I Capacitação para Enfermeiros. Hepatite Viral C

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1 I Capacitação para Enfermeiros na Atenção aos Portadores de Hepatite Viral C 27 de maio de 2008 São Paulo PROGRAMA ESTADUAL DE HEPATITES VIRAIS e CRT/DST/AIDS

2 Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo Coordenadoria de Controle de Doenças Centro de Vigilância Epidemiológica Programa Estadual de Hepatites Virais maio/2008

3 HEPATITE C SERVIÇO DE TRATAMENTO ASSISTIDO

4 Portaria Nº 34 de 28 de setembro de 2007 Secretaria de Vigilância em Saúde - MS Logística: Aqueles pacientes que estiverem em tratamento com Interferon Peguilado devem ter suas doses semanais aplicadas em Serviços de Tratamento Assistido ou em serviço especialmente identificado para tal fim pelas Secretarias Estaduais e/ou Municipais de Saúde. Assim, as ampolas ficarão em poder dos serviços já mencionados e não dos pacientes em tratamento. Para facilitar o trabalho dos serviços identificados, sugere-se que os paciente sejam agrupados e previamente agendados para a aplicação do medicamento. Dependendo da apresentação comercial disponível na Secretaria, indicação e peso do paciente, o uso das ampolas do medicamento poderá ser compartilhado se adotadas d as medidas técnicas de segurança de manipulação e aplicação do medicamento. Os Serviços de Tratamento Assistido ou os serviços especialmente identificados d para tal fimpelas Secretarias Estaduais e/ou Municipais i i de Saúde deverão possuir equipe multidisciplinar com o objetivo de facilitar e aumentar a adesão do paciente ao tratamento. Recomenda-se que as Secretarias procuremrem garantir o tratamento do seu início ao fim com a mesma molécula de alfapeginterferona alfa 2a ou alfa 2b.

5 Objetivos Propiciar ao paciente o apoio necessário no decorrer do tratamento; Facilitar e aumentar a adesão do paciente ao tratamento; Acompanhar semanalmente o paciente; Identificar precocemente sinais i equeixas que exijam encaminhamento mais breve para consulta médica; Garantir a qualidade da administração e conservação do medicamento prescrito.

6 TERMO DE RESPONSABILIDADE Interferon alfa, Interferon alfa peguilado e Ribavirina Antes de iniciar o tratamento assistido é recomendável reler com o paciente todo o conteúdo do Termo de Responsabilidade (anexo à Portaria nº 34 de 28 de setembro de 2007 da Secretaria de Vigilância em Saúde), esclarecendo possíveis dúvidas.

7 Organização Os Serviços de Tratamento Assistido (pólos de aplicação), devem ser considerados extensão do serviço médico prescritor, mesmo funcionando em local diferente. Devem contar com local apropriado para manutenção, guarda e administração dos medicamentos e com supervisão de equipe multidisciplinar composta minimamente por médico, enfermeiro e farmacêutico.

8 Organização É recomendável que o Tratamento Assistido seja realizado no próprio serviço que acompanha o paciente. O Serviço de Tratamento Assistido que funcionar em local diferente do serviço de atendimento médico do paciente deverá estabelecer mecanismos de referência e contra referência com o mesmo, a fim de facilitar a troca de informações e encaminhamento quando necessário. ái Nessa situação deve haver uma referência médica local para resolver as situações mais urgentes.

9 Organização Orientar o paciente sobre o funcionamento do serviço e a importância do comparecimento nas datas agendadas; Estabelecer o funcionamento, de preferência, em dias da semana que não coincidam com ponto facultativo ou feriados previstos; Reagendar o paciente em caso de falta, um dia antes quando a falta for prevista, ou um dia depois da data agendada; Comunicar ao médico que acompanha o paciente, o abandono de tratamento.

10 Organização É recomendável que o Serviço de Tratamento Assistido instalado em local diferente do Polo de Dispensação de Medicamento, mantenha mecanismos de comunicação com este a fim de que os envolvidos no processo (polo de dispensação, serviço médico, serviço de aplicação e paciente) encontrem a melhor maneira para que o medicamento esteja disponibilizado para aplicação e adequadamente conservado.

11 Organização É importante estabelecer um fluxo de atendimento no serviço, para facilitar o paciente e os demais membros da equipe no encaminhamento dos casos.

12 Ambiente É recomendável que o espaço fisico determinado para desenvolver essa atividade tenha dimensão mínima de 6,0 m², similar ao que é preconizado para salas de imunização na Resolução RDC nº 50, de 20 de fevereiro de 2002 da ANVISA (Agência de Vigilância Sanitária).

13 Ambiente Deve possuir pia com torneira de água corrente para higienização das mãos. As paredes, piso e bancadas devem ser revestidos de material resistente à lavagem e ao uso de desinfetantes.

14 Ambiente Na sala destinada a aplicação e guarda do Interferon Peguilado são necessários: Geladeira com termômetro de máxima e mínima; Balança; Mesaecadeira; Cadeira reclinável ou divã; Recipientes adequados para descarte de lixo infectante e material pérfuro cortante; Esfigmomanômetro e Termômetro clínico; Impressos padronizados para anotação; Arquivo para guarda dos impressos.

15 Atenção Todo resíduo infectante deve ter destino adequado de acordo com as normas vigentes.

16 Biossegurança Devem ser observadas as orientações contidas na Norma Reguladora (NR) 32 Segurança e Saúde notrabalho emserviços de Saúde (Portaria MTE nº 485, de 11 de novembro de 2005 Adotar as precauções padrão na prestação de assistência aos portadores de Hepatite C.

17 Dispensação de Interferon Peguilado para uso domiciliar ili

18 Dispensação de InterferonPeguilado para uso domiciliar Orientar sobre o preparo da dose, a aplicação subcutânea e o rodízio de locall de aplicação; Explicar a importância de tomar a dose correta de acordo com a receita médica. Seo paciente não tiver condições ou se houver solicitação, instruir um familiar sobre as condutas; Fornecer, sempre que possível, os insumos necessários para a aplicação; Oferecer instruções escritas para facilitar a compreensão do paciente e familiares; Monitorar e supervisionar o tratamento realizado fora do serviço.

19 Dispensação de Interferon Peguilado para uso domiciliar O paciente e familiares devem ser bem orientados em relação a conservação do medicamento: Transportar o medicamento em caixa de isopor; Não armazenar o Interferon Peguilado na porta do refrigerador ou na prateleira abaixo do congelador por serem locais onde há maior variação da temperatura; Conservar o medicamento na embalagem original, i fora da caixa de isopor e sem contato t com os alimentos; Evitar a abertura desnecessária do refrigerador fi para reduzir a variação da temperatura.

20 Dispensação de InterferonPeguilado para uso domiciliar ili Descarte de resíduos infectantes Orientar o paciente para descartar os resíduos infectantes (gaze e algodão contendo sangue) e as seringas e agulhas utilizadas na aplicação do medicamento, em recipiente de paredes rígidas (ex: lata com tampa, garrafa pet de plástico duro,etc). Levar esses recipientes em condições de segurança para o serviço de saúde, onde deverá ser coletado e ter destino adequado de acordo com as normas de biossegurança.

21 Considerando a complexidade da conservação e administração correta do medicamento, que pode interferir na resposta ao tratamento, é necessário empreender esforços no sentido de implantar nos serviços o Tratamento Assistido, visando o bem estar do paciente.

22 Iára de Souza Programa Estadual de Hepatites Virais CCD/CVE/SP Tel: (11) (11) (Doenças Crônicas Transmissíveis/ Hepatites B e C)

23 OBRIGADA

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