II CONFIME 2010 GESTÃO DE REJEITOS RADIOATIVOS
|
|
- Leonardo Neiva Alves
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 II CONFIME 2010 GESTÃO DE REJEITOS RADIOATIVOS Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares IPEN-CNEN/SP Gerência de Rejeitos Radioativos GRR José Claudio Dellamano Julho
2 Produção de bens resíduos Bens de consumo Indústria Nuclear rejeitos radioativos Energia e aplicações Materiais que não têm mais utilidade para o homem ou aqueles que aparecem como subproduto na produção de bens e que contêm substâncias radioativas. CNEN - qualquer material resultante de atividades humanas, que contenha RN em quantidades superiores aos limites de isenção, e para o qual a reutilização é imprópria ou imprevista.
3 CLASSIFICAÇÃO Estado físico sólido - biológico, úmido líquido - orgânico, inorgânico gasoso - gases, aerossóis Desenvolvimento tecnológico compactável, não compactável incinerável, não incinerável Tipos de emissores rejeito alfa rejeito beta- gama Nível de atividade Nível baixo de radiação Nível médio de radiação Nível alto de radiação
4 Origem dos rejeitos radioativos Gerência de Rejeitos Radioativos - GRR Rejeitos do Ciclo do Combustível Meia-vida curta, média e longa Atividade baixa, média e alta Quantidade grande
5 Origem dos rejeitos radioativos Rejeitos Institucionais Meia-vida curta Atividade baixa Quantidade pequena
6 Principais características dos rejeitos radioativos gerados em Instituições de Pesquisa sólido líquido papel, algodão, forração, luvas, ponteiras de pipetas etc. densidade = 0,1 g/cm 3 orgânico inorgânico biológico cobaias soluções cintiladoras solução tampão e água de lavagem
7 Características dos principais radionuclídeos utilizados em instituições de pesquisa RN T 1/2 Emissão Energia H-3 12,2 anos 20 kev C anos 200 kev P-32 14,3 dias 1,7 MeV S-35 87,9 dias 200 kev I ,2 dias, 35 kev I dias, 800 kev 640 kev Cr-51 27,8 dias 320 kev Ca dias 300 kev Na-24 14,9 dias, 1,4 MeV 2,7 MeV
8 Gestão de rejeitos radioativos É o conjunto de ações ou atividades relacionadas com o manuseio dos rejeitos radioativos, desde a sua geração até a destinação final. Tem por objetivo proteger o homem e seu meio ambiente, hoje e no futuro, contra os efeitos nocivos da radiação emitida pelos radionuclídeos presentes nos rejeitos radioativos.
9 Geração de rejeitos Coleta e Transporte Caracterização primária Tratamento Imobilização dispersão Disposição final confinamento Caracterização do produto final Armazenamento e Transporte
10 Dispersão Confinamento
11 Sistema de gestão de rejeitos em Instituições de Pesquisa Aquisição do material radioativo Utilização do material radioativo Geração de rejeitos radioativos Minimização Registro e controle de aquisição e utilização Preenchimento da Etiqueta Caracterização Segregação Responsabilidade do gerador Registro e controle de armazenamento e eliminação Acima dos limites Tempo de Armazenamento > 2 anos Envio à CNEN Abaixo dos limites < 2 anos Eliminação Armazenamento no Lab. Pesq. Responsabilidade do Serviço de Proteção Radiológica
12 1. Geração de rejeitos Envolve o conceito de minimização Objetiva reduzir custo de embalagem, armazenamento, reagentes e tratamento. 2. Segregação e coleta radioativos / não radioativos - forma física - rn. presentes Sólido - saco plástico (0,08-2 mm) 20 L / lixeiras cuidado com agulhas e material cortante Líquido - bombona plástica e garrafão de vidro Biológico - papel permeável
13 2. Segregação e coleta Gerência de Rejeitos Radioativos - GRR
14 3. Caracterização primária física, química e radiológica objetiva o descarte no meio ambiente Biológico - massa da cobaia / atividade administrada Líquido - homogeneizar - aliquotar - contar (cpm / Bq) Sólido - balanço de atividade
15 4. Dispersão 5.7 ELIMINAÇÃO A eliminação de rejeitos sólidos no sistema de coleta de lixo urbano deve ter sua atividade específica limitada a 74 Bq/g (2 nci/g) A eliminação de rejeitos gasosos na atmosfera deve ser feita em concentrações inferiores às especificadas na Tabela 6 Coluna 2, e deve ser previamente autorizada pela CNEN.
16 4. Dispersão A eliminação de rejeitos líquidos na rede de esgotos sanitários está sujeita aos seguintes Requisitos: - o rejeito deve ser prontamente solúvel ou de fácil dispersão em água; - a quantidade anual total de radionuclídeos, excluindo o 3 H e o 14 C, liberada na rede de esgoto sanitário, não deve exceder 3,7 x Bq (l Ci); - a quantidade anual de 3 H e 14 C, liberada na rede de esgoto sanitário, não deve exceder 18,5 x Bq (5 Ci) e 3,7 x Bq (l Ci), respectivamente. - a quantidade de cada radionuclídeo liberada diariamente pela instalação, na rede de esgoto sanitário, não deve exceder o maior dos seguintes valores: - a quantidade que, se fosse diluída no volume médio diário de esgoto liberado pela instalação, resultasse numa concentração média igual aos limites especificados na Tabela 6, Coluna 1; - dez vezes o limite especificado na Tabela 6, Coluna 3; - a quantidade de cada radionuclídeo liberada mensalmente, quando diluída pelo volume médio mensal de esgoto liberado pela instalação, deve ter concentração inferior aos limites especificados na Tabela 6, Coluna 1;
17 4. Dispersão ELEMENT0 ISÓTOPO Cálcio (20) Ca45 Ca47 S I S I COLUNA 1 COLUNA 2 COLUNA 3 mci/ml Bq/m 3 mci/ml Bq/m 3 mci (10 4 Bq) 3x10-4 5x10-3 1x10-3 1x10-3 1,1x10 7 1,5x10 8 3,7x10 7 3,7x10 7 1x10-9 4x10-9 6x10-9 6x10-9 3,7x10 1 1,5x10 2 2,2x10 2 2,2x (40) 10 (40) Carbono (6) C14 S 2x10-2 7,4x10 8 1x10-7 3,7x (400)
18 5. Registro LABORATÓRIO: RADIONUCLÍDEO: AQUISIÇÃO UTILIZAÇÃO GERAÇÃO DE REJEITOS Data Atividade ( Bq ) Data Atividade ( Bq ) Atividade rej. Sólido ( Bq ) Atividade rej. líquido ( Bq ) PESQUISADOR RESPONSÁVEL
19 6. Envio aos Institutos da CNEN Solicitar orçamento para recebimento de rejeitos informações necessárias : concentração de atividade (Bq/g ou Bq/mL) radionuclídeos presentes massa ou volume Atender aos critérios de aceitação descritos no site da GRR: taxa de dose na superfície, contaminação de superfície, limite de massa ou volume, tipo de embalagem, etc.. ( centros de pesquisa, rejeitos radioativos, serviços e consultoria, requisitos para aceitação de rejeitos) O transporte é de responsabilidade do gerador.
20 Tratamento de rejeito sólido Até dezembro de m 3 recebidos
21 Tratamento de rejeito líquido Gerência de Rejeitos Radioativos - GRR Até dezembro de L recebidos unidade para 20 L
22 Tratamento de rejeito biológico Gerência de Rejeitos Radioativos - GRR Até dezembro de kg recebidos
23 Armazenamento Gerência de Rejeitos Radioativos - GRR
24 Problemas e impactos dos rejeitos radioativos nas Instituições de Pesquisa -Se a gerência dos rejeitos radioativos for conduzida de acordo com os regulamentos não há problema ou impacto associados. -Conseqüências de não conformidade: cancelamento de autorização para utilização de substâncias radioativas em pesquisas da Instituição acidentes envolvendo substâncias radioativas nas quantidades usualmente utilizadas não resultam em impacto externo à instalação (custo de descontaminação do local)
25 Gerência de Rejeitos Radioativos GRR centros de pesquisa, rejeitos radioativos Telefone Fax
Gestão de rejeitos radioativos em laboratórios de pesquisa Problemas e soluções
Gestão de rejeitos radioativos em laboratórios de pesquisa Problemas e soluções José Claudio Dellamano 1, Roberto Vicente 2 1 Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares IPEN-CNEN/SP Gerência de Rejeitos
Leia maisGERENCIAMENTO DE REJEITOS RADIOATIVOS TODO TRABALHO COM FONTES RADIOATIVAS NÃO SELADAS LEVA NECESSARIAMENTE À PRODUÇÃO DE REJEITOS RADIOATIVOS.
TODO TRABALHO COM FONTES RADIOATIVAS NÃO SELADAS LEVA NECESSARIAMENTE À PRODUÇÃO DE REJEITOS. Acessórios utilizados durante a manipulação - Ponteiras - Luvas - Papéis de forração Material do fim do experimento
Leia maisPlano de Proteção Radiológica e Licenciamentos junto à CNEN
Plano de Proteção Radiológica e Licenciamentos junto à CNEN Dr. Almy A. R. Da Silva Físico Especialista em Proteção Radiológica SESMT - Departamento de Saúde Avisos: Curso FMRP/2014 Entrega do Relatório:
Leia maisGERÊNCIA DE REJEITOS RADIOATIVOS DE BAIXO E MÉDIO NÍVEIS DE RADIAÇÃO
ANEXO NORMA CNEN NN 8.01 GERÊNCIA DE REJEITOS RADIOATIVOS DE BAIXO E MÉDIO NÍVEIS DE RADIAÇÃO Estabelece os critérios gerais e requisitos básicos de segurança e proteção radiológica relativos à gerência
Leia maisGERÊNCIA DE REJEITOS RADIOATIVOS
III SENCIR SEMANA DE ENGENHARIA NUCLEAR E CIÊNCIAS DAS RADIAÇÕES GERÊNCIA DE REJEITOS RADIOATIVOS Carolina Braccini Freire SERVIÇO DE GERÊNCIA DE REJEITOS Out/2016 REJEITO x RESÍDUO Resíduo Radioativo???
Leia maisProcedimento Operacional Padrão FMUSP - HC. Faculdade de Medicina da USP Diretoria Executiva da FMUSP e Diretoria Executiva dos LIMs
6-1. OBJETIVOS: fixar norma para realização dos procedimentos de coleta interna de resíduos radioativos sólidos do grupo C (segundo classificação da NBR 12808/1993) no Sistema FMUSP-HC, observando-se as
Leia maisCAPITULO 8 GERÊNCIA DE REJEITOS RADIOATIVOS
CAPITULO 8 GERÊNCIA DE REJEITOS RADIOATIVOS 8.1. REJEITOS RADIOATIVOS E DEPÓSITOS DE REJEITOS Rejeitos radioativos são materiais radioativos para os quais não se prevê nenhuma utilização presente ou futura.
Leia mais5) DOCUMENTOS CORRELACIONADOS Código do Documento
FOLHA DE CONTROLE DE DOCUMENTOS 1) IDENTIFICAÇÃO Código do documento PGRR-IPEN Revisão 03 Data 22/11/2012 Título PROGRAMA DE GERÊNCIA DE REJEITOS RADIOATIVOS DO IPEN Classificação Ostensivo n o de páginas
Leia maisINCINERAÇÃO DE RESÍDUOS ORGÂNICOS CONTAMINADOS POR PEQUENAS QUANTIDADES DE MATERIAIS RADIOATIVOS
INCINERAÇÃO DE RESÍDUOS ORGÂNICOS CONTAMINADOS POR PEQUENAS QUANTIDADES DE MATERIAIS RADIOATIVOS Ana Maria Xavier 1 e Paulo Fernando Heilbron 2 RESUMO Materiais radioativos de meia-vida relativamente longa,
Leia maisLIMITES DE LIBERAÇÃO PARA REJEITOS RADIOATIVOS SÓLIDOS
2005 International Nuclear Atlantic Conference - INAC 2005 Santos, SP, Brazil, August 28 to September 2, 2005 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENERGIA NUCLEAR - ABEN ISBN: 85-99141-01-5 LIMITES DE LIBERAÇÃO PARA
Leia maisNOÇÕES BÁSICAS DAS NORMAS E REGULAMENTOS
O PAPEL DA LEGISLAÇÃO Imposição de Regras - Benefício referente à prática de determinada atividade. ORGANISMOS INTERNACIONAIS Comissão Internacional de Proteção Radiológica (ICRP) - Elaborar recomendações
Leia maisLABORATÓRIO DE REJEITOS RADIOATIVOS LRR
7.12.1 Atividades Desenvolvidas O Laboratório de Rejeitos Radioativos é o principal centro de recepção dos rejeitos radioativos institucionais gerados no país. Exercendo a função legal atribuída à Comissão
Leia mais8. Gestão de Resíduos Especiais. Roseane Maria Garcia Lopes de Souza. Há riscos no manejo de resíduos de serviços de saúde?
8. Gestão de Resíduos Especiais Roseane Maria Garcia Lopes de Souza Há riscos no manejo de resíduos de serviços de saúde? Geradores de Resíduos de Serviços de Saúde Todos os serviços relacionados com o
Leia maisGERENCIAMENTO DE RESÍDUOS
GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS GerenciamentodeResíduos Parte 3 Profª PolyAparecida IDENTIFICAÇÃO dos sacos conforme resolução do CONAMA 358/2005 e RDC 306/2004 Grupo A deve ser identificado pelo símbolo de
Leia maisNos termos da alínea a) do nº 2 do artigo 2º do Decreto Regulamentar nº 14/2012, de 26 de janeiro, emite-se a Orientação seguinte:
ORIENTAÇÃO NÚMERO: 002/2018 DATA: 14/05/2018 ASSUNTO: PALAVRAS-CHAVE: PARA: CONTACTOS: Gestão das descargas autorizadas Medicina Nuclear; Descargas Autorizadas; Resíduos Radioativos; Resíduos Instalações
Leia maisCURSO DE RADIOPROTEÇÃO COM ÊNFASE NO USO, PREPARO E MANUSEIO DE FONTES RADIOATIVAS NÃO SELADAS
CURSO DE RADIOPROTEÇÃO COM ÊNFASE NO USO, PREPARO E MANUSEIO DE FONTES RADIOATIVAS NÃO SELADAS COORDENADORIA DE ADMINISTRAÇÃO GERAL DIVISÃO DE SAÚDE OCUPACIONAL SEÇÃO TÉCNICA DE PROTEÇÃO RADIOLÓGICA PROGRAMAÇÃO
Leia maisSAÚDE AMBIENTAL E VIGILÂNCIA SANITÁRIA
SAÚDE AMBIENTAL E VIGILÂNCIA SANITÁRIA Conteúdo 9: Gerenciamento de Resíduos Sólidos Não Perigosos: Classificação dos Resíduos Sólidos (perigosos e não perigosos). Função do gerenciamento dos resíduos
Leia maisBRASIL 30/05/2019. RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE (RSS)-Conceito e Bases para seu Gerenciamento DENOMINAÇÃO RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE
RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE (RSS)-Conceito e Bases para seu Gerenciamento Questões sobre os Resíduos de Serviços de Saúde Seguem algumas questões que deverão ser discutidas em grupo (máx. de 4 alunos)
Leia maisNoções Básicas de Radioproteção e Gerenciamento de Rejeitos Radioativos
Noções Básicas de Radioproteção e Gerenciamento de Rejeitos Radioativos Curso de Extensão Universitária Instituto Butantan 25/05/2016 Dra. Mônica Spadafora Ferreira Pesquisadora Científica Laboratório
Leia maisBRASIL RSS - GRUPOS 04/04/2017. RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE (RSS)-Conceito e Bases para seu Gerenciamento DENOMINAÇÃO
RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE (RSS)-Conceito e Bases para seu Gerenciamento BRASIL Resíduos de Serviços de Saúde RSS 1 a 3% do Total de Resíduos Urbanos Susana I. Segura Muñoz - EERP/USP IBGE - 2002 DENOMINAÇÃO
Leia maisResíduos de Serviços de Saúde RSS
Resíduos de Serviços de Saúde RSS HSA 109 Gestão de Resíduos Sólidos (2016) Dra. Angela Cassia Rodrigues Pós-doutoranda FSP - USP Resíduos de Serviços de Saúde - RSS Definição São os resíduos gerados em
Leia mais11º ENTEC Encontro de Tecnologia: 16 de outubro a 30 de novembro de 2017
GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE EM UMA DROGARIA NO MUNICÍPIO DE MONTE CARMELO/MG Bruce Barbosa Ramos¹, Andréia Marega Luz² 1,2 Universidade de Uberaba 1 brucebr222@gmail.com, 2 andreiamaregaluz@gmail.com
Leia maisRESÍDUOS SÓLIDOS DIAGNÓSTICO DO GERENCIAMENTO DE REJEITOS RADIOATIVOS ORIUNDOS DOS SERVIÇOS DE MEDICINA E DE PESQUISA NUCLEAR EM PORTO ALEGRE - RS.
RESÍDUOS SÓLIDOS DIAGNÓSTICO DO GERENCIAMENTO DE REJEITOS RADIOATIVOS ORIUNDOS DOS SERVIÇOS DE MEDICINA E DE PESQUISA NUCLEAR EM PORTO ALEGRE - RS. Adriane Capitanio Mousquer adrianecm@gmail.com Universidade
Leia maisPLANO DE CONTROLE DE QUALIDADE (PCQ) RADIOPROTEÇÃO
Padrões de Controle Níveis Administrativos e Limites de Dose Controle da Contaminação Sinalização Níveis de Controle Administrativo Limite de Dose para Trabalhador Limite de Dose para Visita PG-IPN-1302
Leia maisPLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE PGRSS IPTSP/UFG
PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE PGRSS IPTSP/UFG PGRSS Plano de Gerenciamento de Resíduos do Serviço de Saúde: conjunto de procedimentos de gestão, planejados e implementados a partir
Leia maisAdministração e Gestão Farmacêutica. Josiane, Mônica, Tamara Agosto 2014
Administração e Gestão Farmacêutica Josiane, Mônica, Tamara Agosto 2014 Responsabilidade dos geradores pelo gerenciamento dos resíduos até a disposição final; A exigência de se fazer a segregação na fonte;
Leia maisDecaimentos radioativos. FÍSICA DAS RADIAÇÕES I Paulo R. Costa
Decaimentos radioativos FÍSICA DAS RADIAÇÕES I Paulo R. Costa Sumário Atividade de uma amostra radioativa Crescimento radioativo Decaimentos sucessivos Tipos de decaimento Radioisótopos na Medicina Radioproteção
Leia maisDescarte de Materiais. Profª Soraya Ferreira Habr
Descarte de Materiais Profª Soraya Ferreira Habr Gerenciamento de Resíduos Busca minimizar a quantidade gerada de resíduos e também impõe um valor máximo na concentração de substâncias notoriamente tóxicas
Leia maisFOLHA DE CONTROLE DE DOCUMENTOS
FOLHA DE CONTROLE DE DOCUMENTOS 1) IDENTIFICAÇÃO Código do documento PG-IPN-1307 Revisão 01 Data 20/09/2016 Título CONTROLE RADIOLÓGICO Classificação Ostensivo n o de páginas 06 n o de anexos 00 2) ELABORAÇÃO,
Leia maisGerenciamento de Resíduos Perigosos. Ednilson Viana/Wanda Risso Gunther
Gerenciamento de Resíduos Perigosos Ednilson Viana/Wanda Risso Gunther O que são Resíduos Sólidos? Todo material, substância, objeto ou bem descartado resultante de atividades humanas em sociedade, a cuja
Leia maisDisciplina: Resíduos Sólidos. 4 Tipos de Resíduos Sólidos. Professor: Sandro Donnini Mancini. Sorocaba, Fevereiro de 2019.
Instituto de Ciência e Tecnologia de Sorocaba Disciplina: Resíduos Sólidos Graduação em Engenharia Ambiental 4 Tipos de Resíduos Sólidos Professor: Sandro Donnini Mancini Sorocaba, Fevereiro de 2019. Domiciliar
Leia maisResíduos de Laboratório
Resíduos de Laboratório 1 CLASSIFICAÇÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS - Domiciliares - Comerciais - Serviços de Saúde - Varrição - Entulhos - Especiais (resíduos volumosos, animais mortos, etc) - Outros
Leia maisCENTRO DE METROLOGIA DAS RADIAÇÕES CMR
7.7.1 Atividades Desenvolvidas O Centro de Metrologia das Radiações (CMR) do ipen tem por objetivo agregar as atividades de calibração e dosimetria, e de radiometria ambiental. Desta forma, os laboratórios
Leia maisFICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS FISPQ FISPQ nº : 20 DAT-IPEN
FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS FISPQ FISPQ nº : 20 DAT-IPEN 1. Identificação do produto e da empresa Nome do produto/substância Uso do produto/substância Identificação da empresa
Leia maisPrática de Proteção Radiológica
Prática de Proteção Radiológica Dr. Almy A. R. Da Silva Físico Especialista em Proteção Radiológica SESMT - Superintendência de Saúde - Reitoria LICENCIAMENTO Registro de pessoa física para o preparo uso
Leia maisANÁLISE DO GERENCIAMENTO DOS REJEITOS E RESÍDUOS RADIOATIVOS DE UMA CLÍNICA DE MEDICINA NUCLEAR EM TERESINA-PI
ANÁLISE DO GERENCIAMENTO DOS REJEITOS E RESÍDUOS RADIOATIVOS DE UMA CLÍNICA DE MEDICINA NUCLEAR EM TERESINA-PI Amannda Menezes de OLIVEIRA (1), Priscila Rocha de Sousa Figueiredo de CARVALHO(2) (1) IFPI,
Leia maisENSAIOS COM ANIMAIS: MODELO EXPERIMENTAL E CUIDADOS PARA MANIPULAÇÃO
RADIOPROTEÇÃO E BIOSSEGURANÇA EM LABORATÓRIOS DE PESQUISAS SBBN Sociedade Brasileira de Biociências Nucleares ENSAIOS COM ANIMAIS: MODELO EXPERIMENTAL E CUIDADOS PARA MANIPULAÇÃO Nanci do Nascimento IPEN/CNEN-SP
Leia maisCURSO DE RADIOPROTEÇÃO COM ÊNFASE NO USO, PREPARO E MANUSEIO DE FONTES RADIOATIVAS NÃO SELADAS
CURSO DE RADIOPROTEÇÃO COM ÊNFASE NO USO, PREPARO E MANUSEIO DE FONTES RADIOATIVAS NÃO SELADAS Walter Siqueira Paes DIVISÃO DE HIGIENE, SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO SETOR DE PROTEÇÃO RADIOLÓGICA PROGRAMAÇÃO
Leia maisReator Multipropósito. Brasileiro. Relatório do G 7 Rejeitos
Reator Multipropósito Brasileiro Relatório do G 7 Rejeitos Reator Multipropósito Brasileiro Integrantes do Grupo 7 Rejeitos Radioativos José Claudio Dellamano LRR José Roberto Martinelli CCTM Julio Takehiro
Leia maisENFERMAGEM BIOSSEGURANÇA. Parte 17. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM BIOSSEGURANÇA Parte 17 Profª. Tatiane da Silva Campos NR32 SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO EM SERVIÇOS DE SAÚDE estabelecer as diretrizes básicas para a implementação de medidas de proteção à
Leia maisPLANO DE RADIOPROTEÇÃO DEPÓSITO PROVISÓRIO DE REJEITOS RADIOATIVOS DA UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA
PLANO DE RADIOPROTEÇÃO DEPÓSITO PROVISÓRIO DE REJEITOS RADIOATIVOS DA UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA Elaborado pelos membros da Comissão Permanente de Radioproteção: Élida G. Campos - Departamento Biologia Molecular/UnB
Leia maisCRITÉRIOS DE ACEITAÇÃO PARA DEPOSIÇÃO DE REJEITOS RADIOATIVOS DE BAIXO E MÉDIO NÍVEIS DE RADIAÇÃO
CNEN NN 6.09 setembro/2002 CRITÉRIOS DE ACEITAÇÃO PARA DEPOSIÇÃO DE REJEITOS RADIOATIVOS DE BAIXO E MÉDIO NÍVEIS DE RADIAÇÃO Critérios de Aceitação para Deposição de Rejeitos Radioativos de Baixo e Médio
Leia maisPROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE PGRSS
INSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR DE RONDÔNIA IESUR FACULDADES ASSOCIADAS DE ARIQUEMES FAAr PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE PGRSS Avenida Capitão Sílvio, nº 2738 Áreas Especiais CEP:
Leia maisAspectos Reguladores de um Projeto de Descomissionamento no Brasil - Ex. Laboratório de Caracterização Isotópica
Reunión Regional sobre Clausura de Instalaciones que Utilizan Material Radiactivo Proyeto de Cooperación Técnica del OIEA RLA/9/055 Buenos Aires, Argentina 27-31 Octubre 2008 Aspectos Reguladores de um
Leia maisDocumentos. ISSN Dezembro,
Documentos ISSN 0102-0110 Dezembro, 2007 242 PLANO DE GERENCIAMENTO DE REJEITOS RADIOATIVOS DA EMBRAPA RECURSOS GENÉTICOS E BIOTECNOLOGIA Ano 2007 ISSN 0102 0110 Dezembro, 2007 Empresa Brasileira de Pesquisa
Leia maisPROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO PARA MANIPULAÇÃO DE PRODUTOS QUÍMICOS E AMOSTRAS BIOLÓGICAS
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO PARA MANIPULAÇÃO DE PRODUTOS QUÍMICOS E AMOSTRAS BIOLÓGICAS Instalação: CANIL DO DCCRA Docente responsável pelo laboratório: Prof. Flavia de Almeida Lucas (Chefe DCCRA)
Leia maisSECRETARIA MUNICIPAL DA AGRICULTURA, DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E MEIO AMBIENTE
Página 1 de 5 SECRETARIA MUNICIPAL DA AGRICULTURA, DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E MEIO AMBIENTE A Secretaria Municipal da Agricultura, Desenvolvimento Econômico e Meio Ambiente, através do Departamento de
Leia maisResíduos Industriais. Profº Tiago Moreira Cunha
Resíduos Industriais Profº Tiago Moreira Cunha Interdependência Abordagem Sistêmica Desenvolvimento Sustentável Meio Ambiente Participação Educação Ambiental RESÍDUOS São restos provenientes de quaisquer
Leia maisANEXO I. PLANO SIMPLIFICADO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DA SAÚDE PARA MÍNIMOS GERADORES Até 30 Litros/semana
ANEXO I PLANO SIMPLIFICADO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DA SAÚDE PARA MÍNIMOS GERADORES Até 30 Litros/semana 1. IDENTIFICAÇÃO DO GERADOR Razão Social: Nome Fantasia: C.N.P.J: Endereço: Bairro:
Leia maisProcedimento em Situações de Emergência Radiológica em Laboratórios com Fontes Radioativas Não Seladas.
WORKSHOP "RADIOPROTEÇÃO E BIOSSEGURANÇA EM LABORATÓRIOS DE PESQUISAS Procedimento em Situações de Emergência Radiológica em Laboratórios com Fontes Radioativas Não Seladas. João Carlos Leocadio, D.Sc WORKSHOP
Leia maisCONFINAMENTO DE RESÍDUOS URANÍFEROS (O CASO PARTICULAR
GESTÃO, PROJETO, CONSTRUÇÃO E ENCERRAMENTO DE INSTALAÇÕES DE RESÍDUOS MINEIROS SEMINÁRIO CONFINAMENTO DE RESÍDUOS URANÍFEROS (O CASO PARTICULAR DA BARRAGEM VELHA - URGEIRIÇA) Alcides Pereira apereira@dct.uc.pt
Leia maisNR-24 e 25. Professora: Raquel Simas Pereira Teixeira Curso: Tecnólogo em Gestão Ambiental
NR-24 e 25 Professora: Raquel Simas Pereira Teixeira Curso: Tecnólogo em Gestão Ambiental NR-24 Condições Sanitárias e de Conforto nos Locais de Trabalho NR- 24 Determina as condições de higiene e conforto
Leia maisTratamento Térmico de Resíduos. Uma Opção para a Destinação do Resíduo: Tratamento Térmico
Uma Opção para a Destinação do Resíduo: Tratamento Térmico Florianópolis, 21 de outubro de 2013 Assuntos: Plano de Consultoria do Teste de Queima; Diagnóstico Inicial; Plano do Teste de Queima; Plano de
Leia maisPolítica Nacional de Resíduos Sólidos Breves Considerações Núcleo de Meio Ambiente CIESP Regional Jaú/SP
Política Nacional de Resíduos Sólidos Breves Considerações Pedro Paulo Grizzo Serignolli Advogado Especializado em Direito Ambiental Coordenador Adjunto do Núcleo de Meio Ambiente pedropaulo@serignolli.com.br
Leia maisFICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS FISPQ FISPQ nº : 23 FG-IPEN
FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS FISPQ FISPQ nº : 23 FG-IPEN 1. Identificação do produto e da empresa Nome do produto/substância FG-IPEN Uso do produto/substância Identificação da
Leia maisPOLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS
POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS Lei 12.305 de 2 de agosto de 2010 - dispõe sobre: - princípios, objetivos e instrumentos; - diretrizes relativas à gestão integrada e ao gerenciamento de resíduos
Leia maisRECEPÇÃO DE CALOUROS COLETA SELETIVA DE RESÍDUOS SÓLIDOS UFES Campus ALEGRE
RECEPÇÃO DE CALOUROS 2017-1 COLETA SELETIVA DE RESÍDUOS SÓLIDOS UFES Campus ALEGRE RECEPÇÃO DE CALOUROS 2017-1 Dr. Anderson Lopes Peçanha Professor da Universidade Federal do Espírito Santo Departamento
Leia maisAvaliação da proteção radiológica no uso de traçadores radioativos na indústria de petróleo
Avaliação da proteção radiológica no uso de traçadores radioativos na indústria de petróleo F. L. Oliveira a ; F. C. A. Da Silva b a Pós-Graduação Lato Sensu em Proteção Radiológica e Segurança de Fontes
Leia maisDECISÃO DE DIRETORIA Nº 03, DE 11 DE FEVEREIRO DE 2004 DOE SP DE 20/02/2004
DECISÃO DE DIRETORIA Nº 03, DE 11 DE FEVEREIRO DE 2004 DOE SP DE 20/02/2004 A Diretoria Plena da Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental - CETESB, no uso das suas atribuições legais, especialmente
Leia maisO que são PérfuroP. rfuro-cortantes? Todo material que possa provocar cortes ou perfurações.
Limpeza Pérfuro-cortantes O que são PérfuroP rfuro-cortantes? Todo material que possa provocar cortes ou perfurações. Causas dos Acidentes de Trabalho Ato inseguro Condição insegura do ambiente Fator
Leia maisPRINCÍPIOS BÁSICOS DE RADIOPROTEÇÃO FILOSOFIA DA PROTEÇÃO RADIOLÓGICA
FILOSOFIA DA PROTEÇÃO RADIOLÓGICA Proteção dos indivíduos, de seus descendentes, da humanidade como um todo e do meio ambiente contra os possíveis danos provocados pelo uso da radiação ionizante. 1 FILOSOFIA
Leia maisRESOLUÇÃO CNEN Nº 10, DE 26 DE MARÇO DE 1996
RESOLUÇÃO CNEN Nº 10, DE 26 DE MARÇO DE 1996 Aprova a Norma Nuclear "Requisitos de Radioproteção e Segurança para Serviços de Medicina Nuclear" - CNEN-NN-3.05, conforme documentação, em anexo, além de
Leia maisPROTEÇÃO RADIOLÓGICA
PROTEÇÃO RADIOLÓGICA O ser humano não dispõe de sistemas próprios para a detecção da presença de radiação ionizante. O uso desenfreado das radiações mostrou que: A radiação ionizante é capaz de produzir
Leia maisRSU CONCEITOS, CLASSIFICAÇÃO E PANORAMA. Profa. Margarita María Dueñas Orozco
RSU CONCEITOS, CLASSIFICAÇÃO E PANORAMA Profa. Margarita María Dueñas Orozco margarita.unir@gmail.com INTRODUÇÃO Semelhança entre processos de geração de RS num organismo vivo e numa sociedade Fonte: Barros,
Leia maisCapacitação dos Indivíduos Ocupacionalmente Expostos - IOE
Capacitação dos Indivíduos Ocupacionalmente Expostos - IOE Por: Luciano Santa Rita Oliveira Mestre em Radioproteção e Dosimetria Tecnólogo em Radiologia Sumário Definição de IOE Proteção Radiológica Áreas
Leia maisSEGURANÇA E MANUSEIO DE PRODUTOS DE USO DOMICILIAR. Profª Luzimar Rangel Moreira
SEGURANÇA E MANUSEIO DE PRODUTOS DE USO DOMICILIAR Profª Luzimar Rangel Moreira O AMBIENTE DOMICILIAR O doente passa a ocupar uma cama hospitalar. Se houver carpete no quarto, é necessário que seja adaptado
Leia maisCURSO DE RADIOPROTEÇÃO COM ÊNFASE NO USO, PREPARO E MANUSEIO DE FONTES RADIOATIVAS NÃO SELADAS
CURSO DE RADIOPROTEÇÃO COM ÊNFASE NO USO, PREPARO E MANUSEIO DE FONTES RADIOATIVAS NÃO SELADAS Walter Siqueira Paes Tel: (19) 3429-4836 walterpaes@gmail.com gtprusp@gmail.com www.usp.br/protecaoradiologica
Leia maisRejeitos como desafio de uma política de Biossegurança
Rejeitos como desafio de uma política de Biossegurança A Problemática do lixo O lixo resulta das atividades humanas Fatores que influenciaram o processo de produção / destino dos resíduos: antropogenia
Leia mais3.2. COLETA SELETIVA DE RESÍDUOS É a sistemática de segregar os resíduos de acordo com suas classes de risco nas áreas geradoras.
1. OBJETIVO Estabelecer a sistemática para o processo de gerenciamento de resíduos nas áreas da ABCZ, visando a melhoria contínua na performance ambiental, a melhoria na eficiência do gerenciamento de
Leia maisRejeitos radioativos na saúde: reflexões para o profissional de saúde Radioactive waste in health: reflections for health professionals
Rejeitos radioativos na saúde: reflexões para o profissional de saúde Radioactive waste in health: reflections for health professionals Marco Aurélio de Souza Guedes 1 João Carlos Alves Prestes 2 1 Enfermeiro
Leia maisFISPQ - Ficha de Informação de Segurança de Produtos Químicos em acordo com a NBR Cartacoat AP1 liq 0050 Página 1
Cartacoat AP1 liq 0050 Página 1 1. Identificação do produto e da empresa Nome comercial: Cartacoat AP1 liq 0050 nº Material: 236023 nº Material:236023 Código Interno de Produto : 000000362404 Identificação
Leia maisPerguntas do Jogo sobre Radioatividade
Perguntas do Jogo sobre Radioatividade 1) Quem foi o descobridor da radioatividade? a) Pierre Curie; b) Marie Curie; c) Henri Becquerel. 2) O que são raios X? a) Radiação eletromagnética resultante da
Leia maisAmbiência: Manuseio do Lixo e Material de Descarte
NOV 2011 BLH-IFF/NT- 08.11 Rede Brasileira de Bancos de Leite Humano PNQBLH Programa Nacional de Qualidade em Bancos de Leite Humano Sede: FIOCRUZ/IFF-BLH Av. Rui Barbosa, 716 Flamengo Rio de Janeiro CEP:
Leia maisXX CONGRESSO BRASILEIRO DE FÍSICA MÉDICA E SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE PROTEÇÃO RADIOLÓGICA EM MEDICINA
XX CONGRESSO BRASILEIRO DE FÍSICA MÉDICA E SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE PROTEÇÃO RADIOLÓGICA EM MEDICINA COMENTÁRIOS : CNEN NN 3.05 Dezembro / 2013 REQUISITOS DE SEGURANÇA E PROTEÇÃO RADIOLÓGICA PARA SERVIÇOS
Leia maisPLANO DE DESCOMISSIONAMENTO da Central Nuclear Alm. Álvaro Alberto BRASIL
PLANO DE DESCOMISSIONAMENTO da Central Nuclear Alm. Álvaro Alberto BRASIL III SEN - 28.08.2013 Roberto Segabinaze Superintendência de Combustível e Análise de Segurança POSIÇÃO GEOGRÁFICA Rio de Janeiro
Leia mais1. Objetivo Utilizar os sistemas de espectrometria gama do LRA na análise de amostras previamente preparadas para este tipo de ensaio.
1. Objetivo Utilizar os sistemas de espectrometria gama do LRA na análise de amostras previamente preparadas para este tipo de ensaio. 2. Campo de Aplicação Aplica-se ao Laboratórios de Radiometria do
Leia maisOs métodos e procedimentos de análise dos contaminantes gasosos estão fixados na Norma Regulamentadora - NR 15.
Capítulo 5 Resíduos Industriais NR 25 25.1. Resíduos gasosos. 25.1.1. Os resíduos gasosos deverão ser eliminados dos locais de trabalho através de métodos, equipamentos ou medidas adequadas, sendo proibido
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA PARA APRESENTAÇÃO DO PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE NO MUNICÍPIO DE PARANAVAÍ ESTADO DO PARANÁ
TERMO DE REFERÊNCIA PARA APRESENTAÇÃO DO PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE NO MUNICÍPIO DE PARANAVAÍ OBRIGATORIEDADE DO PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE SERVIÇOS
Leia maisFOLHA DE CONTROLE DE DOCUMENTOS
FOLHA DE CONTROLE DE DOCUMENTOS 1) IDENTIFICAÇÃO Código do documento IT-IPN-1307.02.02 Revisão 00 Data 27/02/2015 Título USO DE EPI EM ÁREAS SUJEITAS À CONTAMINAÇÃO RADIOATIVA Classificação Ostensiva n
Leia maisUniversidade Federal da Bahia Campus Anísio Teixeira Instituto Multidisciplinar em Saúde Gerenciamento Ambiental
PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DO INSTITUTO MULTIDISCIPLINAR DE SAÚDE CAMPUS ANÍSIO TEIXEIRA - UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA (IMS/CAT/UFBA) INTRODUÇÃO A gestão eficiente de resíduos dos serviços de
Leia maisGERENCIAMENTO DE RESÍDUOS
GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS GerenciamentodeResíduos Parte 1 Profª PolyAparecida Histórico do desenvolvimento sustentável 1988- Constituição Federal Art 225 1989- Criação do IBAMA- Autarquia Federal vinculada
Leia maisPLANEJAMENTO DE RADIOPROTEÇÃO NO DESCOMISSIONAMENTO DA PLANTA PILOTO DE PROCESSAMENTO DE URÂNIO PARA FABRICAÇÃO DE ELEMENTO COMBUSTÍVEL
2005 International Nuclear Atlantic Conference - INAC 2005 Santos, SP, Brazil, August 28 to September 2, 2005 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENERGIA NUCLEAR - ABEN ISBN: 85-99141-01-5 PLANEJAMENTO DE RADIOPROTEÇÃO
Leia mais!"#$%&'()*+,-'#&*'!-./0+-+*'11! '728'9/:/*.0/;!
!"#$%&'()*+,-'#&*'!-./0+-+*'11! 234252346'728'9/:/*.0/;! A'CD9'!AEBF1A19'11! Programa! "#!$%&'(%)*+'&%&,!-%./%!01!23!!!!!!! 4,5)(6,78%!&%!$%&'(%)*+'&%&,! 97(:7',&%&,5!&(!;5?8(:(5=!
Leia maisEquipe EcoSpohr
www.ecospohr.com.br Equipe EcoSpohr O Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos PGRS tem como objetivo apresentar, não somente o atual gerenciamento dos resíduos de uma empresa, mas também os pontos a
Leia maisGerenciamento de rejeitos radioativos da iodoterapia
BJRS BRAZILIAN JOURNAL OF RADIATION SCIENCES 03-02 (2015) 01-X07 Gerenciamento de rejeitos radioativos da iodoterapia André R. M. Silva a e Helena C. Santos a a Instituto Federal de Educação, Ciência e
Leia maisTeramb, Empresa Municipal de Gestão e Valorização Ambiental, EEM
Governo dos Açores Direção Regional do Ambiente Operador de Gestão de Resíduos Teramb, Empresa Municipal de Gestão e Valorização Ambiental, EEM NIF 509620515 E-Mail teramb@gmail.com Instalação Aterro Intermunicipal
Leia maisManual do Prestador de Serviços. M. Dias Branco S.A.
Manual do Prestador de Serviços Página 1 de 7 Manual do Prestador de Serviços M. Dias Branco S.A. Manual do Prestador de Serviços Página 2 de 7 Sumário Objetivo... 3 Abrangência... 3 Código de Ética...
Leia maisInstituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo. Acondicionamento de resíduos de serviço de saúde
Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo Acondicionamento de resíduos de serviço de saúde O que é o IPT Uma das primeiras instituições de P&D&I aplicados no Brasil Sociedade Anônima,
Leia maisRadiometria beta e gama Oportunidades perdidas por usuários e fabricantes. Reflexões de um responsável por detetores beta e gama multi-usuário
Radiometria beta e gama Oportunidades perdidas por usuários e fabricantes Reflexões de um responsável por detetores beta e gama multi-usuário Cintilação líquida O cintilador beta é um luminometro, graças
Leia maisRequisitos de Segurança, Meio Ambiente e Saúde na produção e distribuição de radiofármacos
Requisitos de Segurança, Meio Ambiente e Saúde na produção e distribuição de radiofármacos Painel: Segurança, Meio Ambiente e Saúde Samira Marques de Carvalho - CNEN XVII Seminário Nacional de Telecomunicações
Leia maisPlano de Gerenciamento de Resíduos
Plano de Gerenciamento de Resíduos Comissão Interna de Gerenciamento de Resíduos da Universidade Federal de Jataí (CIGRE) Profa. Dra. Ivanildes Solange da Costa Barcelos Introdução Equipe de trabalho Informações
Leia maisResíduos Biológicos. Gerenciamento dos Resíduos
Resíduos Biológicos Gerenciamento dos Resíduos Problemas: O acondicionamento inadequado do lixo representa um grande problema para a sociedade; Segundo estatísticas 80% do lixo produzido no Brasil é depositado
Leia maisO resíduo é problema meu?!?!?
USP Manejo de Resíduos Sólidos e de Serviços de Saúde O resíduo é problema meu?!?!? Atividades de lazer ao ar livre? Atividades profissionais ao ar livre? Consumo de alimentos processados? Consumo de alimentos
Leia maisNOTAS DE AULAS DE FÍSICA MODERNA
NOTAS DE AULAS DE FÍSICA MODERNA Prof. Carlos R. A. Lima CAPÍTULO 16 PROCESSOS E REAÇÕES NUCLEARES Edição Agosto de 2007 CAPÍTULO 08 PROCESSOS E REAÇÕES NUCLEARES ÍNDICE 16.1- Introdução 16.2- Radioatividade
Leia maisFÍSICA MÉDICA. Aula 03 - Proteção Radiológica
FÍSICA MÉDICA Aula 03 - Proteção Radiológica Introdução Tendo em vista os danos biológicos causados nos seres vivos pela exposição à radiação, tornou-se necessário estabelecer meios de proteção aos que
Leia maisTIPOS DE RECIPIENTES ADEQUADOS PARA ARMAZENAGEM DE RESÍDUOS QUÍMICOS:
TIPOS DE RECIPIENTES DEQUDOS PR RMZENGEM DE RESÍDUOS QUÍMICOS: VIDRO s embalagens de vidro podem ser aproveitadas dos próprios frascos de reagentes originais. Isto leva a uma economia e leva ao reaproveitamento
Leia maisCONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS UnB/CESPE INCA A Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN), por meio das normas NN-3.01 e NN-3.05, estabelece requisitos básicos de proteção radiológica das pessoas em relação
Leia maisDISA. 3- MOTIVO DO ENCAMINHAMENTO À FEPAM SITUAÇÃO: Tipo de documento a ser solicitado:
Instruções Técnicas para LICENCIAMENTO PRÉVIO DE UNIDADES CENTRALIZADAS OU SISTEMAS (AUTOCLAVAGEM, MICROONDAS) PARA TRATAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE GRUPO A (INFECTANTES) DISA INSTRUÇÕES
Leia maisRSS CLASSIFICAÇÃO (CONAMA 358/2005)
8/5/2016 1 RSS CLASSIFICAÇÃO (CONAMA 358/2005) A RISCO BIOLÓGICO não recicláveis nem reutilizáveis art. 20 Alguns são Classe I; B RISCO QUÍMICO (se não tratados Classe I); C RISCO RADIOATIVO; D DOMÉSTICOS;
Leia maisTestes de controle de qualidade em calibradores de dose utilizados em laboratórios de pesquisa do IPEN
2013 International Nuclear Atlantic Conference - INAC 2013 Recife,PE, Brazil, November 24-29, 2013 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENERGIA NUCLEAR - ABEN ISBN: 978-85-99141-05-2 Testes de controle de qualidade
Leia mais