Documentação e Estrutura da Instituição. Resultado Estatístico. Total de requisitos em NÃO conformidade

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Documentação e Estrutura da Instituição. Resultado Estatístico. Total de requisitos em NÃO conformidade"

Transcrição

1 Documentação e Estrutura da Instituição Item 3.25 l, 3.47 Avaliação dos requisitos da Portaria 453/98/M 1) Existe monitoração individual para os profissionais ocupacionalmente expostos? Em conformidade Resultado Estatístico Total de requisitos em NÃO conformidade 0

2 Item Avaliação dos requisitos da Portaria 453/98/M Em conformidade 4.9 b 1) Existe vedação suficiente contra a entrada de luz? 4.43 d 2) As condições de higiene e limpeza da câmara escura são adequadas? 4.9 d 3) Existe sistema de exaustão de ar adequado (ele deve manter pressão positiva no ambiente)? 4.9 g istema de Processamento Radiográfico 4) O sistema de iluminação de segurança está localizado à distância não inferior a 1,2 m do ponto de manipulação? 4.11, 6.2 i 5) Os filmes (de base verde) em uso estão dentro do prazo de validade, armazenados em posição vertical, afastados de fontes de radiação e em condições de temperatura e umidade recomendadas pelo fabricante? 4.45 cv, 6.2 i 4.10 RDC 306/ cvi 6) Os chassis e os écrans de terras raras estão íntegros? Análise complementar para revelação manual 1) Existem tabelas de tempo e temperatura de revelação e de fixação em locais visíveis na câmara escura? 2) Na câmara escura está disponível o cronômetro? 3) Na câmara escura está disponível o termômetro? istema de descarte de rejeitos químicos 1) A instituição possui sistema próprio acoplado a processadora ou contrato com firma terceirizada para tratamento e descarte dos rejeitos químicos de processamento? Outros sistemas 1) O sistema de processamento utilizado é dryview ou digital? 2) O sistema de armazenamento da imagem é digital (em multimídia)? ala de Laudos 1) A iluminação da sala de interpretação e laudos é adequada à análise de radiografias? 2) O serviço possui negatoscópio funcionando adequadamente? Resultado Estatístico Total de requisitos em NÃO conformidade 0

3 Identificação do Aparelho - Port. 453/98, art c Aparelho Gerador Fabricante Modelo Mobilidade Nº érie Fase 1- RX convencional iemens I Fixo Pat Poli Tubo Aparelho Fabricante Modelo Nº érie 1- RX convencional iemens Cabeçote Aparelho Fabricante Modelo Nº érie 1- RX convencional iemens Aparelho Colimador Fabricante Modelo Nº érie 1- RX convencional iemens Processadora / Impressora Fabricante Modelo Nº érie Carestream Dry View 6850 Pat Observação: A instituição deve providenciar a identificação dos ítens com a sigla "I" e enviar os dados na Declaração de Medidas Adotadas para o LCR.

4 ala de Radiografia Item Avaliação dos requisitos da Portaria 453/98/M Em conformidade 4.26 d 1) As portas de acesso são mantidas fechadas durante as exposições? 4.5, 4.6 2) Existe apenas um equipamento instalado na sala? 4.3 b 3) Existe cabine de comando fixa, preferencialmente em forma de L, para proteção do técnico? 4) O visor plumbífero oferece campo de visão e transparência adequados à sala de exame? 5) O técnico pode visualizar e comunicar-se com o paciente quando está no 4.3 bi, 4.26 c comando? 4.3 bii 6) As dimensões e a localização da cabine de comando são adequadas (altura 2,10 m)? 4.3 biii 7) A cabine de comando está posicionada de modo que, durante as exposições, nenhum indivíduo possa entrar na sala sem ser notado pelo operador? 4.3 c 8) Na face exterior da porta de acesso à sala estão afixados, em tamanho e locais visíveis, o símbolo internacional da radiação ionizante e a advertência de restrição à entrada ("Raios - X, proibida a entrada de pessoas não autorizadas")? 4.3 d 9) Existem acima da face externa da porta de acesso a sinalização luminosa vermelha e a advertência: Quando a luz vermelha estiver acesa a entrada é proibida"? ) Estão afixadas no interior da sala, em tamanho e local visíveis, as seguintes orientações de proteção radiológica para pacientes e acompanhantes? 4.3 ei a) "Não é permitida a permanência de acompanhantes na sala durante o exame radiográfico, salvo quando necessário e autorizado". 4.3 eii b) "enhor acompanhante, quando for necessário conter o paciente, exija e use corretamente a vestimenta plumbífera para sua proteção durante o exame radiológico". 4.7 c) "Mulheres grávidas ou com suspeita de gravidez devem informar ao técnico antes da realização do exame". 4.3 g 11) As seguintes Vestimentas de Proteção Individual (para profissionais, pacientes e acompanhantes) estão disponíveis na sala de exames? a) Avental plumbífero (mínimo 01 unidade). b) Protetor de tireóide (mínimo 01 unidade). c) Protetor de gônadas (mínimo 01 unidade) bx 12) O estado de conservação das VPIs é aparentemente bom? 4.3 g, ) O local para guardar as VPIs é adequado (sobre superfície horizontal ou em suporte apropriado)? Resultado Estatístico Total de requisitos em NÃO conformidade 0

5 Aparelho de Raios - X Convencional Item 4.13 b 4.13 h 4.13 d 4.13 e 3.52 f Avaliação dos requisitos da Portaria 453/98/M 1) O cabeçote está íntegro (sem rachaduras e sem vazamento de óleo)? 2) O sistema de freio de movimento da coluna encontra-se em perfeito estado de funcionamento? 3) O sistema de suporte do cabeçote permite que o tubo permaneça estável durante a exposição? 4) O equipamento possui diafragma regulável com localização luminosa para limitar o campo de radiação a região de interesse clínico (distância foco-filme variável)? 5) O equipamento possui colimador regulável sem localização luminosa ou colimadores cônicos convencionais que permitem variar e identificar os tamanhos de campo de radiação (distância foco-filme fixa)? 6) Há indicação do centro do campo e da perpendicularidade do raio central? 7) Ocorre emissão de sinal luminoso e sonoro no painel de controle quando o feixe de raios - X é acionado? Em conformidade 4.13 f 8) Aparece uma indicação visual do tubo selecionado no painel de comando (equipamentos com mais de um tubo)? de h a 9) Aparece uma indicação no painel de comando quando o controle automático de exposição é acionado? 10) Os indicadores de tensão (kv), tempo, ma ou mas são claros e permitem a escolha dos parâmetros desejados? 11) A instalação elétrica (lâmpadas indicadoras e do colimador, cabos, conectores, etc.) está intacta? 12) O botão disparador funciona corretamente e não permite exposição acidental? 13) Junto ao painel de comando existe um protocolo de técnicas radiográficas (tabela de exposição)? 14) Existe um espessômetro disponível para a correta determinação dos valores de KVp a serem utilizados nas técnicas radiográficas? Resultado Estatístico Total de requisitos em NÃO conformidade 0

6 Avaliação do istema de Colimação Aparelho Fabricante Modelo Mobilidade Nº série Fase 1- RX convencional iemens I Fixo Pat Poli Distância foco-filme (cm): Plano de medida: 100 Mesa 1 - Coincidência do Campo Visual com o Campo de Radiação: Distância foco-filme Horizontal Vertical Campo (cm) Indicado Irradiado 18 17, ,0 Desvio de exatidão (%) O desalinhamento entre as bordas do campo visual e do campo de raios - X não deve exceder 2% da distância foco-filme para colimadores ajustáveis e com indicação visual do campo (Port. 453/98, art m). 1,00 1,0 0,0 2 - Alinhamento do Eixo Central em Relação ao Eixo Perpendicular ao Plano de Irradiação: Ângulo medido ( em º): 2,8 O eixo central do feixe de raios - X deve apresentar desvio de alinhamento menor do que 3 graus em relação ao eixo perpendicular ao plano do receptor de imagem (Port. 453/98, art h ). Conclusão de acordo com a Portaria 453/98 do M: Coincidência do campo visual em conformidade Alinhamento do eixo central em conformidade

7 Avaliação da Quilovoltagem Aparelho Fabricante Modelo Mobilidade Nº série Fase 1- RX convencional iemens I Fixo Pat Poli Quilovoltagem (kvp) Desvio (%) Indicada Medida 1 2 Média Exatidão Reprodução 60 60,6 60,9 60,8 1,3 0, ,6 71,0 70,8 1,1 0, ,6 82,0 81,8 1,0 0,5 Desvios máximos 1,3 0,6 Os desvios máximos de exatidão (diferença entre o valor indicado e o medido) ede reprodução da quilovoltagem (diferença entre duas medidas) permitidos são de 10% em qualquer tensão de tubo selecionada (Port. 453/98, art d). Conclusão de acordo com a Portaria 453/98 do M: Exatidão da quilovoltagem em conformidade Reprodutibilidade da quilovoltagem em conformidade

8 Avaliação da Quilovoltagem com Variação da Corrente Aparelho Fabricante Modelo Mobilidade Nº série Fase 1- RX convencional iemens I Fixo Pat Poli kvp: 70 Quilovoltagem (KVp) Desvio (%) ma ou mas Medida indicado Média Exatidão Reprodução / 50 70,6 71,0 70,8 1,1 0,6 200 / ,5 70,8 70,7 0,9 0,4 Desvios máximos 1,1 0,6 Os desvios máximos de exatidão (diferença entre o valor indicado e o medido) e de reprodução da quilovoltagem (diferença entre duas medidas) permitidos são de 10% em qualquer corrente (ma) de tubo selecionada (Port. 453/98, art d). Conclusão de acordo com a Portaria 453/98 do M: Exatidão da quilovoltagem com variação da corrente em conformidade Reprodutibilidade da quilovoltagem com variação da corrente em conformidade

9 Avaliação do Tempo de Exposição Aparelho Fabricante Modelo Mobilidade Nº série Fase 1- RX convencional iemens I Fixo Pat Poli kvp: 70 Tempo (s) Desvio (%) Indicado Medido 1 2 Médio Exatidão Reprodução 0,50 0,49 0,50 0,50 1,00 2,02 0,63 0,62 0,63 0,63 0,79 1,60 0,80 0,79 0,80 0,80 0,63 1,26 Desvios máximos 1,0 2,0 O indicador do tempo de exposição deve apresentar desvios de exatidão (diferença entre o valor indicado e o valor medido) e de reprodução (diferença entre duas medidas) no intervalo de tolerância de cerca de 10% em qualquer tempo de exposição selecionado (Port. 453/98, art e). Conclusão de acordo com a Portaria 453/98 do M: Exatidão do tempo de exposição em conformidade Reprodutibilidade do tempo de exposição em conformidade

10 Avaliação do istema de Filtração Aparelho Fabricante Modelo Mobilidade Nº série Fase 1- RX convencional iemens I Fixo Pat Poli kvp medido: 82 CR calculada (mmal) 3,13 Para aparelhos trifásicos, o menor valor da camada semi-redutora do feixe útil recomendado para 80 (-10%) kvp é de 2,60 mmal (Port. 453/98, art c e art f). Conclusão de acordo com a Portaria 453/98 do M: Camada semi-redutora em conformidade

11 Avaliação da Fuga de Cabeçote Aparelho Fabricante Modelo Mobilidade Nº série Fase 1- RX convencional iemens I Fixo Pat Poli kvp: 150 ma: 200 Tabela de corrente máxima de funcionamento contínuo de referência Quilovoltagem do equipamento Até100 Até 125 Até 150 Carga máxima / h 5,0 4,0 3,3 Ponto de medida (1 m) À direita do cabeçote Anterior ao cabeçote À esquerda do cabeçote Posterior ao cabeçote Taxa de kerma no ar (mgy/h) 0,298 0,158 0,237 0,184 Taxa de kerma no ar corrigida (mgy/h) 0,006 0,003 0,005 0,004 0,0060 O valor máximo da taxa de kerma no ar permitido é de 1,0 mgy/h a 1 m do ponto focal, quando operado em condições de ensaio de fuga (Port. 453/98, art b). Conclusão de acordo com a Portaria 453/98 do M: Fuga de cabeçote em conformidade

12 Levantamento Radiométrico Aparelho Fabricante Modelo Mobilidade Nº série Fase 1- RX convencional iemens I Fixo Pat Poli kvp: 90 Tempo de exposição (s): 1,0 ma: 200 Carga de trabalho máxima estimada (ma*min.)/sem: 320 Ponto de medida Área controlada Taxa de dose externa (mv/h) Ocupação Fator de Uso Dose externa (mv/ano) Comando im 0,420 1,00 0,50 0,280 Parede à direita do tubo Parede anterior ao tubo Porta de acesso à sala Não 0,900 0,25 0,25 0,075 Não 0,420 0,25 0,25 0,035 Não 0,120 0,25 0,25 0,010 ala de espera Não 0,010 0,25 0,25 0,001 0, , Dose externa: Grandeza estabelecida pela Portaria 453/98 para medidas de monitoração de ambientes de trabalho e de suas circunvizinhanças, conforme descrito nas disposições transitórias. eu cálculo considera o maior valor das leituras obtidas. Os limites máximos estabelecidos são 5 mv/ano para áreas controladas e 0,5 mv/ano para áreas livres, para fins de levantamento radiométrico e cálculo de blindagem. Conclusão de acordo com a Portaria 453/98 do M: Levantamento radiométrico em conformidade

13 Capítulo 2 - Requisitos de responsabilidade de verificação da VIA A instituição deverá providenciar as correções das Não Conformidades contidas neste capítulo em prazo determinado pela VIA e manter os documentos comprobatórios disponíveis para serem conferidos pela mesma, incluindo o Memorial Descritivo, o Projeto de Controle da Qualidade, os documentos originais das cópias que foram enviadas ao LCR e o Laudo Técnico de Proteção Radiológica.

14 Complemento No dia da vistoria o técnico do LCR realizou uma consulta verbal sobre a existência desses requisitos, apenas para efeito estatístico. Orientamos que a instituição atente para a obrigação de apresentálos à VIA quando solicitados. Item 3.14 Avaliação dos requisitos da Portaria 453/98/M 1) O Alvará de funcionamento está afixado no estabelecimento em local visível ao público? 3.6 d 2) A instituição possui cálculo de blindagem desenvolvido? 3.55, d, 3.9, 3.26 a 3) A Instituição implementou o Controle da Qualidade em Radiodiagnóstico, estando APTA a apresentar resultados periódicos à VIA? 4) A Instituição elaborou o Memorial Descritivo, conforme os ítens constantes na Portaria 453/98, estando APTA a apresentar os resultados periódicos à VIA? 5) A instituição possui sistema próprio acoplado a processadora ou RDC 306/04 contrato com firma terceirizada para tratamento e descarte dos rejeitos químicos de processamento? 4.45 cvi 6) O serviço possui negatoscópio funcionando adequadamente? 4.45 di 7) Os testes de calibração, constância e uniformidade dos números de TC são realizados semanalmente? 3.55 a 3.25 r 3.47 de 3.25 f, 3.29 c, ) O software de avaliação da qualidade da revelação digital é aplicado mensalmente? 9) Existe um exemplar da Portaria 453/98 (Diretrizes de Proteção Radiológica em Radiodiagnóstico Médico e Odontológico) disponível no serviço, de forma que os membros da equipe tenham acesso ao mesmo? 10) Os monitores são utilizados de forma correta (no tronco e sobre o avental de Pb)? 11) Os funcionários ocupacionalmente expostos participam de treinamentos de proteção radiológica periodicamente?

15 Conclusão Em decorrência das Não conformidades identificadas no Capítulo 1 deste Relatório Técnico de Radioproteção, o LCR conclui que, no momento, esta instituição NÃO CUMPRE os requisitos exigidos pela Portaria 453 de 1º de junho de Diretrizes de Proteção Radiológica em Radiodiagnóstico Médico e Odontológico. Para a obtenção do Laudo Técnico de Proteção Radiológica, a instituição deve providenciar as correções das Não Conformidades contidas no Capítulo 1 e encaminhar os documentos comprobatórios para o LCR, no formato indicado na página inicial do capítulo. Os originais destes documentos devem ser apresentados à VIA juntamente com o Laudo Técnico de Proteção Radiológica. Afaltade veracidade e autencidade das informações fornecidas ao LCR, em resposta às Não Conformidades do Capítulo 1 deste Relatório Técnico de Radioproteção, poderão ser consideradas fraude e são de inteira responsabilidade da instituição perante o LCR e a VIA. Os requisitos relacionados no Capítulo 2 deverão ter suas correções apresentadas a VIA nos prazos por ela determinados. ua instituição deve providenciar as medidas necessárias para a obtenção do Laudo Técnico de Proteção Radiológica, sabendo que o prazo máximo para envio dos documentos comprobatórios das correções para o LCR é de até 90 dias corridos, contados a partir da data de emissão do Relatório Técnico de Radioproteção. Rio de Janeiro, 9/12/2014 P/ Prof. Dr. Luís Alexandre G. Magalhães Marcio Alexandre Costa Cruz Matr CPF: Coordenador Técnico Tecnólogo Responsável

16 Anexo 1 - Modelo de declaração Ao Laboratório de Ciências Radiológicas (LCR) - Programa de Radioproteção em aúde (PR) Razão ocial: Clínica Radiológica Dr. Rodrigo Endereço: Rua ete de etembro, 25 ; 207. Centro. Rio de Janeiro / RJ CEP: CNPJ ou CPF: etor: Radiologia Código da Instituição: RJ00000 (Está indicado na capa do Relatório Técnico de Radioproteção) Responsável Técnico: Rodrigo de O. Limeira CRM: Relatório das Medidas Adotadas pelo erviço para Corrigir as NÃO Conformidades Apontadas no Capítulo 1 do Relatório Técnico de Radioproteção Emitido pelo LCR / PR / UERJ Portaria 453/98/M Medidas adotadas 1. Documentação e Estrutura da Instituição 3.25 r O exemplar da Portaria já encontra-se disponível no serviço l, 3.47 O serviço de monitoração individual foi contratado na Empresa XXXXXX. XX. 2. istema de Processamento Radiográfico 4.9 g O sistema de iluminação de segurança foi instalado à distância superior r à 1,2 m do ponto de manipulação A tabela de tempo e temperatura de revelação foi confeccionada n e disposta em local visível da câmara escura Foram adquiridos cronômetro e termômetro. Nota fiscal em anexo. 4.11, 6.2 i Providenciado o armazenamento correto dos filmes: em posição vertical, afastados de fontes de radiação e em condições de temperatura e umidade recomendadas pelo fabricante d Realizada higienização da câmara escura. 3. ala de Radiologia Foram afixados na face exterior da porta de acesso so à sala de radiografia o símbolo internacional de 4.3 c radiação ionizante e a advertência de restrição à entrada ("Raios - X, proibida a entrada de pessoas não autorizadas"). 4.3 e Colocadas na parede da sala de radiografia af ia as seguintes orientações de proteção radiológica para pacientes e acompanhantes: 4.7 "Mulheres grávidas ou com suspeita de gravidez devem informar ao técnico antes da realização do exame radiológico". 4.3 eii "Paciente, exija e use corretamente a vestimenta enta plumbífera para sua proteção durante o exame radiográfico." 4.3 g Adquirido um protetor de tireóide, e, conforme cópia da nota fiscal em anexo. 4. Equipamento de RX Convencional 3.52 de Providenciado o conserto do painel de controle do aparelho, conforme cópia da nota fiscal em anexo. 4.4 Afixado o protocolo de técnicas cas radiográficas (tabela de exposição) junto ao painel de controle do equipamento. 4.5 Comprado um espessômetro. etro h Realizado o conserto do sistema de freio de movimento da coluna, conforme cópia da nota fiscal em anexo. 5. Correções Realizadas no Aparelho de RX Convencional Aparelho 1: Fabricante: Intecal Modelo: CR 300 N o de serie: e: C Fixada em local visível a etiqueta de identificação do tubo do aparelho (fabricante, modelo e no de série) c Realizada ada calibração da quilovoltagem conforme cópia da nota fiscal em anexo d Realizada ada calibração do tempo de exposição, conforme cópia da nota fiscal em anexo. Rio de Janeiro, 30 de maio de Rodrigo de O. Limeira: Assinatura e CRM

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL SECRETARIA DA SAÚDE CENTRO ESTADUAL DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE DIVISÃO DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA SETOR DE CONTROLE DE RADIAÇÕES

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL SECRETARIA DA SAÚDE CENTRO ESTADUAL DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE DIVISÃO DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA SETOR DE CONTROLE DE RADIAÇÕES ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL SECRETARIA DA SAÚDE CENTRO ESTADUAL DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE DIVISÃO DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA SETOR DE CONTROLE DE RADIAÇÕES FORMULÁRIO PARA ALVARÁ DE SAÚDE DA DVS PARA RAIOS-X

Leia mais

RELATÓRIO TÉCNICO DE RADIOPROTEÇÃO

RELATÓRIO TÉCNICO DE RADIOPROTEÇÃO Vistoria 4061 RELATÓRIO TÉCNICO DE RADIOPROTEÇÃO Tomografia Computadorizada CÓDIGO DA INTITUIÇÃO RJ91431 INTITUIÇÃO 2017 M CLINICA MEDICA LTDA Proteção Radiológica ou Radioproteção Conjunto de medidas

Leia mais

ROTEIRO DE INSPEÇÃO EM RADIODIAGNÓSTICO

ROTEIRO DE INSPEÇÃO EM RADIODIAGNÓSTICO IDENTIFICAÇÃO DO ESTABELECIMENTO 1. Tipo de movimentação cadastral Cadastro Inicial Alteração de Cadastro 2. Data e nº da última licença 3. Código da Instituição 4. Natureza da Instituição 6. Razão Social

Leia mais

PARÂMETROS DOS EQUIPAMENTOS RADIOLOGIA

PARÂMETROS DOS EQUIPAMENTOS RADIOLOGIA PARÂMETROS DOS EQUIPAMENTOS RADIOLOGIA PARÂMETROS A SEREM AVALIADOS CRITÉRIOS DE DESEMPENHO FREQUÊNCIA MÍNIMA Levantamento Radiométrico Valores de dose externa com níveis inferiores a QUADRIANUAL/ Na aceitação

Leia mais

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL SECRETARIA DA SAÚDE CENTRO ESTADUAL DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE DIVISÃO DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA SETOR DE CONTROLE DE RADIAÇÕES

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL SECRETARIA DA SAÚDE CENTRO ESTADUAL DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE DIVISÃO DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA SETOR DE CONTROLE DE RADIAÇÕES ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL SECRETARIA DA SAÚDE CENTRO ESTADUAL DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE DIVISÃO DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA SETOR DE CONTROLE DE RADIAÇÕES FORMULÁRIO PARA ALVARÁ DE SAÚDE DA DVS RAIOS-X DIAGNÓSTICO

Leia mais

Procedimento para Avaliação da Radiação de Fuga. Professora Edna Carla da Silva

Procedimento para Avaliação da Radiação de Fuga. Professora Edna Carla da Silva Procedimento para Avaliação da Radiação de Fuga Professora Edna Carla da Silva Somente profissionais cadastrados pela Vigilância Sanitária possuem a capacidade técnica reconhecida para executar e analisar

Leia mais

E-Book Programa de Capacitação Avaliador IBES

E-Book Programa de Capacitação Avaliador IBES e-book Programa de Capacitação Avaliador IBES PORTARIA MS/SVS Nº 453, DE 1 DE JUNHO DE 1998 Regulamento Técnico que estabelece as diretrizes básicas de proteção radiológica em radiodiagnóstico médico e

Leia mais

Fórum Trabalhista de São José

Fórum Trabalhista de São José Relatório do Levantamento Radiométrico Aparelho de Raios X p/ Inspeção de Bagagens de Mão Fórum Trabalhista de São José Marca: VMI - Modelo: SPECTRUM 5030/5333 - Serial: 0009000001 Realização: Fórum Trabalhista

Leia mais

MANUAL DE ORIENTAÇÕES TÉCNICAS E SANITÁRIAS PARA USO DE RAIOS- X EM ODONTOLOGIA - Parte 1

MANUAL DE ORIENTAÇÕES TÉCNICAS E SANITÁRIAS PARA USO DE RAIOS- X EM ODONTOLOGIA - Parte 1 MANUAL DE ORIENTAÇÕES TÉCNICAS E SANITÁRIAS PARA USO DE RAIOS- X EM ODONTOLOGIA - Parte 1 I- INTRODUÇÃO O uso de raio-x está intimamente ligado as práticas odontológicas e se constitui como o principal

Leia mais

VISA/MJM/2611/2009 RELATÓRIO DE LEVANTAMENTO RADIOMÉTRICO

VISA/MJM/2611/2009 RELATÓRIO DE LEVANTAMENTO RADIOMÉTRICO VISA/MJM/2611/2009 Somente profissionais cadastrados pela Vigilância Sanitária possuem a capacidade técnica reconhecida para executar e analisar as medidas relativas à proteção radiológica em radiodiagnóstico

Leia mais

Portaria 453/98 e Proteção Radiológica

Portaria 453/98 e Proteção Radiológica Portaria 453/98 e Proteção Radiológica Prof. Alwin Elbern, Ph.D. Escola de Engenharia da UFRGS - DENUC Portaria 453/98 da Secretaria de Vigilância Sanitária do Ministério da Saúde "Diretrizes de Proteçã

Leia mais

CONTROLE DE QUALIDADE EM EQUIPAMENTO DE MAMOGRAFIA

CONTROLE DE QUALIDADE EM EQUIPAMENTO DE MAMOGRAFIA CONTROLE DE QUALIDADE EM EQUIPAMENTO DE MAMOGRAFIA Souza, I.A.B¹, Fernandes, M. A. R. São Manue/SP, Brasil. E-mail inarasouza1@hotmail.com 1 INTRODUÇÃO No Brasil o câncer de mama ocupa o primeiro lugar

Leia mais

PORT. SIT 223/11 - PORT. - PORTARIA SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO - SIT Nº 223 DE

PORT. SIT 223/11 - PORT. - PORTARIA SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO - SIT Nº 223 DE PORT. SIT 223/11 - PORT. - PORTARIA SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO - SIT Nº 223 DE 06.05.2011 D.O.U.: 10.05.2011 Altera o Quadro II da Norma Regulamentadora nº 07. A SECRETÁRIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO,

Leia mais

ANÁLISE DA VERACIDADE E REPETIBILIDADE DO TEMPO DE EXPOSIÇÃO EM EQUIPAMENTOS DE RAIOS X

ANÁLISE DA VERACIDADE E REPETIBILIDADE DO TEMPO DE EXPOSIÇÃO EM EQUIPAMENTOS DE RAIOS X IX Latin American IRPA Regional Congress on Radiation Protection and Safety - IRPA 2013 Rio de Janeiro, RJ, Brazil, April 15-19, 2013 SOCIEDADE BRASILEIRA DE PROTEÇÃO RADIOLÓGICA - SBPR ANÁLISE DA VERACIDADE

Leia mais

Base Móvel opcional para o item 9 da fig. A. fig. I

Base Móvel opcional para o item 9 da fig. A. fig. I Base Móvel opcional para o item 9 da fig. A fig. I Mantenha a distância de no mínimo 5mm entre o cilíndro localizador e a superfície do paciente, para que o mesmo não entre em contato com materiais

Leia mais

fig. I Base Móvel opcional para o item 9 da fig. A

fig. I Base Móvel opcional para o item 9 da fig. A fig. I Base Móvel opcional para o item 9 da fig. A Mantenha a distância de no mínimo 5mm entre o cilíndro localizador e a superfície do paciente, para que o mesmo não entre em contato com materiais

Leia mais

Avaliação dos valores de taxa de kerma no ar dos sistemas de radiação X utilizados na calibração de instrumentos de medida em radiodiagnóstico

Avaliação dos valores de taxa de kerma no ar dos sistemas de radiação X utilizados na calibração de instrumentos de medida em radiodiagnóstico 2005 International Nuclear Atlantic Conference - INAC 2005 Santos, SP, Brazil, August 28 to September 2, 2005 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENERGIA NUCLEAR - ABEN ISBN: 85-99141-01-5 Avaliação dos valores de

Leia mais

Luciano Santa Rita. Mestre em Radioproteção e Dosimetria. 1

Luciano Santa Rita. Mestre em Radioproteção e Dosimetria.  1 Proteção Radiológica no Radiodiagnóstico Luciano Santa Rita Mestre em Radioproteção e Dosimetria www.lucianosantarita.pro.br tecnologo@lucianosantarita.pro.br 1 Apresentação do conteúdo da aula Histórico

Leia mais

Taxa de fiscalização sanitária. Renovação da Licença Documentos Certificado do Conselho de Classe do Responsável Alvará de localização e funcionamento

Taxa de fiscalização sanitária. Renovação da Licença Documentos Certificado do Conselho de Classe do Responsável Alvará de localização e funcionamento AGRUPAMENTO: PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE SAÚDE Atividades de psicologia e psicanálise Atividades de fonoaudiologia Atividades de profissionais da nutrição Atividades de terapia ocupacional Atividades de fisioterapia

Leia mais

Formulário 1. I - Identificação da instalação e das actividades a desenvolver ( A Preencher pelo titular da instalação )

Formulário 1. I - Identificação da instalação e das actividades a desenvolver ( A Preencher pelo titular da instalação ) Processo nº... Entrada:.../.../... Formulário 1 PEDIDO DE LICENCIAMENTO DE INSTALAÇÃO DE RADIODIAGNÓSTICO I - Identificação da instalação e das actividades a desenvolver ( A Preencher pelo titular da instalação

Leia mais

CÁLCULO DE BLINDAGENS EM RADIODIAGNÓSTICO

CÁLCULO DE BLINDAGENS EM RADIODIAGNÓSTICO CÁLCULO DE BLINDAGENS EM RADIODIAGNÓSTICO SEGUNDO O DECRETO-LEI Nº 180/2002 Direção-Geral da Saúde 2012 1 INTRODUÇÃO 2 INTRODUÇÃO A protecção radiológica rege-se por 3 princípios fundamentais: Justificação

Leia mais

Metodologia para determinação do KVp em radiologia odontológica periapical.

Metodologia para determinação do KVp em radiologia odontológica periapical. Metodologia para determinação do KVp em radiologia odontológica periapical. A B S Nascimento1 1, P C B Travassos 1, L A G Magalhães 1 1 Laboratório de Ciências Radiológicas, Universidade do Estado do Rio

Leia mais

. Objetivos. Campo de Aplicação. Autoridade Regulatória. Inspeções Sanitárias. Infrações. Interpretações e Casos Omissos

. Objetivos. Campo de Aplicação. Autoridade Regulatória. Inspeções Sanitárias. Infrações. Interpretações e Casos Omissos 1 - DISPOSIÇÕES GERAIS. Objetivos. Campo de Aplicação. Autoridade Regulatória. Inspeções Sanitárias. Infrações. Interpretações e Casos Omissos 2 - SISTEMA DE PROTEÇÃO RADIOLÓGICA PRINCÍPIOS BÁSICOS. Justificação.

Leia mais

Desenvolvimento de um dispositivo artesanal para os testes de colimação e alinhamento do raio central em equipamentos médicos de raios X

Desenvolvimento de um dispositivo artesanal para os testes de colimação e alinhamento do raio central em equipamentos médicos de raios X Desenvolvimento de um dispositivo artesanal para os testes de colimação e alinhamento do raio central em equipamentos médicos de raios X B. L. da Cruz; E. B. Brito 1 ; A. S. Gomes Unigranrio - Universidade

Leia mais

CONTROLE DA QUALIDADE EM MAMOGRAFIA

CONTROLE DA QUALIDADE EM MAMOGRAFIA CONTROLE DA QUALIDADE EM MAMOGRAFIA Prof. André L. C. Conceição DAFIS Curitiba, 19 de setembro de 2016 Programa de Garantia da Qualidade Monitoração da exposição à radiação ionizante Todos os departamentos

Leia mais

Associação Brasileira de Física Médica: ABFM. Modelo de Gestão da Proteção Radiológica em Radiodiagnóstico Implementado pelo Estado de Santa Catarina

Associação Brasileira de Física Médica: ABFM. Modelo de Gestão da Proteção Radiológica em Radiodiagnóstico Implementado pelo Estado de Santa Catarina Associação Brasileira de Física Médica: ABFM XX Congresso Brasileiro de Física Médica e Simpósio Internacional de Proteção Radiológica em Medicina Modelo de Gestão da Proteção Radiológica em Radiodiagnóstico

Leia mais

FÍSICA DAS RADIAÇÕES 2

FÍSICA DAS RADIAÇÕES 2 FÍSICA DAS RADIAÇÕES 2 Diagnóstico por imagens Radiologia convencional/digital I 1 aproximadamente K U 2 n 5 n I T 2 A IMAGEM RADIOGRÁFICA 3 contraste Qualidade da imagem ruído resolução 4 5 6 7 8 9 10

Leia mais

NOÇÕES BÁSICAS DAS NORMAS E REGULAMENTOS

NOÇÕES BÁSICAS DAS NORMAS E REGULAMENTOS O PAPEL DA LEGISLAÇÃO Imposição de Regras - Benefício referente à prática de determinada atividade. ORGANISMOS INTERNACIONAIS Comissão Internacional de Proteção Radiológica (ICRP) - Elaborar recomendações

Leia mais

O papel da Regulação na Segurança e Garantia da Qualidade das Práticas de Radioterapia e Medicina Nuclear

O papel da Regulação na Segurança e Garantia da Qualidade das Práticas de Radioterapia e Medicina Nuclear O papel da Regulação na Segurança e Garantia da Qualidade das Práticas de Radioterapia e Medicina Nuclear Renato Di Prinzio, D. Sc. Diretoria de Radioproteção e Segurança Nuclear CNEN rprinzio@cnen.gov.br

Leia mais

Condições de radiação em tomografia computadorizada para laboratórios sem o feixe padrão em radiologia diagnóstica convencional

Condições de radiação em tomografia computadorizada para laboratórios sem o feixe padrão em radiologia diagnóstica convencional Condições de radiação em tomografia computadorizada para laboratórios sem o feixe padrão em radiologia diagnóstica convencional ANDRADE LC 1, PEIXOTO JGP 1,2 1 Instituto de Radioproteção e Dosimetria -

Leia mais

ESTUDO COMPARATIVO ENTRE O RIPPLE MEDIDO EM UM EQUIPAMENTO DE RAIOS X E O RIPPLE CALCULADO

ESTUDO COMPARATIVO ENTRE O RIPPLE MEDIDO EM UM EQUIPAMENTO DE RAIOS X E O RIPPLE CALCULADO 2005 International Nuclear Atlantic Conference - INAC 2005 Santos, SP, Brazil, August 28 to September 2, 2005 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENERGIA NUCLEAR - ABEN ISBN: 85-99141-01-5 ESTUDO COMPARATIVO ENTRE

Leia mais

PROTEÇÃO RADIOLÓGICA NOS SERVIÇOS DE RADIOLOGIA DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO

PROTEÇÃO RADIOLÓGICA NOS SERVIÇOS DE RADIOLOGIA DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO IX Latin American IRPA Regional Congress on Radiation Protection and Safety - IRPA 2013 Rio de Janeiro, RJ, Brazil, April 15-19, 2013 SOCIEDADE BRASILEIRA DE PROTEÇÃO RADIOLÓGICA - SBPR PROTEÇÃO RADIOLÓGICA

Leia mais

A APLICAÇÃO DA NR 32 NA TECNOLOGIA BIOMÉDICA PARTE 7

A APLICAÇÃO DA NR 32 NA TECNOLOGIA BIOMÉDICA PARTE 7 A APLICAÇÃO DA NR 32 NA TECNOLOGIA BIOMÉDICA PARTE 7 32.4.9.4 Quando o estabelecimento possuir mais de um serviço deve ser indicado um responsável técnico para promover a integração das atividades de proteção

Leia mais

FÍSICA DAS RADIAÇÕES 2

FÍSICA DAS RADIAÇÕES 2 FÍSICA DAS RADIAÇÕES 2 Diagnóstico por imagens Radiologia convencional/digital II Geradores de raios X 1 Transformadores de alta tensão Rede elétrica do hospital 420 V Tensão de aceleração para imagens

Leia mais

ANEXO 13 LANTERNA DE POSIÇÃO LATERAL

ANEXO 13 LANTERNA DE POSIÇÃO LATERAL ANEXO 13 LANTERNA DE POSIÇÃO LATERAL 1. PROPÓSITO Este Anexo aplica-se à lanterna de posição lateral utilizada para aumentar a visibilidade da lateral dos veículos rodoviários. 2. DEFINIÇÕES 2.1. As definições

Leia mais

Proteção Radiológica no Diagnóstico por Imagem

Proteção Radiológica no Diagnóstico por Imagem NÚCLEO DE PROTEÇÃO RADIOLÓGI CA DA UNIFESP Proteção Radiológica no Diagnóstico por Imagem Profª.. Dra. Regina Bitelli Medeiros http://protecaoradiologica protecaoradiologica.unifesp.br email: : rbitelli.ddi@epm.br

Leia mais

Proteção e higiene das Radiações II. Profª: Marina de Carvalho CETEA

Proteção e higiene das Radiações II. Profª: Marina de Carvalho CETEA Proteção e higiene das Radiações II Profª: Marina de Carvalho CETEA Processamento do Filme O processamento apropriado do filme é necessário para um ótimo contraste do receptor de imagem, porque o processamento

Leia mais

Pequenas diferenças de atenuação dos tecidos mamários requerem o uso de equipamentos e técnicas especiais para detecção do câncer de mama

Pequenas diferenças de atenuação dos tecidos mamários requerem o uso de equipamentos e técnicas especiais para detecção do câncer de mama Mamografia Pequenas diferenças de atenuação dos tecidos mamários requerem o uso de equipamentos e técnicas especiais para detecção do câncer de mama São essenciais técnicas que minimizem as doses e otimizem

Leia mais

ANEXO V Lanterna de posição traseira Lanterna de posição frontal Lanternas de posição frontal incorporadas ao farol 4 100

ANEXO V Lanterna de posição traseira Lanterna de posição frontal Lanternas de posição frontal incorporadas ao farol 4 100 ANEXO V REQUISITOS DA LANTERNA DE POSIÇÃO TRASEIRA, LANTERNA DE FREIO, LANTERNAS INDICADORAS DE DIREÇÃO E LANTERNA DE ILUMINAÇÃO DE PLACA DE IDENTIFICAÇÃO DO VEÍCULO. 1. Especificações gerais 1.1. Cada

Leia mais

Prof. Luciano Santa Rita - MSc.

Prof. Luciano Santa Rita - MSc. Controle de Qualidade em Radiodiagnóstico Prof. Luciano Santa Rita - MSc www.lucianosantarita.pro.br tecnologo@lucianosantarita.pro.br 1 Conteudo programático Conceitos gerais sobre garantia e controle

Leia mais

ENFERMAGEM BIOSSEGURANÇA. Parte 17. Profª. Tatiane da Silva Campos

ENFERMAGEM BIOSSEGURANÇA. Parte 17. Profª. Tatiane da Silva Campos ENFERMAGEM BIOSSEGURANÇA Parte 17 Profª. Tatiane da Silva Campos NR32 SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO EM SERVIÇOS DE SAÚDE estabelecer as diretrizes básicas para a implementação de medidas de proteção à

Leia mais

Relatório de atividades anual para instalações de radiodiagnóstico e radiodiagnóstico dentário

Relatório de atividades anual para instalações de radiodiagnóstico e radiodiagnóstico dentário 1 2 3 Relatório de atividades anual para instalações de radiodiagnóstico e radiodiagnóstico dentário 4 5 6 LINHAS GERAIS Nota: a estrutura do relatório poderá ser adaptada às especificidades de cada instalação,

Leia mais

ANEXO 6 LANTERNAS DE POSIÇÃO DIANTEIRA E TRASEIRA (LATERAL), LANTERNAS DE FREIO E LANTERNAS DELIMITADORAS

ANEXO 6 LANTERNAS DE POSIÇÃO DIANTEIRA E TRASEIRA (LATERAL), LANTERNAS DE FREIO E LANTERNAS DELIMITADORAS ANEXO 6 LANTERNAS DE POSIÇÃO DIANTEIRA E TRASEIRA (LATERAL), LANTERNAS DE FREIO E LANTERNAS DELIMITADORAS 1. DEFINIÇÕES Para o objetivo deste Anexo: 1.1. Lanterna de posição dianteira (lateral)" é a lanterna

Leia mais

ET-SE -030 TRAVESSIAS COM LUMINÁRIAS À LED

ET-SE -030 TRAVESSIAS COM LUMINÁRIAS À LED Sumário 1 OBJETIVO 2 2 DOCUMENTOS COMPLEMENTARES 2 3 DEFINIÇÃO 3 4 REQUISITOS ESPECÍFICOS 5 5 DOCUMENTAÇÃO 9 6 GARANTIA 11 Superintendência de Engenharia de Sinalização - SSI Página 1 1 OBJETIVO Estabelecer

Leia mais

Diretrizes de Proteção Radiológica em Radiodiagnóstico Médico e Odontológico

Diretrizes de Proteção Radiológica em Radiodiagnóstico Médico e Odontológico Diretrizes de Proteção Radiológica em Radiodiagnóstico Médico e Odontológico Ministério da Saúde Secretaria de Vigilância Sanitária Portaria 453-01 de junho de 1998 Aprova o Regulamento Técnico que estabelece

Leia mais

UMA ENTRADA FLEXÍVEL NO MUNDO DA IMAGEM DE ALTA QUALIDADE.

UMA ENTRADA FLEXÍVEL NO MUNDO DA IMAGEM DE ALTA QUALIDADE. SIRONA.COM.BR FAMÍLIA DE UNIDADES RADIOLÓGICAS INTRAORAIS UMA ENTRADA FLEXÍVEL NO MUNDO DA RAIO-X INTRAORAL IMAGEM DE ALTA QUALIDADE. 2 3 A PLATAFORMA RADIOLÓGICA PERFEITA PARA QUALQUER CLÍNICA. Radiografias

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPIRITO SANTO Departamento de Administração - PROAD MANUAL DE ORIENTAÇÃO PRODUTOS QUÍMICOS CONTROLADOS

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPIRITO SANTO Departamento de Administração - PROAD MANUAL DE ORIENTAÇÃO PRODUTOS QUÍMICOS CONTROLADOS UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPIRITO SANTO Departamento de Administração - PROAD MANUAL DE ORIENTAÇÃO PRODUTOS QUÍMICOS CONTROLADOS VITÓRIA 2017 1. Produtos controlados pela Polícia Federal e Polícia Civil

Leia mais

Relação de itens - Partes e peças para utilização na manutenção de equipamento TABELA DE USO EXCLUSIVO PARA ITENS RECONDICIONADOS

Relação de itens - Partes e peças para utilização na manutenção de equipamento TABELA DE USO EXCLUSIVO PARA ITENS RECONDICIONADOS Page 1 of 5 ITEM Part Number Descrição do item NCM do item Equipamento/Modelo 1 459800011731 2 459800011732 3 989601022171 4 451220200781 5 452230016871 6 451212739643 7 452215100444 8 452216504314 Relação

Leia mais

FOCUS. Raios-X Intraoral. Foco no paciente. Raios-X Intraoral FOCUS

FOCUS. Raios-X Intraoral. Foco no paciente. Raios-X Intraoral FOCUS FOCUS Raios-X Intraoral Foco no paciente. Raios-X Intraoral FOCUS 1 Por que escolher FOCUS? Estabilidade excepcional Mecanismo anti-oscilante Movimentos suaves Braço de longo alcance Design moderno 2 Estabilidade

Leia mais

çã ó Rafael Carvalho Silva Msc Engenharia Nuclear Física Aplicada Radiodiagnóstico Tecnólogo em Radiologia

çã ó Rafael Carvalho Silva Msc Engenharia Nuclear Física Aplicada Radiodiagnóstico Tecnólogo em Radiologia çã ó Rafael Carvalho Silva Msc Engenharia Nuclear Física Aplicada Radiodiagnóstico Conceitos em Radioproteção Ionização É o processo pelo qual átomos estáveis perdem ou ganham elétrons, tornam-se eletricamente

Leia mais

Prof. Charlie Antoni Miquelin O Equipamento de TC

Prof. Charlie Antoni Miquelin O Equipamento de TC e rli ha.c of Pr lin ue iq M ni to An O Equipamento de TC O equipamento de TC Prof. Charlie Antoni Miquelin Por mais variados que sejam os equipamentos de TC, todos possuem uma configuração básica que

Leia mais

ROTEIRO PARA POSTO DE COLETA DE ANÁLISES CLÍNICAS

ROTEIRO PARA POSTO DE COLETA DE ANÁLISES CLÍNICAS PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE COORDENADORIA GERAL DE VIGILÂNCIA DA SAÚDE EQUIPE DE CONTROLE E VIGILÂNCIA DE SERVIÇOS DE SAÚDE versão 06/03/2007 ROTEIRO PARA POSTO DE

Leia mais

que as exposições radiológicas para fins de saúde constituem a principal fonte de exposição da população a fontes artificiais de radiação ionizante;

que as exposições radiológicas para fins de saúde constituem a principal fonte de exposição da população a fontes artificiais de radiação ionizante; Legislação Portaria/MS/SVS nº 453, de 01 de junho de 1998 D.O.U. 02./06/98 Aprova o Regulamento Técnico que estabelece as diretrizes básicas de proteção radiológica em radiodiagnóstico médico e odontológico,

Leia mais

Legislação em Vigilância Sanitária PORTARIA FEDERAL N 453, DE 1 DE JUNHO DE 1998

Legislação em Vigilância Sanitária PORTARIA FEDERAL N 453, DE 1 DE JUNHO DE 1998 Legislação em Vigilância Sanitária PORTARIA FEDERAL N 453, DE 1 DE JUNHO DE 1998 Aprova o Regulamento Técnico que estabelece as diretrizes básicas de proteção radiológica em radiodiagnóstico médico e odontológico,

Leia mais

Validação. Revalidação. Av. Paulista, 37 7 andar cj.71 São Paulo/SP CEP Telefone (11)

Validação. Revalidação. Av. Paulista, 37 7 andar cj.71 São Paulo/SP CEP Telefone (11) NORMAS BÁSICAS PARA INSCRIÇÃO NO PROGRAMA DE QUALIDADE EM RESSONÂNCIA MAGNÉTICA Validação Revalidação (versão atualizada: 01.08.2017) radiologia@cbr.org.br www.cbr.org.br 0 1) Inscrições Antes de realizar

Leia mais

SECRETARIA DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA

SECRETARIA DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA SECRETARIA DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA Página 1 de27 PORTARIA Nº 453, DE 1 DE JUNHO DE 1998 Aprova o Regulamento Técnico que estabelece as diretrizes básicas de proteção radiológica em radiodiagnóstico médico

Leia mais

PLANO DE CONTROLE DE QUALIDADE (PCQ) RADIOPROTEÇÃO

PLANO DE CONTROLE DE QUALIDADE (PCQ) RADIOPROTEÇÃO Padrões de Controle Níveis Administrativos e Limites de Dose Controle da Contaminação Sinalização Níveis de Controle Administrativo Limite de Dose para Trabalhador Limite de Dose para Visita PG-IPN-1302

Leia mais

Profa. Dra. Suelí Fischer Beckert

Profa. Dra. Suelí Fischer Beckert Profa. Dra. Suelí Fischer Beckert 2 Disponível em: http://www.bipm.org/en/publications/ guides/ 3 INMETRO. Vocabulário Internacional de Metrologia: conceitos fundamentais e gerais e termos associados (VIM

Leia mais

a expansão do uso das radiações ionizantes na Medicina e Odontologia no país;

a expansão do uso das radiações ionizantes na Medicina e Odontologia no país; TERÇA-FEIRA, 02 DE JUNHO DE 1998 MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA PORTARIA Nº 453, DE 1 DE JUNHO DE 1998 Aprova o Regulamento Técnico que estabelece as diretrizes básicas de proteção

Leia mais

QUICKCHECK webline e Estação de Acoplamento

QUICKCHECK webline e Estação de Acoplamento O QUICKCHECK webline é uma matriz de câmara alimentadas através de baterias recarregáveis. Ele consiste de um bloco detector, sistema eletrônico e display. Ele é usado para garantia da qualidade e verificações

Leia mais

PROCEDIMENTOS DE OPERAÇÃO, INSPEÇÃO

PROCEDIMENTOS DE OPERAÇÃO, INSPEÇÃO PROCEDIMENTOS DE OPERAÇÃO, INSPEÇÃO E SEGURANÇA CADEIRINHA ELÉTRICA AeroAndaimes Antes do início das operações: 01 - VERIFICAÇÕES DIÁRIAS RIAS: Amarração e fixação dos cabos de aço: Os cabos de aço de

Leia mais

Memorial Descritivo. Funções e recursos do sistema de gestão laboratorial ilabor.net. Sistema de atendimento Portaria ilabor.net.

Memorial Descritivo. Funções e recursos do sistema de gestão laboratorial ilabor.net. Sistema de atendimento Portaria ilabor.net. Memorial Descritivo Funções e recursos do sistema de gestão laboratorial ilabor.net. Sistema de atendimento Portaria ilabor.net. (Recepção) Cadastro personalizado de informações do paciente com dados tais

Leia mais

CONTROLE DIMENSIONAL MONTAGEM DE MÁQUINAS CALIBRAÇÃO DO DISPOSITIVO LASER PARA ALINHAMENTO ENTRE EIXOS PR 119

CONTROLE DIMENSIONAL MONTAGEM DE MÁQUINAS CALIBRAÇÃO DO DISPOSITIVO LASER PARA ALINHAMENTO ENTRE EIXOS PR 119 Página: 1 de 5 1. OBJETIVO Orientar ao usuário na utilização do dispositivo laser (Fixtur Laser Shaft 30) durante a prova de Alinhamento entre Eixos do exame de Controle Dimensional Montagem de Máquinas.

Leia mais

Condições de radiação em tomografia computadorizada (TC): determinação e calibração de dosímetros

Condições de radiação em tomografia computadorizada (TC): determinação e calibração de dosímetros Condições de radiação em tomografia computadorizada (TC): determinação e calibração de dosímetros ANDRADE LC 1, PEIXOTO JGP 1,2 1 Instituto de Radioproteção e Dosimetria - IRD; 2 Universidade do Estado

Leia mais

6 Procedimento Experimental 6.1. Medição com PIV

6 Procedimento Experimental 6.1. Medição com PIV 6 Procedimento Experimental 6.1. Medição com PIV Para se obter imagens de qualidade e resultados confiáveis ao utilizar a técnica de velocimetria por imagem de partículas (PIV), é necessário fazer uma

Leia mais

Manual de Instruções

Manual de Instruções Manual de Instruções Modelo: Desidrat Cristal Obrigado por escolher os desumidificadores Incoterm. Para garantir o uso correto das operações, por favor, leia atentamente o manual de instruções e depois

Leia mais

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - MDIC INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL - INMETRO

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - MDIC INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL - INMETRO MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - MDIC INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL - INMETRO Portaria INMETRO/DIMEL n.º 250, de 27 de dezembro de

Leia mais

Portaria nº 453, de 01 de Junho de 1998.

Portaria nº 453, de 01 de Junho de 1998. Portaria nº 453, de 01 de Junho de 1998. Aprova o Regulamento Técnico que estabelece as diretrizes básicas de proteção radiológica em radiodiagnóstico médico e odontológico, dispõe sobre o uso dos raios-x

Leia mais

PORTARIA/MS/SVS Nº 453, DE 1º DE JUNHO DE 1998 D.O.U.

PORTARIA/MS/SVS Nº 453, DE 1º DE JUNHO DE 1998 D.O.U. PORTARIA/MS/SVS Nº 453, DE 1º DE JUNHO DE 1998 D.O.U. 02./06/98 Aprova o Regulamento Técnico que estabelece as diretrizes básicas de proteção radiológica em radiodiagnóstico médico e odontológico, dispõe

Leia mais

E responsabilidade do operador assegurar o uso de proteção máxima para si e para o paciente.

E responsabilidade do operador assegurar o uso de proteção máxima para si e para o paciente. AULA 1 Proteção Radiológica INTRODUÇÃO A Radiologia e uma especialidade difícil e perigosa que exclui toda improvisação. E imperativo que somente a pessoas com relevantes conhecimentos técnicos em radiologia

Leia mais

Qualidade e confiança para um diagnóstico preciso. Compacto Plus DR Equipamento de radiografia digital. Catálogo Comercial

Qualidade e confiança para um diagnóstico preciso. Compacto Plus DR Equipamento de radiografia digital. Catálogo Comercial Qualidade e confiança para um diagnóstico preciso Compacto Plus DR Equipamento de radiografia digital Catálogo Comercial Tecnologia digital a serviço d Philips, sempre surpreendendo positivamente seus

Leia mais

Diretrizes de Proteção Radiológica em Radiodiagnóstico Médico e Odontológico

Diretrizes de Proteção Radiológica em Radiodiagnóstico Médico e Odontológico Diretrizes de Proteção Radiológica em Radiodiagnóstico Médico e Odontológico Regulamento Técnico do Ministério da Saúde 1 Será apresentado à seguir a Portaria 453 de 02/06/1998 da Secretaria da Vigilância

Leia mais

Exposição Ocupacional

Exposição Ocupacional Exposição Ocupacional É a exposição normal ou potencial de um indivíduo em decorrência de seu trabalho ou treinamento em práticas autorizadas ou intervenções, excluindo-se a radiação natural do local.

Leia mais

Titanium 300. Radiologia Móvel. A mobilidade. que você esperava

Titanium 300. Radiologia Móvel. A mobilidade. que você esperava Titanium 300 Radiologia Móvel A mobilidade que você esperava O Titanium 300 é um sistema de radiologia analógica móvel ideal para salas de emergência, centros cirúrgicos, unidades de terapia intensiva

Leia mais

RAIOS X e GAMA PROCEDIMENTO DE END PR 007

RAIOS X e GAMA PROCEDIMENTO DE END PR 007 Página: 1 de 10 1. OBJETIVO Este procedimento estabelece as condições necessárias para a execução do ensaio radiográfico, através de Raios X e Raio Gama, para detecção de descontinuidades em juntas soldadas,

Leia mais

Efeitos Biológicos da radiação Ionizante. Proteção e higiene das Radiações Profª: Marina de Carvalho CETEA

Efeitos Biológicos da radiação Ionizante. Proteção e higiene das Radiações Profª: Marina de Carvalho CETEA Efeitos Biológicos da radiação Ionizante Proteção e higiene das Radiações Profª: Marina de Carvalho CETEA Efeitos Biológicos da Radiação Ionizante Há muitos anos verificou-se que as radiações ionizantes

Leia mais

Stela Paltrinieri Nardi Física Médica/COI

Stela Paltrinieri Nardi Física Médica/COI Stela Paltrinieri Nardi Física Médica/COI Para o levantamento radiométrico: contador Geiger, câmara de ionização Teste de aceite e comissionamento: Câmara de Ionização Diodo Uso de um segundo detetor para

Leia mais

ANEXO I ESPECIFICAÇÕES PARA A FABRICAÇÃO DE ESPELHOS RETROVISORES

ANEXO I ESPECIFICAÇÕES PARA A FABRICAÇÃO DE ESPELHOS RETROVISORES ANEXO I ESPECIFICAÇÕES PARA A FABRICAÇÃO DE ESPELHOS RETROVISORES 1 DEFINIÇÕES 1.1. Define-se por Tipo de espelho retrovisor o dispositivo que não difere entre si quanto às seguintes características fundamentais:

Leia mais

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - MDIC

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - MDIC MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - MDIC INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL - INMETRO Portaria INMETRO/DIMEL n.º 173, de 24 de setembro de

Leia mais

Número: EMP Rev.: 0 Fl. 1/7

Número: EMP Rev.: 0 Fl. 1/7 Número: EMP-82301 Rev.: 0 Fl. 1/7 REV DATA HISTÓRICO DAS REVISÕES EMITIDO APROVADO 0 11/06/2013 Emissão inicial Sebastião Carvalho Engª de Produto Daniel Pedrosa Engª de Processo Número: EMP-82301 Rev.:

Leia mais

ESTADO DE SANTA CATARINA SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE DIRETORIA DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA

ESTADO DE SANTA CATARINA SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE DIRETORIA DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA ESTADO DE SANTA CATARINA SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE DIRETORIA DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA RESOLUÇÃO NORMATIVA N 002/DIVS/SES Publicada no DOE/SC N 20.060 de 18/05/2015

Leia mais

MULTIMOBIL 5C Arco Cirúrgico de Alta Tecnologia e Design Compacto

MULTIMOBIL 5C Arco Cirúrgico de Alta Tecnologia e Design Compacto MULTIMOBIL 5C Arco Cirúrgico de Alta Tecnologia e Design Compacto MULTIMOBIL 5C Sistema Intensificador de Imagem Móvel com Tecnologia de Alta Freqüência A Siemens foi a pioneira no desenvolvimento de equipamentos

Leia mais

RDC de outubro de Produção Controle de Qualidade Amostragem

RDC de outubro de Produção Controle de Qualidade Amostragem RDC 48 25 de outubro de 2013 Produção Controle de Qualidade Amostragem Amostragem de materiais item 16 Denifição: Conjunto de operações de retirada e preparação de amostras. Amostragem de materiais item

Leia mais

considerando que a matéria foi submetida à apreciação da Diretoria Colegiada que a aprovou em reunião realizada em 19 de março de 2003, resolve:

considerando que a matéria foi submetida à apreciação da Diretoria Colegiada que a aprovou em reunião realizada em 19 de março de 2003, resolve: Agência Nacional de Vigilância Sanitária Resolução - RE nº, 64, de 4 de abril de 2003 O Diretor da Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso da atribuição que lhe confere

Leia mais

I em bens públicos, de uso comum do povo e de uso especial;

I em bens públicos, de uso comum do povo e de uso especial; Decreto nº 2.314 de 11 de Dezembro de 2006. Regulamenta a lei nº 3.875, de 08 de julho de 2005. O PREFEITO MUNICIPAL PATROCÍNIO, Minas Gerais, no uso de suas atribuições legais, nos termos do art. 71,

Leia mais

PLANO DE TRABALHO: DISCIPLINA DE LEGISLAÇÃO CNEN/ANVISA

PLANO DE TRABALHO: DISCIPLINA DE LEGISLAÇÃO CNEN/ANVISA PLANO DE TRABALHO: DISCIPLINA DE LEGISLAÇÃO CNEN/ANVISA Lucas Paixão Reis PROFESSOR 1. EMENTA: A disciplina tem como objetivo apresentar aos alunos os fundamentos das normas regulatórias que regem o uso

Leia mais

AVALIAÇÃO DA TAXA DE KERMA NO AR EM UMA SALA DE CARDIOLOGIA INTERVENCIONISTA

AVALIAÇÃO DA TAXA DE KERMA NO AR EM UMA SALA DE CARDIOLOGIA INTERVENCIONISTA International Joint Conference RADIO 2014 Gramado, RS, Brazil, Augustl 26-29, 2014 SOCIEDADE BRASILEIRA DE PROTEÇÃO RADIOLÓGICA - SBPR AVALIAÇÃO DA TAXA DE KERMA NO AR EM UMA SALA DE CARDIOLOGIA INTERVENCIONISTA

Leia mais

4. Unidade Fiscalizadora: Serviço Social da Indústria - Departamento Regional Pará, Serviço de Engenharia SENGE / Logística.

4. Unidade Fiscalizadora: Serviço Social da Indústria - Departamento Regional Pará, Serviço de Engenharia SENGE / Logística. /TR 013/2019. Belém, 07 de Fevereiro de 2019. I) DEFINIÇÕES PRELIMINARES: 1. Objeto: Aquisição de Disciplinadores Metálicos para atendimento dos Eventos do /PA, conforme as especificações técnicas descritas

Leia mais

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - MDIC

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - MDIC MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - MDIC INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL -INMETRO Portaria INMETRO/DIMEL/Nº 158, de 18 de setembro de 2003.

Leia mais

Conselho Regional de Técnicos e Tecnólogos de Radiologia de São Paulo Coordenação Regional de Radioproteção e Dosimetria

Conselho Regional de Técnicos e Tecnólogos de Radiologia de São Paulo Coordenação Regional de Radioproteção e Dosimetria Conselho Regional de Técnicos e Tecnólogos de Radiologia de São Paulo Coordenação Regional de Radioproteção e Dosimetria Quem somos? Qual finalidade? Principais atividades Uma unidade do CRTR-SP, de natureza

Leia mais

Grupo MAHLE Brasil Data: 01/08/08 Página 1/5 Nº Id. SSO Revisão: 03

Grupo MAHLE Brasil Data: 01/08/08 Página 1/5 Nº Id. SSO Revisão: 03 Grupo MAHLE Brasil Data: 01/08/08 Página 1/5 1. OBJETIVO Estabelecer procedimentos de segurança para Aquisição de Maquinas e Equipamentos, conforme legislação aplicável disposto na Portaria n. º 3.214/78,

Leia mais

Espalhamento e Atenuação de Feixes de Raios X Utilizados em Radiologia Odontológica

Espalhamento e Atenuação de Feixes de Raios X Utilizados em Radiologia Odontológica SCIENTIA PLENA VOL. 2, NUM. 7 2006 www.scientiaplena.org.br Espalhamento e Atenuação de Feixes de Raios X Utilizados em Radiologia Odontológica (Beam Scattering and Attenuation of X-Rays Used in Odontological

Leia mais

PROPOSTA DE ALTERAÇÃO DA NR Carpintaria Versão_CPN. TEXTO ATUAL TEXTO PROPOSTO JUSTIFICATIVA (discussões)

PROPOSTA DE ALTERAÇÃO DA NR Carpintaria Versão_CPN. TEXTO ATUAL TEXTO PROPOSTO JUSTIFICATIVA (discussões) PROPOSTA DE ALTERAÇÃO DA NR 18 18.7. Carpintaria Versão_CPN TEXTO ATUAL TEXTO PROPOSTO JUSTIFICATIVA (discussões) 18.7.1. As operações em máquinas e equipamentos necessários à realização da atividade de

Leia mais

Norma CNEN-NN Resolução 176 de novembro de Marcello Gonçalves. Comissão Nacional de Energia Nuclear. 19 de junho de 2015

Norma CNEN-NN Resolução 176 de novembro de Marcello Gonçalves. Comissão Nacional de Energia Nuclear. 19 de junho de 2015 Norma CNEN-NN-6.10 Resolução 176 de novembro de 2014 Marcello Gonçalves Comissão Nacional de Energia Nuclear 19 de junho de 2015 Marcello Gonçalves (Comissão Nacional de Energia Nuclear) Norma CNEN-NN-6.10

Leia mais

XX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI a 26 de outubro Rio de Janeiro - RJ - Brasil

XX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI a 26 de outubro Rio de Janeiro - RJ - Brasil XX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2012-22 a 26 de outubro Rio de Janeiro - RJ - Brasil Juliana Dionísio de Andrade Companhia Energética do Ceará Paulo Roberto de Oliveira

Leia mais

I - Identificação da instalação e das actividades a desenvolver ( A preencher pelo titular da instalação )

I - Identificação da instalação e das actividades a desenvolver ( A preencher pelo titular da instalação ) Processo nº... Entrada:.../.../... Formulário 2 PEDIDO DE LICENCIAMENTO DE INSTALAÇÃO DE RADIODIAGNÓSTICO DENTÁRIO I - Identificação da instalação e das actividades a desenvolver ( A preencher pelo titular

Leia mais

MEMORIAL DESCRITIVO DE PROTEÇÃO RADIOLÓGICA

MEMORIAL DESCRITIVO DE PROTEÇÃO RADIOLÓGICA MEMORIAL DESCRITIVO DE PROTEÇÃO RADIOLÓGICA Memorial Descritivo de Proteção Radiológica 1 Estabelecimento Consultório Odontológico do Dr.(a). XXX (nome do dentista), CRORJ nº XXX, inscrito no CPF sob nº.

Leia mais

INSTRUÇÃO DE USO ABUTMENTS PARA PRÓTESE PARAFUSADA

INSTRUÇÃO DE USO ABUTMENTS PARA PRÓTESE PARAFUSADA INSTRUÇÃO DE USO ABUTMENTS PARA PRÓTESE PARAFUSADA APRESENTAÇÃO: Os Abutments para Implante Prótese Parafusada INTRAOSS apresentam-se em embalagem individual e esterilizada por radiação ionizante Gama,

Leia mais

Licitação Nº 003 /2016-PREGÃO ANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA

Licitação Nº 003 /2016-PREGÃO ANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA Licitação Nº 003 /2016-PREGÃO ANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA LOTE ÚNICO - Aquisição e instalação de 28 (vinte e oito) baterias para banco de baterias e a prestação de serviço de manutenção preventiva em nobreak:

Leia mais