Instituto Pró Universidade Canoense (IPUC), Rio Grande do Sul, RS - Brasil

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Instituto Pró Universidade Canoense (IPUC), Rio Grande do Sul, RS - Brasil"

Transcrição

1 AVALIAÇÃO DA REPRODUTIBILIDADE DOS DADOS DE UM EQUIPAMENTO DE DENSITOMETRIA ÓSSA ATRAVÉS DO COEFICIENTE DE VARIAÇÃO (CV) E SUA CONTRIBUIÇÃO NA QUALIDADE E SEGURANÇA Gonçalves, P. M. Instituto Pró Universidade Canoense (IPUC), Rio Grande do Sul, RS - Brasil Resumo: A densitometria óssea é empregada para determinar qualidade mineral óssea, através de um equipamento que faz a leitura da densidade desta estrutura. Esta técnica apresentou um desenvolvimento bastante relevante, principalmente, nos últimos trinta anos e vem se destacando na prevenção e controle da osteoporose. De forma a garantir a qualidade do procedimento bem como sua precisão e acuraria alguns cuidados são fundamentais: 1 - O conhecimento do equipamento por parte do operador incluído suas peculiaridades e variações, uma vez que os riscos de erros de diagnóstico são aumentados quando realizamos procedimentos em equipamentos descalibrados; 2 - Monitoração e controle dos artefatos na imagem; 3 - Padronização e controle no modo de condução operacional na realização do exame, como em sua análise; 4 - Controle de qualidade e realização de manutenções preventivas. A verificação de anomalias em um, ou mais, dos itens listados acima são os mais fortes preditores de comprometimento ao resultado final como no aumento na dose impingida ao paciente e técnico. Para tanto, considerando as variabilidades imprevisíveis na anatomia humana, além das dificuldades inerentes a prática da rotina no que se refere ao posicionamento do paciente e condução do exame. A determinação do coeficiente de variação do equipamento é uma ação que nos permite determinar e quantificar a qualidade do exame. Objetivo: Buscar informações sobre a reprodutibilidade do equipamento de densitometria óssea, para determinar o coeficiente de variação do mesmo. Realizar o cálculo. Métodos: Sendo assim, realizamos cinquenta procedimentos simulados utilizando o para isso um fantoma de coluna lombar. Em cada simulação realizamos duas medidas para comparação e efetivado o cálculo estatístico, tais aquisições nos possibilitaram a determinação do coeficiente de variação do equipamento de densitometria óssea. Assim podemos concluir que a quantificação do coeficiente de variação é uma ferramenta associada ao controle de qualidade e consequentemente de segurança radiológica. Resultados: Através deste estudo, realizado as varreduras de um fantoma, possibilitou o cálculo final do CV igual a 2,16%, sabe-se que cada equipamento deve desenvolver seu CV% em um cálculo individual e único, segundo orientação de seu fabricante. Média esperada segundo a SBDens. Conclusão: Concluiu-se que através do objetivo do exame de densitometria óssea, de determinar, quantificar e qualificar massa óssea, é necessário certificar sempre de que os coeficientes de variação (%CV) indicativos da precisão do método estejam dentro dos limites aplicáveis. Acompanhando as variações do %CV é possível atestar com segurança se variações observadas são ou não significativas, identificando com boa sensibilidade problemas nas aplicações das técnicas de posicionamento, análise ou mesmo problemas técnicos do equipamento que mereçam correções e possíveis reparos. Existe a necessidade de que o protocolo do exame seja padrão, no que se refere à condução do exame como um todo,

2 mesmo que executado por mais de um profissional técnico, visando aumentar o grau de certeza diagnóstica. Os resultados obtidos são o esperado para o método, isto é, estão dentro dos limites aceitáveis. Introdução A Densitometria Óssea teve um desenvolvimento bastante relevante, principalmente, nos últimos trinta anos e vem se destacando pela importância na prevenção e controle da osteoporose. Com este estudo, é possível afirmar que, com o avançar da idade, as pessoas estão com probabilidade aumentada de diminuição da massa óssea por vários fatores. Este trabalho é um estudo, baseado em exames arquivados, em um determinado período, em pacientes da Densitometria Óssea. Para isto, é necessário descrever sobre conteúdo analisado, interação e conversão da energia em dados, válidos e fidedignos, através do estudo do coeficiente de variação do aparelho de Densitometria Óssea. Para desenvolvimento do coeficiente de variação, é fundamental que a curva se apresente dentro dos limites estabelecidos. A Densitometria Óssea teve um desenvolvimento bastante relevante, principalmente, nos últimos trinta anos e vem se destacando pela importância na prevenção e controle da osteoporose. Com este estudo, é possível afirmar que, com o avançar da idade, as pessoas estão com probabilidade aumentada de diminuição da massa óssea por vários fatores. Este trabalho é um estudo, baseado em exames arquivados, em um determinado período, em pacientes da Densitometria Óssea. Para isto, é necessário descrever sobre conteúdo analisado, interação e conversão da energia em dados, válidos e fidedignos, através do estudo do coeficiente de variação do aparelho de Densitometria Óssea. Para desenvolvimento do coeficiente de variação, é fundamental que a curva se apresente dentro dos limites estabelecidos. Materiais e método O equipamento utilizado neste trabalho foi QDR 4500 da HOLOGIC, DEXA 2, que possui a característica de duas faixas de energias. O equipamento Hologic QDR4500, tem um feixe de raios-x em forma de leque (fan beam) e dois níveis de energia 80 e 140 kv. O sistema de detectores é de alta densidade (estado sólido). Os tipos de exames que são feitos: coluna lombar e fêmur (direito e / ou esquerdo). A região de varredura é de 195 cm x 65 cm. A exposição recebida pelo paciente é muito baixa, devido à baixa corrente que o equipamento utiliza para fazer os exames, a corrente máxima que o equipamento de densitometria óssea Hologic QDR4500 é de 4 ma, e a dose recebida a 2,0 metros do equipamento é 0,01 msv/h. Gerador monofásico, filtração total de 5,5 mm Al 14,0 mm Al. Testes e avaliações preliminares do fabricante são realizados nos equipamentos antes de saírem da fábrica. Estes testes visam segurança da radiação de fuga, verificação da acurácia (realizando mensuração de modelos de densidade conhecida) e a precisão (através da comparação de medidas conhecidas). Estes testes são refeitos na instalação, toda vez que o equipamento é transportado e após grandes manutenções, como por exemplo, troca de tubo de raios-x ou outras, para assegurar que não tenham ocorrido danos físicos aos componentes dos equipamentos durante o transporte e instalação. Estes

3 testes incluem: medidas de isodose, exames de phantoms metálicos, phantoms de hidroxiapatita e de ossos de cadáveres incluídos em resinas plásticas. O equipamento DEXA II da Hologic só habilita o inicio das atividades com agenda de pacientes após a rotina diária de calibração, que é a realização de scans de calibração com inclusões de densidades minerais e de material equivalente a gordura conhecidos. Estes testes podem ser realizados em phantoms de acrílico e alumínio (tecido mole equivalente). Caso falhem estes testes, o equipamento não permite o início dos exames até que o devido reparo do problema seja solucionado. A importância desse controle está na avaliação do tamanho e do tipo de erro que pode ser esperado para determinação de Densidade de Massa Óssea (BMD), Quantidade de Massa Óssea (BMC) e Área de Massa Óssea. Coeficiente de variação A densitometria Óssea é um método que avalia qualidade mineral óssea. Neste aspecto temos que ter em mente a reprodutibilidade do aparelho, e sua importância no valor percentual referente ao erro padrão esperado para o método (Coeficiente de Variação), dentro do qual não se pode aferir alterações de forma confiável. Em aparelhos de densitometria óssea que são calibrados, adequadamente e submetidos a rigorosos procedimentos de controle de qualidade, a variação do exame atribuída à máquina, ao operador e decorrente do posicionamento adequado do paciente está em torno de 1% para coluna lombar, 1,5% para colo de fêmur e menor que 1% para o exame de corpo total. Nos indivíduos osteoporóticos, a precisão é menor e o coeficiente de variação (CV%) pode alcançar de 2 à 2,5%, tanto para coluna lombar quanto para o colo de fêmur pois, quanto menos osso, mais difícil é de medi-lo. Considera-se as inúmeras variabilidades, que são imprevisíveis na anatomia humana, além das dificuldades que se encontra na prática da rotina no que se refere ao posicionamento do paciente e condução do exame de densitometria como um todo. Os testes de precisão poderiam se basear somente nas aquisições de phantoms. Contudo, se faz necessário certificar-se sempre de que os coeficientes de variação (%CV) indicativos da precisão do método são, de fato aplicáveis aos pacientes, e principalmente na aquisição, no seguimento a ser avaliado. Após os dois scans de um mesmo segmento no phantom e análise criteriosa dos resultados obtidos (Área, BMC e BMD), Calcula-se a diferença entre os dois valores: d D = BMD1 BMD2 nde, BMD1 é referente a resultado 1 e BMD2 é referente a resultado 2. Nesta diferença obtemos uma variação. Ao longo do somatório da diferença de 50 phantoms, proporciona um coeficiente de significância maior. d 2 = d D x d D, calculado a media para cada phantom (M): M bmd = (BMD 1 + BMD 2 )/2 Através desta média, calculado %CV, empregado a equação: CV%= 2 ( (Σ(d 2 )/n)) / (Σ(M bmd ) / n) x 100 A recomendação é que seja realizado no mínimo de 27 phantoms. Para n. medindo quatro vezes com reposicionamento, é aceitável utilizar-se apenas de duas medidas também com reposicionamento. Esta equação é obtida para análise estatística.

4 Tabela 1. Aquisições de phantom Phantom Result. 1 Result ,980 0, ,129 1, ,941 0, ,920 0, ,047 1, ,021 1, ,049 1, ,397 1, ,146 1, ,725 0, ,723 0, ,303 1, ,105 1, ,981 0, ,130 1, ,187 1, ,197 1, ,966 0, ,152 1, ,983 0, ,939 0, ,167 1, ,970 0, ,078 1, ,194 1, ,125 1, ,858 0, ,115 1, ,836 0, ,037 1, ,004 1, ,002 1, ,012 1, ,010 1, ,003 1, ,002 1, ,007 1, ,009 1, ,006 1, ,997 0, ,995 0, ,992 0, ,979 0, ,009 1, ,011 1, ,017 1, ,018 1, ,986 0, ,004 1, ,017 1,018 CV 0,022 2,16% Conclusão A cada varredura de fantoma, os dados adquiridos são plotados, jogados no sistema, obedecendo aos limites superior e inferior, se aproximando ao máximo da linha média, para estar conforme, pronto para operar, se por uma eventualidade, este sair dos limites, deverá averiguar pois houve uma possível falha na ccalibração no equipamento. Acompanhando as variações do %CV é possível atestar com segurança se variações observadas são ou não significativas, identificando com boa sensibilidade problemas nas aplicações das técnicas de posicionamento, análise ou mesmo problemas técnicos do equipamento que mereçam correções e possíveis reparos.

5 Referencias: 1. RAGI, Sergio. Dexa - Problemas e Soluções. 1ed. Vitoria (ES): Copiset Editora Empresarial, maio de GUYTON, Artur Fisiologia Humana. 6ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, ROBINS, S. ET AL. Patologia Estrutural e Funcional. 5ed. São Paulo: Guanabara Koogan, SOUZA, R.R. Anatomia Humana. 1ed. São Paulo: Manole, MOORE, K.L. Anatomia Orientada para Clinica, 3ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan DANGELO/FANTTINI. Anatomia Humana. Sistemica e Segmentar. 1ed. São Paulo: Atheneu, PORTH, C. M; KUNERT, M. P. Fisiopatologia. 6ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, BUSHONG, S.C. Manual de Radiologia para Técnicos. Física, Biologia y Proteccion Radiologia. 5ed. Espanha: Mosby/Doyna Libros, HOLOGIC, Model QDR 4500 Technical Manual. Hologic Inc., 1995

PLANO DE TRABALHO: TECNOLOGIA EM DENSITOMETRIA

PLANO DE TRABALHO: TECNOLOGIA EM DENSITOMETRIA PLANO DE TRABALHO: TECNOLOGIA EM DENSITOMETRIA PROFESSOR: Sandra Monetti Dumont Sanches 1. EMENTA: A disciplina tem como objetivo apresentar aos alunos os fundamentos da densitometria óssea com enfoque

Leia mais

Exame completo para envio de Densitometria Óssea Adulto

Exame completo para envio de Densitometria Óssea Adulto 1 de 13 Diretriz para o envio de exames de densitometria óssea para avaliação no PADI Cada serviço deverá enviar 5 exames completos de densitometria para a realização da avaliação da qualidade das imagens

Leia mais

PLANO DE TRABALHO: TECNOLOGIA EM DENSITOMETRIA ÓSSEA

PLANO DE TRABALHO: TECNOLOGIA EM DENSITOMETRIA ÓSSEA PLANO DE TRABALHO: TECNOLOGIA EM DENSITOMETRIA ÓSSEA PROFESSOR: Rodrigo Gadelha 1º/2017 1. EMENTA: A disciplina tem como objetivo apresentar aos alunos os fundamentos teóricos da Tecnologia em Densitometria

Leia mais

Densitometria Óssea. LOPES, Hélio de Araújo [1] SILVA, Chrislane Nascimento [2] PINTO, Obede Cutrim [3]

Densitometria Óssea.  LOPES, Hélio de Araújo [1] SILVA, Chrislane Nascimento [2] PINTO, Obede Cutrim [3] LOPES, Hélio de Araújo [1] SILVA, Chrislane Nascimento [2] PINTO, Obede Cutrim [3] MARQUES, Glécia [4] CARTAGENES, Nazareth [5] SOARES, Wanessa Danielle Barbosa [6] LOPES, Hélio de Araújo; et. Al. Densitometria

Leia mais

ANÁLISE DA VERACIDADE E REPETIBILIDADE DO TEMPO DE EXPOSIÇÃO EM EQUIPAMENTOS DE RAIOS X

ANÁLISE DA VERACIDADE E REPETIBILIDADE DO TEMPO DE EXPOSIÇÃO EM EQUIPAMENTOS DE RAIOS X IX Latin American IRPA Regional Congress on Radiation Protection and Safety - IRPA 2013 Rio de Janeiro, RJ, Brazil, April 15-19, 2013 SOCIEDADE BRASILEIRA DE PROTEÇÃO RADIOLÓGICA - SBPR ANÁLISE DA VERACIDADE

Leia mais

PARÂMETROS DOS EQUIPAMENTOS RADIOLOGIA

PARÂMETROS DOS EQUIPAMENTOS RADIOLOGIA PARÂMETROS DOS EQUIPAMENTOS RADIOLOGIA PARÂMETROS A SEREM AVALIADOS CRITÉRIOS DE DESEMPENHO FREQUÊNCIA MÍNIMA Levantamento Radiométrico Valores de dose externa com níveis inferiores a QUADRIANUAL/ Na aceitação

Leia mais

CONTROLE DA QUALIDADE NO APARELHO DE DENSITOMETRIA ÓSSEA LUNAR DPX GE (PENCIL-BEAM)

CONTROLE DA QUALIDADE NO APARELHO DE DENSITOMETRIA ÓSSEA LUNAR DPX GE (PENCIL-BEAM) CONTROLE DA QUALIDADE NO APARELHO DE DENSITOMETRIA ÓSSEA LUNAR DPX GE (PENCIL-BEAM) KAROLINE RAMOS BIGI¹, TASSIA ROBERTA DE ALENCAR¹, ADRIANA MOREIRA ALVES² 1 Alunos de Graduação do Curso Superior Tecnólogo

Leia mais

Tomografia Computadorizada

Tomografia Computadorizada Tomografia Computadorizada Walmor Cardoso Godoi, M.Sc. http://www.walmorgodoi.com Aula 05: Dose em Tomografia Agenda Introdução Dose absorvida, dose equivalente, e dose efetiva Definição das Medidas de

Leia mais

CONTROLE DA QUALIDADE EM MAMOGRAFIA

CONTROLE DA QUALIDADE EM MAMOGRAFIA CONTROLE DA QUALIDADE EM MAMOGRAFIA Prof. André L. C. Conceição DAFIS Curitiba, 19 de setembro de 2016 Programa de Garantia da Qualidade Monitoração da exposição à radiação ionizante Todos os departamentos

Leia mais

O papel da Regulação na Segurança e Garantia da Qualidade das Práticas de Radioterapia e Medicina Nuclear

O papel da Regulação na Segurança e Garantia da Qualidade das Práticas de Radioterapia e Medicina Nuclear O papel da Regulação na Segurança e Garantia da Qualidade das Práticas de Radioterapia e Medicina Nuclear Renato Di Prinzio, D. Sc. Diretoria de Radioproteção e Segurança Nuclear CNEN rprinzio@cnen.gov.br

Leia mais

ESTUDO COMPARATIVO ENTRE O RIPPLE MEDIDO EM UM EQUIPAMENTO DE RAIOS X E O RIPPLE CALCULADO

ESTUDO COMPARATIVO ENTRE O RIPPLE MEDIDO EM UM EQUIPAMENTO DE RAIOS X E O RIPPLE CALCULADO 2005 International Nuclear Atlantic Conference - INAC 2005 Santos, SP, Brazil, August 28 to September 2, 2005 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENERGIA NUCLEAR - ABEN ISBN: 85-99141-01-5 ESTUDO COMPARATIVO ENTRE

Leia mais

E MUDOU PARA MELHOR TUDO EM IMAGENS POR IMAGEM DE POR IMAGEM MUDOU A MEDICINA DE DIAGNÓSTICOS A MEDICINA DE DIAGNÓSTICOS E NÓS VAMOS REGISTRAR

E MUDOU PARA MELHOR TUDO EM IMAGENS POR IMAGEM DE POR IMAGEM MUDOU A MEDICINA DE DIAGNÓSTICOS A MEDICINA DE DIAGNÓSTICOS E NÓS VAMOS REGISTRAR A MEDICINA DE DIAGNÓSTICOS A MEDICINA DE DIAGNÓSTICOS POR IMAGEM MUDOU POR IMAGEM DE E NÓS VAMOS REGISTRAR TUDO EM IMAGENS FONE: +55 (64) 3431 0047 AV. SANTOS DUMONT, Nº 373 - CEP: 75530-050 CRIDIAGNOSTICOS.COM.BR

Leia mais

Densitometria Óssea. Método de Diagnóstico por Imagem nãoinvasivo para avaliar a baixa massa óssea = OSTEOPOROSE

Densitometria Óssea. Método de Diagnóstico por Imagem nãoinvasivo para avaliar a baixa massa óssea = OSTEOPOROSE DENSITOMETRIA ÓSSEA Densitometria Óssea Método de Diagnóstico por Imagem nãoinvasivo para avaliar a baixa massa óssea = OSTEOPOROSE Doença que atinge os ossos e está relacionada: processo de envelhecimento;

Leia mais

Marcos A G Albuquerque Laboratório de Ciências Radiológicas, UERJ, Rio de Janeiro

Marcos A G Albuquerque Laboratório de Ciências Radiológicas, UERJ, Rio de Janeiro DETERMINAÇÃO DO FATOR DE CONVERSÃO QUE RELACIONA KERMA NO AR E A DOSE GLANDULAR MÉDIA ATRAVÉS DO MÉTODO DE MONTE CARLO CÓDIGO PENELOPE Marcos A G Albuquerque Laboratório de Ciências Radiológicas, UERJ,

Leia mais

5. Resultados e Discussão

5. Resultados e Discussão 47 5. Resultados e Discussão 5.1.1. Faixa de trabalho e Faixa linear de trabalho As curvas analíticas obtidas são apresentadas na Figura 14 e Figura 16. Baseado no coeficiente de determinação (R 2 ) encontrado,

Leia mais

Procedimento para Avaliação da Radiação de Fuga. Professora Edna Carla da Silva

Procedimento para Avaliação da Radiação de Fuga. Professora Edna Carla da Silva Procedimento para Avaliação da Radiação de Fuga Professora Edna Carla da Silva Somente profissionais cadastrados pela Vigilância Sanitária possuem a capacidade técnica reconhecida para executar e analisar

Leia mais

Tomografia Computadorizada Quantitativa Diagnóstico da Osteoporose

Tomografia Computadorizada Quantitativa Diagnóstico da Osteoporose 1 Universidade do Minho Departamento de Eletrónica Industrial Tomografia Computadorizada Quantitativa Diagnóstico da Osteoporose Marino Maciel Nº52557 Orientador: Prof. Higino Correia 2011/2012 Mestrado

Leia mais

Fórum Trabalhista de São José

Fórum Trabalhista de São José Relatório do Levantamento Radiométrico Aparelho de Raios X p/ Inspeção de Bagagens de Mão Fórum Trabalhista de São José Marca: VMI - Modelo: SPECTRUM 5030/5333 - Serial: 0009000001 Realização: Fórum Trabalhista

Leia mais

Tratamento estatístico de observações geodésicas

Tratamento estatístico de observações geodésicas Tratamento estatístico de observações geodésicas Prof. Dr. Carlos Aurélio Nadal OBJETIVO: parâmetros estatísticos são utilizados para avaliar os métodos empregados ou para o controle de qualidade dos trabalhos.

Leia mais

Dosimetria é o processo de determinação da dose resultante de uma irradiação

Dosimetria é o processo de determinação da dose resultante de uma irradiação DEFINIÇÕES Dosimetria é o processo de determinação da dose resultante de uma irradiação Absoluta fornece o valor da dose em um ponto ou volume Relativa - fornece a razão da dose entre dois pontos DOSÍMETROS

Leia mais

3 RESULTADOS E DISCUSSÕES

3 RESULTADOS E DISCUSSÕES ESTUDO DA VIABILIDADE ECONÔMICA NA IMPLANTAÇÃO DE UM SERVIÇO DE DENSITOMETRIA ÓSSEA EM BOTUCATU João Paulo Gimenes¹ Edson Aparecido Martins 2 1 Discente Faculdade de Tecnologia de Botucatu - joaopaulodvp@hotmail.com

Leia mais

Consenso Brasileiro em Densitometria

Consenso Brasileiro em Densitometria Consenso Brasileiro em Densitometria Sociedade Brasileira de Densitometria Clínica SBDens Consenso Brasileiro em Densitometria Clínica Versão Resumida Aprovada na Sessão Plenária da SBDens em Rio das Pedras,

Leia mais

OSTEOPOROSE: DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO Bruno Ferraz de Souza Abril de 2018

OSTEOPOROSE: DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO Bruno Ferraz de Souza Abril de 2018 OSTEOPOROSE: DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO Bruno Ferraz de Souza Abril de 2018 1. BREVE INTRODUÇÃO A osteoporose (OP) é uma doença osteometabólica sistêmica caracterizada por alterações da quantidade e/ou qualidade

Leia mais

VISA/MJM/2611/2009 RELATÓRIO DE LEVANTAMENTO RADIOMÉTRICO

VISA/MJM/2611/2009 RELATÓRIO DE LEVANTAMENTO RADIOMÉTRICO VISA/MJM/2611/2009 Somente profissionais cadastrados pela Vigilância Sanitária possuem a capacidade técnica reconhecida para executar e analisar as medidas relativas à proteção radiológica em radiodiagnóstico

Leia mais

ERRO E TRATAMENTO DE DADOS ANALÍTICOS

ERRO E TRATAMENTO DE DADOS ANALÍTICOS Universidade Federal de Juiz de Fora Instituto de Ciências Exatas Departamento de Química Introdução a Analise Química - I sem/2013 Profa Ma Auxiliadora - 1 Disciplina QUIO94 - Introdução à Análise Química

Leia mais

Condições de radiação em tomografia computadorizada para laboratórios sem o feixe padrão em radiologia diagnóstica convencional

Condições de radiação em tomografia computadorizada para laboratórios sem o feixe padrão em radiologia diagnóstica convencional Condições de radiação em tomografia computadorizada para laboratórios sem o feixe padrão em radiologia diagnóstica convencional ANDRADE LC 1, PEIXOTO JGP 1,2 1 Instituto de Radioproteção e Dosimetria -

Leia mais

CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM FISIOTERAPIA TRAUMATO- ORTOPÉDICA METODOLOGIA DA

CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM FISIOTERAPIA TRAUMATO- ORTOPÉDICA METODOLOGIA DA CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM FISIOTERAPIA TRAUMATO- ORTOPÉDICA METODOLOGIA DA INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA Profa. Dra. Paula Silva de Carvalho Chagas Faculdade de Fisioterapia UFJF Doutora em Ciências da Reabilitação

Leia mais

ENSAIOS EXPERIMENTAIS PARA ANÁLISE DE REPETITIVIDADE E REPRODUTIBILIDADE (R&R) NO LABORATÓRIO DE METROLOGIA

ENSAIOS EXPERIMENTAIS PARA ANÁLISE DE REPETITIVIDADE E REPRODUTIBILIDADE (R&R) NO LABORATÓRIO DE METROLOGIA ENSAIOS EXPERIMENTAIS PARA ANÁLISE DE REPETITIVIDADE E REPRODUTIBILIDADE (R&R) NO LABORATÓRIO DE METROLOGIA Hérica Guedes de Toledo (FEPI) hericagtoledo@hotmail.com Paulo Henrique Paulista (FEPI) paulohpaulista@gmail.com

Leia mais

CONTROLE DE QUALIDADE EM EQUIPAMENTO DE MAMOGRAFIA

CONTROLE DE QUALIDADE EM EQUIPAMENTO DE MAMOGRAFIA CONTROLE DE QUALIDADE EM EQUIPAMENTO DE MAMOGRAFIA Souza, I.A.B¹, Fernandes, M. A. R. São Manue/SP, Brasil. E-mail inarasouza1@hotmail.com 1 INTRODUÇÃO No Brasil o câncer de mama ocupa o primeiro lugar

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DE MATERIAIS UTILIZADOS NO DESENVOLVIMENTO DE FANTOMAS FÍSICOS ANTROPOMÓRFICOS

CARACTERIZAÇÃO DE MATERIAIS UTILIZADOS NO DESENVOLVIMENTO DE FANTOMAS FÍSICOS ANTROPOMÓRFICOS 2005 International Nuclear Atlantic Conference - INAC 2005 Santos, SP, Brazil, August 28 to September 2, 2005 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENERGIA NUCLEAR - ABEN ISBN: 85-99141-01-5 CARACTERIZAÇÃO DE MATERIAIS

Leia mais

Estatística Aplicada. Teste de hipóteses ou teste de significância Cap. 11

Estatística Aplicada. Teste de hipóteses ou teste de significância Cap. 11 Estatística Aplicada Teste de hipóteses ou teste de significância Cap. 11 Conceito Objetivo: decidir se uma afirmação sobre um parâmetro populacional é verdadeira a partir de informações obtidas de uma

Leia mais

Cassiano Martins 2, Juliano Ibaldo 2, Thiago Klaus 2 e Ana Paula Schwarz 3 RESUMO ABSTRACT

Cassiano Martins 2, Juliano Ibaldo 2, Thiago Klaus 2 e Ana Paula Schwarz 3 RESUMO ABSTRACT Disc. Scientia. Série: Ciências Naturais e Tecnológicas, S. Maria, v. 12, n. 1, p. 11-18, 2011. 11 ISSN 1981-2841 COMPARAÇÃO DA ATENUAÇÃO DO FEIXE DE RAIOS-X COM ESPESSURAS VARIADAS DE ALUMINÍO NACIONAL

Leia mais

DECLARAÇÃO DO POTENCIAL CONFLITO DE INTERESSE

DECLARAÇÃO DO POTENCIAL CONFLITO DE INTERESSE DECLARAÇÃO DO POTENCIAL CONFLITO DE INTERESSE Palestrante: Stela Paltrinieri Nardi Apresentação: Dosimetria de campos pequenos NENHUM CONFLITO DE INTERESSE Dosimetria de campos pequenos Stela Paltrinieri

Leia mais

5 Avaliação de desempenho do divisor

5 Avaliação de desempenho do divisor 5 Avaliação de desempenho do divisor Para avaliar o desempenho do divisor foram realizados ensaios de tipo e de rotina no divisor completo e em partes deste, com o objetivo de avaliar sua suportabilidade

Leia mais

Avaliação da eficiência de diferentes métodos de dosimetria pessoal em radiologia intervencionista vascular

Avaliação da eficiência de diferentes métodos de dosimetria pessoal em radiologia intervencionista vascular Avaliação da eficiência de diferentes métodos de dosimetria pessoal em radiologia intervencionista vascular F. A. Bacchim Neto a ; A. F. F. Alves b ; M. E. D. Rosa b ; D. R. Pina c a Laboratório Nacional

Leia mais

A CORRELAÇÃO DE MÉTODOS DEXA E CDEXA EM ABSORTIMETRIA MINERAL ÓSSEA*

A CORRELAÇÃO DE MÉTODOS DEXA E CDEXA EM ABSORTIMETRIA MINERAL ÓSSEA* Artigo Original A correlação de métodos DEXA e CDEXA em absortimetria mineral óssea A CORRELAÇÃO DE MÉTODOS DEXA E CDEXA EM ABSORTIMETRIA MINERAL ÓSSEA* Cláudio Gilberto Defavori 1, Gabriel Adrian Sarriés

Leia mais

FACULDADE METROPOLITANA DA AMAZÔNIA FAMAZ COORDENAÇÃO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM RADIOLOGIA CALENDÁRIO DE PROVAS 2ª AVALIAÇÃO REGIMENTAL

FACULDADE METROPOLITANA DA AMAZÔNIA FAMAZ COORDENAÇÃO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM RADIOLOGIA CALENDÁRIO DE PROVAS 2ª AVALIAÇÃO REGIMENTAL TURMA: 330116 Data da entrega de notas Biologia 25/05/17 15:50h ás 17:30h 01/06/17 Microbiologia e biossegurança 26/05/17 14:00h ás 15:40h 05/06/17 Matemática 29/05/17 15:50h ás 17:30h 05/06/17 Biofísica

Leia mais

Implantação do Controle de Qualidade Interno Laboratorial DR. JUNO DAMASCENO

Implantação do Controle de Qualidade Interno Laboratorial DR. JUNO DAMASCENO Implantação do Controle de Qualidade Interno Laboratorial DR. JUNO DAMASCENO LABORATÓRIO CLÍNICO: FASES Sistema de Garantia da Qualidade Clientee Pré-Analítica Analítica Pós-Analítica Laudo Controle de

Leia mais

Erros e Medidas. Professor: Carlos Alberto Disciplina: Física Geral e Experimental. Profº Carlos Alberto

Erros e Medidas. Professor: Carlos Alberto Disciplina: Física Geral e Experimental. Profº Carlos Alberto Erros e Medidas Professor: Carlos Alberto Disciplina: Física Geral e Experimental Medindo grandezas Físicas Medir é comparar duas grandezas sendo uma delas previamente definida como padrão e a outra desconhecida.

Leia mais

Introdução a Imaginologia. Prof.: Gustavo Martins Pires

Introdução a Imaginologia. Prof.: Gustavo Martins Pires Introdução a Imaginologia 2 Imagem com Qualidade Radiográfica É a imagem que está bem representada a região anatômica e os diferentes tecidos expostos. 3 Imagem sem Qualidade Radiográfica É a imagem que

Leia mais

3. CONFIABILIDADE METROLÓGICA

3. CONFIABILIDADE METROLÓGICA 3. CONFIABILIDADE METROLÓGICA A Confiabilidade Metrológica é, como o próprio nome indica, uma confiança ou uma certeza nos resultados de ensaios, análises e medições. A conformidade de produtos a um certo

Leia mais

CURSO DE TECNOLOGIA EM RADIOLOGIA

CURSO DE TECNOLOGIA EM RADIOLOGIA CURSO DE TECNOLOGIA EM RADIOLOGIA Todas as disciplinas do curso de Tecnologia em Radiologia têm como critério para aprovação, em conformidade com o capítulo V do regimento escolar: MA = P1 + P2 >= 7,0

Leia mais

5 Resultados e Discussões

5 Resultados e Discussões 5 Resultados e Discussões Este capítulo é dividido em três partes, com o objetivo de descrever e apresentar os resultados da metodologia utilizada para realização da análise quantitativa de ferro metálico,

Leia mais

Avaliação da Composição Corporal. Profª Tatianne Estrela

Avaliação da Composição Corporal. Profª Tatianne Estrela Avaliação da Composição Corporal Profª Tatianne Estrela Constituição, Tamanho e Composição Corporais Constituição: Muscularidade; Linearidade; Gordura. Tamanho: Estatura; Massa. Constituição, Tamanho e

Leia mais

NOTA 1: 7,0. Medidas Físicas de volume

NOTA 1: 7,0. Medidas Físicas de volume 1 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIAS E TECNOLOGIA DA BAHIA IFBA - CAMPUS PAULO AFONSO UNIDADE ACADÊMICA DE ENGENHARIA ELÉTRICA DISCIPLINA FÍSICA EXPERIMENTAL I NOTA 1: 7,0 Experimento:Teoria do erro

Leia mais

RADIOTERAPIA ADAPTATIVA

RADIOTERAPIA ADAPTATIVA RADIOTERAPIA ADAPTATIVA Físico Médico Anderson Martins Pássaro Princípios de Radioterapia Variações Anatômicas Radioterapia Guiada por Imagem (IGRT) Registro (Fusão) de Imagens Radioterapia Adaptativa

Leia mais

Teste de aceite de um activímetro a ser usado como referência na implantação de uma nova metodologia de calibração

Teste de aceite de um activímetro a ser usado como referência na implantação de uma nova metodologia de calibração BJRS BRAZILIAN JOURNAL OF RADIATION SCIENCES 03-1A (2015) 01-10 Teste de aceite de um activímetro a ser usado como referência na implantação de uma nova metodologia de calibração E. L. Corrêa a ; L. T.

Leia mais

Faculdade da Alta Paulista

Faculdade da Alta Paulista DISCIPLINA: IMAGENOLOGIA I Curso: Biomedicina Plano de Ensino Período letivo: 2018 Série: 2ª Obrigatória ( X ) Optativa ( ) CH Teórica: 60h CH Prática: 20h CH Total: 80 horas Obs: I - Objetivos - Introduzir

Leia mais

Profa. Dra. Suelí Fischer Beckert

Profa. Dra. Suelí Fischer Beckert Profa. Dra. Suelí Fischer Beckert Apresentar as principais variáveis a serem observadas na gestão da metrologia industrial, transformando barreiras técnicas em requisitos de competitividade. ABNT NBR ISO

Leia mais

Fazer um diagnóstico. Testes Diagnósticos. Necessidade dos testes. Foco principal

Fazer um diagnóstico. Testes Diagnósticos. Necessidade dos testes. Foco principal Testes Diagnósticos Avaliação Crítica Fazer um diagnóstico tentativa de tomar uma decisão adequada usando informações inadequadas resultado de testes diminuir a incerteza do diagnóstico Ideal saber viver

Leia mais

Exactidão e precisão. propagação de erros

Exactidão e precisão. propagação de erros Estatística e Resultados Experimentais Em ciência, é tão importante saber proceder laboratorialmente como tratar os resultados esperimentais obtidos.tratar resultados significa, logo no início, saber exclui-los

Leia mais

FÍSICA DAS RADIAÇÕES 2

FÍSICA DAS RADIAÇÕES 2 FÍSICA DAS RADIAÇÕES 2 Diagnóstico por imagens Radiologia convencional/digital I 1 aproximadamente K U 2 n 5 n I T 2 A IMAGEM RADIOGRÁFICA 3 contraste Qualidade da imagem ruído resolução 4 5 6 7 8 9 10

Leia mais

Relatório prestação de serviços BRISA Introdução. Joana Ribeiro Silva Pereira

Relatório prestação de serviços BRISA Introdução. Joana Ribeiro Silva Pereira Introdução Esta prestação de serviços teve como principal objectivo calibrar seis sensores de fibra óptica em rede de Bragg. Para tal, foram realizadas experiências em laboratório que pretenderam simular

Leia mais

Simulação, Planejamento e Tratamento de Câncer de Cabeça e Pescoço

Simulação, Planejamento e Tratamento de Câncer de Cabeça e Pescoço Simulação, Planejamento e Tratamento de Câncer de Cabeça e Pescoço Adriana Santos ETAPAS DE TODO O PROCESSO Imobilização Pré-simulação Aquisição de imagens Contornos Margens e Restrição de doses Planejamento

Leia mais

Fazer um diagnóstico. Necessidade dos testes. Foco principal. Variabilidade do teste. Diminuição das incertezas definição de normal

Fazer um diagnóstico. Necessidade dos testes. Foco principal. Variabilidade do teste. Diminuição das incertezas definição de normal Fazer um diagnóstico Avaliação Crítica tentativa de tomar uma decisão adequada usando informações inadequadas resultado de testes diminuir a incerteza do diagnóstico Ideal saber viver com a incerteza saber

Leia mais

FOCUS. Raios-X Intraoral. Foco no paciente. Raios-X Intraoral FOCUS

FOCUS. Raios-X Intraoral. Foco no paciente. Raios-X Intraoral FOCUS FOCUS Raios-X Intraoral Foco no paciente. Raios-X Intraoral FOCUS 1 Por que escolher FOCUS? Estabilidade excepcional Mecanismo anti-oscilante Movimentos suaves Braço de longo alcance Design moderno 2 Estabilidade

Leia mais

TOMOSSÍNTESE MAMÁRIA. Tomossíntese Mamária. Tomossíntese

TOMOSSÍNTESE MAMÁRIA. Tomossíntese Mamária. Tomossíntese TOMOSSÍNTESE MAMÁRIA Prof. André L. C. Conceição DAFIS Curitiba, 26 de setembro de 2016 Tomossíntese Mamária A tomossíntese mamária digital (TMD) é uma recente aplicação avançada da Mamografia Digital.

Leia mais

6 Validação Metrológica

6 Validação Metrológica 6 Validação Metrológica Com o propósito de facilitar o entendimento do trabalho, o capítulo apresenta conceitos básicos de metrologia e definições relacionadas ao tem objeto da investigação. 6.1. Conceitos

Leia mais

Medidas de Dispersão 1

Medidas de Dispersão 1 Curso: Logística e Transportes Disciplina: Estatística Profa. Eliane Cabariti Medidas de Dispersão 1 Introdução Uma breve reflexão sobre as medidas de tendência central permite-nos concluir que elas não

Leia mais

IMPLEMENTAÇÃO DAS GRANDEZAS DOSIMÉTRICAS NO BRASIL. Yvone M. Mascarenhas

IMPLEMENTAÇÃO DAS GRANDEZAS DOSIMÉTRICAS NO BRASIL. Yvone M. Mascarenhas IMPLEMENTAÇÃO DAS GRANDEZAS DOSIMÉTRICAS NO BRASIL Yvone M. Mascarenhas SUMÁRIO Proteção Radiológica - princípios O que avaliar - Grandezas Dosimetria Individual Externa Como atribuir uma dose com dosímetros

Leia mais

DENSITOMETRIA ÓSSEA. Tabela 1: Indicações para as medidas de Densidade Mineral Óssea conforme o Consenso Brasileiro de Osteoporose 2012

DENSITOMETRIA ÓSSEA. Tabela 1: Indicações para as medidas de Densidade Mineral Óssea conforme o Consenso Brasileiro de Osteoporose 2012 DENSITOMETRIA ÓSSEA Márcia de Carvalho Silva 1 A densitometria óssea é uma modalidade de Diagnóstico por Imagem que determina a Densidade Mineral Óssea de uma ou mais regiões anatômicas do paciente permitindo

Leia mais

Teoria dos Erros. Figura 1 - Medida de um objeto com uma régua graduada em centímetros

Teoria dos Erros. Figura 1 - Medida de um objeto com uma régua graduada em centímetros 3 Teoria dos Erros 1. Introdução As grandezas físicas são determinadas experimentalmente por medidas ou combinações de medidas. Essas medidas tem uma incerteza intrínseca que advém das características

Leia mais

Validade interna e externa em estudos epidemiológicos. Sensibilidade; Especificidade; Valor Preditivo Positivo; Valor Preditivo Negativo

Validade interna e externa em estudos epidemiológicos. Sensibilidade; Especificidade; Valor Preditivo Positivo; Valor Preditivo Negativo Validade interna e externa em estudos epidemiológicos Sensibilidade; Especificidade; Valor Preditivo Positivo; Valor Preditivo Negativo Qualidade da Informação Existem dois conceitos fundamentais, em termos

Leia mais

CURSO DE APERFEIÇOAMENTO EM RADIOLOGIA E DIAGNÓSTICO POR IMAGEM EM BIOMEDICINA E TECNÓLOGO EM RADIOLOGIA.

CURSO DE APERFEIÇOAMENTO EM RADIOLOGIA E DIAGNÓSTICO POR IMAGEM EM BIOMEDICINA E TECNÓLOGO EM RADIOLOGIA. CURSO DE APERFEIÇOAMENTO EM RADIOLOGIA E DIAGNÓSTICO POR IMAGEM EM BIOMEDICINA E TECNÓLOGO EM RADIOLOGIA. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO Denominação do curso: Curso de Aperfeiçoamento em radiologia e diagnóstico

Leia mais

çã ó Rafael Carvalho Silva Msc Engenharia Nuclear Física Aplicada Radiodiagnóstico Tecnólogo em Radiologia

çã ó Rafael Carvalho Silva Msc Engenharia Nuclear Física Aplicada Radiodiagnóstico Tecnólogo em Radiologia çã ó Rafael Carvalho Silva Msc Engenharia Nuclear Física Aplicada Radiodiagnóstico Conceitos em Radioproteção Ionização É o processo pelo qual átomos estáveis perdem ou ganham elétrons, tornam-se eletricamente

Leia mais

RD À atenção de. Apartado Maia

RD À atenção de. Apartado Maia CALIBRAÇÃO DO DISTRID RIBUIDOR DE ADUBO CENTRIFUGO KC R RD 1 Versão resumida Preparado paraa À atenção de Preparado por Pulverizadores, Rocha SA Rua Primeiro de Maio, 38 4475 Milheirós, Maia Apartado 174

Leia mais

4 O Modelo Termodinâmico da Turbina a Gás

4 O Modelo Termodinâmico da Turbina a Gás 4 O Modelo Termodinâmico da Turbina a Gás 4.1. Introdução Com o intuito de realizar o diagnóstico de falhas em turbinas a gás, são necessários muitos dados para a análise de falha dos componentes. O diagnóstico

Leia mais

Delano V. S. Batista / INCA XI Congresso SBRT Florianópolis / 2009

Delano V. S. Batista / INCA XI Congresso SBRT Florianópolis / 2009 Controle da Qualidade em Radioterapia Estereotática Delano V. S. Batista / INCA XI Congresso SBRT Florianópolis / 2009 Radioterapia Estereotática Equipamento - INCA Clinac 2300 C/D 6 MV Brainlab Frame,

Leia mais

TÍTULO: ANÁLISE ANTROPOMÉTRICA DE SACROS DO SEXO MASCULINO E FEMININO DO ESTADO DE SÃO PAULO

TÍTULO: ANÁLISE ANTROPOMÉTRICA DE SACROS DO SEXO MASCULINO E FEMININO DO ESTADO DE SÃO PAULO Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: ANÁLISE ANTROPOMÉTRICA DE SACROS DO SEXO MASCULINO E FEMININO DO ESTADO DE SÃO PAULO CATEGORIA:

Leia mais

ECO CONTROL SYSTEM Save water

ECO CONTROL SYSTEM Save water ECS Sistemas Ecológicos ECO CONTROL SYSTEM Save water www.ecocontrolsystem.com.br contato@ecocontrolsystem.com.br whatsapp: 47.99655.2324 Diretor: Ruy Medeiros Manutenção Sistemas hidráulicos VRPs Compreende

Leia mais

Estudo comparativo entre curvas de rendimento do tubo de raios-x industrial e médico utilizando o software CALDose_X

Estudo comparativo entre curvas de rendimento do tubo de raios-x industrial e médico utilizando o software CALDose_X Estudo comparativo entre curvas de rendimento do tubo de raios-x industrial e médico utilizando o software CALDose_X Cassya Regina Pereira Guimarães¹, José Wilson Vieira 2, Marcus Aurélio Pereira dos Santos³,

Leia mais

Desenvolvimento de um método para segmentação de imagens histológicas da rede vascular óssea

Desenvolvimento de um método para segmentação de imagens histológicas da rede vascular óssea Desenvolvimento de um método para segmentação de imagens histológicas da rede vascular óssea Pedro Henrique Campos Cunha Gondim Orientador: André Ricardo Backes Coorientador: Bruno Augusto Nassif Travençolo

Leia mais

DESAFIOS DA ACREDITAÇÃO DO LABORATÓRIO CLÍNICO

DESAFIOS DA ACREDITAÇÃO DO LABORATÓRIO CLÍNICO DESAFIOS DA ACREDITAÇÃO DO LABORATÓRIO CLÍNICO Marília Faísca 14.10.2017 FUNÇÃO DO LAC Laboratório Resultados analíticos Exatos Reprodutíveis Rápidos Custos controlados Clínico Diagnóstico ( 70%) Terapêutica

Leia mais

23/10/2014. DIRETRIZES BÁSICAS DE PROTEÇÃO RADIOLÓGICA - CNEN-NN-3.01 jan/05 COMISSÃO NACIONAL DE ENERGIA NUCLEAR

23/10/2014. DIRETRIZES BÁSICAS DE PROTEÇÃO RADIOLÓGICA - CNEN-NN-3.01 jan/05 COMISSÃO NACIONAL DE ENERGIA NUCLEAR Tabela 13.1 Recomendações sobre os limites de dose de radiação para IOE Ss (ou trabalhadores com radiação na nomenclatura das recomendações mais antigas). Na 1ª coluna está o ano, na 2ª coluna o país (comissão

Leia mais

Norma CNEN-NN Resolução 176 de novembro de Marcello Gonçalves. Comissão Nacional de Energia Nuclear. 19 de junho de 2015

Norma CNEN-NN Resolução 176 de novembro de Marcello Gonçalves. Comissão Nacional de Energia Nuclear. 19 de junho de 2015 Norma CNEN-NN-6.10 Resolução 176 de novembro de 2014 Marcello Gonçalves Comissão Nacional de Energia Nuclear 19 de junho de 2015 Marcello Gonçalves (Comissão Nacional de Energia Nuclear) Norma CNEN-NN-6.10

Leia mais

UNIVERSIDADE FEEVALE RODRIGO FREIBERGER RÖNNAU SEGMENTAÇÃO AUTOMÁTICA DE ÓRGÃOS EM IMAGENS DE TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DO TÓRAX

UNIVERSIDADE FEEVALE RODRIGO FREIBERGER RÖNNAU SEGMENTAÇÃO AUTOMÁTICA DE ÓRGÃOS EM IMAGENS DE TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DO TÓRAX UNIVERSIDADE FEEVALE RODRIGO FREIBERGER RÖNNAU SEGMENTAÇÃO AUTOMÁTICA DE ÓRGÃOS EM IMAGENS DE TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA DO TÓRAX (Título Provisório) Anteprojeto de Trabalho de Conclusão Novo Hamburgo

Leia mais

AVALIAÇÃO DA VARIAÇÃO DA TENSÃO (kv) NA DOSE ABSORVIDA EM VARREDURAS DE TC TORAX

AVALIAÇÃO DA VARIAÇÃO DA TENSÃO (kv) NA DOSE ABSORVIDA EM VARREDURAS DE TC TORAX 2013 International Nuclear Atlantic Conference - INAC 2013 Recife, PE, Brazil, November 24-29, 2013 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENERGIA NUCLEAR - ABEN ISBN: 978-85-99141-05-2 AVALIAÇÃO DA VARIAÇÃO DA TENSÃO

Leia mais

26/03/2015 VALIDAÇÃO CONTROLE FÍSICO-QUÍMICO DA QUALIDADE RDC 899/2003. Por que validar? OBJETIVO DA VALIDAÇÃO:

26/03/2015 VALIDAÇÃO CONTROLE FÍSICO-QUÍMICO DA QUALIDADE RDC 899/2003. Por que validar? OBJETIVO DA VALIDAÇÃO: VALIDAÇÃO CONTROLE FÍSICO-QUÍMICO DA QUALIDADE RDC 899/2003 VALIDAÇÃO: ato documentado que atesta que qualquer procedimento, processo, equipamento, material, operação ou sistema realmente conduza aos resultados

Leia mais

Análise de Alimentos. Prof. Tânia Maria Leite da Silveira

Análise de Alimentos. Prof. Tânia Maria Leite da Silveira Análise de Alimentos Prof. Tânia Maria Leite da Silveira Análise de alimentos Indústria de alimentos: controle da qualidade, fabricação e armazenamento do produto acabado; Universidades e institutos de

Leia mais

Procedimento de Pré-tratamento

Procedimento de Pré-tratamento Procedimento de Pré-tratamento (26 ª /27 a aula) Introdução A necessidade de precisão em RT Geometrias/magnificação Posicionamento e imobilização do Paciente Localização Radiográfica Contornos Bloqueios

Leia mais

CÁLCULO DA INCERTEZA

CÁLCULO DA INCERTEZA CÁLCULO DA INCERTEZA O resultado de uma medição é somente um valor aproximado ou uma estimativa do Mensurando. ele é completo somente quando acompanhado do valor declarado de sua incerteza. A incerteza

Leia mais

FÍSICA MÉDICA PROVA TEÓRICO-PRÁTICO Situação/Cenário Clínico

FÍSICA MÉDICA PROVA TEÓRICO-PRÁTICO Situação/Cenário Clínico FÍSICA MÉDICA PROVA TEÓRICO-PRÁTICO Situação/Cenário Clínico Respondas as questões abaixo segundo o caso clínico Considerando a atuação de um físico médico nos setores de diagnóstico por imagem e radiologia

Leia mais

Audiência Pública Projeto de Lei 3.661/2012 Projeto de Lei do Senado 26/2008

Audiência Pública Projeto de Lei 3.661/2012 Projeto de Lei do Senado 26/2008 Audiência Pública Projeto de Lei 3.661/2012 Projeto de Lei do Senado 26/2008 Lei nº 7.394, de 29 de outubro de 1985 Regula o exercício da profissão de Técnico em Radiologia, conceituando-se como tal todos

Leia mais

Avaliação dos valores de taxa de kerma no ar dos sistemas de radiação X utilizados na calibração de instrumentos de medida em radiodiagnóstico

Avaliação dos valores de taxa de kerma no ar dos sistemas de radiação X utilizados na calibração de instrumentos de medida em radiodiagnóstico 2005 International Nuclear Atlantic Conference - INAC 2005 Santos, SP, Brazil, August 28 to September 2, 2005 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENERGIA NUCLEAR - ABEN ISBN: 85-99141-01-5 Avaliação dos valores de

Leia mais

COMPENSADORES SÓLIDOS E MULTILÂMINAS: UMA COMPARAÇÃO ENTRE DUAS TÉCNICAS DE IMRT

COMPENSADORES SÓLIDOS E MULTILÂMINAS: UMA COMPARAÇÃO ENTRE DUAS TÉCNICAS DE IMRT COMPENSADORES SÓLIDOS E MULTILÂMINAS: UMA COMPARAÇÃO ENTRE DUAS TÉCNICAS DE IMRT Ricardo Goulart da Silva RADIOTERAPIA E QUIMIOERAPIA INTRODUÇÃO CAT3D Entrega da dose com COMPENSADORES SÓLIDOS Compensadores

Leia mais

ANÁLISE DOS SISTEMAS DE MEDIÇÃO. Suelí Fischer Beckert

ANÁLISE DOS SISTEMAS DE MEDIÇÃO. Suelí Fischer Beckert ANÁLISE DOS SISTEMAS DE MEDIÇÃO MSA 4. EDIÇÃO Suelí Fischer Beckert CARACTERÍSTICAS ESTATÍSTICAS DE UM EXPERIMENTO 2 uma medida de posição; uma medida de dispersão; o tipo de distribuição que está ocorrendo,

Leia mais

ESCOLA DE CIÊNCIAS DA SAÚDE RADIOLOGIA

ESCOLA DE CIÊNCIAS DA SAÚDE RADIOLOGIA ESCOLA DE CIÊNCIAS DA SAÚDE RADIOLOGIA ESCOLA DE CIÊNCIAS DA SAÚDE A Escola de Ciências da Saúde da Universidade Positivo é composta por 13 cursos que formam profissionais preparados para atuar nos mais

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE ESCOLA DE MEDICINA E CIRURGIA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE ESCOLA DE MEDICINA E CIRURGIA PROGRAMA DE DISCIPLINA CURSO: MEDICINA DEPARTAMENTO: DEPARTAMENTO DE CIRURGIA GERAL E ESPECIALIZADA DISCIPLINA: CLÍNICA CIRÚRGICA II CARGA HORÁRIA: 150 HORAS CRÉDITOS: 07 CÓDIGO: SCG0018 PROFESSOR: AGOSTINHO

Leia mais

Ainda, de acordo com BAUMRIND & FRANTZ6, no ano 1971, os erros nas medidas angulares e lineares são de três tipos: 1) erros de projeção; 2) erros de localização dos pontos cefalométricos, e 3) erros mecânicos

Leia mais

Espalhamento e Atenuação de Feixes de Raios X Utilizados em Radiologia Odontológica

Espalhamento e Atenuação de Feixes de Raios X Utilizados em Radiologia Odontológica SCIENTIA PLENA VOL. 2, NUM. 7 2006 www.scientiaplena.org.br Espalhamento e Atenuação de Feixes de Raios X Utilizados em Radiologia Odontológica (Beam Scattering and Attenuation of X-Rays Used in Odontological

Leia mais

Desenvolvimento de soluções inovadoras para melhorar o desempenho do setor de papel tissue e a eficiência da conversão

Desenvolvimento de soluções inovadoras para melhorar o desempenho do setor de papel tissue e a eficiência da conversão Desenvolvimento de soluções inovadoras para melhorar o desempenho do setor de papel tissue e a eficiência da conversão Xuejun Zou, Ph.D. 1º de junho de 2017 Preparado para: Valor mais elevado Tendências

Leia mais

Tomografia Computadorizada.

Tomografia Computadorizada. Tomografia Computadorizada. História. A tomografia computadorizada (TC), introduzida na prática clínica em 1972, é uma modalidade da Radiologia reconhecida pelo alto potencial de diagnóstico. A TC possibilitou

Leia mais

Trabalho aceito para apresentação no. 1 er Congreso Latinoamericano de Ingeniería Biomédica. 11 al 14 noviembro de

Trabalho aceito para apresentação no. 1 er Congreso Latinoamericano de Ingeniería Biomédica. 11 al 14 noviembro de Trabalho aceito para apresentação no 1 er Congreso Latinoamericano de Ingeniería Biomédica 11 al 14 noviembro de 1998-08-13 Mazatlán, Sinaloa, México A CERTIFICAÇÃO DE EQUIPAMENTOS ELETROMÉDICOS NO BRASIL

Leia mais

Exposição Ocupacional em Intervencionismo: Problemas e Soluções. Bárbara Rodrigues

Exposição Ocupacional em Intervencionismo: Problemas e Soluções. Bárbara Rodrigues Exposição Ocupacional em Intervencionismo: Problemas e Soluções Bárbara Rodrigues Radiologia Intervencionista A RADIOLOGIA INTERVENCIONISTA (RI) é uma especialidade que possibilita uma avaliação dinâmica

Leia mais

Capítulo 11 Fundamentos de Dosimetria

Capítulo 11 Fundamentos de Dosimetria Física das Radiações e osimetria Capítulo 11 Fundamentos de osimetria ra. Luciana Tourinho Campos Programa Nacional de Formação em Radioterapia Introdução O que é dosimetria? O que é um dosímetro? Modelo

Leia mais

Profa. Dra. Suelí Fischer Beckert

Profa. Dra. Suelí Fischer Beckert Profa. Dra. Suelí Fischer Beckert 2 Disponível em: http://www.bipm.org/en/publications/ guides/ 3 INMETRO. Vocabulário Internacional de Metrologia: conceitos fundamentais e gerais e termos associados (VIM

Leia mais

Validação de Metodologia Analítica. João Cristiano Ulrich

Validação de Metodologia Analítica. João Cristiano Ulrich Validação de Metodologia Analítica João Cristiano Ulrich Documentos de referência: -RDC n 0. 48, de 25 de outubro de 2013, ANVISA -DOQ-CGCRE-008: Orientação sobre validação de métodos analíticos. Documento

Leia mais

Prof. Lorí Viali, Dr.

Prof. Lorí Viali, Dr. Prof. Lorí Viali, Dr. viali@mat.ufrgs.br http://www.ufrgs.br/~viali/ Distribuição Conjunta Suponha que se queira analisar o comportamento conjunto das variáveis X = Grau de Instrução e Y = Região de

Leia mais

Federal de Alagoas. Universidade PROVA PRÁTICA 12. TÉCNICO EM RADIOLOGIA. (Editais nº 31 e 81/2016) UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS

Federal de Alagoas. Universidade PROVA PRÁTICA 12. TÉCNICO EM RADIOLOGIA. (Editais nº 31 e 81/2016) UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS Pró-reitoria de Gestão de Pessoas e do Trabalho CONCURSO PÚBLICO PARA TÉCNICO-ADMINISTRATIVO EM EDUCAÇÃO PROVA TIPO Cargo (Nível Médio NM): CADERNO DE QUESTÕES. TÉCNICO EM RADIOLOGIA PROVA PRÁTICA Universidade

Leia mais

Especialização em Métodos Estatísticos Computacionais

Especialização em Métodos Estatísticos Computacionais Avaliação de Sistemas de Medição Roteiro 1. Características de um Sistema de Medição 2. Avaliação do Erro Sistemático 3. Repetitividade e Reprodutibilidade 4. Adequabilidade de Sistema de Medição 5. Aplicação

Leia mais