Resíduos de Serviços de Saúde RSS
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1 Resíduos de Serviços de Saúde RSS HSA 109 Gestão de Resíduos Sólidos (2016) Dra. Angela Cassia Rodrigues Pós-doutoranda FSP - USP
2 Resíduos de Serviços de Saúde - RSS Definição São os resíduos gerados em todos serviços associados ao atendimento à saúde humana ou animal. Em quais atividades? Prevenção, diagnóstico, tratamento, reabilitação e pesquisa. Os resíduos gerados são iguais? Distintas características e classificações, que requerem diferentes métodos de Tratamento e Disposição final
3 Quais são os estabelecimentos geradores de RSS?
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5 Estabelecimentos Geradores de RSS (ANVISA, 2004 / CONAMA, 2005 ) Hospitais, clínicas, centros de saúde Farmácias e Drogarias Laboratórios de análises clínicas, de patologia clínica, de hematologia clínica Laboratórios de anatomia patológica, de citologia e congêneres Consultórios médicos e odontológicos Clínicas e hospitais veterinários Bancos de sangue e congêneres Institutos de pesquisa Outros
6 Classificação Resíduos Sólidos ABNT NBR Resíduos classe I Perigosos Apresentam risco à saúde pública e ao meio ambiente e precisam de tratamento e disposição especiais, por terem uma ou mais características: inflamabilidade, corrosividade, reatividade, toxicidade e patogenicidade. Resíduos classe II Não perigosos Classe II A - Não-inertes (características do resíduo doméstico) Podem apresentar propriedades como: combustibilidade biodegradabilidade solubilidade em água Classe II B Inertes
7 Classificação/Grupos A B C D E
8 CLASSIFICAÇÃO DOS RSS Res. ANVISA RDC 306 (dez/2004) e Res CONAMA 358 abr/2005) GRUPO A Resíduos com a possível presença de agentes biológicos que por suas características, podem apresentar risco de infecção A1 a A5 GRUPO B Resíduos contendo substâncias químicas que podem apresentar risco à saúde pública ou ao meio ambiente, dependendo de suas características de inflamabilidade, corrosividade, reatividade e toxicidade. GRUPO C Quaisquer materiais resultantes de atividades humanas que contenham radionuclídeos em quantidades superiores aos limites de isenção especificados nas normas do CNEN e para os quais a reutilização é imprópria ou não prevista. GRUPO D Resíduos que não apresentem risco biológico, químico ou radiológico à saúde ou ao meio ambiente, podendo ser equiparados aos resíduos domiciliares. GRUPO E Materiais perfurocortantes ou escarificantes.
9 Porque são especiais? Presença de material: Infectante Químico perigoso Radioativo Riscos associados a: Infecção hospitalar Saúde Ocupacional Contaminação Ambiental (esgoto, disposição no solo) Saúde pública (atração de vetores, acidentes com catadores)
10 Se não forem segregados, todos os RSS serão considerados resíduos perigosos implicando em maior custo aos estabelecimentos de serviços de saúde
11 Objetivos da Segregação dos Resíduos Diminuir a quantidade de resíduos perigosos ou especiais a serem tratados e dispostos e, consequentemente, reduzir o custo do tratamento/disposição final Evitar a mistura de resíduos incompatíveis Preservar a qualidade de certos materiais que compõem os resíduos, para que possam ser recuperados Reduzir o risco ocupacional na manipulação dos resíduos; Reduzir os riscos que os RSS representam para a saúde humana e o ambiente Favorecer o encaminhamento específico de cada tipo de resíduo para recuperação, tratamento ou disposição final Favorecer a reinserção dos RSS na cadeia produtiva e a consequente redução da quantidade encaminhada para a disposição final no solo
12 Gerenciamento de Resíduos Sólidos Objetivos: Proteger a saúde pública e evitar impactos ao ambiente. Como? Prevenção da geração de resíduos na fonte. Separação na fonte geradora Remoção (coleta), valorização, tratamento e disposição final dos rejeitos
13 Gerenciamento de Resíduos Sólidos/RSS Conjunto de procedimentos operacionais - Bases científicas e técnicas, normativas e legais Requer planejamento e implementação do Plano Envolve planejamento de recursos físicos, materiais e capacitação de recursos humanos Objetivos: Minimizar a geração e proporcionar encaminhamento seguro e eficiente dos resíduos gerados
14 Etapas da elaboração de um Plano de Gerenciamento de Resíduos DIAGNÓSTICO Origem, quantidade e caracterização A T U A R C O R R E T I V A M E N T E PLANO Objetivos, abrangência, horizonte (tempo) metas, ações, cronograma e orçamento EXECUÇÃO CONTROLE/MONITORAMENTO AVALIAÇÃO
15 Como Gerenciar os RSS? Elaborar e implantar: PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE = PGRSS
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18 Política Nacional de Resíduos Sólidos PNRS Art. 20. Estão sujeitos à elaboração de Plano de Gerenciamento de resíduos sólidos: I os geradores de resíduos sólidos previstos nas alíneas e, f, g e k do inciso I do art. 13; Alínea g : resíduos gerados pelo serviço de saúde.
19 Regulamentos anteriores à PNRS específicos para os RSS
20 O PGRSS deve contemplar Todas as etapas do manejo e ações de proteção à Saúde Pública e Meio Ambiente Normas ambientais para reciclagem dos grupos B e D Instalações radioativas CNEN Medidas preventivas de controle de roedores e pragas urbanas Rotinas e processos de higienização e limpeza Ações a serem adotadas frente a situação de emergência e acidentes Programa de capacitação Avaliar o plano a partir dos indicadores elaborados na implantação
21 Elaborar o PGRSS apenas para cumprir a legislação soluciona o problema? AS DIFICULDADES ESTÃO EM SUA IMPLEMENTAÇÃO, ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO
22 Etapas do Gerenciamento RDC ANVISA 306/2004 Segregação separação na fonte geradora Acondicionamento Identificação - Símbolos e nomenclatura de acordo com os grupos de resíduos NBR 7500 ABNT Coleta e Transporte interno Traslado dos resíduos dos pontos de geração até local de armazenamento temporário ou externo para apresentação à coleta. Armazenamento temporário visa agilizar a coleta dentro do estabelecimento e otimizar o deslocamento entre os pontos geradores e o ponto destinado à apresentação para coleta externa.(não obrigatório) Armazenamento Externo - Guarda dos recipientes de resíduos até a realização da coleta externa, em ambiente exclusivo com acesso facilitado para os veículos coletores. Coleta e transporte externo remoção dos RSS para a unidade de tratamento ou disposição final Tratamento - Aplicação de processo que reduza ou elimine o risco de contaminação, de acidentes ocupacionais ou de dano ao meio ambiente. Pode ser aplicado no estabelecimento gerador ou em outro estabelecimento. Disposição final
23 ETAPAS DO GERENCIAMENTO Na sequência foram utilizados 24 slides que são parte da apresentação de aula ministrada no ano de 2014 pela doutoranda da FSP/USP Ana Maria Maniero Moreira ao curso de Enfermagem, da USP.
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