Química Nuclear e Radiofarmácia
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- Raul Domingos Garrido
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1 Licenciatura em Engenharia Biomédica Química Nuclear e Radiofarmácia AC Santos /2009
2 Directiva sobre os doentes em MN Aplicações médicas maior fonte de origem humana de exposição às radiações na Europa. MN e Radiologia contribuem para exposição dos doentes e o nº de exames está a rapidamente. O equilíbrio entre a dose injectada e a dose de radiação é cada vez + importante! * para medir e quantificar parâmetros de significado fisiopatológico é necessária uma quantificação precisa e absoluta da distribuição da radioactividade * TAC requer p maior fluxo de fotões possível com a melhor resolução
3 * para produzir boas imagens os médicos são tentados a aumentar o fluxo de fotões a actividade injectada do radionuclido surgiu uma nova Directiva 97/43 EURATOM que regulamenta os princípios gerais de protecção contra as radiações das pessoas sujeitas a estes exames médicos. Esta directiva é um suplemento da Directiva 96/29 EURATOM sobre a protecção contra as radiações ionizantes do pessoal e público em geral Os estados membros da EEC tinham de as fazer cumprir (leis, regulamentos e provimentos administrativos) até 13/05/00
4 Council Directive 96/29 EURATOM aplica-se a todos os casos em que haja risco de exposição a radiação ionizante de fonte natural ou artificial quando se manipulam radionuclidos todas as práticas têm de ser justificadas e optimizadas; as doses utilizadas não podem ultrapassar as novos limites (artigo 6) aplica-se o princípio ALARA as directivas que se aplicam à MN têm 5 preocupações principais: 1 - pessoal 2 - limites de dose 3 - redefinição de áreas controladas e supervisionadas 4 - protecção do público em geral dos doentes que foram submetidos a exames de MN e principalmente a radioterapia 5 - desperdícios radioactivos de MN
5 Council Directive 96/29 EURATOM 1 - pessoal limite de dose efectiva para os trabalhadores 100 msv em 5 anos consecutivos, com um máximo de 50 msv em cada um destes cristalino: 150 msv/ano (limite de dose equivalente) pele 500 msv/ano (limite de dose equivalente) mãos, braços, pés e tornozelos: 500 msv (limite de dose equivalente) grávidas: < 1 msv para o bébé durante lactação: trabalho sem risco de contaminação e nunca com produtos voláteis como 131 I e aerossóis marcados dosimetros operacionais dão a dose instantaneamente dosimetria extensível às áreas controladas
6 Council Directive 96/29 EURATOM 2 - limites de dose dentro do contexto de optimização de protecção radiológica os novos limites não se aplicam obviamente a: indivíduos sujeitos a tratamento indivíduos informados que dêem apoio aos doentes nas condições anteriores voluntários em programas de investigação médica e biomédica
7 Council Directive 96/29 EURATOM 3 - redefinição de áreas controladas e supervisionadas a nova definição é vaga sobre as áreas controladas, antes era 3/10 do limite de dose para os funcionários) mas tem em atenção zonas com risco de contaminação, que devem ser delimitadas e o seu acesso restringido ao pessoal autorizado que recebeu instrução apropriada classificação de funcionários: classe A: exposição > 6 msv/ano classe B: se trabalha numa área supervisionada e pode receber + 1 msv/ano mas 6 msv/ano
8 Council Directive 96/29 EURATOM 4 - protecção do público em geral dos doentes que foram submetidos a exames de MN e principalmente a radioterapia limite de dose para o público: 1 msv/ano exames/tratamento com 123 I 111 In 201 Tl restringir contacto com crianças restringir contacto com crianças (0,3 msv) 131 I + cuidado!!
9 Council Directive 96/29 EURATOM 5 - desperdícios radioactivos de MN remoção de lixo e reciclagem de substâncias radioactivas exige uma autorização especial a descarga de efluentes radioactivos é considerada como um potencial risco para o público testes e autorização, instalações apropriadas a directiva também fala de protecção dos trabalhadores e público das fontes de radiação terrestres e para os pilotos e hospedeiras da radiação cósmica
10 Council Directive 97/43 EURATOM protecção contra os perigos de radiação ionizante em relação á exposição médica suplemento da Directiva 96/29 EURATOM tem 5 preocupações principais: 1 fim e abrangências da Directiva 2 justificação dos exames de MN 3 optimização dos exames de MN 4 responsabilidades do pessoal 5 desenvolvimento de técnica e controlo de qualidade
11 Council Directive 97/43 EURATOM 1 Artigo 1 = fim e abrangências da Directiva aplica-se aos indivíduos na sua exposição ao diagnóstico ou tratamento mas também se estende á exposição dos indivíduos em procedimentos medicolegais, rastreios de saúde e medicina ocupacional, exposição de voluntários que participam em investigações médicas e biomédicas, exposição das pessoas que, sabendo os riscos que correm, se voluntarizam para ajudar a confortar doentes submetidos a exames ou tratamentos com radionuclidos
12 Council Directive 97/43 EURATOM 2 Artigo 3 = justificação dos exames de MN implica que todos o novos tipos de práticas radiológicas incluindo a MN) sejam justificadas se não o puder ser então é simplesmente proibido! no processo de justificação, a eficácia e possibilidade de técnicas alternativas com ou sem radiação ionizante envolvida também deve ser considerada custo dosimétrico nos estudos de custo-benefício todo o teste de MN novo ou novos radiofármacos, novas aplicações de radiofármacos,... são considerados todos os procedimentos de MN estabelecidos devem ser revistos à luz destas novas indicações sobre a sua eficácia e consequências ensaios para investigação devem ser examinados por um Comité de Ética e aprovados
13 Council Directive 97/43 EURATOM 3 Artigo 4 = optimização dos exames de MN Princípio ALARA = todas as doses devidas a exposição médica devem ser mantidas o + baixas possível, de modo a obter uma boa informação diagnóstica, tendo em conta factores económicos e sociais este conceito é muito difícil de pôr em prática, pois o risco das doses relativamente baixas dos exames de MN não está estabelecida... A percepção de risco é algo subjectivo. Além disso, diagnóstico e terapêutica para um dado doente combinam diferentes riscos em cada passo! deverão ser estabelecidas doses restritas para doentes ou voluntários que não beneficiem com os testes de MN este processo global exige a selecção de equipamento de MN, bem como a sua boa manutenção e controlo de qualidade
14 Council Directive 97/43 EURATOM 4 Artigo 5 = responsabilidades do pessoal tanto o médico que pede o exame usando radiação ionizante como o que o executa são responsáveis pela justificação deste o médico de MN é responsável pela optimização do princípio ALARA é necessário implementar procedimentos de avaliação de qualidade com directrizes escritas para cada equipamento e para cada teste é recomendável o envolvimento de um Físico da área
15 Council Directive 97/43 EURATOM 5 Artigo 11 = princípio da potencial exposição as técnicas e programas de controlo de qualidade têm de ser escrupulosamente aplicadas para evitar potenciais exposições (ex: relacionadas com acidentes, incidentes devido à falha de equipamento, má conduta técnica, erro humano ou instrumental) deve ser dada especial atenção às grávidas e fetos
16 Council Directive 97/43 EURATOM Conclusões A Directiva 97/43 EURATOM é + explícita que a anterior (Directiva 84/466 EURATOM) e tinha de entrar em funcionamento até 13/05/2000 os exames devem ser bem efectuados o controlo de qualidade é muito importante há também outros riscos, como por exemplo usar derivados do sangue (ex: albumina)
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