III CICLO DE PALESTRAS SEGURANÇA E SAÚDE

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1 III CICLO DE PALESTRAS SEGURANÇA E SAÚDE EM ESTABELECIMENTOS DE SAÚDE 1

2 GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE Enfa. Gisele de J. Batistini SECONCI-SP

3 Objetivos Estimular a reflexão sobre os riscos dos resíduos; Apresentar os procedimentos padronizados, para que os resíduos gerados sejam adequadamente classificados, segregados, acondicionados, transportados e tratados.

4 Conteúdo Definição de resíduo A NR 32 e os resíduos A problemática dos resíduos Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde (GRSS) 4

5 O que são Resíduos de Serviços de Saúde? Tudo o que sobra (restos) das atividades exercidas nos estabelecimentos de assistência à saúde, que por suas características, necessitam de processos diferenciados em seu manejo, exigindo ou não tratamento prévio à sua disposição final. RDC nº. 306, de 07 de dezembro de 2004.

6 A NR 32 e os resíduos 32.5 Dos Resíduos Capacitação dos colaboradores Sacos para acondicionamento Segregação dos resíduos na fonte Transporte manual dos resíduos Meios para facilitar o transporte Sala de resíduos Transporte dos resíduos Abrigo de resíduos Rejeitos radioativos

7 A origem do problema... O crescimento populacional l e o desenvolvimento industrial, principalmente i a partir da segunda metade do século XX, proporcionaram aumento da geração de resíduos em todo o mundo, fazendo surgir a preocupação pação com o assunto devido a incapacidade de reabsorção pela natureza de todos os materiais gerados.

8 Ciclo de vida dos materiais Material Tempo de Decomposição Casca de Frutas 3 meses Papel e papelão 3 meses a vários anos Filtros de cigarros 3 meses a vários anos Madeira 6 meses Chiclete 5 anos Pilhas Mais de 100 anos Plásticos Mais de 100 anos Latas de alumínio Mais de 1000 anos Esponjas indeterminado Isopor indeterminado Louças indeterminado Luvas de borracha indeterminado Pneus indeterminado Vidros indeterminado

9 Quantidade de resíduos gerada No Brasil são geradas em média 170 mil toneladas por dia 1 kg/hab./dia /di em média Em São Paulo são geradas em média 15 mil toneladas por dia Resíduo Domiciliar toneladas (66,5%) Resíduo Inerte toneladas (21,0%) Resíduo de Varrição toneladas (1,9%) Resíduo Seletivo toneladas (0,9%) Resíduo de Serviço de Saúde - 90 toneladas (0,6%) Outros toneladas (9,1%)

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11 Resíduos de Serviços de Saúde 11

12 12 12

13 13 Lixão de Canabrava Salvador BA 13

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16 Responsabilidade dos estabelecimentos t de assistência i a saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) Resolução RDC nº. 306, de 07 de dezembro de 2004 Conselho Nacional do Meio Ambiente CONAMA RDC nº. 358, de 29 de abril de 2005

17 PGRSS Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde Documento obrigatório a todos estabelecimentos de assistência à saúde Deve conter Apontamentos e descrições de todas as ações relativas ao manejo dos RSS, desde d a geração até a destinação final, de acordo com os critérios estabelecidos pelos órgãos de vigilância sanitária e do meio ambiente, nas instâncias federal, estadual e municipal. 17

18 Implantação do PGRSS no SECONCI UC Em 2005 o PGRSS passou a ser um procedimento do Sistema de Gestão da Qualidade NBR ISO 9001 Abordagem do processo Entradas que se transformam em Saídas Ciclo PDCA Plan, Do, Check, Act

19 Etapas do gerenciamento INTERNAS Caracterização / classificação Segregação Acondicionamento EXTERNAS Coleta e transporte externos Tratamento Disposição final Identificação Transporte interno Armazenamento 19 19

20 Fluxo dos resíduos Início HIG Identificar e manter os recipientes disponíveis HIG Capacitar as pessoas no descarte adequado HIG Conscientizar as pessoas no gerenciamento de resíduos Suprimentos Almoxarifado CLIENTES Gerar resíduos para descarte CLIENTES Classificar, segregar e acondicionar os resíduos 20

21 Classificação Grupo A Grupo D Infectantes Grupo B Tóxicos/químicos perigosos Grupo C Radioativo Comum Recicláveis i Não recicláveis Grupo E Perfurantes e escarificantes

22 Resíduos infectantes Resíduos com a possível presença de agentes biológicos que, por suas características podem apresentar risco de infecção. Agulhas Seringas Gazes Material de laboratório, etc. 22

23 Setores que geram resíduos infectantes Laboratório Odontologia Enfermagem Medicina 23

24 Segregação g e acondicionamento Resíduos infectantes Recipientes rígidos, resistentes à punctura, ruptura e vazamento, com tampa provida de controle de fechamento, devidamente identificados com a simbologia i de substância infectante. 24

25 Resíduos químicos/tóxicos Substâncias químicas que podem apresentar risco à saúde pública ou ao meio ambiente, dependendo de suas características de inflamabilidade, corrosividade, reatividade e toxicidade. 25

26 Setores que geram resíduos químicos/tóxicos i Laboratório Radiologia Odontologia og Enfermagem Manutenção Higienização 26

27 Segregação g e acondicionamento Resíduos químicos líquidos Deverão ser segregados e acondicionados em embalagens compatíveis com a substância química Embalagem deverá ser identificada com etiqueta adesiva com as características ti da substância química. 27 Embalagens e materiais contaminados pelas substâncias deverão ser descartadas e tratadas da mesma forma que a substância que as contaminou.

28 Segregação g e acondicionamento Os resíduos sólidos deverão ser acondicionados em embalagens de material rígido, adequadas para cada tipo de substância química A embalagem deverá ser identificada com etiqueta adesiva com as características da substância química (nome, nº. de ONU, número e classe de risco, setor gerador) Resíduo: Cubetas de Reagente Setor gerador: Laboratório / Classe de risco: Tóxico Nº: 6 Nº de ONU: 28 Embalagens e materiais contaminados pelas substâncias deverão ser descartadas e tratadas da mesma forma que a substância que as contaminou.

29 Resíduos radioativos Seguir normas do CNEN Profissional especializado Segregar Identificar Realizar medições Aguardar o decaimento da radioatividade Encaminhar para tratamento Encaminhar para aterro sanitário O ambulatório não gera esse tipo de resíduo. 29

30 Resíduos comuns não recicláveis Resíduos considerados domiciliares: Papel toalha; Papel higiênico; Lenço de papel Guardanapo; Fraldas Absorventes higiênicos Sobras de alimentos, etc. 30

31 Quem gera resíduos comuns Todos os colaboradores Assistenciais Administrativos i ti Clientes Fornecedores Visitantes 31

32 Segregação g e acondicionamento Resíduos comuns não recicláveis Deverão ser acondicionados em saco plástico preto, impermeável, resistente, contido em recipiente lavável. 32

33 Resíduos comuns recicláveis Coleta Seletiva

34 Por que reciclar? 1 tonelada de papel reciclado evita o corte de 15 a 20 árvores, economiza 50% de energia elétrica e 10m³ de água 10 toneladas de plástico reciclado evitam a extração de 1 tonelada de petróleo 1 tonelada de alumínio reciclado evita a extração de 5 toneladas de minério 1 tonelada de vidro reciclado evita a extração de 1,3 toneladas de areia

35 Resíduos recicláveis Papéis: Jornais; Revistas; Livros; Listas telefônicas; Formulários de computador; Caixas de papelão; Fotocópias; Envelopes, etc. 35

36 Resíduos recicláveis Metais: Latinhas; Ferragens; Arames; Chapas; Canos (ferro e cobre); Pregos, etc.. 36

37 Resíduos recicláveis Vidros Garrafas; Potes de conservas; Frascos de remédios; Copos; Pára-brisas; Cacos, etc. 37

38 Resíduos recicláveis Plásticos Copos; Garrafas; Sacos e sacolas; frascos de produtos; Tampas e potes; Tubos de PVC; Embalagens PET (refrigerantes, sucos, óleo, vinagre, etc.). 38

39 Fluxo dos resíduos RESÍDUOS RESÍDUOS RESÍDUOS RESÍDUOS RESÍDUOS Infectante Químicos/Tóxicos Comum Comum Perfurantes/ não reciclável l reciclável l Escarificantes HIG Separar e acondicionar corretamente Não A classificação, segregação e acondicionamento estão corretos? Sim HIG Realizar coleta I e encaminhar para armazenamento temporário HIG Realizar a coleta II, pesar / Registrar os resultados A 39

40 Coleta e transporte interno Coleta e transporte interno I: Consiste na coleta e transporte dos resíduos já segregados e devidamente acondicionados da fonte geradora até o local de armazenamento temporário

41 Armazenamento dos resíduos Armazenamento temporário Consiste na guarda temporária dos recipientes contendo os resíduos já acondicionados, em local próximo aos pontos de geração

42 Coleta e transporte interno Coleta e transporte interno II: Coleta e transporte dos resíduos já segregados e devidamente acondicionados do local de armazenamento temporário até abrigo de resíduos; 42

43 Pesagem dos resíduos 43

44 Armazenamento dos resíduos Armazenamento externo (Abrigo de resíduos) Consiste na guarda dos recipientes contendo os resíduos já acondicionados e identificados até a realização da etapa de coleta externa

45 Coleta e transporte externo dos resíduos 45

46 Fluxo dos resíduos FORNECEDOR Realizar a coleta transporte e destinação final dos resíduos 7 RESÍDUOS Infectante RESÍDUOS RESÍDUOS RESÍDUOS Perfuro cortante Químicos Comum FORNECEDOR Realizar tratamento ETD FORNECEDOR Realizar tratamento e incineração FORNECEDOR Descartar em aterro sanitário FORNECEDOR Destinar em aterro sanitário FORNECEDOR Realizar reciclagem HIG Organizar o documento relatório de descarte de resíduos 46

47 Tratamento Resíduos infectantes ETD Trituração Desativação termoelétrica (microondas) 47

48 Tratamento Químicos/tóxicos Incineração Aterro classe I 48

49 Disposição final Aterro sanitário 49

50 Quantidade de residuos gerados (Grupos A, B, D e E) SECONCI - Unidade Central. Out/08 a Set/ , kg 4310,1 4209, ,8 4128,2 4147,7 3908,5 3832, , , out-08 nov-08 dez-08 jan-09 fev-09 mar-09 abr-09 mai-09 jun-09 jul-09 ago-09 set-09 Total LSC (média DP) Média (2008) LIC (média DP)

51 Proporção de resíduos gerados (infectantes, pérfuro-cortantes; químicos e comuns: recicláveis e não recicláveis). SECONCI-SP - Out/08 a Set/09 100% 7,9% 13,4% 12,6% 11,2% 8,0% 8,6% 8,5% 13,5% 10,4% 10,4% 10,4% 9,7% 80% 14,8% 13,1% 12,9% 14,2% 15,2% 16,4% 18,9% 20,1% 17,8% 17,4% 16,8% 14,3% Porcenta agem 60% 40% 41,8% 36,7% 37,4% 39,1% 41,4% 41,8% 33,4% 40,2% 40,5% 47,6% 45,7% 51,7% 20% 0% 30,0% 37,6% 38,5% 33,2% 35,4% 39,2% 33,1% 31,8% 31,3% 28,4% 26,5% 21,2% 2% out/08 nov/08 dez/08 jan/09 fev/09 mar/09 abr/09 mai/09 jun/09 jul/09 ago/09 set/09 51 Reciclável Ñ Reciclável Infectante Químico

52 Conclusões Os resíduos gerados em estabelecimentos de saúde, devem ser segregados e acondicionados adequadamente em decorrência dos riscos biológicos, físicos e químicos que podem apresentar; O gerador do resíduo é o ator principal no correto gerenciamento de resíduos;

53 Conclusões Caso não seja dado o cuidado adequado aos resíduos gerados, eles podem: Poluir o meio ambiente e provocar alterações no solo, na água e no ar que podem causar problemas ambientais, sociais e sanitários à população; 53 53

54 Conclusões É compulsória a preocupação com os resíduos gerados afim de: Minimizar riscos; Reduzir acidentes; Evitar danos ambientais; Preservar a Saúde Pública e a qualidade do Meio Ambiente. 54

55 Será que conseguiremos cumprir nossos objetivos?

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57 Muito obrigada!!!

58 Bibliografia ANVISA - Agência Nacional de Vigilância Sanitária Brasil. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Manual de gerenciamento de resíduos de serviços de saúde / Ministério da Saúde, Agência Nacional de Vigilância Sanitária. ia Brasília : Ministério io da Saúde, p. RDC nº. 306, de 07 de dezembro de 2004, Dispõe sobre o Regulamento Técnico para o gerenciamento de resíduos de serviços de saúde. CONAMA - Conselho Nacional do Meio Ambiente Resolução nº.. 358, de 29 de abril de Dispõe sobre o tratamento t t e a disposição i final dos resíduos dos serviços de saúde e dá outras providências. Ministério do Trabalho e Emprego Portaria n. 485, de 11 de novembro de Aprova a Norma Regulamentadora n.º 32 (Segurança e Saúde no Trabalho em Estabelecimentos de Saúde). 58

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