Simulação, Planejamento e Tratamento de Câncer de Cabeça e Pescoço

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1 Simulação, Planejamento e Tratamento de Câncer de Cabeça e Pescoço Adriana Santos

2 ETAPAS DE TODO O PROCESSO Imobilização Pré-simulação Aquisição de imagens Contornos Margens e Restrição de doses Planejamento e Estratégias de Otimização Avaliação de planos Testes e rotinas QA Localização posicionamento Tratamento

3 IMOBILIZADORES

4 IMOBILIZADORES

5 POSICIONAMENTO

6 Posicionamento Máscara Molde boca Abaixador de ombro Imobilização do ombro Extensor de mesa

7 CT-Simulação Escolha adequada dos imobilizadores para cada região anatômica Confecção dos imobilizadores e conforto do paciente Aquisição de imagens e transferência

8 TOMOGRAFIA

9 TOMOGRAFIA Especificações da imagem Espessura de corte 2,5mm Matrix 512 X 512 Uma serie: sem contraste ou com contraste 1,5 ml/kg FOV 50cm ou menor sera ajustado de acordo com o tamanho do paciente

10 CUIDADOS NA TOMOGRAFIA Orgãos adjacentes ao PTV, fazer cortes do orgão total 5cm mínimo de margem dos campos de radiação Menor FOV possível Utilizar protocolos, utilizados na calibração do CT, com SPC

11 TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA Alinhamento Posicionamento Marcadores radiopacos

12 TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA Imagens são transferidas ao SPC no formato DICOM

13 IMAGENS EM RADIOTERAPIA

14 IMAGENS EM RADIOTERAPIA O uso de imagens de CT, RM e PET-CT: Maior precisão no tratamento Diminuição da dose nos tecidos sadios Aumento da dose no tecido tumoral

15 PET-CT

16 PET-CT Fluordexoglicose (FDG) Radiofármaco Emissão Gamma (F 18 ) Radiação Gamma emitida pelo F 18 2 Fotóns de 512 kev Detectados durante o exame

17 PET-CT Por que a Glicose??? Glicose fornece energia para células Tecido tumoral alta atividade energética

18 PET-CT

19 PET-CT

20 PET-CT

21 PROCESSO DE IMRT EQUIPE TÉCNICOS DOSIMETRISTAS MÉDICOS FÍSICOS MÉDICOS DOSIMETRISTAS MÉDICOS Simulação Aquisição de imagens Definição dos volumes 3D Definição das Restrições e dose

22 PROCESSO DE IMRT EQUIPE FÍSICOS / DOSIMETRISTAS MÉDICOS FÍSICOS DOSIMETRISTAS Otimização da fluência Cálculo da dose Avaliação Sistema gerenciamento

23 PROCESSO DE IMRT EQUIPE FÍSICOS FÍSICOS TÉCNICOS FÍSICOS MÉDICOS TÉCNICOS FÍSICOS MÉDICOS QA LOCALIZAÇÃO PORTAL VISION IGRT Tratamento

24 DELIMITACAO DE ESTRUTURAS

25 DELIMITAÇÃO DE ESTRUTURAS

26 DELIMITAÇÃO DE ESTRUTURAS PAROTIDA DIREITA TRONCO CEREBRAL BOCA PARÓTIDA ESQUERDA PTV MEDULA GTV

27 PLANEJAMENTO

28 ENTRADA DOS CAMPOS DE RADIAÇÃO CAMPO ENERGIA GANTRY MESA X X X X X X X

29 O IMRT PERMITE: Preservar parótidas Doses diferentes em alvos diferentes Grandes volumes de PTV Reirradiações Homogenização de dose Escalonamento de dose Isodoses em formatos côncavos e complexos

30 O IMRT NÃO PERMITE: Não permite diminuir margens Tratamento de alvos com movimentação Continuar tratamento com diminuição de DAP s PTV s desenhados na superfície Tratamentos de urgência Homogeneização de dose com grande restrição

31 RESTRIÇÕES DE DOSE ÓRGÃO VOLUME MÁXIMO / DOSE MÁXIMA CASO ATUAL NERVOS ÓPTICOS Dmáx: 50Gy Dir: Dmáx: Gy Esq: Dmáx: Gy AP. AUDITIVO 50%: 45Gy Dmáx: 54Gy Dir: %: 45Gy Dmáx: Gy Esq: %: 45Gy Dmáx: Gy RETINA (OLHOS) Dmáx: 54Gy Dir: Dmáx: Gy Esq: Dmáx: Gy CRISTALINO Dmáx: 10Gy Dir: Dmáx: Gy Esq: Dmáx: Gy PARÓTIDAS (sem PTV) 100%: 24Gy 50%: 26Gy 25%: 45Gy Dir: %: 24Gy %: 26Gy %: 45Gy Esq: %: 24Gy %: 26Gy %: 45Gy HEMISF. CEREBRAL (sem PTV) ATM Dmáx: 60Gy 66%: 60Gy 30%: 65Gy Dmáx: 70Gy Dmáx: Gy %: 60Gy %: 65Gy Dmáx: Gy QUIASMA ÓPTICO Dmáx: 50Gy Dmáx: Gy HIPÓFISE Dmáx: 54Gy Dmáx: Gy TRONCO CEREBRAL Dmáx: 54Gy Dmáx: Gy MED. ESPINHAL (C1 C2) Dmáx: 50Gy Dmáx: Gy MED. ESPINHAL (C3 E ABAIXO) Dmáx: 45Gy Dmáx: Gy LARINGE 50%: 50Gy Dmáx: 70Gy 50%: Gy Dmáx: Gy PLEXO BRAQUIAL Dmáx: 54Gy Dmáx: Gy

32 PLANEJAMENTO INVERSO OPTIMIZAÇÃO FUNÇÃO OBJETIVA

33 CONVERSÃO EM MOVIMENTO DE LÂMINA

34 AVALIAÇÃO DO PLANO Ponto de máximo global Dentro do PTV FASE I FASE II

35 AVALIAÇÃO DO PLANO

36 CONTROLE DE QUALIDADE

37 CONTROLE DE QUALIDADE PRÉ -TRATAMENTO Dose e distribuição dose

38 TRATAMENTO

39

40 TRATAMENTO

41 POSICIONAMENTO E REPRODUTIBILIDADE DRR PORTAL DRR PORTAL

42 ANÁLISE DO POSICIONAMENTO

43 QUANDO REFAZER O PLANEJAMENTO?

44 IGRT C B C Fusão tomografia e CBCT T

45 VANTAGENS E DESVANTAGENS

46 VANTAGENS Aumenta a conformação da dose Diminui o tempo total de tratamento (ex. boost concomitante) Possibilidade de escalonamento da dose

47 DESVANTAGENS Aumenta a dose integral

48 RESUMINDO : Geometria dos Campos Otimização Fluência Otimizada Conversão para DMLC ou SMLC Fluência a ser liberadareal Tratamento Cálculo da dose

49 ESTATÍSTICA Distribuição IMRT por Região Anatômica Agosto/2001 a Julho/2009 TOTAL (23EX) = 1172 Próstata Cabeca e P Cranio Torax Abdomen Pelve Partes Mole e Membros

50 ESTATÍSTICA Pacientes de IMRT Tratados por ano (2001 a 2008) Número de Pacientes Tratados

51 ESTATÍSTICA Pacientes de CP tratados Agosto 2001 a Julho 2009 Número de pacientes tratados Ano

52 CONCLUSÕES Reprodutibilidade Precisão Probabilidade de controle tumoral Efeito Colateral = Qualidade de vida Dose total de tratamento

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