A IMPORTÂNCIA DO ACOMPANHAMENTO FARMACOTERAPÊUTICO NA OSTEOPOROSE: UM ESTUDO DE CASO

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1 A IMPORTÂNCIA DO ACOMPANHAMENTO FARMACOTERAPÊUTICO NA OSTEOPOROSE: UM ESTUDO DE CASO NOBRE, C. V. F. 1 ; FREITAS, G. F. 1 ; FERREIRA, J. A. Q. 1 ; LIMA, A. T. O. 2 ; GOMES, S. B. A. 2 ; NOBRE, C. A. 3 DISCENTE DO CURSO DE FARMÁCIA DO CENTRO UNIVERSITÁRIO INTA 1 ; DISCENTE DO CURSO DE NUTRIÇÃO DO CENTRO UNIVERSITÁRIO INTA 2 ; DOCENTE NO CENTRO UNIVERSITÁRIO INTA. 3 RESUMO Introdução: A Organização Mundial de Saúde (OMS) define osteoporose como uma doença esquelética sistêmica com diminuição da massa óssea e deterioração microarquitetural do tecido ósseo, tendo como consequência a fragilidade óssea e risco de fratura (Silva; Andrade; Amaral, 2015). Esta pesquisa busca descrever a osteoporose e demonstrar como o farmacêutico pode ajudar no acompanhamento do paciente, desde orientações à avaliação dos medicamentos utilizados. Metodologia: Foi realizado um relato de caso clínico de osteoporose, onde através de exames clínicos, bioquímicos e densitometria óssea do paciente foi possível diagnosticar a osteoporose, em que mesmo após uso por um ano de medicamentos prescritos pelo médico as dores ósseas não cessavam. Resultados e Discussão: A paciente foi diagnosticada com osteoporose desde os 50 anos. A suspeita iniciou-se com muitas dores ósseas, e antes mesmo do diagnóstico fechado, o médico já havia receitado cálcio e vitamina D, mesmo após uso por um ano do medicamento as dores não cessavam, então através de exames clínicos, bioquímicos e densitometria óssea o médico realmente chegou à conclusão de que se tratava de uma osteoporose, sendo necessário incluir o uso de alendronato de sódico uma vez por semana para inibir a reabsorção óssea. Conclusões: Este caso demonstra que a paciente diagnosticada com osteoporose não apresentou melhora do quadro com o tratamento medicamentoso padrão, sendo necessário, no entanto, incluir também o uso de bisfosfonato. Palavras-chave doença esquelética; fraturas; tratamento. _ ABSTRACT Introduction: The World Health Organization (WHO) defines osteoporosis as a systemic skeletal disease with decreased bone mass and microarchitectural deterioration of the bone tissue, resulting in bone fragility and fracture risk (Silva; Andrade; Amaral, 2015). This research seeks to describe osteoporosis and to demonstrate how the pharmacist can help in patient follow-up, from

2 guidelines to evaluation of the medications used. Methodology: A clinical case report of osteoporosis was performed, where through clinical, biochemical and bone densitometry studies of the osteoporosis patient it was possible to diagnose osteoporosis, in which even after one year of use of medications prescribed by the physician, bone pain did not cease. Results and Discussion: The patient has been diagnosed with osteoporosis since the age of 50. The suspicion began with many bone pains, and even before the diagnosis was closed, the doctor had already prescribed calcium and vitamin D, even after one year of use of the medicine the pain did not stop, then through clinical exams, biochemical and bone densitometry the physician actually came to the conclusion that it was an osteoporosis, and it is necessary to include the use of alendronate to inhibit bone resorption. Conclusions: This case demonstrates that the patient diagnosed with osteoporosis, did not present improvement of the picture with the standard medical treatment, being necessary, however, also to include the use of bisphosphonate. Keywords - skeletal disease; fractures; treatment. INTRODUÇÃO A Organização Mundial de Saúde (OMS) define osteoporose como uma doença esquelética sistêmica com diminuição da massa óssea e deterioração microarquitetural do tecido ósseo, tendo como consequência a fragilidade óssea e risco de fratura (Silva; Andrade; Amaral, 2015). Essas fraturas ocorrem mais frequentemente nas vértebras, no rádio distal e no fêmur proximal, ocasionando dor, incapacidade física, deformidades e promovem deterioração da qualidade e expectativa de vida (RADOMINSKI et al.,2017). As fraturas causadas pela osteoporose contribuem para a presença de dor nas costas, redução na qualidade de vida e interferência nas atividades de vida diária (COSTA et al., 2016). O diagnóstico de osteoporose é feito por meio da avaliação de acordo com os critérios propostos pela Organização Mundial da Saúde (OMS) (SILVA et al., 2015), em que a densidade mineral óssea é igual ou inferior a 2,5 desvios padrão abaixo do pico de massa óssea encontrada no adulto jovem, e a osteopenia ou baixa massa óssea como uma condição em que a densidade mineral óssea encontra-se entre 1 a 2,5 desvios padrão abaixo do pico de massa óssea encontrada no adulto jovem (PORTARIA Nº 224, DE 26 DE MARÇO DE 2014). O tratamento varia de não medicamentoso e medicamentoso. No tratamento não medicamentoso o exercício físico contribui para a redução do risco de fratura. O tabagismo deve ser rigorosamente desencorajado, bem como a ingestão excessiva de álcool. Já o tratamento medicamentoso compreende

3 tratamento de primeira e segunda linha, a suplementação de cálcio e vitamina D é o tratamento padrão (PORTARIA Nº 224, DE 26 DE MARÇO DE 2014). Esta pesquisa busca descrever a osteoporose e demonstrar como o farmacêutico pode ajudar no acompanhamento do paciente, desde orientações a avaliação dos medicamentos utilizados. METODOLOGIA Foi realizado relato de caso clínico de osteoporose, o diagnóstico correto desta doença, via de regra, passa por uma boa anamnese e um bom exame clínico onde, dados como uma história familiar, perda de altura, abaixa ingesta de cálcio na infância, falta de esporte na juventude, sedentarismo, menopausa precoce, uso de determinadas medicações, e a existência de doenças associadas já permitem ao clínico um primeiro diagnóstico. Através de exames clínicos, bioquímicos e densitometria óssea do paciente com osteoporose foi possível diagnosticar realmente a osteoporose, em que mesmo após uso por um ano de medicamentos prescritos pelo médico as dores ósseas não cessavam.. RESULTADOS E DISCUSSÃO M.S.R, 55 anos, sexo feminino, foi diagnosticada com osteoporose desde os 50 anos. A suspeita iniciou-se com muitas dores ósseas, e antes mesmo do diagnóstico fechado, o médico já havia receitado cálcio + vitamina D. O diagnóstico correto desta doença, via de regra, passa por uma boa anamnese e um bom exame clínico onde, dados como uma história familiar, perda de altura, abaixa ingesta de cálcio na infância, falta de esporte na juventude, sedentarismo, menopausa precoce, uso de determinadas medicações, e a existência de doenças associadas já permitem ao clínico um primeiro diagnóstico. Mesmo após uso por um ano do medicamento prescrito pelo médico as dores não cessavam. Foi aí que a mesma foi atrás de um especialista. Através de exames clínicos, bioquímicos e densitometria óssea o médico realmente chegou à conclusão de que se tratava de uma osteoporose, no entanto, além do cálcio + vitamina D diariamente, prescreveu também alendronato 70 mg 1x semana. O alendronato de sódio é um bisfosfonato que atua como um potente inibidor específico da reabsorção óssea mediada pelos osteoclastos. Os bisfosfonatos são análogos sintéticos do pirofosfato, que se liga à hidroxiapatita encontrada no osso. O estudo do tratamento da osteoporose tem por objetivo reduzir a incidência de fraturas osteoporóticas vertebrais, não vertebrais e de quadril bem como as complicações delas advindas. A adesão a medidas farmacológicas e não farmacológicas deve ser avaliada regularmente durante o tratamento, devendose reforçar a importância do uso correto dos medicamentos e identificar e tratar

4 possíveis efeitos adversos que contribuam para a má adesão do tratamento (PORTARIA Nº 224, DE 26 DE MARÇO DE 2014). O tratamento varia de não medicamentoso (exercício físico), contribui para a redução do risco de fratura de duas formas: na primeira a força biomecânica que os músculos exercem sobre os ossos é capaz de aumentar a densidade mineral óssea. Na segunda forma a atividade física regular pode ajudar a prevenir as quedas que ocorrem devido a alterações do equilíbrio e diminuição de força muscular e de resistência Já o tratamento medicamentoso compreende tratamento de primeira e segunda linha, a suplementação de cálcio e vitamina D é o tratamento padrão na prevenção de fraturas, devendo ser garantida a ingestão diária mínima em todos os casos. No tratamento de primeira linha, os bifosfonatos orais são os medicamentos de primeira escolha no tratamento da osteoporose, o alendronato de sódio ou risedronato de sódio são representantes da classe baseia-se na maior experiência de seu uso e no menor custo (PORTARIA Nº 224, DE 26 DE MARÇO DE 2014). Tratamento de segunda linha, para pacientes com distúrbio da deglutição, com intolerância ou falha terapêutica dos tratamentos de primeira linha (bifosfonato), a utilização de raloxifeno, estrógenos conjugados ou calcitonina deve ser considerada (PORTARIA Nº 224, DE 26 DE MARÇO DE 2014). CONCLUSÕES Este caso demonstra que uma paciente, feminino de 55 anos, diagnosticada com osteoporose desde os 50 anos, não apresentou melhora do quadro com o tratamento medicamentoso padrão com cálcio e vitamina D, pois após uso por um ano do medicamento prescrito pelo médico as dores não cessavam. Sendo necessário, no entanto, além do cálcio e vitamina D diariamente, foi necessário incluir também alendronato 70 mg 1x semana, para inibir a reabsorção óssea. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS COSTA, A. L. D et al. Osteoporose na atenção primária : uma oportunidade para abordar os fatores de risco. Revista Brasileira de Reumatologia, 56 (2): , Ministério da Saúde (BR). Portaria Nº 224, de 26 de Março de Aprova o Protocolo Clinico e Diretrizes Terapêuticas da Osteoporose. RADOMINSKI, S. C et al. Diretrizes brasileiras para o diagnóstico e tratamento da osteoporose em mulheres no pós-menopausa. Revista Brasileira de Reumatologia, 55 (S2): S452-S466, 2017.

5 SILVA, A.C.V et al. Fatores associados a osteopenia e osteoporose em mulheres submetidas a densitometria óssea. Revista Brasileira de Reumatologia, 55 (3): , SILVA, M. R. S; ANDRADE, S. R. S; AMARAL, W. N. Fisiopatologia da osteoporose: Uma revisão bibliográfica. Revista FEMINA, vol. 43, n 6, novembro/dezembro, 2015.

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