Densitometria Óssea. Método de Diagnóstico por Imagem nãoinvasivo para avaliar a baixa massa óssea = OSTEOPOROSE
|
|
- Ana Beatriz Osório Macedo
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 DENSITOMETRIA ÓSSEA
2 Densitometria Óssea Método de Diagnóstico por Imagem nãoinvasivo para avaliar a baixa massa óssea = OSTEOPOROSE Doença que atinge os ossos e está relacionada: processo de envelhecimento; mais comum ao sexo feminino (menopausa); estilo de vida; entre outros fatores (ex: como tratamento medicamentoso e hiperparatireoidismo).
3 Histórico Desde 1920, estudiosos tentam analisar os ossos através de Métodos não invasivos. Inicialmente utilizavam exames de sangue para detectar a existência da Osteoporose.
4 1950 Observaram que o carpo (punho) era útil para estudo de massa óssea devido apresentar poucos tecidos moles.
5 1960 A Descoberta aconteceu em 1960 pelo Físico John Cameron.
6 1960
7 1978 Surgiu a TC para avaliar a Coluna vertebral.
8 1982 Estudo da Coluna e articulação coxofemoral sem interferência dos tecidos moles com o uso do gadolíneo, duração 30 a 40 minutos.
9 1987 Medicina Nuclear é substituída pelo RX e está em uso até os dias de hoje.
10 SPA Single Photon Absorptiometry Único nível de energia emitido por uma fonte de Iodo- 125 (28 kev) ou Amerício-241 (60 kev). Tempo de aquisição de minutos. Esses instrumentos eram limitados a regiões que poderiam ser imersas ou rodeadas por um material com propriedades de absorção equivalentes ao tecido mole (tal como a água). A espessura total de osso mineral e tecido mole fosse constante.
11 SPA Single Photon Absorptiometry
12 DPA Dual Photon Absorptiometry A limitação do método SPA: necessidade de rodear a região com material equivalente a tecido mole. Dois níveis de energia (44 e 100 KeV) e uma fonte externa de Gadolínio-153. Tempo de aquisição de 15 a 20 minutos.
13 DPA Dual Photon Absorptiometry O princípio de dupla energia de radiação baseia-se no fato de que as características de atenuação diferem no osso e nos tecidos moles em função da energia da radiação.
14 Abormetria por dupla energia de raios X (Dual X-ray Absorptiometry DXA) Embora a tecnologia DPA tenha trazido significantes melhoras no campo de densitometria, ainda havia uma série de problemas práticos: O tempo de varredura para exames de alta precisão de quadril e coluna eram longos (20-40 minutos); Resolução era limitada (4-8 mm); Devido ao decaimento da fonte radioativa, eram necessárias complicadas correções e a fonte precisava ser trocada anualmente.
15 Abormetria por dupla energia de raios X (Dual X-ray Absorptiometry DXA) 1987 A fonte radioativa foi substituída por um tubo de raios X, cujo alto fluxo de fótons permite tempos de varredura muito mais curtos (6 minutos). A precisão e resolução dessa tecnologia foram substancialmente melhoradas e, por isso, a tecnologia DPA deixou de ser produzida, sendo totalmente substituída pela DXA.
16 Abormetria por dupla energia de raios X (Dual X-ray Absorptiometry DXA) Para obter as duas energias necessárias, os equipamentos DXA usam uma das seguintes técnicas: chaveamento de energia ou filtração do feixe com filtros de terras raras.
17 Abormetria por dupla energia de raios X (Dual X-ray Absorptiometry DXA) Chaveamento de energia - o potencial de aceleração dos elétrons no tubo de raios X é chaveado entre dois diferentes valores (em geral, 70kVp e 140 kvp); Filtração do feixe com filtros de terras raras - O uso dos filtros divide o espectro de raios X emitido em duas porções: uma de alta energia e outra de baixa energia.
18
19 Abormetria por dupla energia de raios X (Dual X-ray Absorptiometry DXA)
20 Abormetria por dupla energia de raios X (Dual X-ray Absorptiometry DXA) Princípios de Funcionamento: A densidade mineral óssea é medida através da atenuação. O programa calcula a densidade de cada amostra a partir da radiação que alcança o detector.
21 Abormetria por dupla energia de raios X (Dual X-ray Absorptiometry DXA)
22 Abormetria por dupla energia de raios X (Dual X-ray Absorptiometry DXA)
23
24
25
26 Abormetria por dupla energia de raios X (Dual X-ray Absorptiometry DXA) Densitometria = DEXA = Absorciometria Mede a densidade óssea para ver se está compatível com a idade e o sexo.
27 Abormetria por dupla energia de raios X (Dual X-ray Absorptiometry DXA) O DEXA utiliza um aparelho de RX onde a radiação atravessa o corpo no sentido PA. Uma quantidade de radiação é absorvida pelos tecidos e a outra é captada por um detector. Desta forma sabemos quanto de radiação foi absorvida.
28 Abormetria por dupla energia de raios X (Dual X-ray Absorptiometry DXA) Quanto mais denso for o osso, mais radiação será absorvida por ele. O tecido ósseo é mais denso que o tecido mole por isso podemos diferenciá-los.
29 Abormetria por dupla energia de raios X (Dual X-ray Absorptiometry DXA) Os aparelhos atuais emitem dois feixes de radiação (DEXA dupla emissão de radiação) uma mais forte (130 KV e um mais fraco 70 KV), portanto cada um destes feixes mede melhor uma quantidade de tecido.
30
31
32
33
34
35
36 O APARELHO Fonte de Raio-X: local onde é produzida a radiação. Shutter: mecanismo que controla a emissão de raio-x. Funciona como uma guilhotina que ao abrir libera o feixe de raio-x e ao fechar impede a sua passagem. Colimador: Tem o papel de concentrar o feixe de raio-x.
37 O APARELHO Trilhos: São hastes metálicas que dão suporte à fonte de raio-x, deslocando-a sob o paciente conforme a necessidade. Mesa: local onde é posicionado o paciente. Abaixo dela estão todas as estruturas descritas anteriormente. Braço Detector: localizado acima da mesa, detecta a radiação que atravessou o paciente.
38 O APARELHO Luzes indicadoras: São pequenas lâmpadas situadas no braço do aparelho, para indicar, quando acesas, quais estruturas foram acionadas. Botões de Deslocamento: localizados próximos às luzes indicadoras, são interruptores que acionam os motores e deslocam a fonte de raio-x para a posição desejada.
39 O APARELHO Feixe de laser: recurso utilizado como direcionar o raio-x, para posicionar a fonte. Estabilizador de Voltagem: é um aparelho a parte que estabiliza a corrente elétrica e protege o densitômetro de qualquer oscilação na corrente elétrica.
40 O APARELHO Mídia: armazenamento de dados e imagens dos pacientes. Computador, visor, teclado e mouse: recursos de informática para controle do aparelho.
41 O exame serve para: Avaliar o grau de osteoporose; Indicar a probabilidade de fraturas; Obter a estatística de perda óssea com o tempo; Auxiliar no tratamento.
42 Duração do exame: O exame leva de 10 a 15 minutos e não necessita de jejum.
43 Locais mais comum de ocorrer à osteoporose são: Coluna lombar (PA e perfil); Articulação coxofemoral; Mão (punho); Corpo inteiro.
44 Medidas Quantitativas Uma vez que a força do osso é proporcional à massa óssea, a medição da massa óssea (densidade óssea), fornece os meios para o diagnóstico da osteoporose e para estimar o risco de fraturas de um indivíduo. As medições quantitativas da densidade óssea da coluna lombar, antebraço, quadril e calcanhar provaram ser eficazes para prever o risco de fratura.
45 Medidas Quantitativas As grandezas de Conteúdo Mineral Ósseo BMC (do inglês Bone Mineral Content), dado em g ou g/cm e Densidade Mineral Óssea BMD (do inglês Bone Mineral Density), dado em g/cm 2 são os parâmetros medidos para análise quantitativa da massa óssea presente. Estes valores são importantes, pois são utilizados para monitorar as mudanças da massa óssea com o tempo.
46 Medidas Quantitativas A medida de BMD de um paciente deve ser comparada com valores normais de jovens do mesmo sexo e com indivíduos normais de mesmo sexo e idade e, em alguns casos, mesma etnia e peso. Os valores são, então, expressos como porcentagem ou desvio padrão em relação a essa população. Para isso, são usados os índices T-score e Z-score.
47 Medidas Quantitativas
48 Medidas Quantitativas
49 Medidas Quantitativas Esta classificação está bem estabelecida para mulheres na pósmenopausa, mas não há consenso no uso destes critérios em jovens, homens e em casos de osteoporose secundária.
50
51 Medidas Quantitativas
52 Controle de Qualidade
53 Controle de Qualidade O Controle de Qualidade nos equipamentos de Densitometria Óssea é obrigatório e tem a finalidade de garantir a precisão do diagnóstico. Além da calibração inicial efetuada pelo fabricante, devem-se realizar testes diários para monitorar a performance do equipamento. Esses testes são realizados com objetos simuladores próprios fornecidos pelo fabricante.
54 Controle de Qualidade Os objetos simuladores podem ser blocos de alumínio em forma de escada (diferentes espessuras) ou blocos contendo estruturas que simulam uma coluna lombar.
55 Controle de Qualidade Valores de BMD da aquisição são computados automaticamente pelo equipamento e o valor obtido é comparado com o valor esperado, determinado previamente pelo fabricante no momento da instalação. Se o valor obtido diferir em mais de 1,5% do valor esperado, deve-se repetir a medida e, mantendo a diferença, deve-se interromper o uso do equipamento e acionar a assistência técnica.
56 Controle de Qualidade Além do teste diário, alguns fabricantes podem incluir testes semanais: Varredura de corpo inteiro no ar (sem nenhum objeto na mesa de exames). Esse teste tem a finalidade de avaliar a uniformidade da imagem e seu resultado é comparado com os limites estabelecidos.
57 Controle de Qualidade
58 Procedimentos
59 1. Questionário Um exame bem sucedido de Densitometria Óssea leva em conta não só a aquisição em si, mas também o levantamento histórico do paciente.
60 1. Questionário Deve contemplar questões importantes, como: Qual o motivo do exame? Já fez algum exame de densitometria óssea? Se sim, no mesmo local (clínica) ou outro? Deixar os resultados anteriores em caso positivo. Tem hiperparatireoidismo ou exame com níveis de cálcio elevado no sangue? Tem prótese de quadril? Se sim, em qual lado (direito ou esquerdo)? Já se submeteu a alguma cirurgia? Qual?
61 1. Questionário Realizou algum exame com Bário ou algum exame de Medicina Nuclear nas últimas duas semanas? Se sim, qual? Informar as medicações em uso atualmente, especialmente Hormônios da Tireóide, Anticoncepcionais orais e Cálcio. Para pacientes do sexo feminino, acrescentar ainda as questões abaixo: Há alguma chance de estar grávida? Está na menopausa? Se sim, com que idade? Se não, informar a data da última menstruação. Retirou cirurgicamente um ou dois ovários? Se sim, com qual idade?
62 1. Questionário Questões relacionadas a fatores de risco: Já teve fratura óssea? Se sim, informar o local e se foi fratura espontânea ou por trauma. Os pais já tiveram fratura espontânea de quadril? Tem hábito de fumar? Se já foi tabagista, mas parou informar a quanto tempo parou.
63 1. Questionário Questões relacionadas a fatores de risco: Já fez uso de corticoides? Se usa ou já fez uso informar por quanto tempo, a dose diária (mg/dia) e o nome do medicamento. Tem artrite reumatoide? Se sim, há quanto tempo foi diagnosticada (meses/anos)? Tem o hábito de ingerir bebida alcoólica diariamente? Se sim, informar as doses ao dia que costuma ingerir.
64 1. Questionário Questões relacionadas a fatores de risco: O paciente tem alguma dessas patologias associadas à osteoporose secundária? a) Diabetes tipo I (insulinodependente) b) Osteogênese imperfeita (do adulto) c) hipertireoidismo (de longa data) d) menopausa precoce ou deficiência de testosterona e) deficiência nutricional (ex. distúrbio de alimentação) f) síndrome de má absorção (ex.: doenças intestinais) g) insuficiência hepática crônica.
65 2. Orientações Pré Procedimento Checar o pedido médico; Verificar se a altura e peso do paciente estão dentro dos limites do equipamento; Nunca realizar a densitometria óssea depois de exames com contrastes radiográficos. O paciente não poderá tomar cálcio no dia do exame. Para densitometria de corpo inteiro o paciente deve suspender a ingestão de água 3 horas antes do exame.
66 2. Orientações Pré Procedimento Pacientes grávidas não devem realizar o procedimento; Conferir se o (a) paciente respondeu a todos os itens do questionário; Verificar se o (a) paciente tem exame anterior. Em caso positivo, o(a) paciente deverá entregar o exame anterior para comparação; Pedir ao (à) paciente que tire os sapatos e qualquer objeto que possa interferir no exame; Identificar a etnia do paciente: branco, negro, asiático, etc.; Posicionar corretamente o(a) paciente.
67 3. Contra-indicações Gravidez; Ingestão recente de meio de contraste oral; Exame recente de medicina nuclear; Impossibilidade de se manter em posição decúbito dorsal na mesa de exames sem se movimentar durante tempo do exame. Alguns equipamentos têm a opção de modos de scan rápidos (fast scan) que reduzem o tempo de aquisição.
68 4. Protocolos de Posicionamento Os parâmetros de aquisição e processamento das imagens em densitometria óssea devem seguir os protocolos do fabricante. Tais protocolos diferem em detalhes de fabricante/modelo para outro.
69 Protocolos de Posicionamento
70 Protocolo
71 Protocolo
72 Protocolo
73 Coluna Lombar em AP
74 Coluna Lombar em AP
75 Coluna Lombar em AP
76 Artrodese de Coluna Lombar
77 Quadril Fêmur Proximal
78 Quadril Fêmur Proximal
79 Quadril Fêmur Proximal
80 Quadril Fêmur Proximal
81 Quadril Fêmur Proximal
82 Quadril Fêmur Proximal
83 Prótese de Quadril
84 Antebraço
85 Antebraço
86 Antebraço
87 Antebraço
88 Antebraço
89 Corpo Total
90 Corpo Total
91 Corpo Total
92 Fatores que afetam a técnica Técnica do operador para posicionamento e análise do exame; Calibração inadequada do equipamento; Presença de outras fontes de radiação no ambiente; Desconhecimento da história do paciente; Presença de artefatos, botões e zíperes;
93 Fatores que afetam a técnica Endurecimento do feixe de raio x, processo este que pode ocorrer progressivamente, com o tempo; Contraste oleoso (mielografia) pode permanecer no organismo; Calcificações da aorta abdominal; Cálculos renais e biliares; Clipes cirúrgicos.
94 Fatores que afetam a técnica Implantes de silicones nas regiões próximas aos segmentos estudados; Contrastes baritados (deve-se aguardar 5 dias para realizar o exame Densitometria); Variação de temperatura na sala; Envelhecimento do detector de cintilação.
95 Papel do Técnico Habilidade, treinamento e conhecimento; Realizar os procedimentos referentes ao controle de qualidade; Realizar os protocolos adequadamente; Realizar o processamento da imagem.
96 Proteção Radiológica Os fabricantes dos aparelhos de densitometria óssea ressaltam a inexistência de riscos de exposição radiológica para o operador.
97 Proteção Radiológica Medições realizadas por empresas especializadas e por técnicos da Comissão Nacional de Energia Nuclear CNEN, não detectaram, nas distâncias recomendadas pelos fabricantes, níveis de exposição para o operador que exigissem a adoção de medidas de proteção como barreira física ou outras.
98 Proteção Radiológica
99 Proteção Radiológica Uso de dosímetros; Manter a distância durante a realização de exames; Barreira de proteção para as salas; Afixar aviso de radiação (raios-x) nas portas das salas de densitometria;
100 Exposição para o operador: Equipamento Distâncias 1 metro 3 metros DPX L 0,01µSv/h ---- QDR ,08 µsv/h 0,04 µsv/h QDR ,45 µsv/h 0,20 µsv/h EXPERT XL 5,6 µsv/h 2,30 µsv/h
Tomografia Computadorizada Quantitativa Diagnóstico da Osteoporose
1 Universidade do Minho Departamento de Eletrónica Industrial Tomografia Computadorizada Quantitativa Diagnóstico da Osteoporose Marino Maciel Nº52557 Orientador: Prof. Higino Correia 2011/2012 Mestrado
Leia maisDensitometria Óssea. LOPES, Hélio de Araújo [1] SILVA, Chrislane Nascimento [2] PINTO, Obede Cutrim [3]
LOPES, Hélio de Araújo [1] SILVA, Chrislane Nascimento [2] PINTO, Obede Cutrim [3] MARQUES, Glécia [4] CARTAGENES, Nazareth [5] SOARES, Wanessa Danielle Barbosa [6] LOPES, Hélio de Araújo; et. Al. Densitometria
Leia maisInstituto Pró Universidade Canoense (IPUC), Rio Grande do Sul, RS - Brasil
AVALIAÇÃO DA REPRODUTIBILIDADE DOS DADOS DE UM EQUIPAMENTO DE DENSITOMETRIA ÓSSA ATRAVÉS DO COEFICIENTE DE VARIAÇÃO (CV) E SUA CONTRIBUIÇÃO NA QUALIDADE E SEGURANÇA Gonçalves, P. M. Instituto Pró Universidade
Leia maisFÍSICA DAS RADIAÇÕES 2
FÍSICA DAS RADIAÇÕES 2 Diagnóstico por imagens Radiologia convencional/digital I 1 aproximadamente K U 2 n 5 n I T 2 A IMAGEM RADIOGRÁFICA 3 contraste Qualidade da imagem ruído resolução 4 5 6 7 8 9 10
Leia maisOSTEOPOROSE: PREVENIR É POSSÍVEL!
OSTEOPOROSE: PREVENIR É POSSÍVEL! 17 de Outubro a 2 de Novembro Exposição promovida pelo Serviço de Ginecologia do HNSR EPE OSTEOPOROSE: O QUE É? Osteoporose significa "osso poroso". É uma doença que se
Leia maisTomografia Computadorizada
Tomografia Computadorizada Walmor Cardoso Godoi, M.Sc. http://www.walmorgodoi.com Aula 05: Dose em Tomografia Agenda Introdução Dose absorvida, dose equivalente, e dose efetiva Definição das Medidas de
Leia maisConsenso Brasileiro em Densitometria
Consenso Brasileiro em Densitometria Sociedade Brasileira de Densitometria Clínica SBDens Consenso Brasileiro em Densitometria Clínica Versão Resumida Aprovada na Sessão Plenária da SBDens em Rio das Pedras,
Leia maisFÍSICA DAS RADIAÇÕES. Prof. Emerson Siraqui
FÍSICA DAS RADIAÇÕES Prof. Emerson Siraqui DENSIDADE ÓPTICA O registro da absorção diferencial em um filme radiográfico é percebido através da densidade óptica (DO), que é o grau de enegrecimento em um
Leia maisProcedimento para Avaliação da Radiação de Fuga. Professora Edna Carla da Silva
Procedimento para Avaliação da Radiação de Fuga Professora Edna Carla da Silva Somente profissionais cadastrados pela Vigilância Sanitária possuem a capacidade técnica reconhecida para executar e analisar
Leia maisCONTROLE DA QUALIDADE NO APARELHO DE DENSITOMETRIA ÓSSEA LUNAR DPX GE (PENCIL-BEAM)
CONTROLE DA QUALIDADE NO APARELHO DE DENSITOMETRIA ÓSSEA LUNAR DPX GE (PENCIL-BEAM) KAROLINE RAMOS BIGI¹, TASSIA ROBERTA DE ALENCAR¹, ADRIANA MOREIRA ALVES² 1 Alunos de Graduação do Curso Superior Tecnólogo
Leia maisLocal de realização do exame: Unidade Morumbi. Elastografia US Fígado e Tireóide
Local de realização do exame: Unidade Morumbi Elastografia US Fígado e Tireóide O que é Elastografia Hepática por Ultrassonografia? É uma técnica avançada e não invasiva associada à ultrassonografia convencional,
Leia maisIntrodução a Imaginologia. Prof.: Gustavo Martins Pires
Introdução a Imaginologia 2 Imagem com Qualidade Radiográfica É a imagem que está bem representada a região anatômica e os diferentes tecidos expostos. 3 Imagem sem Qualidade Radiográfica É a imagem que
Leia maisReabilitação fisioterapêutica do idoso com osteoporose
Definição Reabilitação fisioterapêutica do idoso com osteoporose Distúrbio osteometabólico, de origem multifatorial, caracterizado pela diminuição da densidade mineral óssea e deterioração de sua micro
Leia maisInstrumentação em Medicina Nuclear
Instrumentação em Medicina Nuclear Prof. Osvaldo Sampaio UCB - Medicina Objetivo Detectar a radiatividade emitida pelo paciente de forma a permitir uma localização espacial e temporal, necessária para
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA DENSITOMETRIA ÓSSEA NO DIAGNÓSTICO DA OSTEOPOROSE THE IMPORTANCE OF BONE DENSITOMETRY FOR THE DIAGNOSIS OF OSTEOPOROSIS
Curso Superior de Tecnologia em Radiologia Artigo Original A IMPORTÂNCIA DA DENSITOMETRIA ÓSSEA NO DIAGNÓSTICO DA OSTEOPOROSE THE IMPORTANCE OF BONE DENSITOMETRY FOR THE DIAGNOSIS OF OSTEOPOROSIS Dayane
Leia maisFUNDAÇÃO PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS - FUPAC
FUNDAÇÃO PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS - FUPAC FACULDADE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS DE UBERLÂNDIA Imagenologia: Técnicas Radiológicas I Prof. Msc Ana Paula de Souza Paixão Biomedicina 5º P Antes... Raios X:
Leia maisData: 20/08/2014. Resposta Técnica 01/2014. Medicamento Material Procedimento X Cobertura
Resposta Técnica 01/2014 Solicitante: Dr. Renato Dresch Juiz de direito Nº Processo: 9010665.22.2014.813.0024 Ré: Unimed de Belo Horizonte Data: 20/08/2014 Medicamento Material Procedimento X Cobertura
Leia maisPRINCÍPIOS BÁSICOS DE RADIOPROTEÇÃO FILOSOFIA DA PROTEÇÃO RADIOLÓGICA
FILOSOFIA DA PROTEÇÃO RADIOLÓGICA Proteção dos indivíduos, de seus descendentes, da humanidade como um todo e do meio ambiente contra os possíveis danos provocados pelo uso da radiação ionizante. 1 FILOSOFIA
Leia maisDosimetria é o processo de determinação da dose resultante de uma irradiação
DEFINIÇÕES Dosimetria é o processo de determinação da dose resultante de uma irradiação Absoluta fornece o valor da dose em um ponto ou volume Relativa - fornece a razão da dose entre dois pontos DOSÍMETROS
Leia mais1 Av. Paulista, 37 7 andar cj.71 São Paulo/SP CEP Telefone (11) Fax (11)
e Pelve: Tipos de concentração de Iodo: A concentração de Iodo comercialmente mais utilizada é de 300 mg/ml. Existem maiores concentrações disponíveis no mercado, que determinam uma maior densidade / contrastação
Leia maisOsteoporose secundária. Raquel G. Martins Serviço de Endocrinologia, IPO de Coimbra
Osteoporose secundária Raquel G. Martins Serviço de Endocrinologia, IPO de Coimbra Definição Osteoporose causada por um distúrbio subjacente (doenças, fármacos ) Epidemiologia Provavelmente subdiagnosticada.
Leia maisCURSO DE RADIOPROTEÇÃO COM ÊNFASE NO USO, PREPARO E MANUSEIO DE FONTES RADIOATIVAS NÃO SELADAS
CURSO DE COM ÊNFASE NO USO, PREPARO E MANUSEIO DE FONTES RADIOATIVAS NÃO SELADAS FILOSOFIA DA PROTEÇÃO RADIOLÓGICA Proteção dos indivíduos, de seus descendentes, da humanidade como um todo e do meio ambiente
Leia maisFÍSICA DAS RADIAÇÕES 2
FÍSICA DAS RADIAÇÕES 2 Diagnóstico por imagens Radiologia convencional/digital II Geradores de raios X 1 Transformadores de alta tensão Rede elétrica do hospital 420 V Tensão de aceleração para imagens
Leia maisProf. Charlie Antoni Miquelin O Equipamento de TC
e rli ha.c of Pr lin ue iq M ni to An O Equipamento de TC O equipamento de TC Prof. Charlie Antoni Miquelin Por mais variados que sejam os equipamentos de TC, todos possuem uma configuração básica que
Leia maisPequenas diferenças de atenuação dos tecidos mamários requerem o uso de equipamentos e técnicas especiais para detecção do câncer de mama
Mamografia Pequenas diferenças de atenuação dos tecidos mamários requerem o uso de equipamentos e técnicas especiais para detecção do câncer de mama São essenciais técnicas que minimizem as doses e otimizem
Leia maisAS PRINCIPAIS VANTAGENS DE ESTUDO DA DENSIDADE MINERAL ÓSSEA POR EXAME DE DENSITOMETRIA ÓSSEA PARA O TRATAMENTO E PREVENÇÃO DA OSTEOPOROSE.
AS PRINCIPAIS VANTAGENS DE ESTUDO DA DENSIDADE MINERAL ÓSSEA POR EXAME DE DENSITOMETRIA ÓSSEA PARA O TRATAMENTO E PREVENÇÃO DA OSTEOPOROSE. STEFANY CRISTINE DE CARVALHO ALVES 1, DANIELA PATRICIA VAZ 2
Leia maisEfeitos Biológicos da radiação Ionizante. Proteção e higiene das Radiações Profª: Marina de Carvalho CETEA
Efeitos Biológicos da radiação Ionizante Proteção e higiene das Radiações Profª: Marina de Carvalho CETEA Efeitos Biológicos da Radiação Ionizante Há muitos anos verificou-se que as radiações ionizantes
Leia maisEquipamentos geradores de radiação para radioterapia
Equipamentos geradores de radiação para radioterapia Produção de Raios-X de Quilovoltagem: Tubos de raios-x Ânodo Cátodo Apenas 1% da energia dos elétrons é convertida em raios-x, enquanto 99% é convertida
Leia maisEstimativa da frequência de realização de densitometria óssea a partir da calculadora da International Society for Clinical Densitometry (ISCD).
Revista de Medicina e Saúde de Brasília ARTIGO ORIGINAL Estimativa da frequência de realização de densitometria óssea a partir da calculadora da International Society for Clinical Densitometry (ISCD).
Leia maisDra Adriana de O Marinho Reumatologia e Clínica Médica Fone 3223-3830
Dra Adriana de O Marinho Reumatologia e Clínica Médica Fone 3223-3830 O que é Osteoporose? A osteoporose é uma doença freqüente que é definida como diminuição absoluta da quantidade de osso e desestruturação
Leia maisPROVA INTEGRADA TECNOLOGIA EM RADIOLOGIA 5º SEMESTRE - NOITE
1. É um distúrbio motor do esôfago, na qual a peristalse está reduzido ao longo dos dois terços distais do esôfago. O esôfago torácico pode também perder sua atividade peristáltica normal e tornar-se dilatado
Leia maisSistema muculoesquelético. Prof. Dra. Bruna Oneda
Sistema muculoesquelético Prof. Dra. Bruna Oneda Sarcopenia Osteoporose A osteoporose é definida como uma desordem esquelética que compromete a força dos ossos acarretando em aumento no risco de quedas.
Leia maisPare. na primeira. primeira fratura seja a sua última. Faça acom que a sua.
Pare na primeira Faça acom que a sua primeira fratura seja a sua última www.iofbonehealth.org O QUE É A OSTEOPOROSE? A osteoporose é uma doença na qual os ossos ficam mais frágeis e fracos, levando a um
Leia maisDOSÍMETROS 1. FILMES FOTOGRÁFICOS
DOSÍMETROS Os dosímetros integradores são instrumentos que indicam a exposição ou a dose absorvido a que um indivíduo foi submetido. Características ideais para um bom desempenho de um dosímetro integrador
Leia maisINSTRUMENTAÇÃO E CONTROLE DE PROCESSOS MEDIÇÃO DE DENSIDADE
INSTRUMENTAÇÃO E CONTROLE DE PROCESSOS MEDIÇÃO DE DENSIDADE Introdução A medição da densidade de líquidos fornece uma informação valiosa para a determinação da concentração ou da composição de uma solução.
Leia maisO que é instrumentação INSTRUMENTAÇÃO E CONTROLE. Tubo de venturi. Ultrassônico carretel 22/2/2011. Introdução
O que é instrumentação INSTRUMENTAÇÃO E CONTROLE Éaciênciaquedesenvolveeaplicatécnicasde medição, indicação, registro e controle de processos, visando a otimização e eficiência destes processos. Introdução
Leia maisDISPOSITIVO PARA AVALIAÇÃO DA PROFUNDIDADE DE CORROSÃO LOCALIZADA POR INSPEÇÃO RADIOGRÁFICA
DISPOSITIVO PARA AVALIAÇÃO DA PROFUNDIDADE DE CORROSÃO LOCALIZADA POR INSPEÇÃO RADIOGRÁFICA Maurício de Oliveira Marcos Rodrigues Técnicos de Inspeção de Equipamentos e Instalações da Refinaria Presidente
Leia maisProf. AGUINALDO SILVA
Caro aluno e colega de profissão, disponibilizo este material mas caso tenha interesse em usá-lo favor não alterar os slides e não retirar os meus créditos. Obrigado e bons estudos!!! Direitos autorais
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE UM FANTOMA DE VOXEL ESPECÍFICO PARA SIMULAÇÃO DE BRAQUITERAPIA OCULAR
DESENVOLVIMENTO DE UM FANTOMA DE VOXEL ESPECÍFICO PARA SIMULAÇÃO DE BRAQUITERAPIA OCULAR Marcilio S. Santos, 1, 2 Fernando R. A. Lima e 1,2, 4 José W. Vieira 1,3, 4 1 Departamento de Energia Nuclear (CNEN)
Leia maisCONCENTRAÇÃO DOS PRINCÍPIOS ATIVOS ADULTOS IDR CRIANÇAS IDR 20 gotas (1 ml) 1 vez ao dia até 20 gotas (1 ml) 4 vezes ao dia
VITER C ácido ascórbico APRESENTAÇÃO Linha Hospitalar: Caixa contendo 50 frascos com 20 ml. FORMA FARMACÊUTICA Solução oral USO ORAL USO ADULTO E PEDIÁTRICO COMPOSIÇÃO Cada ml da solução oral contém: Ácido
Leia maisQUESTÕES DE FÍSICA MODERNA
QUESTÕES DE FÍSICA MODERNA 1) Em diodos emissores de luz, conhecidos como LEDs, a emissão de luz ocorre quando elétrons passam de um nível de maior energia para um outro de menor energia. Dois tipos comuns
Leia maisFICHA DE DISCIPLINA. UNIDADE ACADÊMICA: Instituto de Física PRÉ-REQUISITOS: CÓ-REQUISITOS: OBJETIVOS
173 UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE FÍSICA CURSO DE LICENCIATURA EM FÍSICA DISCIPLINA: Física das Radiações FICHA DE DISCIPLINA CÓDIGO: GFC101 PERÍODO/SÉRIE: UNIDADE ACADÊMICA: Instituto
Leia maisAPRESENTAÇÃO. Professor: Augusto Sampaio. Conceitos Básicos Sobre Medicina Nuclear.
MEDICINA NUCLEAR APRESENTAÇÃO Professor: Augusto Sampaio Conceitos Básicos Sobre Medicina Nuclear. O que é Medicina Nuclear? Medicina Nuclear é uma especialidade que emprega fontes abertas de materiais
Leia maisUnioeste Diretoria de Concursos
Unioeste Diretoria de Concursos 9º Concurso Público para o Provimento de Cargos Públicos para Atuação no Hospital Universitário do Oeste do Paraná (HUOP) PROVA OBJETIVA Técnico de Radiologia Instruções
Leia maisosteoporose Resumo Sbot
Osteoporose Conceito doença metabólica do tecido ósseo,caracterizada por perda gradual de massa óssea,que enfraquece os ossos,deteriorando sua microarquitetura e tornando-o susceptível a fratura.sua definição
Leia maisPrincípios Físicos de Tomografia Computadorizada
Pr r..d of e rli ha C M ni to An lin ue iq Princípios Físicos de Tomografia Computadorizada Pr Limitações da Radiografia e Tomografia Geométrica r..d of e rli ha C A base da técnica que utiliza os raios
Leia maisOSTEOPOROSE VS DOENÇAS NEURODEGENERATIVAS USANDO A TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA QUANTITATIVA
Universidade do Minho Escola de Engenharia OSTEOPOROSE VS DOENÇAS NEURODEGENERATIVAS USANDO A TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA QUANTITATIVA José Artur Rodrigues Nº 55574 Orientador: Prof. Higino Correia Mestrado
Leia mais22 - Como se diagnostica um câncer? nódulos Nódulos: Endoscopia digestiva alta e colonoscopia
22 - Como se diagnostica um câncer? Antes de responder tecnicamente sobre métodos usados para o diagnóstico do câncer, é importante destacar como se suspeita de sua presença. As situações mais comuns que
Leia maisPLANO DE TRABALHO TECNOLOGIA EM TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS FACULDADE DE MEDICINA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM RADIOLOGIA PLANO DE TRABALHO TECNOLOGIA EM TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA PROFESSORES: Luiz Cláudio de Souza 1. EMENTA:
Leia maisAudiência Pública Projeto de Lei 3.661/2012 Projeto de Lei do Senado 26/2008
Audiência Pública Projeto de Lei 3.661/2012 Projeto de Lei do Senado 26/2008 Lei nº 7.394, de 29 de outubro de 1985 Regula o exercício da profissão de Técnico em Radiologia, conceituando-se como tal todos
Leia mais25/03/2009. Descoberta dos raios-x. Importância dos raios-x. Importância dos raios-x. Físico alemão Wilhem Conrad Roentgen ( )
Descoberta dos raios-x INTRODUÇAO A RADIOLOGIA Físico alemão Wilhem Conrad Roentgen (1845-1923) Primeiras radiografias em animais Profª Drª Naida Cristina Borges (1896) Nobel da Física em 1901 Importância
Leia maisIRRADIADOR DE GRANDE PORTE
Irradiador Equipamento portador de fontes ou geradores de radiação com dimensões e projeto adequados para irradiar produtos ou objetos a uma dose desejada. Fontes radioativas: A maioria possui fontes emissores
Leia maisSumário. Espectros, Radiação e Energia
Sumário Das Estrelas ao átomo Unidade temática 1 Radiação ionizante e radiação não ionizante.. E suas aplicações. APSA 5 Espectro eletromagnético.. Radiação não ionizante São radiações não ionizantes as
Leia maisAbsorciometría de rayos X de doble energía en la medición de la composición corporal: fundamentación y estudios en Brasil
Absorciometría de rayos X de doble energía en la medición de la composición corporal: fundamentación y estudios en Brasil Flavia Fioruci Bezerra Instituto de Nutrição Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Leia maisNorma CNEN-NN Resolução 176 de novembro de Marcello Gonçalves. Comissão Nacional de Energia Nuclear. 19 de junho de 2015
Norma CNEN-NN-6.10 Resolução 176 de novembro de 2014 Marcello Gonçalves Comissão Nacional de Energia Nuclear 19 de junho de 2015 Marcello Gonçalves (Comissão Nacional de Energia Nuclear) Norma CNEN-NN-6.10
Leia maisCOLUNA CERVICAL - POCISIONAMENTO RADIOLÓGICO. Coluna Cervical (AP)
Coluna Cervical (AP) COLUNA CERVICAL - POCISIONAMENTO RADIOLÓGICO Solicitar ao paciente que retire brincos, colar, presilhas do cabelo, aparelho móvel da boca e qualquer objeto radiopaco que venha comprometer
Leia maisCAMPANHA DE PREVENÇÃO DE FRATURAS NA OSTEOPOROSE FRATURAS NÃO PREVENÇÃO SIM
CAMPANHA DE PREVENÇÃO DE FRATURAS NA OSTEOPOROSE FRATURAS NÃO PREVENÇÃO SIM O QUE É OSTEOPOROSE? Em termos simples, é a descalcificação do osso. O osso se enfraquece e fica mais fácil de quebrar. É um
Leia maisCobrix 5. Analisador de bebidas para instalações em linha e linha secundária. ::: Unique Density & Concentration Meters
Cobrix 5 Analisador de bebidas para instalações em linha e linha secundária ::: Unique Density & Concentration Meters Sua produção de bebidas sob controle O Cobrix 5 reduz a produção fora de especificação
Leia maisOsteoporose. Como identificar pacientes em risco e o valor da densitometria óssea na previsão de fraturas e no acompanhamento do tratamento
1 SETEMBRO 2014 Osteoporose Como identificar pacientes em risco e o valor da densitometria óssea na previsão de fraturas e no acompanhamento do tratamento Em 10/08/2012, as Sessões Clínicas em Rede abordaram
Leia maisPET SCAN. neurológicos. Deverá também possibilitar sua utilização apenas como um equipamento de
PET SCAN DESCRIÇÃO Descrição Básica Sistema de diagnóstico por imagem composto por um PET e um tomógrafo de 64 cortes; Aplicação Geral Diagnósticos oncológicos, cardíacos e neurológicos. CARACTERÍSTICAS
Leia maisCAPE COD HOSPITAL OUT PATIENT REHABILITATION INFORMAÇÕES GERAIS DE SAÚDE. Data de Nascimento: Seguro Referência/Autorização:
CAPE COD HOSPITAL OUT PATIENT REHABILITATION INFORMAÇÕES GERAIS DE SAÚDE Nome: Diagnóstico: Data quando iniciou: Tipo de seguro: Data de Nascimento: Clínico Geral: Médico que encaminhou: Seguro Referência/Autorização:
Leia maisDIAGNÓSTICO POR IMAGEM. Profa Dra Sandra Zeitoun UNIP
DIAGNÓSTICO POR IMAGEM Profa Dra Sandra Zeitoun UNIP TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA A neurociência teve que esperar mais de 70 anos, até que aparecesse um método de imagens por raios X que realmente fosse
Leia maisIntrodução à Anatomia
ESTRUTURA ANIMAL 1 Introdução à Anatomia : É o fundamento de todas as outras ciências médicas. Função: Fornecer noções preciosas para as aplicações na prática médico-cirúrgica Anatomia vem do grego; Significa
Leia maisCÁLCULO DE BLINDAGENS EM RADIODIAGNÓSTICO
CÁLCULO DE BLINDAGENS EM RADIODIAGNÓSTICO SEGUNDO O DECRETO-LEI Nº 180/2002 Direção-Geral da Saúde 2012 1 INTRODUÇÃO 2 INTRODUÇÃO A protecção radiológica rege-se por 3 princípios fundamentais: Justificação
Leia maisMODELOS DE LAUDOS NORMAIS ESÔFAGO, ESTÔMAGO E DUODENO NORMAIS
MODELOS DE LAUDOS NORMAIS ABDOME - AP Estruturas ósseas visualizadas íntegras. Distribuição normal de gases e fezes pelas alças intestinais. Ausência de imagens radiológicas sugestivas de cálculos urinários
Leia maisÉ um nódulo pulmonar?
Avaliação dos Pequenos Nódulos Pulmonares Alexandre Dias Mançano Radiologia Anchieta Hospital Regional de Taguatinga DF É um nódulo pulmonar? Até 20% são imagens que mimetizam nódulos ao RX Fratura de
Leia maisAspectos a serem medidos Velocidade Magnitude Colunas de mercúrio / Pesos de referência
1 ou Volumétrico Não é uma grandeza primária É derivada da velocidade e área ou variação da massa por. densidade comprimento, tempo comprimento massa, tempo Aspectos a serem medidos Velocidade Magnitude
Leia maisDOENÇA ÓSSEA NA CIRROSE. Cristiane Alves Villela Nogueira Faculdade de Medicina Universidade Federal do Rio de Janeiro
DOENÇA ÓSSEA NA CIRROSE Cristiane Alves Villela Nogueira Faculdade de Medicina Universidade Federal do Rio de Janeiro Osteodistrofia hepática Consiste na doença óssea associada a hepatopatia crônica Inclui
Leia maisGE Healthcare. Senographe Crystal A escolha clara como o cristal
GE Healthcare Senographe Crystal A escolha clara como o cristal GE imagination at work Senographe Crystal A escolha clara como o cristal O equipamento de mamografia Senographe Crystal torna mais fácil
Leia maisDetectores de Radiação. Tecnologia em Medicina Nuclear Prof. Leonardo
Detectores de Radiação Tecnologia em Medicina Nuclear Prof. Leonardo DETECTOR DE RADIAÇÃO Conceito o Dispositivo que indica a presença da radiação. Constituição o o Material sensível à radiação; Sistema
Leia maisAmostras de Concreto Cilíndricas
Guia de Instruções de Medição com o Sonelastic para: Amostras de Concreto Cilíndricas ATCP Engenharia Física www.atcp.com.br São Carlos Brasil Índice 1. PREPARO DO CORPO DE PROVA CILÍNDRICO... 3 1.1. Colagem
Leia maisUso de agentes anti reabsortivos no manejo da osteporose. Reflexões. Dra. Fabiana Gonzalez Dra. Priscila Faggiano
Uso de agentes anti reabsortivos no manejo da osteporose Reflexões Dra. Fabiana Gonzalez Dra. Priscila Faggiano A principal classe de drogas anti reabsortivas usadas na atualidade para o tratamento da
Leia maisLesões Traumáticas dos Membros Inferiores
Prof André Montillo Lesões Traumáticas dos Membros Inferiores Lesões do Joelho: Lesões Ósseas: Fratura Distal do Fêmur Fratura da Patela Fratura Proximal da Tíbia: Platô Tibial Anatomia: Lesões Traumáticas
Leia maisDocumentação e Estrutura da Instituição. Resultado Estatístico. Total de requisitos em NÃO conformidade
Documentação e Estrutura da Instituição Item 3.25 l, 3.47 Avaliação dos requisitos da Portaria 453/98/M 1) Existe monitoração individual para os profissionais ocupacionalmente expostos? Em conformidade
Leia mais2 Tomografia Computadorizada de Raios X
2 Tomografia Computadorizada de Raios X 2.1 Fundamentos Teóricos de Tomografia Computadorizada de Raios X A Tomografia Computadorizada de Raios X é uma técnica que permite a avaliação de modo não destrutivo
Leia maisRelatório de atividades anual para instalações de radiodiagnóstico e radiodiagnóstico dentário
1 2 3 Relatório de atividades anual para instalações de radiodiagnóstico e radiodiagnóstico dentário 4 5 6 LINHAS GERAIS Nota: a estrutura do relatório poderá ser adaptada às especificidades de cada instalação,
Leia maisçã ó Rafael Carvalho Silva Msc Engenharia Nuclear Física Aplicada Radiodiagnóstico Tecnólogo em Radiologia
çã ó Rafael Carvalho Silva Msc Engenharia Nuclear Física Aplicada Radiodiagnóstico Conceitos em Radioproteção Ionização É o processo pelo qual átomos estáveis perdem ou ganham elétrons, tornam-se eletricamente
Leia maisTeste de raios X: princípio e interpretação
Teste de raios X: princípio e interpretação Aula 2 LPV 5731 - ANÁLISE DE IMAGENS DE SEMENTES E PLÂNTULAS Programa de pós-graduação em Fitotecnia Francisco G Gomes-Junior Escola Superior de Agricultura
Leia maisAula 02 Aplicação das Radiações
Aula 02 Aplicação das Radiações Após a descoberta dos raios X, em 1895, cientistas perceberam que esses raios poderiam ter grandes aplicações práticas. Durante 15 anos, os médicos trabalharam ativamente
Leia maisPrevenir é muito melhor
Saúde da mulher Prevenir é muito melhor Mulheres costumam cuidar muito bem dos outros: filhos, namorado, marido, pais... Mas essa energia toda precisa ser usada também a seu favor. Cuidar da própria saúde
Leia maisATIVIDADES E OPERAÇÕES INSALUBRES NR 15
ATIVIDADES E OPERAÇÕES INSALUBRES NR 15 RADIAÇÕES IONIZANTES Anexo N 5 É um agente físico, sob a forma de energia, que se transmite pelo espaço, através de ondas eletromagnéticas, ou que apresenta comportamento
Leia maisA DENSITOMETRIA ÓSSEA NA AVALIAÇÃO DA COMPOSIÇÃO CORPORAL
A DENSITOMETRIA ÓSSEA NA AVALIAÇÃO DA COMPOSIÇÃO CORPORAL Rodrigo Ap. O. Grecco 1, Ana Lucia Marcondes 2 1 Graduando do Curso Superior de Tecnologia em Radiologia Faculdade de Tecnologia de Botucatu rodrigogrecco.gr@hotmail.com
Leia maisGrandezas e Unidades
Seja a fluência de um feixe definida pelo número de partículas, N, (incluindo fotões) por unidade de área perpendicular ao feixe, A: Φ= N A Se o feixe for uniforme, a sua fluência é independente da área
Leia maishardware software software computador microcontrolador hardware sensores sistema de controle de malha fechada.
Sistema de Controle O sistema de controle de qualquer robô é realizado por meio de hardware e software. Este sistema processa os sinais de entrada e converte estes sinais em uma ação ao qual foi programado.
Leia maisAnálise de Alimentos. Prof. Tânia Maria Leite da Silveira
Análise de Alimentos Prof. Tânia Maria Leite da Silveira Análise de alimentos Indústria de alimentos: controle da qualidade, fabricação e armazenamento do produto acabado; Universidades e institutos de
Leia maisCÁLCULO DE BLINDAGEM PARA INSTALAÇÕES DE RADIOTERAPIA POR RAIOS X COM AUXÍLIO DE COMPUTADOR
2005 International Nuclear Atlantic Conference - INAC 2005 Santos, SP, Brazil, August 28 to September 2, 2005 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENERGIA NUCLEAR - ABEN ISBN: 85-99141-01-5 CÁLCULO DE BLINDAGEM PARA
Leia maisAPLICAÇÃO DA TRANSMISSÃO DE RAIOS GAMA NO ESTUDO DE TELHAS ONDULADAS DE DIFERENTES IDADES
2005 International Nuclear Atlantic Conference - INAC 2005 Santos, SP, Brazil, August 28 to September 2, 2005 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENERGIA NUCLEAR - ABEN ISBN: 85-99141-01-5 APLICAÇÃO DA TRANSMISSÃO
Leia maisVITER C ácido ascórbico. Natulab Laboratório SA.
VITER C Natulab Laboratório SA. Solução Oral 200 mg/ml VITER C APRESENTAÇÕES Caixa contendo 50 frascos com 20 ml. USO ORAL USO ADULTO E PEDIÁTRICO COMPOSIÇÃO Cada ml da solução oral contém: Ácido Ascórbico...200
Leia maisMétodos Anticoncepcionais
Métodos Anticoncepcionais Métodos Anticoncepcionais Chamamos de método contraceptivo (ou método anticoncepcional) toda ação cujo objetivo é impedir ou, pelo menos, reduzir substancialmente a chance de
Leia maisDetecção e Medida de Radiações Ionizantes
Detecção e Medida de Radiações Ionizantes Luis Portugal portugal@ctn.ist.utl.pt 1 Resumo Dosimetros individuais Monitores de radiação Espectrometria gama Cintilação líquida Espectrometria alfa RPM s Técnicas
Leia mais2.1. Formação de Nível I ( corresponde a 36 meses do período de formação).
PROGRAMA DE FORMAÇÃO DO INTERNATO MÉDICO DE RADIOLOGIA (Versão para publicação sob a forma de Portaria) A formação específica no Internato Médico de Radiologia tem a duração de 60 meses (5 anos, a que
Leia maisACESSÓRIO PARA POSICIONAMENTO DE CRIANÇAS COM PARALISIA CEREBRAL DURANTE A REALIZAÇÃO DE EXAME RADIOGRÁFICO DE TÓRAX
ACESSÓRIO PARA POSICIONAMENTO DE CRIANÇAS COM PARALISIA CEREBRAL DURANTE A REALIZAÇÃO DE EXAME RADIOGRÁFICO DE TÓRAX Leandro de França Antunes Tháina Schlickmann Rosângela Jakubiak Elenise Silveira Nunes
Leia maisO QUE VOCÊ DEVE SABER SOBRE DOENÇA METABÓLICA
O QUE VOCÊ DEVE SABER SOBRE DOENÇA METABÓLICA ENTENDENDO a doença metabólica A doença metabólica, também chamada de síndrome metabólica ou ainda de plurimetabólica, em geral faz parte de um conjunto de
Leia maisPrincípio de radiotraçador Observação não invasiva de processos fisiológicos
Exame de diagnóstico II: Técnicas Cintilográficas Princípio de radiotraçador Observação não invasiva de processos fisiológicos Algumas datas marcantes na história da Medicina Nuclear 1896 - Descobrimento
Leia maisQuais os indicadores para diagnóstico nutricional?
Como fazer o diagnóstico nutricional? Profa. Raquel Simões Quais os indicadores para diagnóstico nutricional? Adequação da média e mediana (classificação de Gomez) Desvio-padrão (DP) ou escore Z: indica
Leia maisCurso de Formação Profissional em Primeiros Socorros. Curso de Formação Profissional em Primeiros Socorros
Curso de Formação Profissional em Primeiros Socorros Formador Credenciado Eng. Paulo Resende Dezembro de 2013 Anatomia e fisiologia do corpo humano OBJETIVOS Caracterizar os diversos sistemas que constituem
Leia maisSumário Detalhado. PARTE I Gerenciamento de riscos 21. PARTE II Patologia da lesão esportiva 177. Capítulo 4 Equipamento de proteção 116
Sumário Detalhado PARTE I Gerenciamento de riscos 21 Capítulo 1 Técnicas de condicionamento 22 A relação entre os fisioterapeutas esportivos e os preparadores físicos 23 Princípios do condicionamento 23
Leia maisDesnutrição na Adolescência
Desnutrição na Adolescência Adolescência CRIANÇA Desnutrição Anorexia/Bulimia Obesidade / Diabetes ADULTO Dietas não convencionais e restritivas Deficiência de ferro Cálcio, vitamina A, zinco, Vitamina
Leia maisRelação de itens - Partes e peças para utilização na manutenção de equipamento TABELA DE USO EXCLUSIVO PARA ITENS RECONDICIONADOS
Page 1 of 5 ITEM Part Number Descrição do item NCM do item Equipamento/Modelo 1 459800011731 2 459800011732 3 989601022171 4 451220200781 5 452230016871 6 451212739643 7 452215100444 8 452216504314 Relação
Leia mais