Proteção e higiene das Radiações II. Profª: Marina de Carvalho CETEA

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1 Proteção e higiene das Radiações II Profª: Marina de Carvalho CETEA

2 Processamento do Filme O processamento apropriado do filme é necessário para um ótimo contraste do receptor de imagem, porque o processamento tem um efeito pronunciado no nível da densidade de revelação e nas densidades ópticas resultantes de dada exposição a uma dada velocidade do receptor de imagem.

3 Os fatores que podem afetar o processamento do filme são: Concentração das substâncias químicas no processamento; Grau de agitação química durante a revelação; Tempo de revelação; Temperatura do revelador.

4 Processo de revelação Processamento: Durante o processo radiográfico o correm mudanças na estrutura química do filme devido ao contato com as soluções do processo de revelação.

5 Revelador É um processo químico que intensifica a imagem latente para torna-la visível. O revelador é um agente redutor e a revelação é um tipo de fenômeno tudo ou nada, pois um grão inteiro da emulsão é revelado uma vez iniciado o processo. A utilização de tempos longos ou curtos demais podem comprometer a qualidade do filme revelado.

6 Revelador Os agentes reduzem os íons de prata a prata metálica, causando oxidação e inativação do agente revelador e liberando íons de hidrogênio. Quando o agente revelador é oxidado, dois elétrons são liberados e combinam com dois íons de prata formando a prata metálica, que se deposita no sítio de imagem latente, tornando a imagem visível.

7 Fixador Apenas parte do haleto de prata é reduzido a prata metálico durante a revelação. A solução fixadora deve remover os haletos de prata sem danificar a imagem formada pela prata metálica.

8 Lavagem Depois de revelado e fixado, o filme deve ser muito bem lavado com água corrente. Esta lavagem serve para remover químicos do banho fixador. Quando a lavagem é feita incorretamente, verifica-se que o filme com o passar do tempo torna-se marrom.

9 Taxa de Rejeição de Radiografias A análise da taxa de rejeição de radiografias consiste em verificar quantas radiografias são repetidas por um determinado técnico, em um determinado equipamento de raios X e por qual causa. A análise da taxa de rejeição de radiografias é uma maneira de quantificar o desempenho conjunto de equipamento, técnicos e processamento de imagem.

10 Regras de Qualidade Radiográfica Receptores de imagem velozes tem maior ruído, menor resolução espacial e menor resolução de contraste O uso de telas intensificadoras diminui a dose para o paciente por um fator de, pelo menos, 20. Procedimentos de baixo contraste de imagem têm margem de erro mais ampla, para a produção de uma radiografia aceitável.

11 O kvp é o controle primário do contraste radiográfico. O mas é o controle primário da densidade óptica. Os procedimentos para reduzir o borramento de movimento são: Utilizar o tempo de exposição o mais curto possível; Restringir o movimento do paciente fornecendo informações ou utilizando dispositivo de restrição; Utilizar uma distância foco-receptor de imagem (DFR) grande; Utilizar uma distância objeto-receptor de imagem (DOR) pequena.

12 PROTEÇÃO RADIOLÓGICA A proteção radiológica tem a finalidade de fornecer condições seguras para atividades que envolvam radiações ionizantes. Definição segundo a CNEN: Proteção radiológica é o conjunto de medidas que visam a proteção do ser humano e dos seus descendentes contra possíveis efeitos indesejados causados pela radiação ionizante.

13 Organismos de Controle Os organismos de controle foram criados para estabelecer normas e regulamentos em radioproteção e são responsável por regular, licenciar e fiscalizar a produção e o uso da energia nuclear em âmbito internacional e nacional.

14 Internacionais: International Commission on Radiological Protection (ICRP); International Commission on Radiation Units and Measurements (ICRU). Brasil: - Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN).

15 Legislações As diretrizes para proteção radiológica são regidas pela Portaria 453/98 do Ministério da Saúde e a Normas da CNEN.

16 Irradiação x Contaminação Irradiação ocorre quando um material ou pessoa é exposta à radiação. Contaminação acontece quando um material radioativo é absorvido pelo corpo de um indivíduo.

17 Irradiação e contaminação Quando uma pessoa sofre contaminação radioativa, ela também se torna uma ameaça para as outras pessoas, pois o material radioativo que está presente nela continua emitindo radiações, que podem contaminar outros. Contudo, uma pessoa que sofreu irradiação não se torna uma fonte de radioatividade, não representando, assim, perigo para as outras pessoas.

18

19 Unidades e Grandezas Atividade (A) é utilizada para expressar a quantidade de material radioativo e é medida em termos de desintegração por unidade de tempo. (Unidade: 1 Bq = 1 desintegração por segundo.) Exposição é a grandeza que mede a quantidade de ionizações produzidas por raios X ou gama no ar. (Unidade: Coulomb por Kilograma (C/kg) ou Roentgen (R).) Dose Absorvida (D) é a energia média depositada pela radiação em um volume de massa da matéria. (Unidade: J/kg = 1 gray (Gy).)

20 Unidade e grandeza Dose Equivalente (H) é uma medida da dose de radiação em um tecido. (Unidade: Sievert (Sv).) Dose Efetiva (E) permite que a dose em diferentes partes do corpo sejam comparadas pela conversão de todas elas em uma dose equivalente de corpo inteiro. (Unidade: Sievert (Sv).)

21 Efeitos Biológicos das Radiações Ionizantes Os raios X, quando atravessam o corpo humano, têm parte de sua energia absorvida pelos tecidos do corpo, levando a um efeito biológico que são dependentes da dose absorvida. Os raios X causam danos aos tecidos vivos devido ao seu poder de ionização.

22 Classificação dos Efeitos Biológicos Efeitos Imediatos ocorrem em um período de poucas horas até algumas semanas após a exposição. (Exemplo: Radiodermite.) Efeitos Tardios aparecem depois de anos, ou mesmo décadas, após a exposição. (Exemplo: Câncer.) Efeitos Somáticos são aqueles que afetam diretamente o indivíduo exposto à radiação e não são transmitidos a gerações futuras.

23 Efeitos Genéticos (ou Hereditários) consistem em mutações nas células reprodutoras que afetam gerações futuras. Esses efeitos podem surgir quando os órgãos reprodutores são expostos à radiação e, aparentemente, não afetam o indivíduo que sofre a exposição, mas apenas seus descendentes.

24 Efeitos estocásticos são efeitos para os quais não existe um limiar de dose para sua ocorrência e cuja probabilidade de ocorrência é uma função da dose. A gravidade desses efeitos é independente da dose. Efeitos determinísticos são efeitos para os quais existe um limiar de dose absorvida necessário para sua ocorrência e cuja gravidade aumenta com o aumento da dose. Abaixo do limiar de dose, a perda de células é insuficiente para prejudicar o tecido ou órgão de um modo detectável.

25 Contenção de Pacientes Deve-se utilizar aparelhos ou faixas de contenção sempre que possível, e apenas como último recurso deve alguém permanecer na sala para conter os pacientes, esta pessoa nunca deve pertencer à equipe de radiologia.

26 É aconselhável a presença de acompanhantes somente em casos de contenção e a entrada é permitida somente com o uso da devida proteção. Segundo a Portaria 453, é necessária a sinalização adequada especificando a necessidade do uso de vestimenta protetora para acompanhantes que irão realizar contenção do paciente.

27 Proteção de Pacientes Gestantes Antes de optar por um exame radiológico em gestantes, deve-se considerar: A existência de um método alternativo que não utilize radiação ionizante que ofereça a mesma resposta do exame radiológico. A região a ser examinada deve ser distante do feto. A fase de gestação, uma vez que, no primeiro trimestre, a radiação pode causar má formação e, durante o segundo e terceiro semestre, a radiação induz a carcinogênese no feto. Existe urgência na realização do exame ou pode ser programado para depois do parto.

28 Se a mais recente menstruação esperada não ocorreu e não houver outra informação relevante, a mulher deve ser considerada grávida. - Regra dos Dez Dias (recomendação da CIRP - Comissão Internacional de Radioproteção): esta regra afirma que todos os exames radiológicos da pelve e da parte inferior do abdômen devem ser marcados durante os primeiros dez dias após o início da menstruação, pois é nesse período em que se tem maior certeza de não haver gravidez. Caso seja necessário a realização do exame radiológico, fazer uma colimação cuidadosa e garantir a proteção do feto.

29 Sinalização As áreas controladas devem estar sinalizadas com o símbolo internacional de radiação ionizante, acompanhando um texto descrevendo o tipo de material, equipamento ou uso relacionado à radiação ionizante.

30 Monitoração O dosímetro individual permiti a determinação da dose de cada usuário e ainda permite avaliar a maneira de trabalho de técnicos e tecnólogos, problemas na blindagem da instalação e o funcionamento dos equipamentos que utilizam radiação ionizante. Os detectores de radiação a gás constituem o principal meio de monitoração ambiental e área, garantindo que o nível de dose em áreas livres e controladas não sejam ultrapassadas.

31 Detectores de Radiação Detectores de radiação são dispositivos que indicam a presença de radiação, transformando um tipo de informação (radiação) em outro (sinal elétrico ou luminoso). Podem ser dos seguintes tipos: Detectores a gás; Detectores de cintilação; Detectores Termoluminescentes.

32 Detectores a Gás O princípio de funcionamento dos detectores de radiação a gás se baseia na ionização dos átomos de um gás pela radiação, que irá liberar elétrons que serão detectados como um sinal elétrico proporcional a intensidade da radiação.

33 Os detectores a gás mais utilizados em radiodiagnóstico são: Câmara de Ionização: é utilizada para execução de levantamentos radiométricos e de alguns testes de controle de qualidade e de desempenho de equipamentos de raios X. Detector Geiger-Muller: é utilizado na monitoração de áreas e para investigação de contaminação em superfícies. Não é recomendada a sua utilização para levantamentos radiométricos em que o tempo de duração do feixe de radiação seja muito curto, pois o sistema requerer vários segundos antes de conseguir estabilizar sua leitura.

34 Detectores Termoluminescentes (TLD) Detectores Termoluminescentes são compostos por cristais que quando interagem com a radiação, armazenam a energia cedida pela radiação. Com o aquecimento desse cristal a energia é liberada na forma de luz visível e UV. A quantidade de luz emitida é proporcional à exposição à radiação.

35 Regras da Utilização dos Dosímetros Individuais Observar a data correta de início do período de uso do dosímetro. O dosímetro deve ser utilizado na altura do tórax e, caso se utilize um avental plumbífero, o dosímetro deve ser colocado acima do avental. Cada pessoa tem que usar o seu próprio dosímetro e o mesmo deve ser utilizado apenas no local de trabalho.

36 Quando não em uso, guardar o dosímetro no quadro ou suporte onde são armazenados os dosímetros individuais e o dosímetro padrão e que não haja exposição a radiação. Após 30 dias de uso, os dosímetros devem ser encaminhados para o órgão responsável pela leitura.

37 Limitação de Dose Os Limites de Dose de radiação têm como objetivo impedir os efeitos determinísticos e limitar os efeitos probabilísticos. A Limitação de Dose Individual são regidas pela Norma 3.01 da (CNEN).

38 Para mulheres grávidas ocupacionalmente expostas, suas tarefas devem ser controladas de maneira que seja improvável que, a partir da notificação da gravidez, o feto receba dose efetiva superior a 1 msv durante o resto do período de gestação. Observação: Toda trabalhadora gestante deve ser afastada das áreas controladas. (MT NR 32 - item )

39 Indivíduos com idade inferior a 18 anos não podem estar sujeitos a exposições ocupacionais. As doses devem ser restritas de forma que seja improvável que algum desses acompanhantes ou voluntários receba mais de 5 msv durante o período de exame diagnóstico ou tratamento do paciente. A dose para crianças em visita a pacientes em que foram administrados materiais radioativos deve ser restrita de forma que seja improvável exceder a 1 msv.

40 Prevenção de Acidentes Deve-se desenvolver os meios e implementar as ações necessárias para minimizar a contribuição de erros humanos que levem à ocorrência de exposições acidentais. Manter as instalações e seus equipamentos de raios-x nas condições exigidas pela Portaria 453, devendo prover serviço adequado de manutenção periódica;

41 Evitar a realização de exposições médicas desnecessárias; Compensações ou privilégios especiais para indivíduos ocupacionalmente expostos não devem, em hipótese alguma, substituir a observação das medidas de proteção e segurança.

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