CONTROLE DA QUALIDADE NO APARELHO DE DENSITOMETRIA ÓSSEA LUNAR DPX GE (PENCIL-BEAM)

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1 CONTROLE DA QUALIDADE NO APARELHO DE DENSITOMETRIA ÓSSEA LUNAR DPX GE (PENCIL-BEAM) KAROLINE RAMOS BIGI¹, TASSIA ROBERTA DE ALENCAR¹, ADRIANA MOREIRA ALVES² 1 Alunos de Graduação do Curso Superior Tecnólogo em Radiologiada - UNIGRANRIO, Duque de Caxias, Rio de Janeiro; 2 Docente do Curso Superior Tecnólogo em Radiologiada - UNIGRANRIO. RESUMO INTRODUÇÃO: A osteoporose cresce a cada dia, por ser uma doença assintomática, não existe nenhum fator de desconforto ou dor perceptível. O diagnostico é simples e indolor, com a realização de um exame chamado Densitometria Óssea que mede a densidade mineral dos ossos. Para garantir maior segurança na realização do exame existe um protocolo de controle de qualidade que tem que ser realizado diariamente e semanalmente com um equipamento chamado Phanton. Sem este controle pode haver erros no diagnóstico do exame, esse controle também garante a qualidade do exame e do aparelho de Densitometria Óssea. MATERIAIS E MÉTODOS: Foi realizado uma visita no Hospital São Vicente de Paulo, em um Densitômetro Lunar DPX GE ( Pencil-Beam), onde houve um acompanhamento dos testes diário e semanal. RESULTADOS: Os testes de Controle de Qualidade têm por finalidade detectar essas alterações no funcionamento do equipamento e deveriam ser aplicados por clinicas que realizam Densitometrias, independente da frequência com que os exames são realizados. CONCLUSÃO: Foi concluído que os testes de Controle de Qualidade tem uma importância significativa para a perfeita funcionalidade do aparelho e todos os seus sistemas. INTRODUÇÃO A densitometria óssea realizada por raios-x de dupla-energia é considerada pela Organização Mundial da Saúde (OMS) (1) desde 1994, como padrão ouro para o diagnóstico de osteoporose (2) e, desde então, o número de densitometrias tem crescido consideravelmente. Em levantamento publicado em 1992, foram estimadas, nos Estados Unidos, 1,5 milhão de fraturas osteoporóticas por ano (3), e se essa prevalência de fraturas osteoporóticas permanecer até 2025, um quarto das mulheres apresentará fratura osteoporótica. (4) Osteopenia e osteoporose são doenças Metabólicas. A osteopenia é a redução da massa óssea devido a um desequilíbrio entre a reabsorção (atividade osteoclástica) e a formação óssea (atividade osteoblástica), favorecendo a reabsorção, resultando em um tecido ósseo com menor grau de mineralização. Enquanto que a osteoporose representa a forma mais grave de osteopenia, podendo ter como resultado de suas complicações a dor, deformidade ou fratura óssea. Nas mulheres, uma em cada quatro que está na menopausa e uma em cada três após os 65 anos de idade é atingida pela osteoporose. Na maioria das mulheres o pico da massa óssea ocorre na 3ª década, declinando com os anos. A perda óssea ocorre rapidamente nos anos subsequentes àmenopausa quando os níveis naturais de estrógeno são gradualmente reduzidos (5) Vários fatores de risco podem contribuir com a perda da massa óssea, incluindo fatores modificáveis e não modificáveis. Os fatores de risco não modificáveis para a osteoporose incluem a raça, constituição corpórea fina, história familiar de osteoporose, herança genética, gênero feminino, histórias de fraturas e avanço da idade. Fatores modificáveis incluem menopausa precoce ou menopausa cirúrgica, uso de medicamentos como corticosteróide, anticonvulsivantes e excesso do uso de medicamentos para tiróide, deficiência em cálcio, fumo, excessivo uso de álcool ou cafeína. A deficiência de estrógeno parece ser um dos principais fatores da osteopenia e acelera a perda óssea. (3) Dentre os fatores modificáveis, encontramos também, o consumo de cálcio, hábito de exercícios físicos, redução no consumo de álcool e fumo. (5) Na interpretação da densitometria óssea, o resultado pode ser expresso em valor de densidade mineral óssea, desvio-padrão em relação ao adulto jovem (T-score), porcentagem da densidade mineral óssea para adulto jovem (%T), desvio-padrão em relação a pessoas da mesma faixa etária (Z-score), porcentagem da densidade mineral óssea para pessoas da mesma faixa etária (%Z). Em 1994, a OMS definiu os critérios atualmente utilizados nos laudos de densitometria óssea em todo o mundo, baseados no desvio-padrão em relação ao adulto jovem. Os critérios são os demonstrados na tabela: Saúde & Amb. Rev., Duque de Caxias, v.7, n.2, p.46-51, jul-dez Página 46

2 Normal Até -1,00 Osteopenia - 1,00 até -2,5 Osteoporose Maior ou igual a -2,5 O objetivo deste artigo é fazer um estudo sobre a importância diferentes testes de Controle de Qualidade realizados nos aparelhos de Densitometria Óssea. MATERIAL E MÉTODOS O Controle de Qualidade tem um papel importante dentro da prática clínica em Densitometria Óssea. Sem ele pode haver um falso diagnóstico na realização do exame. Esses testes servem para garantir o perfeito funcionamento do aparelho e do comando, tendo que ser aprovado em todas as etapas realizadas pelo phanton (7). Para a realização dos exames de Densitometria óssea e necessário fazer os testes de Controle de Qualidade para isso um Phaton, simula a coluna vertebral de um paciente, que deverá estar centralizado na mesa do aparelho de Densitometria Óssea para que o aparelho possa fazer uma varredura do local selecionado e em seguida é realizado o estudo da densidade mineral óssea, onde o software do aparelho dará a imagem da região de analise na tela e todas as medições da densidade do osso (2,3). Na Densitometria Óssea existem dois tipos de testes de Controle de Qualidade: um diário e outro semanal; O teste diário deve ser realizado antes de se iniciar os exames, este teste é feito para averiguar a garantia da qualidade das funções do equipamento, durante esse processo são testadas as operações mecânicas e a calibragem do mesmo. O teste semanal é realizado para simular uma região do esqueleto e é utilizado no controle de qualidade para detectar um desvio nos valores da Densidade Mineral Óssea. (5) transversal e distância longitudinal); Detector/Raios X (vazamento do espectro, contagens de referências e estado do detector); Calibração (valores de Densidade Mineral Óssea (DMO) das câmaras dos blocos alto, médio e baixo, valores dos tecidos dos blocos magro, normal e gordo, analise de tendências); Fantasma (Densidade Mineral Óssea (DMO), Conteúdo Mineral Ósseo (CMO), área e detecção de borda) (8). Para a realização do teste de Controle de Qualidade diário é necessário que o bloco seja posicionado nas marcações da mesa de Densitometria Óssea, conforme demonstrado na figura 1.4, a partir disso é realizado o escaneamento para a analise dos sistemas do aparelho (8). Figura 1.1 Tela principal do Software. Figura 1.2 Bloco de calibração diária. TESTE DIÁRIO O teste diário é realizado por um phanton embutido em um bloco de resina onde simula os tecidos moles do corpo humano, neste teste é verificado as operações mecânicas do equipamento como: Teste de inicio (validação do banco de dados, auto- teste do scanner, pesquisa do bloco de Controle de Qualidade (CQ) e pico); Teste mecânico (interrupção do feixe, distância Saúde & Amb. Rev., Duque de Caxias, v.7, n.2, p.46-51, jul-dez Página 47

3 Figura 1.3 Tela demonstrando erro no escaneamento. Figura 1.4 Posicionamento correto do bloco de Controle de Qualidade. Figura 1.6 Demonstração da validação dos testes realizados. TESTE SEMANAL O phanton que realiza um teste semanal e uma barra de alumínio que pretende simular uma coluna vertebral de T12 a L5, onde cada vertebra apresenta densidades diferentes, para realizar o teste é necessário que este phanton seja submerso e centralizado em um recipiente com aproximadamente 11 litros de água, este líquido simulará a densidade do tecido mole do corpo humano, é necessário que o laser do aparelho esteja posicionado no centro da estrutura na altura de L5 para que possa ser realizada a varredura, após o termino da varredura do Phanton é demonstrado à imagem adquirida e o gráfico da análise na tela. Neste caso foi verificado a necessidade de uma nova analise manual conforme demonstrado na figura 2.4 (8). Figura 1.5 Inicio do teste de Controle de Qualidade diário. Figura. 1.6 Phanton que simula uma coluna. Saúde & Amb. Rev., Duque de Caxias, v.7, n.2, p.46-51, jul-dez Página 48

4 Figura.2.0 Finalização da varredurado Phanton. Figura. 1.7 Tela de seleção da região a ser analisadas. Figura. 2.1 Tela demonstrando a aquisição final da varredura. Figura. 1.8 Phanton submerso na água. Figura 2.2 Tela de analise do teste semanal. Figura. 1.9 Tela do acompanhamento da varredura do Phanton. Saúde & Amb. Rev., Duque de Caxias, v.7, n.2, p.46-51, jul-dez Página 49

5 Figura 2.3 Correção manual da região de interesse (ROI). RESULTADOS O controle de qualidade é composto por um conjunto de operações que permite identificar de forma confiável, qualquer item de um processo produtivo que possa comprometer a qualidade final do produto e a segurança dos envolvidos no processo, implementados para garantir que o desempenho dos equipamentos utilizados estejam de acordo com critérios pré- estabelecidos. O controle de qualidade deve garantir que os equipamentos produzam imagens com qualidade para que haja um diagnostico preciso.(9) Para maior segurança na realização dos exames de Densitometria óssea são realizados alguns testes de Controle de Qualidade (10) em todos os aparelhos, cuja finalidade é assegurar a precisão do equipamento em todas as suas particularidades tornando-o apto para medidas da densidade óssea de pacientes. Foi realizada uma visita técnica no Hospital São Vicente de Paulo, que tem um Densitômetro Lunar GE DPX (pencil- beam), onde foi acompanhado a realização do teste diário e o teste semanal. (10) DISCUSSÃO E CONCLUSÃO No sistema ideal de Controle de Qualidade deverá ser sempre adquirido a mesma resposta para todas as medidas efetuadas dentro do mesmo conjunto experimental a que fosse submetido,(7) Mas devido às variações dos métodos de medidas e da própria variação dos componentes do equipamento com os diferentes fatores e condições a que são submetidos, a resposta terá uma variação característica. Para sistemas reais, espera-se que, com o passar do tempo, o desgaste dos componentes provoque uma variação da resposta, até chegar a um máximo aceitável, quando serão necessárias intervenções adequadas para que o sistema não ultrapasse esses valores. (2) Assim, antes que uma falha ocorra, medidas regulares do Phaton de controle de qualidade, juntamente com aplicações de algumas regras, podem detectar variações e mudanças nos valores da máquina que requer correção, afim de assegurar a acurácia e precisão contínuas. Os métodos de controle de qualidade têm por finalidade detectar essas alterações no funcionamento do equipamento e deveriam ser aplicados por clinicas que realiza densitometrias, independente da frequência com que os exames são feitos. (2,7) Foi concluido que estes testes tem como finalidade calibrar e verificar a funcionalidade, assim como a precisão do densitômetro. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. Brasil tem 15 milhões de pessoas com Osteoporose. Disponivel em: ,00BRASIL+TEM+MILHOES+DE +PESSOAS+COM+OSTEOPOROSE.html. Acesso em: 19 de Abril 2. Anijar, José Ricardo Densitometria Óssea, na prática médica/ José Ricardo Anijar São Paulo: SARVIER, Consenso Brasileiro em Densitometria Sociedade Brasileira de Densitometria Clínica SBDens/ Setembro de Osteoporose: atualização no diagnóstico e princípios básicos para o tratamento/ Roberto Guarniero, Lindomar Guimarães Oliveira/ Setembro de Influência dos níveis de densitometria mineral óssea na perda óssea alveolar e parâmetros clínicos periodontais em mulheres na pósmenopausa. / Luiz Ricardo Mafetano, Daniela Martins De Souza, Caroline Perozini, Debora Pallos/ Outubro de Análise da nova classificação de laudos de densitometria óssea/ Osvalvo Sampaio Netto, Larissa de Oliveira Lima Coutinho, Danielle Cristina de Souza/ Junho de SZEJNFELD. Alterações Ossea: Fisiopatologia, diagnostico e tratamento. In: Fernandes CE. Menopausa: Diagnosticos e tratamentos. 1º. Ed. São Paulo: Saúde & Amb. Rev., Duque de Caxias, v.7, n.2, p.46-51, jul-dez Página 50

6 8. Lunar encore/ Manual do Operador, Comparação de Protocolo para Controle de Qualidade da Imagem Mamográfica/ D. F. P. Ferreira, R. B. Medeiros, R. Morais. Computadorizada/ Diana Rodrigues de Pina, Sérgio Barbosa Duarte, Thomaz Ghilardi Netto, José Morceli, Rafael Toledo Fernandes de Souza, André Costa Neto, Eros Duarte Ortigoso Carbi, Sérgio Marrone Ribeiro 10. Controle de Qualidade e Dosimetria em Equipamentos de Tomografia Recebido em / Received: Aceito em / Accepted: Saúde & Amb. Rev., Duque de Caxias, v.7, n.2, p.46-51, jul-dez Página 51

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