ROTEIRO PARA POSTO DE COLETA DE ANÁLISES CLÍNICAS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ROTEIRO PARA POSTO DE COLETA DE ANÁLISES CLÍNICAS"

Transcrição

1 PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE COORDENADORIA GERAL DE VIGILÂNCIA DA SAÚDE EQUIPE DE CONTROLE E VIGILÂNCIA DE SERVIÇOS DE SAÚDE versão 06/03/2007 ROTEIRO PARA POSTO DE COLETA DE ANÁLISES CLÍNICAS Módulo I - Informações Gerais 1 Dados Cadastrais Razão social: CNPJ: Nome Fantasia: Endereço: Cep.: Bairro: Telefone: Fax: Data da auto inspeção: Alvará de Saúde sim ( ) não ( ) nº Data do último Alvará de Saúde: Natureza da Organização:( )Empresa Pública ( )Empresa Privada ( ) Conveniada ao SUS Número de pacientes/mês: Número de exames coletados/mês: Atividades desenvolvidas S N NA ( A ) Coleta de sangue ( B ) Coleta de secreções ( C ) Coleta ginecológica ( D ) Outros 2 Recursos Humanos P S N NA RES 03/06RDC 302/ Possui responsável técnico: I Nome do responsável técnico: INF Registro do conselho: I Possui até duas responsabilidades técnicas N Profissional de nivel superior no seu período de funcionamento I c 2.2 Número total de funcionários: INF Profissionais de nível médio n.º: INF Profissionais de nível superior n.º: INF Técnico da coleta é habilitado na área da saúde R Programa de treinamento R Realiza treinamentos periódicos N Registro do Treinamento N Programa de controle médico e saúde ocupacional R Registro de exames periódicos R Programa de imunização dos funcionários R Quais: Gripe( ) Hepatite B( ) Antitetânica( ) Outros( ) R Estrutura Física S N NA RES 03/06RDC 302/ Área física total: m² INF Possui todos os ambientes específicos e exclusivos para as atividades: 3.2 R Recepção N Secretaria e administrativa R Página 1 de 6

2 3.2.3 Sanitário junto a recepção R Almoxarifado R Depósito de material de limpeza R Copa para funcionários R / Sanitário para funcionários R Separado por sexo R Possui exaustão no sanitário N Possui ralo com tampa escamoteável N Boas condições de higiene nos sanitários N Possui lavatório N Possui torneira de fechamento sem o auxílio das mãos R Possui sabão liquido e papel toalha N Recipiente de lixo com saco plástico N Lixeira com tampa acionada por pedal R Vestiário para os funcionários R Possui as salas abaixo: Sala de coleta I Sala/área de triagem R Algumas das salas são compartilhadas INF Quais salas são compartilhadas: INF 4 Informações gerais S N NA RES 03/06RDC 302/ Possui vínculo com apenas um laboratório clínico I Qual a empresa que realiza os exames: INF Possui contrato(s) I b Empresa(s) possui Alvará de Saúde I Posto de coleta: Próprio ( ) Terceirizado ( ) INF 4.3 Condições de Saneamento INF Possui reservatório de água potável R 1 3.3/ Possui registro de limpeza e desinfecção do reservatório R Realiza análise de controle de qualidade da água potável semestralmente R Realiza análise físico-química R Realiza análise microbiológica R Análise da água ( ) Própria ( ) Terceirizada INF Com qual empresa terceiriza: INF Possui contrato R b Possui registros R a 4.4 Rede elétrica em boas condições de instalação e segurança R Rede hidraúlica em boas condições de uso R Possui certificado de limpeza do ar condicionado R Biossegurança S N NA RES 03/06RDC 302/ Possui identificação de todas as áreas R Programa de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde da 5.2 Matriz/Posto: N Possui recolhimento de resíduos I Com qual empresa terceiriza o recolhimento de resíduos: INF Possui contrato N Possui local fechado para armazenamento dos resíduos R Possui Programa de Proteção Contra Incêndio: R Página 2 de 6

3 5.3.1 Realiza Treinamentos periódicos R Possui registros R Extintores de Incêndio dentro do prazo de validade N Possui Procedimentos Operacionais de Biossegurança para todos os 5.4 setores N POPS atualizados,datados,assinados, acessíveis e disponiveis N 2 9.3/ Possui equipamentos de proteção individual I Avental mangas longas I Luvas de procedimentos I Óculos de proteção N Utiliza corretamente os EPI s N Realiza treinamento dos funcionários N Freqüência dos treinamentos R Possui Registro N EPI s em número adequado para a demanda das atividades N Existe procedimento no caso de acidente de trabalho R Posui informativo "É proibido colocar alimentos" na geladeira de 5.10 armazenamento de material biológico R Possui Procedimento Operacional Padrão de Limpeza de superficie e 5.11 de ambientes N POPS atualizados,datados,assinados, acessíveis e disponiveis N 2 9.3/ Transporte do Material Biológico S N NA RES 03/06RDC 302/05 Caixa térmica com interior de material liso, impermeável, lavável e com dispositivo de segurança, para que a mesma mantenha-se fechada durante o transporte do material biológico (observando que a 6.1 temperatura seja mantida quando necessário) N Caixa externa tipo baú rigida,resistente e impermeável revestida internamente de material liso,durável, impermeável, lavável e com dispositivo de fechamento externo e com aposto de um lado o simbolo 6.2 de risco biológico e de outro lado a inscrição " Material Infectante" R Coleta realizada com veículo: ( ) próprio ( ) terceirizado INF Com qual empresa terceriza INF Possui contrato N Material biológico encaminhado com documentação do cadastro N Possui Procedimento Operacional Padrão para transporte N POPS atualizados,datados,assinados, acessíveis e disponiveis N 2 9.3/ Módulo II - Procedimentos Técnicos 1 - RECEPÇÃO S N NA RES 03/06RDC 302/ Área de espera N Boas condições de higiene e organização I Revestimento de pisos, teto e paredes lisos, laváveis, resistentes e impermeáveis N 2 3.7/ Sanitário para pacientes e acompanhantes I Separado por sexo R Possui exaustão no sanitário N Possui ralo com tampa escamoteável N Boas condições de higiene nos sanitários N Página 3 de 6

4 1.3.5 Possui lavatório N Possui torneira de fechamento sem o auxílio das mãos R Possui sabão liquido e papel toalha N Recipiente de lixo com saco plástico N Lixeira com tampa acionada por pedal R Procedimento operacional padrão para atendimento aos pacientes no 1.4 setor N Os POPS estão atualizados,datados,assinados e disponiveis N 2 9.3/ Materiais biológicos são prontamente e corretamente identificados no 1.5 momento da entrega I Cadastro de pacientes contém no mínimo as informações abaixo: Nome do paciente (com apresentação de documentação) I / Idade N c Sexo N c Nome do solicitante/crm N f Origem/procedência N c Número do registro I a Telefone/endereço I d Exames a serem realizados em cada amostra N i Data do exame I g 1.7 Laudo de análises contém: Nome do paciente I h Nome do solicitante/crm N Endereço do laboratório e telefone I b Nome e número do registro do profissional técnico responsável pelo exame I ef Número do registro I h Nome do exame I k Data do exame I j Material (tipo de amostra) N Resultados,valores de referência e unidade,metodologia,interpretação e conclusões quando apropriadas I lm Definir limites de risco,valores críticos ou alerta para os analitos N Local adequado para arquivar os boletins com os resultados das 1.8 análises dos pacientes R Guarda cópia dos laudos por 5 anos N Possui cópia de segurança para o sistema informatizado do cadastro R 1 8.1/ SALA DE COLETA S N NARES 03/06RDC 302/ Número de salas Nº INF Qual o tipo de material coletado INF Clinico INF Clinico/ginecológico INF Possui Procedimento Operacional Padrão para atendimento aos 2.3 pacientes no setor N / POP'S atualizados,datados,assinados,disponiveis e acessiveis N /6.1.8 Revestimento de pisos, teto e paredes lisos, laváveis, resistentes e 2.4 impermeáveis N 2 3.7/ Boas condições de higiene e organização I Iluminação adequada N Página 4 de 6

5 2.7 Ventilação adequada N Sala com cadeira e bancada I Mesa ginecológica (caso necessário) I Possui lavatório I Possui torneira de fechamento sem o auxílio das mãos N Possui sabão liquido e papel toalha N Lixeira com saco plástico N Lixeira com tampa de acionamento por pedal N Cartaz informativo com referência ao uso de material descartável R Uso de material descartável para coleta I Utilizar frascos para coleta de material biológico (urina, fezes) fornecido 2.14 pelo laboratório devidamente esterilizados ou descartáveis I Materiais para coleta ginecológica são descartáveis/estéreis e 2.15 individuais I Materiais e soluções de assepsia rotulados e adequados N Tubos com etiqueta padronizada identificados corretamente pré-coleta I Informações mínima da etiqueta: Nome do paciente I Data I Responsável pela coleta N Número do registro I Possui etiqueta com código de barras INF Recipiente próprio para descarte dos perfuro-cortante de acordo com a 2.19 legislação de resíduos de saúde I a/d 2.20 EPI s luvas de procedimentos no local I b 2.21 Possui geladeira para guarda de material biológico N A geladeira encontra-se limpa e em bom estado de conservação N A geladeira possui termômetro N A geladeira possui registro diário da temperatura N Possui registro de manutenção preventiva e corretiva N c 2.22 O ralo possui tampa escamoteável N Não reencapa agulhas I Módulo III - Áreas de Apoio 1 - ALMOXARIFADO - ÁREA: m² S N NARES 03/06RDC 302/ Sala para almoxarifado R Revestimento de pisos e paredes lisos, laváveis, resistentes e 1.2 impermeáveis N 2 3.7/ Boas condições de higiene e organização I Iluminação adequada N Ventilação adequada N Especificar Natural( ) Artificial( ) INF Mobiliário para guarda de material liso,lavável, resistente e 1.6 impermeável N Estrados ou estantes para guarda de material N Possui Procedimentos Operacionais Padrão para o setor de 1.8 almoxarifado N POP'S atualizados, datados,assinados, disponíveis e acessíveis N 2 9.3/ Geladeiras para guarda de reativos I a Página 5 de 6

6 Geladeira com termômetro N Geladeiras estão limpas e em bom estado de conservação N Registro de controle diário de temperaturas N COPA - ÁREA: m² S N NARES 03/06RDC 302/ Sala específica para lanche dos funcionários R Pisos e paredes lisos, laváveis, resistentes e impermeáveis N 2 3.7/ Boas condições de higiene e organização I Balcão com pia N Possui sabão líquido e papel toalha N Iluminação adequada N Ventilação adequada N Especificar Natural( ) Artificial( ) INF 2.7 Instalações da área são adequadas N Geladeiras estão limpas em bom estado de conservação e exclusivas 2.8 para os funcionários N Mobiliário adequado para lanches dos funcionáriols N Lixeira com saco plástico N Lixeira com tampa com acionamento por pedal R / DEPÓSITO DE MATERIAL DE LIMPEZA - ÁREA m² S N NARES 03/06RDC 302/ Sala para depósito R Pisos e paredes laváveis, resistentes e impermeáveis N 2 3.7/ Boas condições de higiene e organização I Tanque R Material para limpeza N Iluminação adequada N Ventilação adequada N O ralo possui tampa escamoteável N Página 6 de 6

* APRECIAÇÃO DE DOCUMENTOS SIM NÃO NA

* APRECIAÇÃO DE DOCUMENTOS SIM NÃO NA PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE COORDENADORIA GERAL DE VIGILÂNCIA DA SAÚDE EQUIPE DE VIGILÂNCIA DE SERVIÇOS E PRODUTOS DE INTERESSE Á SAÚDE EVSPIS/CGVS/SMS/PMPA Av. Padre

Leia mais

Telefone: Fax: Atividades desenvolvidas Pt S N NA. 2 Recursos Humanos S N NA Res03/06 RDC302. Página 1 de 24

Telefone: Fax:   Atividades desenvolvidas Pt S N NA. 2 Recursos Humanos S N NA Res03/06 RDC302. Página 1 de 24 PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE COORDENADORIA GERAL DE VIGILÂNCIA DA SAÚDE EQUIPE DE CONTROLE E VIGILANCIA DE SERVIÇOS DE SAÚDE versão 06/03/2007 ROTEIRO PARA LABORATÓRIO

Leia mais

ROTEIRO DE INSPEÇÃO DE CLUBES E PISCINAS

ROTEIRO DE INSPEÇÃO DE CLUBES E PISCINAS ROTEIRO DE INSPEÇÃO DE CLUBES E PISCINAS Data: / / Nº do Processo: 1. Identificação do Estabelecimento Razão Social: Nome Fantasia: CNPJ: Endereço: Telefone: CEP: Responsável Legal: Responsável Técnico:

Leia mais

ESTADO DE SANTA CATARINA SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE DIRETORIA DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA

ESTADO DE SANTA CATARINA SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE DIRETORIA DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA 1 Titulo: Resolução nº 002/DIVS/2009 Publicação: D.O.E. Diário Oficial do Estado nº 18.750, de 11 de dezembro de 2009, páginas 26 e 27 Órgão emissor: DIVS Diretoria de Vigilância Sanitária Alcance do Ato:

Leia mais

TATUAGENS E PIERCINGS (VERSÃO 2009)

TATUAGENS E PIERCINGS (VERSÃO 2009) TATUAGENS E PIERCINGS (VERSÃO 2009) A) QUE DEVO FAZER ANTES DE INICIAR AS ATIVIDADES? I. Verificar se a sala atende as condições referentes ao espaço físico (Portaria 482/2005 e Lei Municipal 10.169/2007.

Leia mais

Pilar: Empresa (Gestão - Condições físicas) AVALIAÇÃO SIM NÃO NA(*) OBS

Pilar: Empresa (Gestão - Condições físicas) AVALIAÇÃO SIM NÃO NA(*) OBS Resolução RDC nº 275, de 21 de outubro de 2002. ANVISA - Agência Nacional de Vigilância Sanitária Pilar: Empresa (Gestão - Condições físicas) AVALIAÇÃO SIM NÃO NA(*) OBS 1. EDIFICAÇÃO E INSTALAÇÕES 1.1

Leia mais

RDC67/07 C.G

RDC67/07 C.G SECRETARIA MUNICIPAL SAUDE Coordenação de Vigilância em Saúde Gerência de Produtos e Serviços de Interesse da Saúde Subgerência de Medicamentos ROTEIRO DE INSPEÇÃO PARA FARMÁCIA 1.Tipo de preparação que

Leia mais

ENFERMAGEM IMUNIZAÇÃO. Calendário Vacinal Parte 22. Profª. Tatiane da Silva Campos

ENFERMAGEM IMUNIZAÇÃO. Calendário Vacinal Parte 22. Profª. Tatiane da Silva Campos ENFERMAGEM IMUNIZAÇÃO Calendário Vacinal Parte 22 Profª. Tatiane da Silva Campos ASPECTOS TÉCNICOS E ADMINISTRATIVOS DA VACINAÇÃO sala de vacinação RESPONSABILIDADE da equipe de enfermagem treinada e capacitada

Leia mais

Apresentação Talita Barbosa Gomes

Apresentação Talita Barbosa Gomes Apresentação Talita Barbosa Gomes - Diretora Tesoureira do CRF-RJ; - Graduação em Farmácia; - Mestre em Ensino de Ciências da Saúde; - Pós-graduada em Farmácia Clínica com ênfase em Prescrição Farmacêutica;

Leia mais

FORMULÁRIO - ILMD. ROTEIRO DE AUIDTORIAS LABORATORIAIS Revisão/Ano: 00/2018 CLASSIFICAÇÃO DOS ITENS DO CHECK LIST

FORMULÁRIO - ILMD. ROTEIRO DE AUIDTORIAS LABORATORIAIS Revisão/Ano: 00/2018 CLASSIFICAÇÃO DOS ITENS DO CHECK LIST FORMULÁRIO - ILMD Identificação de referência: ANEXO E - ILMD-SGQ-POP.005 ROTEIRO DE AUIDTORIAS LABORATORIAIS Revisão/Ano: 00/2018 Classificação SIGDA: Período de execução: Número do relatório: CLASSIFICAÇÃO

Leia mais

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO PARA MANIPULAÇÃO DE PRODUTOS QUÍMICOS E AMOSTRAS BIOLÓGICAS

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO PARA MANIPULAÇÃO DE PRODUTOS QUÍMICOS E AMOSTRAS BIOLÓGICAS PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO PARA MANIPULAÇÃO DE PRODUTOS QUÍMICOS E AMOSTRAS BIOLÓGICAS Instalação: CANIL DO DCCRA Docente responsável pelo laboratório: Prof. Flavia de Almeida Lucas (Chefe DCCRA)

Leia mais

Pilar: Empresa (Rotina)

Pilar: Empresa (Rotina) Resolução RDC nº 275, de 21 de outubro de 2002. ANVISA - Agência Nacional de Vigilância Sanitária Pilar: Empresa (Rotina) 1. EDIFICAÇÃO E INSTALAÇÕES 1.10 INSTALAÇÕES SANITÁRIAS E VESTIÁRIOS PARA OS MANIPULADORES:

Leia mais

2. LOCAL DE APLICAÇÃO

2. LOCAL DE APLICAÇÃO POP UTILIZAÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL (EPI s) N. 006 EM PROCEDIMENTOS CRÍTICOS 1. OBJETIVOS Promover a barreira de proteção individual e manutenção da cadeia asséptica no atendimento ao

Leia mais

Telefone: Fax: E-mail:

Telefone: Fax: E-mail: PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE COORDENADORIA GERAL DE VIGILÂNCIA DA SAÚDE EQUIPE DE CONTROLE E VIGILANCIA DE SERVIÇOS DE SAÚDE versão 06/03/2007 ROTEIRO PARA LABORATÓRIO

Leia mais

INSPEÇÃO SANITÁRIA EM ASSOCIAÇÕES, COMUNIDADES E CLUBES ESPORTIVOS

INSPEÇÃO SANITÁRIA EM ASSOCIAÇÕES, COMUNIDADES E CLUBES ESPORTIVOS PREFEITURA DE SÃO MIGUEL DO OESTE SECRETARIA DE SAÚDE VIGILÂNCIA SANITÁRIA INSPEÇÃO SANITÁRIA EM ASSOCIAÇÕES, COMUNIDADES E CLUBES ESPORTIVOS Fiscais Sanitários: Sérgion, Marinilse, Caroline VISA: Atua

Leia mais

ATIVIDADE DE REPRODUÇÃO HUMANA ASSISTIDA - CNAE /07

ATIVIDADE DE REPRODUÇÃO HUMANA ASSISTIDA - CNAE /07 11. ATIVIDADE DE REPRODUÇÃO HUMANA ASSISTIDA - CNAE 8630-5/07 Compreende: Banco de Esperma; Banco de Sêmen Humano; Clínica de Reprodução Assistida; Atividade de Fertilização In Vitro de Seres Humanos;

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE PÚBLICA COORDENAÇÃO DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE DEPARTAMENTO DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA

GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE PÚBLICA COORDENAÇÃO DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE DEPARTAMENTO DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE PÚBLICA COORDENAÇÃO DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE DEPARTAMENTO DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA ROTEIRO DE INSPEÇÃO EM LAVANDERIA ESTABELECIMENTO: DATA DA INSPEÇÃO:

Leia mais

Roteiro de inspeção interna - Bares e Lanchonetes

Roteiro de inspeção interna - Bares e Lanchonetes Roteiro de inspeção interna - Bares e Lanchonetes O formulário a seguir foi adaptado do site da secretaria municipal de saúde de Curitiba (www.saude.curitiba.pr.gov.br). As exigências, por sua vez, foram

Leia mais

Ambiência: Manuseio do Lixo e Material de Descarte

Ambiência: Manuseio do Lixo e Material de Descarte NOV 2011 BLH-IFF/NT- 08.11 Rede Brasileira de Bancos de Leite Humano PNQBLH Programa Nacional de Qualidade em Bancos de Leite Humano Sede: FIOCRUZ/IFF-BLH Av. Rui Barbosa, 716 Flamengo Rio de Janeiro CEP:

Leia mais

ROTEIRO DE INSPEÇÃO SANITÁRIA DE AMBIENTES E PROCESSOS DE TRABALHO EM POSTOS DE REVENDA DE COMBUSTÍVEIS A VAREJO PRCV Versão 06 de setembro de 2012

ROTEIRO DE INSPEÇÃO SANITÁRIA DE AMBIENTES E PROCESSOS DE TRABALHO EM POSTOS DE REVENDA DE COMBUSTÍVEIS A VAREJO PRCV Versão 06 de setembro de 2012 ROTEIRO DE INSPEÇÃO SANITÁRIA DE AMBIENTES E PROCESSOS DE TRABALHO EM POSTOS DE REVENDA DE COMBUSTÍVEIS A VAREJO PRCV Versão 06 de setembro de 2012 1. DADOS GERAIS DA EMPRESA Razão Social: Nome Fantasia:

Leia mais

REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL MINISTÉRIO DA SAÚDE AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA

REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL MINISTÉRIO DA SAÚDE AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA GUIA SANITÁRIO PARA NAVIOS DE CRUZEIRO - 2011 ANEXO V Modelo de Manual de Boas Práticas de Fabricação de Alimentos 1. IDENTIFICAÇÃO DA EMBARCAÇÃO: Nome: Bandeira Imo: Nome do oficial responsável: 2. RECURSOS

Leia mais

Ação corretiva: Instalar caixa coletora de serragem Instalar extintor de incêndio tipo ABC ou CO2.

Ação corretiva: Instalar caixa coletora de serragem Instalar extintor de incêndio tipo ABC ou CO2. VT Inspeção [ X ]Geral [ ]Parcial Data da inspeção: 24/10/2011 Empresa: Construtora Mandinho Endereço: Estrada Cristiano Kraemer Nº 920 Participantes: Téc. Seg. Fernanda (Fabbro) Mestre (Mandinho) Data

Leia mais

ENFERMAGEM BIOSSEGURANÇA. Parte 17. Profª. Tatiane da Silva Campos

ENFERMAGEM BIOSSEGURANÇA. Parte 17. Profª. Tatiane da Silva Campos ENFERMAGEM BIOSSEGURANÇA Parte 17 Profª. Tatiane da Silva Campos NR32 SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO EM SERVIÇOS DE SAÚDE estabelecer as diretrizes básicas para a implementação de medidas de proteção à

Leia mais

POP 1: PARA DESCONGELAMENTO DE CARNE

POP 1: PARA DESCONGELAMENTO DE CARNE Revisão 00 POP 1: PARA DESCONGELAMENTO DE CARNE RETIRAR A CARNE DO CONGELADOR COM ANTECEDÊNCIA ; COLOCAR EM UM RECIPIENTE ; DEIXAR DENTRO DA GELADEIRA POR NO MÁXIMO 72 HS. >RESPONSÁVEL: Manipulador. >

Leia mais

ROTEIRO DE VISTORIA HANSENOLOGIA TIPO I

ROTEIRO DE VISTORIA HANSENOLOGIA TIPO I DATA DA FISCALIZAÇÃO HORARIO DE INÍCIO HORARIO DE TÉRMINO / / : : Equipe de Fiscalização Nome*: Cargo*: Nome do responsável pelas informações: Cargo: *O sistema permite o acréscimo de mais linhas. 1 Classificação

Leia mais

FICHA DE INSPEÇÃO DE ESTABELECIMENTOS NA ÁREA DE ALIMENTOS

FICHA DE INSPEÇÃO DE ESTABELECIMENTOS NA ÁREA DE ALIMENTOS FICHA DE INSPEÇÃO DE ESTABELECIMENTOS NA ÁREA DE ALIMENTOS (CVS- Resolução SS-196, de 29-12-98) ADAPTADA FONTE: Guia de Verificação do Sistema APPCC - Programa Alimentos Seguros (PAS), 2000. (Série Qualidade

Leia mais

ROTEIRO DE VISTORIA HANSENOLOGIA TIPO II

ROTEIRO DE VISTORIA HANSENOLOGIA TIPO II DATA DA FISCALIZAÇÃO HORARIO DE INÍCIO HORARIO DE TÉRMINO / / : : Equipe de Fiscalização Nome*: Cargo*: Nome do responsável pelas informações: Cargo: *O sistema permite o acréscimo de mais linhas. 1 Classificação

Leia mais

R D C N º A N V I S A

R D C N º A N V I S A R D C N º 2 1 6 A N V I S A REGULAMENTO TÉCNICO DE BOAS PRÁTICAS PARA SERVIÇOS DE ALIMENTAÇÃO LÍBERA DALL ORTO E PHILIPE PRADO SUMÁRIO ALCANCE DEFINIÇÕES REFERÊNCIAS BOAS PRÁTICAS PARA SERVIÇOS DE ALIMENTAÇÃO

Leia mais

MODELO PARA ELABORAÇÃO DO PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE PGRSS.

MODELO PARA ELABORAÇÃO DO PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE PGRSS. MODELO PARA ELABORAÇÃO DO PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE PGRSS. 1. IDENTIFICAÇÃO DO EMPREENDIMENTO Razão Social / Nome completo: C.N.P.J. / C.P.F.: Endereço: Bairro: Classificação

Leia mais

RELATÓRIO DE VISTORIA 224/2016/PE

RELATÓRIO DE VISTORIA 224/2016/PE RELATÓRIO DE VISTORIA 224/2016/PE Razão Social: USF Chã de Tábua Nome Fantasia: USF Chã de Tábua Endereço: Av. 8 de Maio, 116 Bairro: Centro Cidade: São Lourenço da Mata - PE Telefone(s): Origem: PRESIDÊNCIA

Leia mais

Ambiência: Localização e Área Física

Ambiência: Localização e Área Física NOV 2011 BLH-IFF/NT- 03.11 Rede Brasileira de Bancos de Leite Humano PNQBLH Programa Nacional de Qualidade em Bancos de Leite Humano Sede: FIOCRUZ/IFF-BLH Av. Rui Barbosa, 716 Flamengo Rio de Janeiro CEP:

Leia mais

Cantina Escolar. Manual de Práticas Saudáveis. Secretaria da Educação 1

Cantina Escolar. Manual de Práticas Saudáveis. Secretaria da Educação 1 Cantina Escolar Manual de Práticas Saudáveis Secretaria da Educação 1 A construção da cidadania passa, também e necessariamente, pela prática de uma alimentação saudável na infância e na adolescência.

Leia mais

ORIENTAÇÕES IMPORTANTES PARA MANTER A QUALIDADE DOS ARQUIVOS MÉDICOS DA REDE PRESTADORA.

ORIENTAÇÕES IMPORTANTES PARA MANTER A QUALIDADE DOS ARQUIVOS MÉDICOS DA REDE PRESTADORA. ORIENTAÇÕES IMPORTANTES PARA MANTER A QUALIDADE DOS ARQUIVOS MÉDICOS DA REDE PRESTADORA. Prezado(a) leitor(a) oder contar com uma ampla e eficiente rede de prestadores de serviço é um dos grandes diferenciais

Leia mais

MEMORIAL DESCRITIVO. Serviço Laboratorial Avançado Slav-RJ

MEMORIAL DESCRITIVO. Serviço Laboratorial Avançado Slav-RJ MEMORIAL DESCRITIVO LABORATÓRIO DE MICROBIOLOGIA EM ALIMENTOS E ÁGUA a) As paredes, tetos e pavimentos devem ser lisos, cantos arredondados, fácil de limpar e resistente a detergentes e desinfetantes usados

Leia mais

Roteiro de inspeção interna Restaurantes e similares

Roteiro de inspeção interna Restaurantes e similares Roteiro de inspeção interna Restaurantes e similares O formulário a seguir foi adaptado do site da secretaria municipal de saúde de Curitiba (www.saude.curitiba.pr.gov.br). As exigências, por sua vez,

Leia mais

Roteiro de Inspeção para Produção, Distribuição e Comércio de Alimentos

Roteiro de Inspeção para Produção, Distribuição e Comércio de Alimentos Roteiro de Inspeção para Produção, Distribuição e Comércio de Alimentos Roteiro de Inspeção nº DESCRIÇÃO SIM NÃO NA OBSERVAÇÃO CLS 1- SITUAÇÃO E CONDIÇÕES DA EDIFICAÇÃO: 1.1- Localização e acesso 1.1.1-

Leia mais

TOMMASI LABORATÓRIO. Check-List Auditoria Interna. Código: L 004 Versão: 3.0 Página: 1 de 7. Setor/Unidade auditado (a): Auditores:

TOMMASI LABORATÓRIO. Check-List Auditoria Interna. Código: L 004 Versão: 3.0 Página: 1 de 7. Setor/Unidade auditado (a): Auditores: 1 de 7 Setor/Unidade auditado (a): Auditores: LIDERANÇA Organograma da instituição atualizado Planejamento Estratégico atualizado e desdobrado Análise de Indicadores Estratégicos Comissão de Biossegurança

Leia mais

Area de vivencia na construcao civil. Juarez Sabino da Silva Junior Técnico de Seguranca do Trabalho

Area de vivencia na construcao civil. Juarez Sabino da Silva Junior Técnico de Seguranca do Trabalho Area de vivencia na construcao civil Juarez Sabino da Silva Junior Técnico de Seguranca do Trabalho Area de vivencia As áreas de vivência devem ser mantidas em perfeito estado de conservação, higiene e

Leia mais

Como elaborar um MANUAL DE BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO (4ª PARTE)

Como elaborar um MANUAL DE BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO (4ª PARTE) Como elaborar um MANUAL DE BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO (4ª PARTE) Passo a passo para a elaboração do manual de BPF - Segurança no trabalho - Visitantes - Condições ambientais - 1-Visitantes Todas as pessoas

Leia mais

Prefeitura Municipal de São Caetano do Sul Secretaria Municipal de Saúde - SESAUD Vigilância Sanitária

Prefeitura Municipal de São Caetano do Sul Secretaria Municipal de Saúde - SESAUD Vigilância Sanitária Secretaria Municipal de Saúde - SESAUD Vigilância Sanitária São Caetano do Sul, 16 de Março de 2015 Ofício 62/2015 - VISA Prezado Sr. Conforme solicitado, encaminho Laudo de Condições Sanitárias e Higiene

Leia mais

LISTA DE VERIFICAÇÃO DAS BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO PARA AMBULANTES NÚMERO: ANO: A- IDENTIFICAÇÃO 1-RAZÃO SOCIAL: 2-NOME FANTASIA: 3-ALVARÁ/LICENÇA SANITÁRIA: 4-CNPJ/CPF: 5-ENDEREÇO(Rua/Av.) 6-Nº: 7-COMPL:

Leia mais

ROTEIRO DE VISITA PARA UNIDADES HOSPITALARES. Instruções para a utilização do roteiro de visita para unidades hospitalares

ROTEIRO DE VISITA PARA UNIDADES HOSPITALARES. Instruções para a utilização do roteiro de visita para unidades hospitalares 1 UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENFERMAGEM DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM EM SAÚDE COLETIVA Disciplina 070205 Enfermagem e Biossegurança ROTEIRO DE VISITA PARA UNIDADES HOSPITALARES Instruções para a

Leia mais

CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA DO ESTADO DE MATO GROSSO RELATORIO DE FISCALIZAÇAO

CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA DO ESTADO DE MATO GROSSO RELATORIO DE FISCALIZAÇAO RELATORIO DE FISCALIZAÇAO 1. Identificação: 1.1. Estabelecimento: Pronto Atendimento Médico Municipal de Poconé. 1.2. CNPJ: 03.162.872/0001-44 1.3. Endereço: Av. Dom Aquino, 406. Centro. Poconé/MT. CEP

Leia mais

RELATÓRIO DE VISTORIA 161/2015/PE

RELATÓRIO DE VISTORIA 161/2015/PE RELATÓRIO DE VISTORIA 161/2015/PE Razão Social: US 279 PSF Passarinho Alto Nome Fantasia: USF Passarinho Alto Endereço: Rua das Rosas, 240 Bairro: Passarinho Cidade: Recife - PE Telefone(s): 3355-6194/6196

Leia mais

Manejo dos resíduos gerados na assistência ao paciente com suspeita ou confirmação de contaminação pelo vírus Ebola. Enfª Marília Ferraz

Manejo dos resíduos gerados na assistência ao paciente com suspeita ou confirmação de contaminação pelo vírus Ebola. Enfª Marília Ferraz Manejo dos resíduos gerados na assistência ao paciente com suspeita ou confirmação de contaminação pelo vírus Ebola Enfª Marília Ferraz Goiânia, 29 de outubro de 2014 Referências para o assunto: RDC 306/2004

Leia mais

IDENTIFICAÇÃO DO REPRESENTANTE DO ESTABELECIMENTO IDENTIFICAÇÃO DO ESTABELECIMENTO. Resultados

IDENTIFICAÇÃO DO REPRESENTANTE DO ESTABELECIMENTO IDENTIFICAÇÃO DO ESTABELECIMENTO. Resultados Auditoria nº IDENTIFICAÇÃO DO REPRESENTANTE DO ESTABELECIMENTO Nome: Categoria profissional: Função IDENTIFICAÇÃO DO ESTABELECIMENTO Nome: Morada: Telefone: Número de trabalhadores: Período de laboração:

Leia mais

RELATÓRIO DE VISTORIA 56/2018/PE

RELATÓRIO DE VISTORIA 56/2018/PE RELATÓRIO DE VISTORIA 56/2018/PE Razão Social: FDM CLÍNICA TERAPÊUTICA EIRELI - ME Nome Fantasia: FDM CLÍNICA TERAPÊUTICA EIRELI - ME Endereço: Av. Engº Domingos Ferreira, 197 Bairro: Boa Viagem Cidade:

Leia mais

REGULAMENTO LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR FACULDADES ESEFAP

REGULAMENTO LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR FACULDADES ESEFAP REGULAMENTO LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR FACULDADES ESEFAP Tupã, SP 2016 NORMAS GERAIS DE UTILIZAÇÃO DO LABORATÓRIO MULTIDISCIPLINAR 1. INTRODUÇÃO Este documento objetiva apresentar as normas de utilização

Leia mais

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO PARA MANIPULAÇÃO DE PRODUTOS QUÍMICOS E AMOSTRAS BIOLÓGICAS

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO PARA MANIPULAÇÃO DE PRODUTOS QUÍMICOS E AMOSTRAS BIOLÓGICAS PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO PARA MANIPULAÇÃO DE PRODUTOS QUÍMICOS E AMOSTRAS BIOLÓGICAS LABORATÓRIO: HISTOLOGIA DOS ANIMAIS DOMÉSTICOS Docente responsável pelo laboratório: Prof.ª Cristina Maria Rodrigues

Leia mais

FICHA DE LEVANTAMENTO DAS CONDIÇÕES DE TRABALHO, SEGURANÇA E SAÚDE NA INDÚSTRIA DA MADEIRA E DO MOBILIÁRIO

FICHA DE LEVANTAMENTO DAS CONDIÇÕES DE TRABALHO, SEGURANÇA E SAÚDE NA INDÚSTRIA DA MADEIRA E DO MOBILIÁRIO FICHA DE LEVANTAMENTO DAS CONDIÇÕES DE TRABALHO, SEGURANÇA E SAÚDE NA INDÚSTRIA DA MADEIRA O Presente documento foi elaborado consensualmente, e contém os requisitos mínimos a serem cumpridos nas empresas,

Leia mais

I Capacitação para Enfermeiros. Hepatite Viral C

I Capacitação para Enfermeiros. Hepatite Viral C I Capacitação para Enfermeiros na Atenção aos Portadores de Hepatite Viral C 27 de maio de 2008 São Paulo PROGRAMA ESTADUAL DE HEPATITES VIRAIS e CRT/DST/AIDS Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo

Leia mais

RELATÓRIO DE VISTORIA 57/2017/PE

RELATÓRIO DE VISTORIA 57/2017/PE RELATÓRIO DE VISTORIA 57/2017/PE Razão Social: USF Alto do Cristo Nome Fantasia: USF Alto do Cristo Nº CNES: 3047199 Endereço: Rua do Sossego, 39 Bairro: Cavaleiro Cidade: Jaboatão - PE Telefone(s): Diretor

Leia mais

INSPEÇÃO EM CLINICAS E CONSULTÓRIOS MÉDICOS I- DADOS CADASTRAIS

INSPEÇÃO EM CLINICAS E CONSULTÓRIOS MÉDICOS I- DADOS CADASTRAIS Prefeitura Municipal do Salvador Secretaria Municipal da Saúde Coordenadoria de Saúde Ambiental Subcoordenadoria de Vigilância Sanitária INSPEÇÃO EM CLINICAS E CONSULTÓRIOS MÉDICOS Razão Social: CGC/CNPJ/CPF:

Leia mais

Os métodos e procedimentos de análise dos contaminantes gasosos estão fixados na Norma Regulamentadora - NR 15.

Os métodos e procedimentos de análise dos contaminantes gasosos estão fixados na Norma Regulamentadora - NR 15. Capítulo 5 Resíduos Industriais NR 25 25.1. Resíduos gasosos. 25.1.1. Os resíduos gasosos deverão ser eliminados dos locais de trabalho através de métodos, equipamentos ou medidas adequadas, sendo proibido

Leia mais

Administração e Gestão Farmacêutica. Josiane, Mônica, Tamara Agosto 2014

Administração e Gestão Farmacêutica. Josiane, Mônica, Tamara Agosto 2014 Administração e Gestão Farmacêutica Josiane, Mônica, Tamara Agosto 2014 Responsabilidade dos geradores pelo gerenciamento dos resíduos até a disposição final; A exigência de se fazer a segregação na fonte;

Leia mais

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO TÍTULO: TRANSPORTE DE MATERIAL BIOLOGICO

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO TÍTULO: TRANSPORTE DE MATERIAL BIOLOGICO Versão: 2016.01 Pag.: 1 de 7 1. OBJETIVO Estabelecer procedimentos para acondicionamento e transporte de amostras próprias ou de clientes, de forma que as amostras se mantenham estáveis e íntegras para

Leia mais

trabalho e do sindicato profissional, laudo técnico relativo a ausência de riscos químicos, biológicos e físicos (especificamente para radiações) com

trabalho e do sindicato profissional, laudo técnico relativo a ausência de riscos químicos, biológicos e físicos (especificamente para radiações) com Norma NR 18 Condições de Trabalho na Indústria da Construção Publicada pela Portaria nº. 4, de 04/07/95. Juntamente com esta NR, A NR-7 e a NR-9 também determinam Programas referentes à Saúde Ocupacional

Leia mais

Higiene e Conduta: Ambiente

Higiene e Conduta: Ambiente NOV 2011 BLH-IFF/NT- 14.11 Rede Brasileira de Bancos de Leite Humano PNQBLH Programa Nacional de Qualidade em Bancos de Leite Humano Sede: FIOCRUZ/IFF-BLH Av. Rui Barbosa, 716 Flamengo Rio de Janeiro CEP:

Leia mais

PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS

PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE (PGRSS) ODONTOLOGIA O gerenciamento dos RSS constitui-se em um conjunto de procedimentos de gestão, planejados e implementados a partir de bases

Leia mais

Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos de Serviço de Saúde/ Biotério/ Instituto de Biociências/ Campus Rio Claro/SP

Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos de Serviço de Saúde/ Biotério/ Instituto de Biociências/ Campus Rio Claro/SP Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos de Serviço de Saúde/ Biotério/ / Campus Rio Claro/SP Rio Claro, 2017 Este Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos de Serviço de Saúde (PGRSSS) foi elaborado

Leia mais

A - IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA

A - IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA ANEXO II REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA DEPARTAMENTO DE FISCALIZAÇÃO DE INSUMOS PECUÁRIOS ROTEIRO DE INSPEÇÃO DAS BOAS

Leia mais

RELATÓRIO DE VISTORIA 225/2016/PE

RELATÓRIO DE VISTORIA 225/2016/PE RELATÓRIO DE VISTORIA 225/2016/PE Razão Social: USF Beira Rio Nome Fantasia: USF Beira Rio Endereço: Rua Oriente, s/n Bairro: Beira Rio Cidade: São Lourenço da Mata - PE Telefone(s): Origem: PRESIDÊNCIA

Leia mais

Como elaborar um MANUAL DE BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO (7ª PARTE)

Como elaborar um MANUAL DE BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO (7ª PARTE) Como elaborar um MANUAL DE BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO (7ª PARTE) Passo a passo para a elaboração do manual de BPF - Condições ambientais Manejo de resíduos Observação: Em Observação: algumas empresas

Leia mais

Página 1 GALPÃO DAS PANELEIRAS. Coordenadora: Berenice Correa Nascimento. Fundação: 21/11/2011

Página 1 GALPÃO DAS PANELEIRAS. Coordenadora: Berenice Correa Nascimento.   Fundação: 21/11/2011 GALPÃO DAS PANELEIRAS Coordenadora: Berenice Correa Nascimento Email: berenicepaneleira@hotmail.com Fundação: 21/11/2011 Endereço: Rua das Paneleiras, 55 Bairro Goiabeiras CEP: 29075-105 Telefone: (27)

Leia mais

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO Versão: 2016.01 Pag.: 1 de 6 1. OBJETIVO Estabelecer procedimentos para, limpeza e desinfecção das superfícies, instalações, equipamentos e materiais do Laboratório IHEF conforme as definições expressas

Leia mais

A. MÉTODOS PARA APLICAÇÃO DE MATERIAL DESINFETANTE

A. MÉTODOS PARA APLICAÇÃO DE MATERIAL DESINFETANTE Agência Nacional de Vigilância Sanitária Portos, Aeroportos e Fronteiras Anexo XI PLANO DE LIMPEZA E DESINFECÇÃO EMBARCAÇÕES MÉTODO I A. MÉTODOS PARA APLICAÇÃO DE MATERIAL DESINFETANTE Técnica de Desinfecção

Leia mais

LABORATÓRIO DE INVESTIGAÇÃO EM NUTRIÇÃO CLÍNICA E ESPORTIVA NORMAS DE UTILIZAÇÃO E PERMANÊNCIA

LABORATÓRIO DE INVESTIGAÇÃO EM NUTRIÇÃO CLÍNICA E ESPORTIVA NORMAS DE UTILIZAÇÃO E PERMANÊNCIA UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE NUTRIÇÃO LABORATÓRIO DE INVESTIGAÇÃO EM NUTRIÇÃO CLÍNICA E ESPORTIVA NORMAS DE UTILIZAÇÃO E PERMANÊNCIA Goiânia 2018 APRESENTAÇÃO O Laboratório de Investigação

Leia mais

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO PARA MANIPULAÇÃO DE PRODUTOS QUÍMICOS E AMOSTRAS BIOLÓGICAS

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO PARA MANIPULAÇÃO DE PRODUTOS QUÍMICOS E AMOSTRAS BIOLÓGICAS PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO PARA MANIPULAÇÃO DE PRODUTOS QUÍMICOS E AMOSTRAS BIOLÓGICAS LABORATÓRIO: ANATOMIA DOS ANIMAIS DOMÉSTICOS Docente responsável pelo laboratório: Prof.ª Roberto Gameiro de

Leia mais

Distribuidor de Insumos Farmacêuticos

Distribuidor de Insumos Farmacêuticos Dados Cadastrais Razão Social: Idealfarma Indústria e Comércio de Produtos Farmacêuticos Ltda Nome Fantasia: Idealfarma CNPJ:05.153.990/0001-11 Inscrição Estadual: 10.388.099-2 Endereço: Rua R09 Qd 13C

Leia mais

RELATÓRIO DE VISTORIA 208/2018/PE

RELATÓRIO DE VISTORIA 208/2018/PE RELATÓRIO DE VISTORIA 208/2018/PE Razão Social: POLICLINICA LEOPOLDINA LEAO TENORIO Nome Fantasia: POLICLÍNICA LEOPOLDINA TENÓRIO Endereço: AVENIDA GONCALVES DIAS, 1500 Bairro: JARDIM JORDAO Cidade: Jaboatão

Leia mais

PGRSS PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇO DE SAÚDE

PGRSS PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇO DE SAÚDE UNIVERSIAE FEERAL O PARANÁ SETOR E CIÊNCIAS A SAÚE CURSO E OONTOLOGIA COMISSÃO E CONTROLE E INFECÇÃO OONTOLÓGICA PGRSS PLANO E GERENCIAMENTO E RESÍUOS E SERVIÇO E SAÚE 2016-2017 UNIVERSIAE FEERAL O PARANÁ

Leia mais

PROJETO DAS FACULDADES MAGSUL 2018

PROJETO DAS FACULDADES MAGSUL 2018 Pedagogia: Aut. Dec. nº 93110 de 13/08/1986 / Reconhecido Port. Nº 717 de 21/12/89/ Renovação Rec. Port. SERES/MEC nº 286 de 21/12/2012 Educação Física: Aut. Port. nº 766 de 31/05/2000 / Rec. Port. nº

Leia mais

Treinamento: Limpeza e descontaminação de áreas e superfícies. Maio de 2013

Treinamento: Limpeza e descontaminação de áreas e superfícies. Maio de 2013 Treinamento: Limpeza e descontaminação de áreas e superfícies Maio de 2013 Limpeza, esterilização, descontaminação ou desinfecção? Limpeza: procedimento antimicrobiano de remoção de sujidades e detritos

Leia mais

Manutenção e Higienização: Instalações, Alimentos, Equipamentos e Utensílios Aula VIII. Prof.: Alessandra Miranda

Manutenção e Higienização: Instalações, Alimentos, Equipamentos e Utensílios Aula VIII. Prof.: Alessandra Miranda Manutenção e Higienização: Instalações, Alimentos, Equipamentos e Utensílios Aula VIII Prof.: Alessandra Miranda Substâncias Detergentes e Sanitizantes Substâncias Detergentes Uso geral Alcalinos ou clorados

Leia mais

Prática de Proteção Radiológica

Prática de Proteção Radiológica Prática de Proteção Radiológica Dr. Almy A. R. Da Silva Físico Especialista em Proteção Radiológica SESMT - Superintendência de Saúde - Reitoria LICENCIAMENTO Registro de pessoa física para o preparo uso

Leia mais

ANEXO I (Resolução CME nº 04/2009)

ANEXO I (Resolução CME nº 04/2009) ANEXO I (Resolução CME nº 04/2009) FORMULÁRIO INFORMATIVO DOS DADOS DA ESCOLA DE EDUCAÇÃO INFANTIL 1) DADOS DE IDENTIFICAÇÃO: Nome Fantasia da Instituição: CADASTRO CME Nº Razão Social: Mantenedora: Endereço:

Leia mais

COORDENADORIA DE CONTROLE DE DOENÇAS CENTRO DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA Portaria CVS - 12, de

COORDENADORIA DE CONTROLE DE DOENÇAS CENTRO DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA Portaria CVS - 12, de COORDENADORIA DE CONTROLE DE DOENÇAS CENTRO DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA Portaria CVS - 12, de 17-8-2009 Dispõe sobre a Norma Técnica que estabelece os critérios para instalação e funcionamento dos alojamentos

Leia mais

RELATÓRIO DE VISTORIA 226/2016/PE

RELATÓRIO DE VISTORIA 226/2016/PE RELATÓRIO DE VISTORIA 226/2016/PE Razão Social: USF Barro Vermelho Nome Fantasia: USF Barro Vermelho Endereço: Rua Oriente, s/n Bairro: Beira Rio Cidade: São Lourenço da Mata - PE Telefone(s): Origem:

Leia mais

COMO PREPARAR SUA EMPRESA PARA AS INSPEÇÕES REGULATÓRIAS

COMO PREPARAR SUA EMPRESA PARA AS INSPEÇÕES REGULATÓRIAS CONSELHO REGIONAL DE QUÍMICA - IV REGIÃO SEMINÁRIO COMO PREPARAR SUA EMPRESA PARA AS INSPEÇÕES REGULATÓRIAS Painel : REQUISITOS / DOCUMENTAÇÃO / TRÂMITES ATIVIDADES PREVISTAS INDÚSTRIA IMPORTADORA DISTRIBUIDORA

Leia mais

RELATÓRIO DE VISTORIA 150/2016/PE

RELATÓRIO DE VISTORIA 150/2016/PE RELATÓRIO DE VISTORIA 150/2016/PE Razão Social: POSTO DE SAÚDE INDÍGENA ALDEIA SÃO JOSÉ Nome Fantasia: POSTO DE SAÚDE INDÍGENA ALDEIA SÃO JOSÉ Endereço: SÍTIO SÃO JOSÉ Bairro: ZONA RURAL Cidade: Pesqueira

Leia mais

QUESTIONÁRIO DE QUALIFICAÇÃO 2017

QUESTIONÁRIO DE QUALIFICAÇÃO 2017 QUESTIONÁRIO DE QUALIFICAÇÃO 2017 1- ADMINISTRAÇÃO E INFORMAÇÕES GERAIS: A empresa deverá apresentar os documentos comprobatórios que sejam solicitados Caso algum (ns) do(s) ítem (ns) não exista na empresa

Leia mais

GERENCIAMENTO DE PRODUTOS QUÍMICOS

GERENCIAMENTO DE PRODUTOS QUÍMICOS PS 15 2 Segurança do Trabalho Diretor Técnico 17/04/2017 1 1. OBJETIVO Definir sistemática para o gerenciamento dos produtos químicos utilizados nos processos da CASTILHO a fim de prevenir impactos ambientais

Leia mais

SLOGAM DA EMPRESA PPAP

SLOGAM DA EMPRESA PPAP PPAP Plano de Prevenção de Riscos de Acidentes com Materiais Perfurocortantes Baseado na NR 32 Segurança e Saúde no Trabalho em Serviços de Saúde Portaria N 1.748 de 30 de Agosto de 2011. HOSPITAL (Colocar

Leia mais

Como Implantar a NR 32 Aspectos Práticos para os Prestadores de Serviços de Saúde. Noeli Martins médica do trabalho

Como Implantar a NR 32 Aspectos Práticos para os Prestadores de Serviços de Saúde. Noeli Martins médica do trabalho Como Implantar a NR 32 Aspectos Práticos para os Prestadores de Serviços de Saúde Noeli Martins médica do trabalho PORTARIA MTE 3214/78-33 Normas Regulamentadoras NR 01 Disposições Gerais NR 02 Inspeção

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA DO ESTADO DE PERNAMBUCO - CRM-PE DEPARTAMENTO DE FISCALIZAÇÃO

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA DO ESTADO DE PERNAMBUCO - CRM-PE DEPARTAMENTO DE FISCALIZAÇÃO Roteiro utilizado: POSTO / ESTRATÉGIA / UNIDADE BÁSICA - SAÚDE DA FAMÍLIA 1 / 11 RELATÓRIO DE VISTORIA 67/2018/PE Protocolo: 11878/18 Razão Social: USF CÓRREGO DA BATALHA Nome Fantasia: USF CÓRREGO DA

Leia mais

Roteiro de Avaliação das Condições Higiênico-sanitárias de Serviços de Alimentação (RACHS-SA) Nome: Cargo: Data de aplicação:

Roteiro de Avaliação das Condições Higiênico-sanitárias de Serviços de Alimentação (RACHS-SA) Nome: Cargo: Data de aplicação: Roteiro de Avaliação das Condições Higiênico-sanitárias de Serviços de Alimentação (RACHS-SA) Responsável pela aplicação do RACHS-SA ome: Cargo: Data de aplicação: Caracterização do restaurante ome do

Leia mais

C o n c e i t o d e B i o s s e g u r a n ç a

C o n c e i t o d e B i o s s e g u r a n ç a C o n c e i t o d e B i o s s e g u r a n ç a É o conjunto de ações para a prevenção, minimização ou eliminação de riscos visando à saúde do homem, dos animais, a preservação do meio ambiente e a obtenção

Leia mais

NORMAS TÉCNICAS DE INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS PARA ENTREPOSTOS DE OVOS

NORMAS TÉCNICAS DE INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS PARA ENTREPOSTOS DE OVOS Sant Ana do Livramento-RS Cidade Símbolo de Integração Brasileira com os Países do Mercosul" Secretaria Municipal de Agricultura, Pecuária, Abastecimento- SMAPA- SIM- Serviço de Inspeção Municipal NORMAS

Leia mais

ANEXO 10 Formulário de Inspeção Sanitária

ANEXO 10 Formulário de Inspeção Sanitária ANEO 10 Formulário de Inspeção Sanitária IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA Razão Social: SABORES DE BRASÍLIA COMÉRCIO DE ALIMENTOS LTDA Nome Fantasia: PEIE NA REDE Alvará de funcionamento: Não possui (apenas protocolo)

Leia mais

ROTEIRO DE VISITA NAS ESCOLAS CAE DO MUNICÍPIO DE

ROTEIRO DE VISITA NAS ESCOLAS CAE DO MUNICÍPIO DE ROTEIRO DE VISITA NAS ESCOLAS CAE DO MUNICÍPIO DE Data: / / Responsável pelo preenchimento (membro do CAE): Cargo da pessoa entrevistada: Nome da escola: Número de alunos matriculados (total): Número de

Leia mais

ROTEIRO INDÚSTRIA COSMÉTICOS

ROTEIRO INDÚSTRIA COSMÉTICOS DATA DA INSPEÇÃO: Legenda: I imprescindível; N necessário; R recomendável; INF informativo 1. INFORMAÇÕES E DOCUMENTAÇÕES: Itens Verificados 1.1 Razão Social CNPJ I 1.2 Endereço da Empresa I 1.3 Contrato

Leia mais

ANEXO I. PLANO SIMPLIFICADO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DA SAÚDE PARA MÍNIMOS GERADORES Até 30 Litros/semana

ANEXO I. PLANO SIMPLIFICADO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DA SAÚDE PARA MÍNIMOS GERADORES Até 30 Litros/semana ANEXO I PLANO SIMPLIFICADO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DA SAÚDE PARA MÍNIMOS GERADORES Até 30 Litros/semana 1. IDENTIFICAÇÃO DO GERADOR Razão Social: Nome Fantasia: C.N.P.J: Endereço: Bairro:

Leia mais

DECRETO N , DE 15 DE SETEMBRO DE 1997.

DECRETO N , DE 15 DE SETEMBRO DE 1997. DECRETO N 37.066, DE 15 DE SETEMBRO DE 1997. Decreto 37.066 15/09/97 16/09/97 Executivo resíduos tratamento.de.resíduos transporte.cargas.perigosas Regulamenta o inciso IV do artigo 3º da Lei nº 10.315,

Leia mais

RELATÓRIO DE AUDITORIA

RELATÓRIO DE AUDITORIA DATA DA AUDITORIA: 24 de abril 2015 AUDITOR: Carlos César Fiocchi Farmacêutico RG:15.726.026-4 CRF-SP: 14093 EMPRESA: Razão Social: Mader Comercial Importadora Química e Farmacêutica Ltda Nome Fantasia:

Leia mais

Roteiro de Inspeção para Indústrias Conforme Resolução RDC nº 275/2002

Roteiro de Inspeção para Indústrias Conforme Resolução RDC nº 275/2002 PREFEITURA MUNICIPAL DE CURITIBA SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE CENTRO DE SAÚDE AMBIENTAL COORDENAÇÃO DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA Roteiro de Inspeção para Indústrias Conforme Resolução RDC nº 275/2002 1- Razão

Leia mais

PROCEDIMENTO PARA ACONDICIONAMENTO E SEGREGAÇÃO DE RESÍDUOS DOS GRUPOS A e E Prefeitura do Campus USP Fernando Costa (PUSP-FC)

PROCEDIMENTO PARA ACONDICIONAMENTO E SEGREGAÇÃO DE RESÍDUOS DOS GRUPOS A e E Prefeitura do Campus USP Fernando Costa (PUSP-FC) Página 1 de 5 Elaborado: Revisado: Aprovado: Vera Letticie de Azevedo Ruiz Grupo de Gestão Integrada de Resíduos do Campus Grupo de Gestão Integrada de Resíduos do Campus 1. OBJETIVOS Estabelecer os procedimentos

Leia mais

PGRSS PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE CURSO DE ODONTOLOGIA - UCEFF

PGRSS PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE CURSO DE ODONTOLOGIA - UCEFF PGRSS PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE CURSO DE ODONTOLOGIA - UCEFF Este presente plano de gerenciamento possui o intuito de estabelecer o procedimento para a segregação na fonte,

Leia mais

MODELO SIMPLIFICADO PARA CLÍNICA OU CONSULTÓRIO ODONTOLÓGICO

MODELO SIMPLIFICADO PARA CLÍNICA OU CONSULTÓRIO ODONTOLÓGICO MODELO SIMPLIFICADO PARA CLÍNICA OU CONSULTÓRIO ODONTOLÓGICO INTRODUÇÃO Os resíduos do serviço de saúde ocupam um lugar de destaque, pois merecem atenção especial em todas as suas fases de manejo (segregação,

Leia mais

DISTRIBUIDORA DE COSMÉTICOS

DISTRIBUIDORA DE COSMÉTICOS 1. Identificação do Estabelecimento Razão Social: Nome Fantasia: CNPJ: Endereço: Bairro: Município: CEP: Fone: Fax: E-mail: Responsável Legal: CPF: Responsável Técnico: CPF: CR : 2. Inspeção Data: Objetivo:

Leia mais