A importância da proteção radiológica para a saúde dos indivíduos ocupacionalmente expostos
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- Maria Fernanda Castanho de Almada
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1 A importância da proteção radiológica para a saúde dos indivíduos ocupacionalmente expostos Aguinaldo Silva Tecnólogo em Radiologia Especialista em Proteção Radiológica Setembro
2 EVOLUÇÃO DA TECNOLOGIA NUCLEAR 1895 Descobrimento dos RX por Roentgen º ap. de radiografia instalado nos EUA 1917 a 1922 Morte de operarias que pintavam painéis e ponteiros luminosos de relógio em New Jersey (ingestão de sais de rádio) 1922 Morte de vários radiologistas causados pela radiação ª comissão de proteção radiológica estabelecida para estimar um limite de dose ICRP 1956 Criação da CNEN Comissão Nacional de Energia Nuclear 1957 Criação da IAEA - International Atomic Energy Agency orgão oficial da ONU 1973 Implementação das NBPR pela CNEN 1988 Substituição das NBPR pela DBPR
3 ESTRUTURA DA MATÉRIA E O ÁTOMO Todas as coisas existentes na natureza são constituídas de átomos ou suas combinações. Átomo menor estrutura da matéria A estrutura do átomo é semelhante ao sistema solar
4 ESTRUTURA DA MATÉRIA E O ÁTOMO
5 MODELO DE RUTHERFORD-BOHR
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7 ORGANIZAÇÃO DOS SERES VIVOS ÁTOMOS (Carbono, Oxigênio, Nitrogênio, Hidrogênio) ß MOLÉCULAS (água, oxigênio, carbono, açúcares, lipídeos, proteínas, ácidos nucleicos, nucleotídeos, ácidos graxos, etc.) ß SUBSTÂNCIAS ß ESTRUTURAS SUB-CELULARES (sistemas de membranas, hialoplasma, retículo endoplasmático, complexo de Golgi, lisossomos, mitocôndrias, cromossomos, núcleo, nucléolo, etc.) ß CÉLULAS (epiteliais, conjuntivas, musculares, nervosas, hepáticas, linhagem sangüínea, gametas, etc). ß TECIDOS Tecido epitelial (epiderme, derme, tecido glandular); Tecido conjuntivo (cartilaginoso e ósseo); Tecido muscular (liso, estriado, cardíaco); tecido nervoso, etc. ß ORGÃOS (cérebro, estômago, intestino, pulmão, coração, fígado, rim, pâncreas, ovário, testículo, supra-renais, tireóide, etc. ) ß SISTEMAS (nervoso, digestivo, respiratório, circulatório, excretor, reprodutor) ß INDIVÍDUOS
8 ESTRUTURA NUCLEAR A Z X I
9 ISÓTOPOS São nuclídeos com o mesmo número de prótons Z mas diferentes números de nêutrons N I I I I m 43 Tc Tc Tc
10 RADIOISÓTOPOS Além dos nuclídeos estáveis, existem os instáveis, que são radioativos, denominados de radioisótopos ou radionuclídeos Cs Co Co Ba
11 RADIAÇÃO!!!
12 RADIAÇÃO Transporte de energia no espaço Classificação quanto a energia Ionizante Não ionizante Classificação quanto ao tipo Eletromagnética Corpuscular
13 Emissões Nucleares Placa Fluorescente α γ β Radiação alfa (α): Carga Positiva. Radiação beta (β): Carga Negativa. Massa muito menor que a da partícula α Placas eletricamente Carregadas Radiação gama (γ) Sem carga Fonte Radioativa (Polônio) Blindagem 13
14 EMISSÕES NUCLEARES
15 Emissões Nucleares 15
16 PARTÍCULAS ALFA ( ) É constituída de dois prótons e de dois nêutrons equivalendo a um núcleo de um átomo de hélio. Como estas partículas são pesadas elas são dificilmente desviadas do seu caminho, apresentando uma trajetória retilínea e um baixo poder de penetração.
17 PARTICULAS BETA ( ) Os núcleos radioativos podem emitir partículas beta de carga positiva ( + ) chamadas de pósitrons e de carga negativa ( - ) chamadas de negatron. A radiação beta consiste de elétrons de alta energia que se originam no núcleo. O decaimento - ocorre em núcleos que tem um excesso de nêutrons em relação ao número de prótons. Neste caso o núcleo tende a estabilizar aumentando a sua carga. O decaimento ( +) ocorre em núcleos que têm um excesso de prótons em relação ao número de nêutrons. Neste caso o núcleo tende a estabilizar diminuindo a sua carga. Como estas partículas tem uma massa muito pequena, sofrem desvios ao interagirem em um dado meio apresentando uma trajetória tortuosa, um poder de penetração superior às partículas alfas.
18 RADIAÇÃO GAMA ( ) A radiação gama é uma onda eletromagnética do mesmo tipo dos raios X, das ondas de rádio e da luz. Esta radiação consiste de pacotes de energia transmitidos em forma de um movimento ondulatório. Quando um núcleo emite radiação não ocorre alteração no seu número atômico ou no número de massa. Somente altera-se o estado de energia do núcleo. Em geral, a emissão ocorre em seguida à emissão de partículas ou. Tem alto poder de penetração.
19 BLINDAGENS DA RADIAÇÃO IONIZANTE
20 RADIAÇÕES DIRETAMENTE E INDIRETAMENTE IONIZANTES As radiações que tem carga, como elétrons, partículas alfas, atuam principalmente por meio de seu campo elétrico e transferem sua energia para muitos átomos ao mesmo tempo, e são denominadas: Radiações Diretamente Ionizantes. As radiações que não possuem carga, como as radiações eletromagnéticas e os nêutrons, interagem individualmente transferindo sua energia para elétrons, que irão provocar novas energias, são denominadas: Radiações Indiretamente Ionizantes.
21 MEIA VIDA DE UM RADIOISÓTOPO (T 1/2 ) A meia vida é definida como o tempo necessário para que metade dos átomos instáveis de uma amostra decaiam. Lei do decaimento Radioativo A meia vida não sofre interferências de alterações químicas ou físicas da amostra e está relacionada à constante de decaimento radioativo.
22 TRANSFERÊNCIA LINEAR DE ENERGIA (LET) Outro efeito da interação da radiação com a matéria é a transferência de energia
23 RADIAÇÕES DE BAIXO LET As radiações consideradas de baixo LET, são: Raios X, Raios, + - RADIAÇÕES DE ALTO LET As radiações consideradas de alto LET, são: Partículas, neutrons, íons pesados e Fragmentos de fissão.
24 TRANSFERÊNCIA LINEAR DE ENERGIA A energia de uma radiação pode ser transferida para o DNA modificando sua estrutura, o que caracteriza o efeito direto. Efeitos indiretos ocorrem em situações em que a energia é transferida para uma molécula intermediária (água por exemplo) cuja radiólise acarreta a formação de produtos altamente reativos, capazes de lesar o DNA.
25 Mecanismo de Lesão Celular
26 PROTEÇÃO RADIOLÓGICA OBJETIVO Proteger os indivíduos, seus descendentes e a humanidade como um todo dos efeitos danosos das radiações ionizantes, permitindo, desta forma, as atividades que fazem uso das radiações. Para atingir essa finalidade, quatro princípios básicos da proteção radiológica são estabelecidos: Justificação, Limitação de dose, Otimização e Prevenção de acidentes.
27 PRINCÍPIOS DE PROTEÇÃO RADIOLÓGICA JUSTIFICAÇÃO Toda exposição à radiação ionizante pode levar a algum risco de dano à saúde humana, e este risco aumenta com o aumento da exposição. Conseqüentemente, qualquer aplicação da radiação que conduza a um aumento da exposição do homem deve ser justificada, para garantir que o benefício decorrente dessa aplicação seja mais importante que o risco devido ao aumento a exposição.
28 PRINCÍPIOS DE PROTEÇÃO RADIOLÓGICA JUSTIFICAÇÃO É proibida a exposição aos raios-x com o objetivo de demonstração, treinamento ou outros fins que contrariem o princípio da justificação. Todas as exposições médicas devem ser justificadas individualmente.
29 PRINCÍPIOS DE PROTEÇÃO RADIOLÓGICA LIMITAÇÃO DE DOSES INDIVIDUAIS Limites de dose representam um valor máximo de dose, abaixo do qual os riscos decorrentes da exposição à radiação são considerados aceitáveis. No caso das radiações ionizantes, são estabelecidos limites de dose anuais máximos admissíveis (LAMA), que são valores de dose às quais os indivíduos podem ficar expostos, sem que isto resulte em um dano à sua saúde, durante toda sua vida.
30 PRINCÍPIOS DE PROTEÇÃO RADIOLÓGICA Existem duas situações em que as pessoas podem estar sujeitas às radiações ionizantes: Situação normal: situação em que a fonte radiativa está controlada e a exposição pode ser limitada com o emprego de medidas adequadas de controle. Situação anormal ou acidental: situação em que se perde o controle sobre a fonte de radiação e a exposição, portanto, deve ser limitada unicamente com medidas corretivas.
31 PRINCÍPIOS DE PROTEÇÃO RADIOLÓGICA LIMITAÇÃO DE DOSES INDIVIDUAIS As medidas adotadas para situações normais de operação devem ser tais que os limites de dose para trabalhadores e para indivíduos do público não excedam aos níveis recomendados pela CNEN.
32 PRINCÍPIOS DE PROTEÇÃO RADIOLÓGICA LIMITAÇÃO DE DOSES INDIVIDUAIS LIMITES DE DOSES ANUAIS GRANDEZA ÓRGÃO INDIVÍDUO OCUPACIONALMENTE EXPOSTO INDIVÍDUO DO PÚBLICO Dose Efetiva Corpo inteiro 20 msv 1 msv Dose Equivalente Cristalino 150 msv 15 msv Pele Extremidades (MS e MI) 500 msv 50 msv
33 PRINCÍPIOS DE PROTEÇÃO RADIOLÓGICA Considerações quanto ao sistema de limitação de doses Existem limites especiais para diversas categorias, tais como: Mulheres com capacidade para procriação Mulheres gestantes Estudantes e estagiários Visitantes
34 PRINCÍPIOS DE PROTEÇÃO RADIOLÓGICA Considerações quanto ao sistema de limitação de doses Mulheres gestantes, estas, não devem trabalhar em área controlada Uma vez constatada a concepção (gravidez), a dose no feto não deverá exceder a 1 msv durante todo o período de gestação. Condições de trabalho devem ser revistas Menores de 18 anos não podem trabalhar com RX
35 PRINCÍPIOS DE PROTEÇÃO RADIOLÓGICA OTIMIZAÇÃO DA PROTEÇÃO RADIOLÓGICA Ainda que a aplicação das radiações ionizantes seja justificada e que os limites de dose sejam obedecidos, é necessário otimizar os níveis de radiação, ou seja, a exposição de indivíduos a fontes de radiação deve ser mantido tão baixo quanto razoavelmente exeqüível, filosofia ALARA (As Low as Reasonably Achievable).
36 PRINCÍPIOS DE PROTEÇÃO RADIOLÓGICA PREVENÇÃO DE ACIDENTES No projeto e operação de equipamentos e de instalações deve-se minimizar a probabilidade de erros humanos que levem à ocorrência de exposições acidentais.
37 PRINCÍPIOS DE PROTEÇÃO RADIOLÓGICA PREVENÇÃO DE ACIDENTES Treinamentos periódicos realizados pelo SPR ou SATR Utilização adequada dos equipamentos Procedimentos técnicos padronizados Controle de exposição (tempo, blindagem, distância e E.P.I.)
38 PRINCÍPIOS DE PROTEÇÃO RADIOLÓGICA CONTROLE DE EXPOSIÇÃO E.P.I.
39 Hei! Você!
40 PRINCÍPIOS DE PROTEÇÃO RADIOLÓGICA Modos de exposição e princípios contra a radiação O uso de fontes de radiação pode resultar em algum grau de exposição das pessoas. Os riscos a que estão expostos os indivíduos irradiados, dependem de fatores relacionados com as propriedades das fontes de radiação e das relações das pessoas com as fontes, ou seja, tempo de permanência junto à fonte e distância entre a fonte de radiação e o indivíduo exposto.
41 PRINCÍPIOS DE PROTEÇÃO RADIOLÓGICA MODOS DE EXPOSIÇÃO A exposição é definida, nos regulamentos da CNEN, como a irradiação externa ou interna de pessoas, com radiação ionizante.
42 PRINCÍPIOS DE PROTEÇÃO RADIOLÓGICA MODOS DE EXPOSIÇÃO Exp. externa Entende-se por exposição externa aquela em que a fonte de radiação, aparelhos de raios X ou fontes radioativas, estão fora do corpo da pessoa irradiada.
43 PRINCÍPIOS DE PROTEÇÃO RADIOLÓGICA MODOS DE EXPOSIÇÃO Exp. interna Entende-se por exposição interna aquela em que a fonte de radiação está dentro do corpo da pessoa irradiada. Isto ocorre quando o material radioativo entra dentro do corpo do indivíduo por inalação, ingestão ou através da pele intacta ou ferida, quando do manuseio de uma fonte aberta de radiação.
44 PROTEÇÃO RADIOLÓGICA CONTROLES BÁSICOS Controle de áreas Área livre Área supervisionada Área controlada Controle ocupacional Médico Dosimétrico
45 PROTEÇÃO RADIOLÓGICA CONTROLE DE ÁREAS ÁREAS LIMITES DE DOSES ANUAIS OBSERVAÇÕES Livre 1 msv/ano Isenta de regras especiais de segurança Supervisionada 15 msv/ano Sujeita à regras especiais de segurança Controlada 15 msv/ano Possui regras especiais de segurança
46 PROTEÇÃO RADIOLÓGICA CONTROLE OCUPACIONAL Controle Médico Exames Pré-ocupacional Período Especial ( em casos de acidentes ) Pós-ocupacional
47 PROTEÇÃO RADIOLÓGICA CONTROLE OCUPACIONAL Controle Dosimétrico Uso obrigatório e intransferível, durante toda a jornada de trabalho Utilizar na região mais exposta ( tórax ) Leitura indireta e mensal Durante a utilização do avental pumblífero, deve ser usado sobre o avental Fora de uso deve ser armazenado em local seguro junto ao dosímetro de controle
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53 PROTEÇÃO RADIOLÓGICA CONTROLE OCUPACIONAL Controle Dosimétrico Observações Monitores de extremidades Nível de investigação 1,5 msv O Σ de exposições ocupacionais não devem exceder os limites estabelecidos
54 LAUDO DOSIMÉTRICO
55 CONTAMINAÇÃO vs IRRADIAÇÃO Irradiação não contamina mas contaminação irradia
56 EFEITOS BIOLÓGICOS DA RADIAÇÃO IONIZANTE Há muitos anos verificou-se que as radiações ionizantes produziam danos biológicos nos seres vivos. Os primeiros casos de dano ao homem (dermatites, perda de cabelo, anemia) foram relatados na literatura logo após a descoberta dos raios X.
57 EFEITOS BIOLÓGICOS DA RADIAÇÃO IONIZANTE Foi somente após a segunda Guerra Mundial, em virtude das explosões nucleares nas cidades japonesas de Hiroshima e Nagazaki e do uso cada vez maior de radionuclídeos nos mais variados setores de atividades, que se estudou com mais detalhes os efeitos produzidos por doses repetidas de radiação a longo prazo.
58 EFEITOS BIOLÓGICOS DA RADIAÇÃO IONIZANTE O organismo humano é uma estrutura complexa cuja menor unidade com funções próprias é a célula. As células do organismo humano podem ser divididas em dois grupos: as células somáticas e as células germinativas.
59 EFEITOS BIOLÓGICOS DA RADIAÇÃO IONIZANTE As células somáticas compõem a maior parte do organismo, sendo responsáveis pela formação da estrutura corpórea (ossos, músculos). As células germinativas estão presentes nas gônadas (ovários e testículos) e se dividem produzindo os gametas (óvulos e espermatozóides) necessários na reprodução. Essas células são muito importantes pois são as responsáveis pela transmissão das características hereditárias do indivíduo.
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61 Efeitos Biológicos das Radiações Ionizantes
62 EFEITOS BIOLÓGICOS DA RADIAÇÃO IONIZANTE O número, a combinação e a seqüência em que os nucleotídeos aparecem ao longo do filamento de DNA constituem mensagens biológicas que podem ser lidas, interpretadas e executadas pelas células.
63 Reparo Célula viável Reparo inadequado Morte celular Célula viável, mas mutante ou com deficiência
64 EFEITOS BIOLÓGICOS DA RADIAÇÃO IONIZANTE CLASSIFICAÇÃO DOS EFEITOS EFEITOS ESTOCÁSTICOS: Os efeitos estocásticos são aqueles para os quais a probabilidade de ocorrência é função da dose, não apresentando dose limiar.
65 EFEITOS BIOLÓGICOS DA RADIAÇÃO IONIZANTE CLASSIFICAÇÃO DOS EFEITOS EFEITOS DETERMINÍSTICOS: são aqueles cuja gravidade aumenta com o aumento da dose e para os quais existe um limiar de dose.
66 Principais reações Boca e esôfago Náuseas e vômito Dificuldade de engolir Dor de garganta Outros: Intestino Diarréia, Fadiga, Alopecia (temporária)
67 EFEITOS BIOLÓGICOS DA RADIAÇÃO IONIZANTE CLASSIFICAÇÃO DOS EFEITOS EFEITOS SOMÁTICOS: são alterações que ocorrem nas células somáticas e se manifestam no indivíduo irradiado, não sendo transmissíveis aos descendentes. Os efeitos somáticos podem ser divididos em efeitos imediatos e tardios.
68 EFEITOS BIOLÓGICOS DA RADIAÇÃO IONIZANTE CLASSIFICAÇÃO DOS EFEITOS EFEITOS SOMÁTICOS IMEDIATOS: são aqueles que apresentam um tempo de latência muito curto e são conseqüência de uma exposição aguda à radiação.
69 EFEITOS BIOLÓGICOS DA RADIAÇÃO IONIZANTE CLASSIFICAÇÃO DOS EFEITOS EFEITOS SOMÁTICOS TARDIOS: são aqueles que apresentam um tempo de latência muito longo; alguns efeitos demoram dezenas de anos para se manifestar.
70 EFEITOS BIOLÓGICOS DA RADIAÇÃO IONIZANTE CLASSIFICAÇÃO DOS EFEITOS No caso do indivíduo receber uma dose de radiação localizada em uma determinada região do corpo, os efeitos observados terão uma relação direta com esta região. (Irradiação nas gônadas esterilidade). No caso do organismo inteiro receber uma dose alta de radiação num curto espaço de tempo, os efeitos podem se manifestar em um período de horas ou dias, com o aparecimento de um conjunto de sinais e sintomas que levam a um quadro clínico típico denominado de Síndrome Aguda da Radiação.
71 EFEITOS BIOLÓGICOS DA RADIAÇÃO IONIZANTE SÍNDROME AGUDA DA RADIAÇÃO
72 EFEITOS BIOLÓGICOS DA RADIAÇÃO IONIZANTE CLASSIFICAÇÃO DOS EFEITOS EFEITOS HEREDITÁRIOS: Qualquer alteração do material genético das células (DNA) é denominada mutação. radiação é um dos agentes que pode provocar mutações. Os efeitos hereditários podem ocorrer quando as gônadas de um indivíduo são expostas à radiação.
73 VÍDEO Proteção Radiológica VÍDEO Final
74 Nós só podemos seguir crescendo na atividade que abraçamos e amamos se os compromissos e a ética forem mantidos, se o ideal for renovado, e se nossa capacidade de sonhar não se limitar aos problemas. Rolim Adolfo Amaro
75 Bom, Está na hora de descansar um pouco!!!
76 Prof.º Aguinaldo Silva Tecnólogo em Radiologia Especialista em Proteção Radiológica CONTATOS: ( 61 )
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