PGRSS PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇO DE SAÚDE
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- Benedita Carlos Santiago
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1 UNIVERSIAE FEERAL O PARANÁ SETOR E CIÊNCIAS A SAÚE CURSO E OONTOLOGIA COMISSÃO E CONTROLE E INFECÇÃO OONTOLÓGICA PGRSS PLANO E GERENCIAMENTO E RESÍUOS E SERVIÇO E SAÚE
2 UNIVERSIAE FEERAL O PARANÁ SETOR E CIÊNCIAS A SAÚE CURSO E OONTOLOGIA COMISSÃO E CONTROLE E INFECÇÃO OONTOLÓGICA SUMÁRIO INTROUÇÃO 3 IENTIFICAÇÃO 4 CLASSIFICAÇÃO OS RESÍUOS 5 LOCAL E GERAÇÃO 6 FORMA E ACONICIONAMENTO 7 FORMA O ARMAZENAMENTO 8 QUANTIAE E RESÍUOS GERAOS (em Kg ou litros/mês) 9 COLETA E TRANSPORTE 10 TRATAMENTO E ESTINAÇÃO FINAL 11 SEGURANÇA OCUPACIONAL 12 CRONOGRAMA AS AÇÕES E PRAZOS ESCRITOS NESTE FORMULÁRIO 13 REFERENCIAL BIBLIOGRÁFICO 14
3 INTROUÇÃO O Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde (PGRSS) do Curso de Odontologia/UFPR é o documento que direciona os procedimentos relacionados à gestão dos resíduos, sendo planejado e implementado com embasamento científico e das normas vigentes estabelecidas, visando à minimização da produção dos resíduos, encaminhamento seguro e eficaz dos resíduos gerados, promoção da saúde ocupacional dos envolvidos na sua manipulação, minimização de riscos e preservação da saúde pública e do ambiente. É de caráter público devendo ficar disponível para consulta. Este documento consta das ações de todas as etapas relativas ao manejo dos resíduos: geração, segregação/classificação, local da geração, acondicionamento, coleta interna, quantidade gerada, armazenamento, coleta externa, transporte, tratamento e destinação final. O PGRSS do Curso de Odontologia deverá ser revisado anualmente e aprovado pelo presidente da Comissão de Controle de Infecção Odontológica e Coordenador do Curso de Odontologia/UFPR. As alterações necessárias de atualização deverão ser informadas a todos os envolvidos a saber: corpo docente e discente, servidores técnico administrativo e equipe da zeladoria e outros que de senvolvam atividades pertinentes a este processo. 3
4 GERENCIAMENTO E RESÍUOS E SERVIÇOS E SAÚE O CURSO E OONTOLOGIA CAMPUS BOTÂNICO 1) IENTIFICAÇÃO: Nome: CURSO E OONTOLOGIA A UNIVERSIAE FEERAL O PARANÁ Endereço: Av Pref. Lothário Meissner, 632 Campus Jardim Botânico Fone: (41) coord.odontologia@ufpr.br Número de Licença Sanitária: isenta APROVAO POR: Coordenador do Curso de Odontologia Profa Angela Fernandes. Presidente da Comissão de Controle de Infecção de Odontologia Prof. elson João Costa ELABORAO POR: Enfermeira da Comissão de Controle de Infecção de Odontologia Lucimara Albrecht Revisado em: 13 de novembro de 2016 pela Comissão de Controle de Infecção de Odontologia. ata da próxima revisão: 13 de novembro de
5 1) CLASSIFICAÇÃO OS RESÍUOS escrição dos resíduos gerados de acordo com a legislação vigente: GRUPO A TIPO E RESÍUO Gazes, algodão, espátula de madeira, luvas, máscaras, gorro, sugador, lençol de borracha, guardanapo, campo descartável do paciente (babador), fio dental, cone de papel absorvente, disco de lixa, pincel descartável, taça de borracha, escova de Robson. B Soluções de líquido revelador e fixador da radiologia, películas de chumbo inseridas no invólucro de radiografias periapicais, resíduos e cápsulas de amálgama, medicações e produtos químicos líquidos e sólidos vencidos, pilhas, lâmpadas. C NÃO GERAO (comum) Papel higiênico, papel toalha, restos de alimentos. (reciclável) Papel, papelão, plástico, papel grau cirúrgico com e sem filme, recipientes plásticos sem conteúdo químico. E Agulhas de anestesia, agulhas de sutura, tubetes de vidro de anestésico, lâminas de bisturi. 5
6 2) LOCAL E GERAÇÃO: GRUPO A SETOR Clínicas I, II, Integrada, Pronto Atendimento, Centro Cirúrgico, Radiologia, Laboratórios de Treinamento Clínico e Banco de entes Humanos. B Clínicas I, II, Integrada, Pronto Atendimento, Centro Cirúrgico, Radiologia, Laboratórios de Treinamento Clínico, Banco de entes Humanos, Centro de Esterilização, salas de Câmara Escura de revelação de radiografias nas Clínicas I, II, Integrada, corredores e demais ambientes que possuam lâmpadas. C NÃO GERAO (comum) Banheiros, salas de guarda volumes e copa. (reciclável) Clínicas I, II, Integrada, Pronto Atendimento, Centro Cirúrgico, Central de Esterilização, Laboratórios de Treinamento Clínico, Banco de entes Humanos, Radiologia, dependências de salas de aula, salas administrativas. E Clínicas I, II, Integrada, Pronto Atendimento, Centro Cirúrgico, Banco de entes Humanos. 6
7 3) FORMA E ACONICIONAMENTO: escrição do acondicionamento conforme o grupo dos resíduos gerados: GRUPO A SETOR Sacos plásticos, branco leitoso e lixeira branca com tampa e acionamento por pedal ambos com símbolo de substância infectante. B Frascos plásticos e bombonas de plástico resistente, rígida com tampa rosqueada e vedante, ambos identificados conforme os tipos de resíduos anteriormente classificados. Lâmpadas e pilhas são recolhidas pela Prefeitura do Campus. Restos de amálgama e cápsulas de amálgama são colocadas em recipiente rígido plástico, com tampa rosqueável e uma película de água sob o material. C NÃO GERAO (comum) Sacos impermeáveis de cor preta em lixeiras com tampa e acionamento por pedal. (reciclável) Sacos impermeáveis de cor azul, lixeiras com tampa e acionamento por pedal com símbolo de reciclável. E Recipientes rígidos, resistentes à ruptura e vazamento, com tampa e identificados como material perfurocortante infectante, contendo saco plástico em seu interior. 7
8 4) FORMA O ARMAZENAMENTO: GRUPO A SETOR Encaminhados através de carrinhos (container) ao local de armazenamento final externo abrigo de resíduos, para material infectante, onde os sacos plásticos são acondicionados nas bombonas de material plástico com tampa vedante da empresa coletora. B Os frascos com soluções de líquido revelador e fixador da radiologia e, as mediações e produtos químicos líquido e sólido vencidos são encaminhados ao abrigo externo e acondicionados na bombona azul fornecida pela emrpesa coletora para tratamento. As películas de chumbo são coletadas por empresa de reciclagem. Os resíduos de amálgama são encaminhados para o abrigo externo no aguardo de coleta. As pilhas e lâmpadas são encaminhadas para o abrigo externo no aguardo da coleta pela Prefeitura do Campus. C NÃO GERAO (comum) Encaminhados através de carrinhos (container) ao local de armazenamento final externo abrigo de resíduos, para lixo comum. (reciclável) Encaminhados através de carrinhos (container) ao local de armazenamento final externo abrigo de resíduos, para lixo comum. A definir com empresa de reciclável e descarte diferenciado. E Envolvidos em saco plástico branco leitoso com símbolo de substância infectante e, encaminhados em carrinhos (container) ao local de armazenamento final externo abrigo de resíduos, para material infectante, sendo acondicionados nas bombonas de material plástico com tampa vedante da empresa coletora específicos para este resíduo. 8
9 5) QUANTIAE E RESÍUOS GERAOS (em Kg ou litros/mês) GRUPO A SETOR Aproximadamente 200 quilos por mês. B Aproximadamente 45 litros de solução de revelador e 45 litros de fixador por semestre; resíduos de amálgama aproximadamente 1 quilo por semestre; películas de chumbo aproximadamente 8 quilos por semestre; medicações e produto químico líquido e sólido vencido aproximadamente 1 quilo por mês; C NÃO GERAO (comum) Aproximadamente 130 quilos por mês. (reciclável) E Aproximadamente 130 quilos por mês. Aproximadamente 50 litros por mês. 9
10 6) COLETA E TRANSPORTE GRUPO A FREQUÊNCIA A COLETA 1 vez/semana EMPRESA CNPJ ENEREÇO Empresa Serquip Tratamento de Resíduos R. r. Mario Jorge, 250 CIC Curitiba-PR B 1 vez/semana Empresa Serquip Tratamento de Resíduos R. r. Mario Jorge, 250 CIC Curitiba-PR C NÃO GERAO (comum) 2 vezes/semana Prefeitura Municipal de Curitiba Curitiba (reciclável) Programa de Reciclagem da UFPR UFPR Curitiba E 1 vez/semana Empresa Serquip Tratamento de Resíduos R. r. Mario Jorge, 250 CIC Curitiba-PR 10
11 7) TRATAMENTO E ESTINAÇÃO FINAL: GRUPO EMPRESA TRATAMENTO CNPJ ENERECO A Empresa Serquip Tratamento de Resíduos Autoclave R. r. Mario Jorge, 250 CIC Curitiba-PR B Empresa Serquip Tratamento de Resíduos Incineração R. r. Mario Jorge, 250 CIC Curitiba-PR C NÃO GERAO (comum) Prefeitura Municipal de Curitiba Aterro Curitiba (reciclável) Programa de reciclagem da UFPR UFPR Curitiba E Empresa Serquip Tratamento de Resíduos Autoclave Incineração R. r. Mario Jorge, 250 CIC Curitiba-PR 11
12 8) SEGURANÇA OCUPACIONAL: escrição de rotinas de higienização e limpeza e utilização de EPI s: - escrita pela empresa terceirizada contratada pela UFPR para limpeza e conservação GRUPO WW SERV SERVIÇOS E OBRAS LTA. - a Empresa em questão fornece os equipamentos de proteção individual e coletiva e os produtos, equipamentos e acessórios para limpeza do ambiente. - os procedimentos de limpeza e treinamento são orientados pela encarregada da equipe. - A Comissão de Controle de Infecção Odontológica do Curso de Odontologia da UFPR realiza treinamentos semestrais sobre a adoção de medidas de prevenção e controle de infecção na atuação da equipe de higienização e limpeza nas dependências do prédio do curso. 12
13 9) CRONOGRAMA AS AÇÕES E PRAZOS ESCRITOS NESTE FORMULÁRIO: PLANO E GERENCIAMENTO E RESÍUOS SÓLIOS E SAÚE NO CURSO E OONTOLOGIA/UFPR. AÇÃO PRAZO OBSERVAÇÕES Implantação esde Lei Estadual n.º de 22 de janeiro de Execução esde Operação das etapas esde Informação e esclarecimento da Lei. Readequação do PGRSS 2001 Resolução n. 283, de 12 de julho de 2001 CONAMA Informação e esclarecimento da Lei. Readequação do PGRSS 2003 / 2004 Lei Federal RC n. 33 de 25 de fevereiro de 2003 Lei federal RC n. 306, de 7 de dezembro de 2004 Apresentação de PGRSS a Prefeitura Municipal de Curitiba 2005 Efetivado Manutenção do plano com revisões anuais Anualmente Atender a legislação vigente no país RC 306 de 07 de dezembro de 2004, e/ou outras que vier substituí-la. 13
14 10) REFERENCIAL BIBLIOGRÁFICO - BRASIL. Resolução n. 275 de 25 de abril de Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA): Estabelece o código de cores para os diferentes tipos de resíduos, a ser adotado na identificação de coletores e transportadores, bem como nas campanhas informativas para a coleta seletiva.. iário Oficial da União: 19 jun Resolução n. 306 de 07 de agosto de 2004: Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA): ispõe sobre o regulamento técnico para o gerenciamento de resíduos de serviços de saúde. iário Oficial da União: 6 ago Resolução n. 358 de 29 de abril de Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA): ispõe sobre o tratamento e a disposição final dos resíduos dos serviços de saúde e dá outras providências. -. Manual de gerenciamento dos resíduos de serviços de saúde. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) ASSOCIAÇÃO PAULISTA E ESTUOS E CONTROLE E INFECÇÃO HOSPITALAR (APECIH). Como instituir um programa de controle de infecção hospitalar. São Paulo, ASSOCIAÇÃO PAULISTA E EPIEMIOLOGIA E CONTROLE E INFECÇÃO RELACIONAA À ASSISTÊNCIA À SAÚE. Higiene, desinfecção ambiental e resíduos sólidos em serviços de saúde. 3ªed. Rev e Amp. São Paulo, COMISSÃO E CONTROLE E INFECÇÃO OONTOLÓGICA O CURSO E OONTOLOGIA A UNIVERSIAE FEERAL O PARANÁ CCIO / UFPR 14
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