOGRAFIA NOS ANOS FINAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL Ticiana Couto Roquejani Profª. Drª. Vera Lúcia Messias Fialho Capellini Universidade

Leia mais

OBJETIVOS CONTEÚDOS CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

OBJETIVOS CONTEÚDOS CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO SECRETARIA MUNICIPAL DA EDUCAÇÃO DE CURITIBA DEPARTAMENTO DE ENSINO FUNDAMENTAL GERÊNCIA DE CURRÍCULO GEOGRAFIA 1º ANO OBJETIVOS CONTEÚDOS CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Observação de objetos em relação à forma,

Leia mais

NÚCLEO TEMÁTICO I CONCEPÇÃO E METODOLOGIA DE ESTUDOS EM EaD

NÚCLEO TEMÁTICO I CONCEPÇÃO E METODOLOGIA DE ESTUDOS EM EaD UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ-UFPR SETOR DE EDUCAÇÃO CURSO DE PEDAGOGIA MAGISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INFANTIL E ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL CURSO DE PEDAGOGIA MAGISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INFANTIL E DOS ANOS

Leia mais

CONTRIBUIÇÕES DA PSICOMOTRICIDADE NA SUPERAÇÃO DE DIFICULDADES ESCOLARES REFERENTES A LEITURA E ESCRITA.

CONTRIBUIÇÕES DA PSICOMOTRICIDADE NA SUPERAÇÃO DE DIFICULDADES ESCOLARES REFERENTES A LEITURA E ESCRITA. CONTRIBUIÇÕES DA PSICOMOTRICIDADE NA SUPERAÇÃO DE DIFICULDADES ESCOLARES REFERENTES A LEITURA E ESCRITA. Eduardo Oliveira Sanches (DTP/UEM) Andrey Amorim Sargi (G Educação Física/UEM) Felippe Hakaru Hirayama

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO Centro de Filosofia e Ciências Humanas Departamento de Ciências Geográficas

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO Centro de Filosofia e Ciências Humanas Departamento de Ciências Geográficas SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO Centro de Filosofia e Ciências Humanas Departamento de Ciências Geográficas CONCURSO PÚBLICO PARA DOCENTES DO MAGISTÉRIO SUPERIOR Edital nº 42,

Leia mais

PLANO DE CURSO I EMENTA

PLANO DE CURSO I EMENTA Disciplina: Leituras Cartográficas e Interpretações Estatísticas I Carga horária total: 75 H PLANO DE CURSO I EMENTA Definições e esboço histórico da cartografia; Representações da Terra; Coordenadas;

Leia mais

PRÁTICAS DE LETRAMENTO DE ALUNOS COM SURDEZ EM SRMs 1 NO MUNICÍPIO DE MARABÁ-PA

PRÁTICAS DE LETRAMENTO DE ALUNOS COM SURDEZ EM SRMs 1 NO MUNICÍPIO DE MARABÁ-PA 144 PRÁTICAS DE LETRAMENTO DE ALUNOS COM SURDEZ EM SRMs 1 NO MUNICÍPIO DE MARABÁ-PA Francisca Maria Cerqueira da Silva (UFT-PPGL-PROFLETRAS) francisca.cerqueira@hotmail.com O presente trabalho tem o objetivo

Leia mais

A TRANSPOSIÇÃO DIDÁTICA DO GÊNERO BILHETE: UM CAMINHO DE APRENDIZAGEM PARA O ALUNO SURDO

A TRANSPOSIÇÃO DIDÁTICA DO GÊNERO BILHETE: UM CAMINHO DE APRENDIZAGEM PARA O ALUNO SURDO A TRANSPOSIÇÃO DIDÁTICA DO GÊNERO BILHETE: UM CAMINHO DE APRENDIZAGEM PARA O ALUNO SURDO RESUMO Sonia Maria Deliberal Professora da rede estadual Mestranda de língua portuguesa PUC SP e-mail: Kamilio.deliberal@terra.com.br

Leia mais

PROGRAMA DE DISCIPLINA

PROGRAMA DE DISCIPLINA PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina: Alfabetização e Letramento Código da Disciplina: EDU328 Curso: Pedagogia Semestre de oferta da disciplina: 5º Faculdade responsável: Pedagogia Programa em vigência a

Leia mais

O USO DE TECNOLOGIA ASSISTIVA EM SALAS DE RECURSOS MULTIFUNCIONAIS DO MUNICÍPIO DE DOURADOS-MS

O USO DE TECNOLOGIA ASSISTIVA EM SALAS DE RECURSOS MULTIFUNCIONAIS DO MUNICÍPIO DE DOURADOS-MS O USO DE TECNOLOGIA ASSISTIVA EM SALAS DE RECURSOS MULTIFUNCIONAIS DO MUNICÍPIO DE DOURADOS-MS Priscila de Carvalho Acosta, Universidade Federal da Grande Dourados; Morgana de Fátima Agostini Martins,

Leia mais

Palavras-chave: projeto, educação especial, aprendizagem significativa, adaptação curricular.

Palavras-chave: projeto, educação especial, aprendizagem significativa, adaptação curricular. A IMPORTÂNCIA DA APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA NA EDUCAÇÃO ESPECIAL Artur Carmello Neto Diretoria de Ensino Região de Araraquara RESUMO A prática docente bem sucedida foi realizada em uma Sala de Recursos

Leia mais

REGULAMENTO DE NIVELAMENTO

REGULAMENTO DE NIVELAMENTO MANTIDA PELA INSTITUIÇÃO PAULISTA DE ENSINO E CULTURA - IPEC REGULAMENTO DE NIVELAMENTO 1 1. Introdução No Brasil, os alunos ingressantes no ensino superior apresentam muitas dificuldades em acompanhar

Leia mais

CURSO: PEDAGOGIA EMENTAS º PERÍODO

CURSO: PEDAGOGIA EMENTAS º PERÍODO CURSO: PEDAGOGIA EMENTAS - 2016.1 1º PERÍODO DISCIPLINA: HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO Estudo da história geral da Educação e da Pedagogia, enfatizando a educação brasileira. Políticas ao longo da história engendradas

Leia mais

A DISCIPLINA DE DIDÁTICA NO CURSO DE PEDAGOGIA: SEU PAPEL NA FORMAÇÃO DOCENTE INICIAL

A DISCIPLINA DE DIDÁTICA NO CURSO DE PEDAGOGIA: SEU PAPEL NA FORMAÇÃO DOCENTE INICIAL A DISCIPLINA DE DIDÁTICA NO CURSO DE PEDAGOGIA: SEU PAPEL NA FORMAÇÃO DOCENTE INICIAL Kelen dos Santos Junges - UNESPAR/Campus de União da Vitória Mariane de Freitas - UNESPAR/Campus de União da Vitória

Leia mais

ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO

ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO INTRODUÇÃO As diferentes unidades que compõem o conjunto de cadernos, visam desenvolver práticas de ensino de matemática que favoreçam as aprendizagens dos alunos. A

Leia mais

OFICINA: ENSINO DE MATEMÁTICA PARA ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL RESUMO

OFICINA: ENSINO DE MATEMÁTICA PARA ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL RESUMO OFICINA: ENSINO DE MATEMÁTICA PARA ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL RESUMO Daner Silva Martins 1 IFRS daner.martins@riogrande.ifrs.edu.br Alvino Alves Sant Ana 2 UFRGS alvino@mat.ufrgs.br Nossa proposta visa

Leia mais

Palavras-chave: Formação Continuada. Múltiplas Linguagens. Ensino Fundamental I.

Palavras-chave: Formação Continuada. Múltiplas Linguagens. Ensino Fundamental I. 1 MÚLTIPLAS LINGUAGENS: UMA PROPOSTA DE FORMAÇÃO CONTINUADA PARA PROFESSORES DO ENSINO FUNDAMENTAL I DA REDE MUNICIPAL DE LONDRINA E REGIÃO SANTOS, A. R. B; Instituto Federal do Paraná (IFPR) GAMA, A.

Leia mais

O PIBID COMO DIVISOR DE ÁGUAS PARA UMA PEDAGOGIA LIVRE E CRIATIVA

O PIBID COMO DIVISOR DE ÁGUAS PARA UMA PEDAGOGIA LIVRE E CRIATIVA O PIBID COMO DIVISOR DE ÁGUAS PARA UMA PEDAGOGIA LIVRE E CRIATIVA Laurena Fragoso Martinez Blanco Acadêmica do Curso de Pedagogia da UNICENTRO Irati e bolsista do Programa Institucional de Iniciação á

Leia mais

A GEOGRAFIA NO CURRÍCULO DA REDE ESTADUAL DE EDUCAÇÃO DE GOIÁS EM ANÁPOLIS

A GEOGRAFIA NO CURRÍCULO DA REDE ESTADUAL DE EDUCAÇÃO DE GOIÁS EM ANÁPOLIS A GEOGRAFIA NO CURRÍCULO DA REDE ESTADUAL DE EDUCAÇÃO DE GOIÁS EM ANÁPOLIS Eugênia Rodrigues Cunha* (IC) 1 ; Loçandra Borges de Moraes (PQ) 2 1 Acadêmica do Curso de Geografia, bolsista PBIC/UEG - Câmpus

Leia mais

Currículo do Curso de Pedagogia

Currículo do Curso de Pedagogia Currículo do Curso de Pedagogia Licenciatura ATUAÇÃO Em atendimento às Diretrizes Curriculares Nacionais (DCN), aprovadas em 2006 pelo Conselho Nacional de (CNE) e homologadas pelo Ministério da (MEC),

Leia mais

Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal Catarinense - Campus Sombrio

Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal Catarinense - Campus Sombrio PLANO DE ENSINO Curso Disciplina/Carga horária Professor Responsável Licenciatura em Matemática ESTG 04- Estágio Supervisionado IV (150h.a) Nome: Marleide Coan Cardoso email:marleide@ifc-sombrio.edu.br

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DO MATERIAL BILINGUE PARA FORMAÇÃO DO PROFESSOR

A IMPORTÂNCIA DO MATERIAL BILINGUE PARA FORMAÇÃO DO PROFESSOR A IMPORTÂNCIA DO MATERIAL BILINGUE PARA FORMAÇÃO DO PROFESSOR Débora Rebeca da Silva Santos 1 Rennan Andrade dos Santos 2 Bárbara Amaral Martins 3 Universidade Federal de Mato Grosso do Sul - Campus do

Leia mais

CUBRA 12: CONTRIBUIÇÕES PARA O CÁLCULO MENTAL COM AS QUATRO OPERAÇÕES NO 6º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL

CUBRA 12: CONTRIBUIÇÕES PARA O CÁLCULO MENTAL COM AS QUATRO OPERAÇÕES NO 6º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL CUBRA 12: CONTRIBUIÇÕES PARA O CÁLCULO MENTAL COM AS QUATRO OPERAÇÕES NO 6º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL (Francinaldo de Meireles Silveira - Autor; Franciclaudio de Meireles Silveira - Coautor; Eduardo da

Leia mais

BERÇARISTA. CURSO 180h: CURSO 260h:

BERÇARISTA. CURSO 180h: CURSO 260h: ARTES ENSINO FUNDAMENTAL Histórico do ensino da arte no brasil. Educação por meio da arte. Histórico do ensino da arte no brasil. Educação por meio da arte. Artes e educação, concepções teóricas. Histórico

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE: inclusão, curva de nível, maquete, deficiência visual.

PALAVRAS-CHAVE: inclusão, curva de nível, maquete, deficiência visual. Lídia Gabriela Rodrigues de Souza Graduanda em Geografia Licenciatura pelo Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do RN. E-mail: lidiagaby@gmail.com Narla Satler Musse Mestre em Geologia pela

Leia mais

PROGRAMA DE DISCIPLINA

PROGRAMA DE DISCIPLINA PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina: Fundamentos e Metodologia em Educação Infantil II Código da Disciplina: EDU 334 Curso: Pedagogia Período de oferta da disciplina: 6º Faculdade responsável: PEDAGOGIA

Leia mais

REFLEXÕES DOCENTES ACERCA DA DISCALCULIA

REFLEXÕES DOCENTES ACERCA DA DISCALCULIA REFLEXÕES DOCENTES ACERCA DA DISCALCULIA Liziane Batista Souza Universidade Federal de Santa Maria -UFSM liziane.souza6@gmail.com Danieli Martins Ambrós Universidade Federal de Santa Maria -UFSM danieliambros@yahoo.com.br

Leia mais

RESENHA. ALMEIDA, Rosângela Doin de (Org.). Cartografia Escolar. São Paulo: Contexto, p.

RESENHA. ALMEIDA, Rosângela Doin de (Org.). Cartografia Escolar. São Paulo: Contexto, p. RESENHA ALMEIDA, Rosângela Doin de (Org.). Cartografia Escolar. São Paulo: Contexto, 2007. 224 p. Ludmila de Lima Sousa Graduanda em Geografia pelo Instituto de Estudos Sócio-Ambientais da Universidade

Leia mais

Do Espaço Geográfico ao Cinematográfico: Um estudo de caso no Ensino Médio Inovador (ProEMI)

Do Espaço Geográfico ao Cinematográfico: Um estudo de caso no Ensino Médio Inovador (ProEMI) Do Espaço Geográfico ao Cinematográfico: Um estudo de caso no Ensino Médio Inovador (ProEMI) Éricka Araújo Santos UEPB ericka21.araujo@hotmail.com Josandra Araújo Barreto de Melo (Orientadora) UEPB ajosandra@yahoo.com.br

Leia mais

O PNE, A EDUCAÇÃO ESPECIAL E A FORMAÇÃO DOS PROFESSORES DE GEOGRAFIA

O PNE, A EDUCAÇÃO ESPECIAL E A FORMAÇÃO DOS PROFESSORES DE GEOGRAFIA Raphaela Barbosa de Farias Universidade Federal de Campina Grande rappha_rj@hotmail.com Iranildo Anibal de Lima Sousa Universidade Federal de Campina Grande iranildolima10@hotmail.com Lívia Silva do Nascimento

Leia mais

Representação de áreas de riscos socioambientais: geomorfologia e ensino

Representação de áreas de riscos socioambientais: geomorfologia e ensino II Congresso Internacional de Riscos VI Encontro Nacional de Ricos Coimbra, 22 a 25 de Maio de 2010 Representação de áreas de riscos socioambientais: geomorfologia e ensino Universidade Federal de Viçosa

Leia mais

O ENSINO DE MATEMÁTICA PARA ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: A IMPORTÂNCIA DO MATERIAL DIDÁTICO COM VISTAS À INCLUSÃO

O ENSINO DE MATEMÁTICA PARA ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: A IMPORTÂNCIA DO MATERIAL DIDÁTICO COM VISTAS À INCLUSÃO O ENSINO DE MATEMÁTICA PARA ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: A IMPORTÂNCIA DO MATERIAL DIDÁTICO COM VISTAS À INCLUSÃO Ms. Márcia Valéria Azevedo de Almeida Ribeiro IFFluminense/ISECENSA/UCAM/CEJN mvaleria@censanet.com.br

Leia mais

EXPOSIÇÃO ITINERANTE DE MAPAS NO CARIRI PARAIBANO NO CONTEXTO DAS AÇÕES DO - PIBID. ED DO CAMPO CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS

EXPOSIÇÃO ITINERANTE DE MAPAS NO CARIRI PARAIBANO NO CONTEXTO DAS AÇÕES DO - PIBID. ED DO CAMPO CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS EXPOSIÇÃO ITINERANTE DE MAPAS NO CARIRI PARAIBANO NO CONTEXTO DAS AÇÕES DO - PIBID. ED DO CAMPO CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS Fabiano Custódio de Oliveira 1 (UFCG); Maria José Barros da Silva (UFCG); Ranieli

Leia mais

PLANO DE ENSINO DISCIPLINA: Experiência de aprendizagem em espaços educativos escolares e nãoescolares

PLANO DE ENSINO DISCIPLINA: Experiência de aprendizagem em espaços educativos escolares e nãoescolares PLANO DE ENSINO 2011-1 DISCIPLINA: Experiência de aprendizagem em espaços educativos escolares e nãoescolares - JP0028 PROFESSORA: Dr.ª Hilda Jaqueline de Fraga I DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Carga Horária Teórica:

Leia mais

PRÁTICAS DE LETRAMENTO PARA ALUNOS SURDOS A PARTIR DO MUSEU VIRTUAL DA HISTÓRIA E MEMÓRIA DA COMUNIDADE SURDA

PRÁTICAS DE LETRAMENTO PARA ALUNOS SURDOS A PARTIR DO MUSEU VIRTUAL DA HISTÓRIA E MEMÓRIA DA COMUNIDADE SURDA PRÁTICAS DE LETRAMENTO PARA ALUNOS SURDOS A PARTIR DO MUSEU VIRTUAL DA HISTÓRIA E MEMÓRIA DA COMUNIDADE SURDA Nome dos autores: Aline da Cruz Porto Silva¹, Natanael Reis Bomfim ² 1 Mestranda no Programa

Leia mais

CONTRIBUIÇÃO PARA EDUCAÇÃO ESPECIAL: O USO DAS TECNOLOGIAS ASSISTIVA

CONTRIBUIÇÃO PARA EDUCAÇÃO ESPECIAL: O USO DAS TECNOLOGIAS ASSISTIVA CONTRIBUIÇÃO PARA EDUCAÇÃO ESPECIAL: O USO DAS TECNOLOGIAS ASSISTIVA Francisca Tamires Alves da Silva¹, Jacicleide Rodrigues de Sousa², Simone Pereira Camboim³, Nadia Farias dos Santos. ¹Universidade Estadual

Leia mais

Palavras-chave: noções espaciais, Geografia, Cartografia, Pedagogia.

Palavras-chave: noções espaciais, Geografia, Cartografia, Pedagogia. CARTOGRAFIA ESCOLAR E GEOGRAFIA FíSICA: A PRÁTICA PEDAGÓGICA NO ENSINO FUNDAMENTAL DO MUNICÍPIO DE CATALÃO (GO). Universidade Federal de Goiás Campus Catalão Bolsista: LIMA, O. 1 Ozanir23@hotmail.com Profª.

Leia mais

ENSINO DE HISTÓRIA: UM ESTUDO DESCRITIVO DA LEITURA E DA INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS NO ENSINO FUNDAMENTAL

ENSINO DE HISTÓRIA: UM ESTUDO DESCRITIVO DA LEITURA E DA INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS NO ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO DE HISTÓRIA: UM ESTUDO DESCRITIVO DA LEITURA E DA INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS NO ENSINO FUNDAMENTAL Isabel Rodrigues Diniz Graduanda em História pelo PARFOR da E-mail: eldinhasoares@hotmail.com José

Leia mais

Plano de Atendimento Individualizado. Anexo II Instrução CGEB de 14/01/2015 Área da Deficiência Intelectual Resolução SE nº 61, de 11/11/2014

Plano de Atendimento Individualizado. Anexo II Instrução CGEB de 14/01/2015 Área da Deficiência Intelectual Resolução SE nº 61, de 11/11/2014 Plano de Atendimento Individualizado Anexo II Instrução CGEB de 14/01/2015 Área da Deficiência Intelectual Resolução SE nº 61, de 11/11/2014 Atendimento Pedagógico Especializado Deve ser assegurado para

Leia mais

Centro Acadêmico Paulo Freire - CAPed Maceió - Alagoas - Brasil ISSN:

Centro Acadêmico Paulo Freire - CAPed Maceió - Alagoas - Brasil ISSN: O MATERIAL DOURADO NA COMPREENSÃO DAS OPERAÇÕES BÁSICAS NO CONJUNTO DOS NÚMEROS INTEIROS. Lenilson Oliveira do Nascimento - IFAL 1 lenils_on@hotmail.com Douglas Lopes do Nascimento- IFAL 2 wicham_douglas@hotmail.com

Leia mais

GEOTECNOLOGIAS APLICADAS AO ENSINO DE GEOGRAFIA, COM ÊNFASE NA APRENDIZAGEM CARTOGRÁFICA DO ENSINO FUNDAMENTAL II

GEOTECNOLOGIAS APLICADAS AO ENSINO DE GEOGRAFIA, COM ÊNFASE NA APRENDIZAGEM CARTOGRÁFICA DO ENSINO FUNDAMENTAL II GEOTECNOLOGIAS APLICADAS AO ENSINO DE GEOGRAFIA, COM ÊNFASE NA APRENDIZAGEM CARTOGRÁFICA DO ENSINO FUNDAMENTAL II Adson dos Santos Universidade Estadual de Feira de Santana- arh@uefs.br INTRODUÇÃO Como

Leia mais

Unidade 1 Sobre o Trabalho de conclusão de curso

Unidade 1 Sobre o Trabalho de conclusão de curso Unidade 1 Sobre o Trabalho de conclusão de curso O Trabalho de Conclusão de Curso TCC é um requisito obrigatório para a conclusão do curso, realizada no final do Curso de Licenciatura em Pedagogia da Universidade

Leia mais

CURSOS / OFICINAS DE ENSINO 1º SEMESTRE 2017 (2016.2)

CURSOS / OFICINAS DE ENSINO 1º SEMESTRE 2017 (2016.2) CURSOS / OFICINAS DE ENSINO 1º SEMESTRE 2017 (2016.2) MUNICIPIOS CURSO / OFICINA / CH OBJETIVO PÚBLICO ALVO DATAS Água Branca Amarante Anísio de Abreu Estatística Básica aplicada a Educação 30h Computação

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS CENTRO DE ENSINO E PESQUISA APLICADA À EDUCAÇÃO DEPARTAMENTOS DE PEDAGOGIAA PLANO DE ENSINO DE MATEMÁTICA 2017

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS CENTRO DE ENSINO E PESQUISA APLICADA À EDUCAÇÃO DEPARTAMENTOS DE PEDAGOGIAA PLANO DE ENSINO DE MATEMÁTICA 2017 UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS CENTRO DE ENSINO E PESQUISA APLICADA À EDUCAÇÃO DEPARTAMENTOS DE PEDAGOGIAA PLANO DE ENSINO DE MATEMÁTICA 2017 Disciplina: Matemática Nível: Ensino Fundamental Série: 2º Ano

Leia mais

UFV Catálogo de Graduação PEDAGOGIA. COORDENADORA Cristiane Aparecida Baquim

UFV Catálogo de Graduação PEDAGOGIA. COORDENADORA Cristiane Aparecida Baquim UFV Catálogo de Graduação 2014 477 PEDAGOGIA COORDENADORA Cristiane Aparecida Baquim cbaquim@hotmail.br 478 Currículos dos Cursos do CCH UFV Licenciatura ATUAÇÃO Em atendimento às Diretrizes Curriculares

Leia mais

SALA DE RECURSOS MULTIFUNCIONAIS

SALA DE RECURSOS MULTIFUNCIONAIS INTRODUÇÃO SALA DE RECURSOS MULTIFUNCIONAIS Thialy Thaís da Silva Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) thialy_thais@hotmail.com As Salas de Recursos Multifuncionais (SRMF) foram instituídas pelo Programa

Leia mais

Palavras-chave: Salas de Recursos Multifuncionais. Alunos com Necessidades Educacionais especiais. Avaliação.

Palavras-chave: Salas de Recursos Multifuncionais. Alunos com Necessidades Educacionais especiais. Avaliação. 01191 AVALIAÇÃO PARA O PLANEJAMENTO EDUCACIONAL INDIVIDUALIZADO: INSTRUMENTO NECESSÁRIO À INCLUSÃO DOS ALUNOS COM NEEs NA REDE MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE IMPERATRIZ RESUMO MSc Rita Maria Gonçalves de Oliveira

Leia mais

CURSO DE PEDAGOGIA NO ESTADO DE SÃO PAULO: REFLEXÃO SOBRE O ESTÁGIO E PRÁTICAS DE ENSINO i

CURSO DE PEDAGOGIA NO ESTADO DE SÃO PAULO: REFLEXÃO SOBRE O ESTÁGIO E PRÁTICAS DE ENSINO i 1 CURSO DE PEDAGOGIA NO ESTADO DE SÃO PAULO: REFLEXÃO SOBRE O ESTÁGIO E PRÁTICAS DE ENSINO i LIMA, Vanda Moreira Machado Faculdade de Ciências e Tecnologia/UNESP- Presidente Prudente, SP Este artigo apresenta

Leia mais

Representação Cartográfica. Instituto Federal Santa Catarina Câmpus Joinville Unidade Curricular Geografia Professor Mauricio Ruiz Camara

Representação Cartográfica. Instituto Federal Santa Catarina Câmpus Joinville Unidade Curricular Geografia Professor Mauricio Ruiz Camara Representação Cartográfica Instituto Federal Santa Catarina Câmpus Joinville Unidade Curricular Geografia Professor Mauricio Ruiz Camara A representação de fenômenos sobre a Terra pode ser feita por várias

Leia mais

AVALIAÇÃO: CONCEPÇÕES

AVALIAÇÃO: CONCEPÇÕES AVALIAÇÃO: CONCEPÇÕES Paulo Ricardo Soares Pereira (UFCG) pauloricardo_sp_@hotmail.com Monaliza Mikaela Carneiro Silva (UFCG) mikaelamona@hotmail.com Orientadora: Profª. Drª. Márcia Candeia Rodrigues (UFCG)

Leia mais

O que é Realidade? 3 - Modelos Mentais (Johnson-Laird) Modelos mentais. Modelos mentais. Regra de ouro. Modelos mentais

O que é Realidade? 3 - Modelos Mentais (Johnson-Laird) Modelos mentais. Modelos mentais. Regra de ouro. Modelos mentais O que é Realidade? 3 - Modelos Mentais (Johnson-Laird) A fenômenos B imagem de A (observações Estágio Curricular Supervisionado em Física II D causas? (nãoobserváveis) REALIDADE Leis, Teorias, Princípios

Leia mais

JOGOS MATEMÁTICOS BASEADOS NA TEORIA DAS MÚLTIPLAS INTELIGÊNCIAS

JOGOS MATEMÁTICOS BASEADOS NA TEORIA DAS MÚLTIPLAS INTELIGÊNCIAS JOGOS MATEMÁTICOS BASEADOS NA TEORIA DAS MÚLTIPLAS INTELIGÊNCIAS Carlos Henrique Lange carloshenriquelange@hotmail.com José Guilherme Simion Antunes guisimion@gmail.com Juliana Raupp raupp_juliana@yahoo.com

Leia mais

ALFABETIZAÇÃO: PRIMEIRAS MANIFESTAÇÕES DA LEITURA E ESCRITA NA CRIANÇA

ALFABETIZAÇÃO: PRIMEIRAS MANIFESTAÇÕES DA LEITURA E ESCRITA NA CRIANÇA ALFABETIZAÇÃO: PRIMEIRAS MANIFESTAÇÕES DA LEITURA E ESCRITA NA CRIANÇA Ana Paula Martins de Sousa 1 Adrielle Alves Pereira Vilela 2 Jorge Luiz Tolentino de Almeida 3 Yasmin de Jesus Araújo 4 Irondina de

Leia mais

PNAIC/2015 TERCEIRO CICLO DE FORMAÇÃO. Módulo IV

PNAIC/2015 TERCEIRO CICLO DE FORMAÇÃO. Módulo IV PNAIC/2015 TERCEIRO CICLO DE FORMAÇÃO Módulo IV A criança no Ciclo de Alfabetização: ludicidade nos espaços/tempos escolares Kellen Cristina Costa Alves Bernardelli LUDICIDADE RECURSO PEDAGÓGIC FRUIÇÃO

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS CAMPUS JATAÍ

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS CAMPUS JATAÍ UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS CAMPUS JATAÍ 1 - DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Curso: Geografia Departamento/Setor: Geografia Disciplina: Didática para o ensino de Geografia II Código: Ano: 2012 Distribuição De

Leia mais

DEBATE SOBRE A BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR. Anos Iniciais. Profa. Clarice Salete Traversini Pedagogia 04/12/2015

DEBATE SOBRE A BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR. Anos Iniciais. Profa. Clarice Salete Traversini Pedagogia 04/12/2015 DEBATE SOBRE A BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR Anos Iniciais Profa. Clarice Salete Traversini Pedagogia 04/12/2015 Construção de currículo, assim como a construção da democracia é um processo sem fim (Boaventura

Leia mais

NORMAL MÉDIO. Parte Diversificada. Tópicos Educacionais

NORMAL MÉDIO. Parte Diversificada. Tópicos Educacionais NORMAL MÉDIO Parte Diversificada Tópicos Educacionais 2013 GOVERNADOR DE PERNAMBUCO Eduardo Campos VICE-GOVERNADOR João Lyra Neto SECRETÁRIO DE EDUCAÇÃO Ricardo Dantas SECRETÁRIO EXECUTIVO DE PLANEJAMENTO,

Leia mais

PRÁTICA DE ESCRITA NO ENSINO FUNDAMENTAL I E FORMAÇÃO DO PROFESSOR: DA TEORIA À PRÁTICA PEDAGÓGICA

PRÁTICA DE ESCRITA NO ENSINO FUNDAMENTAL I E FORMAÇÃO DO PROFESSOR: DA TEORIA À PRÁTICA PEDAGÓGICA PRÁTICA DE ESCRITA NO ENSINO FUNDAMENTAL I E FORMAÇÃO DO PROFESSOR: DA TEORIA À PRÁTICA PEDAGÓGICA Resumo Tatiana Dias Ferreira (PPGFP/ UEPB) thatdf@hotmail.com Nos dias atuais, no meio educacional, muito

Leia mais

Estrutura Relatório de Pesquisa sobre temática Aprendizagem (Doutorado, Mestrandos, TCC ou pesquisa)

Estrutura Relatório de Pesquisa sobre temática Aprendizagem (Doutorado, Mestrandos, TCC ou pesquisa) Estrutura Relatório de Pesquisa sobre temática Aprendizagem (Doutorado, Mestrandos, TCC ou pesquisa) Título: Deve estar relacionado com o objetivo geral da pesquisa Deve ter como mínimo dois conceitos

Leia mais

CURSO DE PEDAGOGIA (currículo em implantação progressiva a parir de )

CURSO DE PEDAGOGIA (currículo em implantação progressiva a parir de ) CURSO DE PEDAGOGIA (currículo em implantação progressiva a parir de 2009.1) CRIAÇÃO DO CURSO DECRETO 476/60, DE 19/01/60 PARECER 579/CNE/59, 02/12/59 RECONHECIMENTO DO CURSO DECRETO 75590/75, DE 10/04/75

Leia mais

A coleção Português Linguagens e os gêneros discursivos nas propostas de produção textual

A coleção Português Linguagens e os gêneros discursivos nas propostas de produção textual A coleção Português Linguagens e os gêneros discursivos nas propostas de produção textual Marly de Fátima Monitor de Oliveira Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho - Unesp Araraquara e-mail:

Leia mais

GOVERNADOR DE MINAS GERAIS FERNANDO DAMATA PIMENTEL SECRETÁRIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO MACAÉ MARIA EVARISTO DOS SANTOS

GOVERNADOR DE MINAS GERAIS FERNANDO DAMATA PIMENTEL SECRETÁRIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO MACAÉ MARIA EVARISTO DOS SANTOS GOVERNADOR DE MINAS GERAIS FERNANDO DAMATA PIMENTEL SECRETÁRIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO MACAÉ MARIA EVARISTO DOS SANTOS SECRETÁRIO ADJUNTO DE ESTADO DE EDUCAÇÃO ANTÔNIO CARLOS RAMOS PEREIRA CHEFE DE GABINETE

Leia mais

PLANO DE ENSINO. 2 HORÁRIO DAS AULAS (OPCIONAL) DIA DA SEMANA HORÁRIO CRÉDITOS Quinta-feira e outro dia semana (dia e horário a combinar)

PLANO DE ENSINO. 2 HORÁRIO DAS AULAS (OPCIONAL) DIA DA SEMANA HORÁRIO CRÉDITOS Quinta-feira e outro dia semana (dia e horário a combinar) PLANO DE ENSINO DEPARTAMENTO: Geografia ANO/SEMESTRE: 2013/01 CURSO: Geografia FASE: 5ª. DISCIPLINA: Estágio Curricular TURNO: Noturno Supervisionado I - Prática de Ensino em Geografia I: Ensino Fundamental

Leia mais

ALFABETIZAÇÃO CARTOGRÁFICA NAS SÉRIES INICIAIS: UMA PROPOSTA PARA FORMAÇÃO DE PROFESSORES

ALFABETIZAÇÃO CARTOGRÁFICA NAS SÉRIES INICIAIS: UMA PROPOSTA PARA FORMAÇÃO DE PROFESSORES ALFABETIZAÇÃO CARTOGRÁFICA NAS SÉRIES INICIAIS: UMA PROPOSTA PARA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Wagner da Silva Dias (grupo de pesquisa Educação e Didática da Geografia: práticas interdisciplinares - FE/USP);

Leia mais

Associação Catarinense das Fundações Educacionais ACAFE PROCESSO SELETIVO PARA ADMISSÂO DE PROFESSORES EM CARÁTER TEMPORÁRIO 2017

Associação Catarinense das Fundações Educacionais ACAFE PROCESSO SELETIVO PARA ADMISSÂO DE PROFESSORES EM CARÁTER TEMPORÁRIO 2017 Associação Catarinense das Fundações Educacionais ACAFE PROCESSO SELETIVO PARA ADMISSÂO DE PROFESSORES EM CARÁTER TEMPORÁRIO 2017 PARECER RECURSOS PROVA 3 Educação Especial - AEE (SAEDE) 11) Com base nas

Leia mais

BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR

BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR Prof. Me. Luana Serra Secretaria Municipal de Educação de Santos DOCUMENTO PRELIMINAR PARA A CONSTRUÇÃO DA DA EDUCAÇÃO INFANTIL Material adaptado de Beatriz Ferraz Educação Infantil na BNCC A Base Nacional

Leia mais

Ministério da Educação UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Câmpus Medianeira PLANO DE ENSINO CURSO ENGENHARIA DE AMBIENTAL MATRIZ 519

Ministério da Educação UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Câmpus Medianeira PLANO DE ENSINO CURSO ENGENHARIA DE AMBIENTAL MATRIZ 519 Ministério da Educação UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Câmpus Medianeira PLANO DE ENSINO CURSO ENGENHARIA DE AMBIENTAL MATRIZ 519 FUNDAMENTAÇÃO LEGAL - Abertura e aprovação do projeto do curso:

Leia mais

Índice. 1. O Alfabetizador Ao Desenhar, A Criança Escreve?...5

Índice. 1. O Alfabetizador Ao Desenhar, A Criança Escreve?...5 GRUPO 5.4 MÓDULO 2 Índice 1. O Alfabetizador...3 1.1. Contribuições ao Educador-Alfabetizador... 4 1.2. Ações do professor alfabetizador... 4 2. Ao Desenhar, A Criança Escreve?...5 2 1. O ALFABETIZADOR

Leia mais

Atena Cursos - Curso de Capacitação - AEE PROJETO DEFICIÊNCIA DA LEITURA NA APRENDIZAGEM INFANTIL

Atena Cursos - Curso de Capacitação - AEE PROJETO DEFICIÊNCIA DA LEITURA NA APRENDIZAGEM INFANTIL Atena Cursos - Curso de Capacitação - AEE PROJETO DEFICIÊNCIA DA LEITURA NA APRENDIZAGEM INFANTIL Aluna: Iara Escandiel Colussi Data: 12/06/2015 Introdução Este projeto apresenta algumas situações de dificuldade

Leia mais

OS PENSADORES DA EDUCAÇÃO

OS PENSADORES DA EDUCAÇÃO OS PENSADORES DA EDUCAÇÃO PAULO FREIRE, PIAGET, VYGOTSKY & WALLON 01. De acordo com Paulo Freire quando trata da importância do ato de ler, para a construção da visão crítica são indispensáveis: (A) Trabalhar

Leia mais

1.1 Os temas e as questões de pesquisa. Introdução

1.1 Os temas e as questões de pesquisa. Introdução 1 Introdução Um estudo de doutorado é, a meu ver, um caso de amor, e em minha vida sempre houve duas grandes paixões imagens e palavras. Escolhi iniciar minha tese com o poema apresentado na epígrafe porque

Leia mais

FORMAÇÃO INICIAL DOS PROFESSORES E A INCLUSÃO DOS ALUNOS PÚBLICO ALVO DA EDUCAÇÃO ESPECIAL

FORMAÇÃO INICIAL DOS PROFESSORES E A INCLUSÃO DOS ALUNOS PÚBLICO ALVO DA EDUCAÇÃO ESPECIAL FORMAÇÃO INICIAL DOS PROFESSORES E A INCLUSÃO DOS ALUNOS PÚBLICO ALVO DA EDUCAÇÃO ESPECIAL Larissa Guadagnini Thereza Makibara Ribeiro Márcia Duarte Universidade Federal de São Carlos Palavras-chave: Inclusão

Leia mais

SURDOS NA UNIVERSIDADE: ENEM É UMA BARREIRA? Palavras Chaves: Educação Inclusiva, Educação e Surdez, Vestibular, ENEM, Imagens na Educação.

SURDOS NA UNIVERSIDADE: ENEM É UMA BARREIRA? Palavras Chaves: Educação Inclusiva, Educação e Surdez, Vestibular, ENEM, Imagens na Educação. SURDOS NA UNIVERSIDADE: ENEM É UMA BARREIRA? Naiara Tank Pereira UFSCar Sorocaba Eixo Temático: avaliação pedagógica Palavras Chaves: Educação Inclusiva, Educação e Surdez, Vestibular, ENEM, Imagens na

Leia mais

O ENSINO DE GEOGRAFIA POR MEIO DA PRODUÇÃO DE MAPAS CONCEITUAIS NAS ESCOLAS DO CAMPO

O ENSINO DE GEOGRAFIA POR MEIO DA PRODUÇÃO DE MAPAS CONCEITUAIS NAS ESCOLAS DO CAMPO O ENSINO DE GEOGRAFIA POR MEIO DA PRODUÇÃO DE MAPAS CONCEITUAIS NAS ESCOLAS DO CAMPO Fabiano Custódio de Oliveira 1 UFCG/CDSA- fabiano.geografia@gmail.com Vanessa do Nascimento Braga 2 UFCG/CDSA- ssavabraga@gmail.com

Leia mais

MAPA CONCEITUAL E A MODELAGEM CONCEITUAL DE SISTEMAS DE HIPERTEXTO

MAPA CONCEITUAL E A MODELAGEM CONCEITUAL DE SISTEMAS DE HIPERTEXTO hipertexto MAPA CONCEITUAL E A MODELAGEM CONCEITUAL DE SISTEMAS DE HIPERTEXTO Profa. Gercina Lima 2 DEFINIÇÕES: Modelagem conceitual para sistemas de O mapeamento conceitual envolve a identificação de

Leia mais

A UTILIZAÇÃO DA CARTOGRAFIA TÁTIL NA DISCIPLINA DE GEOGRAFIA COMO ESTRATÉGIA PARA A CONSCIENTIZAÇÃO DE ALUNOS VIDENTES SOBRE A EDUCAÇÃO INCLUSIVA

A UTILIZAÇÃO DA CARTOGRAFIA TÁTIL NA DISCIPLINA DE GEOGRAFIA COMO ESTRATÉGIA PARA A CONSCIENTIZAÇÃO DE ALUNOS VIDENTES SOBRE A EDUCAÇÃO INCLUSIVA A UTILIZAÇÃO DA CARTOGRAFIA TÁTIL NA DISCIPLINA DE GEOGRAFIA COMO ESTRATÉGIA PARA A CONSCIENTIZAÇÃO DE ALUNOS VIDENTES SOBRE A EDUCAÇÃO INCLUSIVA Lívia Menezes das Neves Lins liviabsb2003@hotmail.com Jacqueline

Leia mais

PIBID GEOGRAFIA NA MEDIAÇÃO ENTRE A ESCOLA E A UNIVERSIDADE COMO ESPAÇOS DE FORMAÇÃO DOCENTE

PIBID GEOGRAFIA NA MEDIAÇÃO ENTRE A ESCOLA E A UNIVERSIDADE COMO ESPAÇOS DE FORMAÇÃO DOCENTE 1 PIBID GEOGRAFIA NA MEDIAÇÃO ENTRE A ESCOLA E A UNIVERSIDADE COMO ESPAÇOS DE FORMAÇÃO DOCENTE Márcia Cristina de Oliveira Mello UNESP Campus de Ourinhos PIBID/CAPES Resumo Dentro de uma política institucional

Leia mais

TÍTULO: A EDUCAÇÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA MÚLTIPLA- SURDOCEGUEIRA: UM DESAFIO EDUCACIONAL NO ESTADO DE SÃO PAULO.

TÍTULO: A EDUCAÇÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA MÚLTIPLA- SURDOCEGUEIRA: UM DESAFIO EDUCACIONAL NO ESTADO DE SÃO PAULO. TÍTULO: A EDUCAÇÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA MÚLTIPLA- SURDOCEGUEIRA: UM DESAFIO EDUCACIONAL NO ESTADO DE SÃO PAULO. Meire Aparecida Barbosa Marisa Aparecida Pereira Santos Universidade Estadual Paulista-

Leia mais

Psicologia da Educação. A Teoria Sociocultural do desenvolvimento e da Aprendizagem

Psicologia da Educação. A Teoria Sociocultural do desenvolvimento e da Aprendizagem Psicologia da Educação A Teoria Sociocultural do desenvolvimento e da Aprendizagem Objetivos Definir a Teoria Psicologica da aprendizagem Sócio-cultural Conceituar a Teoria de Vigostki e descrever os conceitos

Leia mais

ESCOLA ESTADUAL TENENTE JOSÉ LUCIANO Projeto: JOGAR, DIVERTIR E APRENDER COM A DONA MATEMÁTICA

ESCOLA ESTADUAL TENENTE JOSÉ LUCIANO Projeto: JOGAR, DIVERTIR E APRENDER COM A DONA MATEMÁTICA ESCOLA ESTADUAL TENENTE JOSÉ LUCIANO Projeto: JOGAR, DIVERTIR E APRENDER COM A DONA MATEMÁTICA - 2015...o brinquedo desperta interesse e curiosidade... Rubem Alves Autora: Rita Siqueira Público alvo: alunos

Leia mais