Diretoria Geral de Odontologia Centro de Estudos e Pesquisas Odontológicas
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- Valentina Chaves Soares
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1 Diretoria Geral de Odontologia Centro de Estudos e Pesquisas Odontológicas
2 No Brasil, há alguns anos atrás, os resíduos dos serviços de saúde (RSS) eram manejados da mesma forma que os resíduos domiciliares e públicos, ou seja, sua coleta, transporte, tratamento e local de despejo em ambas as situações eram iguais. Manejo É a ação de gerenciar os resíduos em seus aspectos intra e extra estabelecimento, desde a geração até a disposição final.
3 Em 7 de setembro de 2004 entrou em vigor a Resolução da Diretoria Colegiada (RDC) n 306, da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), onde estão definidas as classificações dos RSS e qual o devido gerenciamento a ser dado para cada grupo. RDC ANVISA 306/04: Dispõe sobre o Regulamento Técnico para o Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde - Gerenciamento Interno. Resolução CONAMA (Conselho Nacional de Meio Ambiente) 358/05: Dispõe sobre o tratamento e a disposição final dos Resíduos de Serviços de Saúde Gerenciamento Externo.
4 RDC ANVISA 306/04: Dispõe sobre o Regulamento Técnico para o Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde - Gerenciamento Interno. Resolução CONAMA 358/05: Dispõe sobre o tratamento e a disposição final dos Resíduos de Serviços de Saúde Gerenciamento Externo. CONAMA: Conselho Nacional de Meio Ambiente
5 DEFINIÇÃO São resíduos resultantes de atividades exercidas por prestadores de serviços de saúde, que por suas características, necessitam de processos diferenciados em seu manejo. RESOLUÇÃO CONAMA Nº 358, DE 29 DE ABRIL DE 2005
6 OBJETIVOS: Minimizar a produção de resíduos com potencial de contaminação ou com elevada toxicidade, promovendo a substituição de materiais, reciclagem e segregação (separação); Proporcionar aos resíduos gerados um encaminhamento seguro e eficiente; Redução da ocorrência de acidentes de trabalho; Preservação do meio ambiente e da saúde pública; Redução do custo do processo de inutilização. A Odontologia é uma geradora de resíduos de serviços de saúde (RSS).
7 A SEGREGAÇÃO dos resíduos na fonte é etapa decisiva. A SEGREGAÇÃO é importante, ainda, para diminuir o volume de resíduos infectantes, já que, quando os resíduos comuns são misturados aos resíduos infectantes passam a ser considerados infectantes.
8 Cabe aos geradores de RSS e ao responsável legal pelos serviços de saúde, o gerenciamento dos resíduos desde a segregação até a disposição final.
9 Aumento expressivo da quantidade de resíduos gerados: Década de 90: cerca de 90 cirurgiões-dentistas 2010: aproximadamente 290 cirurgiões-dentistas Necessidade de elaboração de uma estrutura favorável ao gerenciamento dos resíduos odontológicos. Levantamento da situação atual e verificação de não conformidades através da elaboração de questionário enviado às Unidades Odontológicas do CBMERJ em Falta de padronização no manejo dos resíduos odontológicos.
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11 SENSIBILIZAÇÃO E ORIENTAÇÃO DE TODOS OS ENVOLVIDOS CONHECIMENTO DOS TIPOS DE RESÍDUOS GERADOS DESCRIÇÃO DAS ETAPAS DE MANEJO INTERNO POR TIPO DE RESÍDUO GERADO
12 Metodologia: Cultivar o trabalho em equipe: Diretores CD ASB e TSB Profissionais da limpeza
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14 CLASSIFICAÇÃO DOS GRUPOS DE RESÍDUOS: A infectante B químico C radioativos (não se aplica para a odontologia) D comum E pérfuro-cortante
15 GRUPO A: INFECTANTE Material contendo sangue ou líquido corpóreo (líquidos cefalorraquidianos, pericárdio, pleural, articular, ascítico e amniótico). OBS: A saliva não é classificada como líquido corpóreo. Gerado em volume muito pequeno na Odontologia Materiais contendo sangue na forma livre (A1) ou não (A4). Exemplos: gaze totalmente embebida em sangue (forma livre A1) gaze parcialmente embebida em sangue dentes e restos radiculares extraídos tecidos provenientes de procedimentos cirúrgicos luvas de procedimento conteúdo do porta-detrito São acondicionados em saco branco leitoso, identificado, que devem ser substituídos quando atingirem 2/3 de sua capacidade ou 1 vez a cada 24 horas. Resíduos do grupo A não podem ser reciclados, reutilizados ou reaproveitados.
16 GRUPO A: INFECTANTE LIXEIRA PARA MATERIAL INFECTANTE SIM NÃO Características da lixeira para material infectante: - com pedal para a abertura da tampa - volume compatível com o tamanho do saco branco leitoso - deve estar exatamente ao lado da lixeira para lixo comum - deve ser menor que a lixeira para lixo comum - resistente ao tombamento
17 GRUPO A: INFECTANTE Existem os sacos vermelhos, para descarte de: - vacinas; - resíduos de laboratórios; - bolsas transfusionais rejeitadas; - peças anatômicas; - tecido adiposo proveniente de lipoaspiração; etc. Devem ser submetidos a tratamento (autoclavados) na unidade geradora ou fora, antes da disposição final, para redução da carga microbiana. Após o tratamento, podem ser acondicionados como resíduos do Grupo D.
18 1) Desinfetantes, Detergentes e Degermantes Sendo hidrofílico e biodegradável, apresenta baixo potencial de risco ao compartimento terrestre e aquático. Descarte em esgoto sanitário com sistema de tratamento.
19 2) Revelador e Fixador Radiológico Devem ser submetidos a tratamento específico, sendo vedado o seu encaminhamento para disposição final em aterros. Não é permitido seu descarte na rede de esgoto (pia e vaso sanitário). Quando estiver impróprio para o uso, deve ser acondicionado em recipiente resistente, rígido, com tampa rosqueada e vedante. OBS: pode ser a embalagem original ou similar. É imprescindível que a embalagem tenha a identificação de resíduo químico e o produto (revelador ou fixador odontológico).
20 Alternativamente, o revelador radiológico poderá ser neutralizado com vinagre para alcançar o ph entre 7 e 9, sendo posteriormente lançado na rede coletora de esgoto. É necessário o uso de tiras medidoras de ph. Fórmula usada para neutralização: - Para 01 litro de revelador, adicionar: - 10 litros de água ml de vinagre comum O fixador é encaminhado para a recuperação da prata.
21 3) Amálgama Devem ser acondicionados em recipientes plásticos, resistentes, rígidos e com tampa rosqueável e vedante, sob selo d água. As cápsulas de amálgama também deverão ser acondicionadas neste recipiente, pois o resíduo fica impregnado nas cápsulas. O recipiente deve ter a identificação de resíduo químico e o seu conteúdo, neste caso amálgama. O resíduo deve ser encaminhado para a recuperação da prata.
22 4) Películas de chumbo Devem ser acondicionados em recipientes plásticos, resistentes, rígidos e com tampa rosqueável e vedante, sem água. O recipiente deve ter a identificação de resíduo químico e o seu conteúdo, neste caso película de chumbo. Encaminhado para a reciclagem.
23 Recipientes para armazenar amálgama e película de chumbo SIM: plástico NÃO: vidro
24 5) Restos de material odontológico de consumo ou material vencido (pó, líquido e pasta). Exemplo: tubete de resina, tubetes de anestésico (plástico), paramono, formocresol, flúor, ácido fosfórico, adesivos, óleo lubrificante, etc. Devem ser acondicionados em recipientes plásticos grandes, resistentes, rígidos e com tampa rosqueada e vedante, sem água. Acondicionados na embalagem primária, ou seja, aquela que entra em contato com o produto. O recipiente deve ter a identificação de resíduo químico e o seu conteúdo, neste caso resíduo químico. Encaminhado para a reciclagem.
25 Levar o medicamento a uma unidade de coleta, por exemplo, nas Drogas Raia espalhadas por toda a cidade. No site é possível saber onde estão as lixeiras mais próximas de você. Segundo pesquisa da Unicamp, cerca de 98% das pessoas escolhem pia, vaso sanitário ou lixo comum para descartar os medicamentos, com risco de contaminação do solo e da água.
26 Institui regras para o descarte de medicamentos. Pela proposta, farmácias, drogarias e postos de saúde serão obrigados a receber da população medicamentos, vencidos ou não, e os devolverão ao laboratório que os produziu para que este promova o descarte. Ainda é uma proposta...
27 O resíduo apresenta mais de um componente? (papelão, vidro, plástico, metal, agente químico...) Em caso de mais de um componente, os mesmos deverão ser separados para a reciclagem.
28 Embalagens primárias Em contato com o produto químico. Embalagens secundárias Não entram em contato direto com o produto químico. Devem ser separadas e encaminhadas para a reciclagem, respeitando as suas características em caso de coleta seletiva (vidro, papelão, plástico). Primária Secundária
29 Acondicionamento: saco preto impermeável em lixeira com tampa e pedal para banheiro e clínica. Para escritório e recepção a lixeira poderá ser sem tampa. Destinação final: a critério das normas municipais onde a Unidade está localizada. Identificação dos materiais recicláveis com código de cores e nomeação nos recipientes. Ex: sugadores, gazes, roletes de algodão, guardanapo de papel, gorro, máscara, jaleco e qualquer outro material sem a presença de sangue na forma livre.
30 Azul - Papéis Amarelo - Metais Verde - Vidros Vermelho - Plásticos Marrom - Resíduos Orgânicos Cinza - Demais Resíduos RECICLÁVEIS OBS.: Caso não seja feita a segregação para reciclagem, não existirá padrão de cor dos recipientes.
31 Acondicionamento: coletores para resíduos perfurantes e cortantes. Características dos coletores: estanques, rígidos, hígidos, resistentes à punctura, ruptura e corte. O armazenamento temporário, transporte interno e armazenamento externo destes resíduos são os mesmos recipientes utilizados para o Grupo A.
32 Ex: limas, agulhas, lâminas de bisturi, brocas, sobras de fios ortodônticos, tubetes de vidro ou qualquer outro material pérfuro-cortante dentro das especialidades.
33 BD DescartexTM II Benefícios: impermeável; alças para transporte seguro; transparência que permite a visualização do interior, o que evita acidentes causados pelo preenchimento excessivo; resistente e seguro; tampa com sistema de fechamento que dificulta a violação do coletor; montagem rápida e fácil; de acordo com a norma ABNT NBR 13853
34 A abertura do recipiente deve ser larga o suficiente para permitir a inserção do material de forma segura.
35 PERFUROCORTANTE
36 A Substância infectante B Químicos: com discriminação de substância química e frases de risco C Radioativos Não se aplica à Odontologia D Comuns (Recicláveis) E Pérfuro-cortante: mesmo símbolo de substância infectante, acrescido da inscrição: PÉRFURO-CORTANTE
37 Consiste na separação dos resíduos no momento e local de sua geração, de acordo com as características físicas, químicas, biológicas, o seu estado físico e os riscos envolvidos.
38 Consiste no ato de embalar os resíduos segregados, em sacos ou recipientes que evitem vazamentos e resistam às ações de punctura, ruptura e vazamento. Devem ser impermeáveis. Os sacos devem estar contidos em recipiente plástico de material lavável, com tampa provida de sistema de abertura A capacidade dos recipientes de acondicionamento deve ser compatível com a geração diária de cada tipo de resíduos. É proibido o esvaziamento ou reaproveitamento dos sacos plásticos
39 Permite o reconhecimento dos resíduos contidos em sacos e recipientes. Deve estar aposta nos sacos e recipientes de acondicionamento, nos recipientes de coleta interno e externo, nos recipientes de transporte interno e externo. Colocada em local de fácil visualização, de forma indelével, utilizando-se símbolos, cores e frases. Poderá ser feita com adesivos ou contact, desde que seja garantida a resistência dos mesmos aos processos de manuseio dos sacos e recipientes.
40 Consiste no translado dos resíduos dos pontos de geração até o local destinado ao armazenamento temporário ou armazenamento externo de apresentação para a coleta. Deve ser realizado em horário de baixo fluxo de pessoas e atividades.
41 Consiste na guarda temporária dos recipientes contendo os resíduos já acondicionados. Situado em local próximo aos pontos de geração. Não poderá ser feito com disposição direta dos sacos sobre o piso, sendo obrigatória a conservação dos sacos em recipientes de acondicionamento. Deve ter pisos e paredes laváveis Lembrar de usar corretamente o EPI
42 Consiste na guarda dos recipientes de resíduos até a coleta externa. Em ambiente exclusivo. Com acesso facilitado para os veículos coletores.
43 Consistem na remoção dos RSS do abrigo de resíduos (armazenamento externo) até a unidade de tratamento ou disposição final. A empresa coletora deverá ter o licenciamento ambiental do Instituto Estadual do Ambiente (INEA ). A unidade de saúde deverá estar atenta ao preenchimento do manifesto de resíduos, onde uma das 4 vias retornará ao gerador, informando a trajetória do resíduo até a disposição final.
44 Consiste na disposição de resíduos para incineração, reciclagem ou no solo previamente preparado (aterro sanitário), para receber esses resíduos, obedecendo a critérios técnicos de construção e operação, e com licenciamento ambiental.
45 DESTINAÇÃO FINAL RECICLAGEM INCINERAÇÃO LIXÃO ATERRO SANITÁRIO
46 INCINERAÇÃO ã É um processo de destruição térmica realizado sob alta temperatura (900 a 1200 ºC). Utilizado para o tratamento de resíduos de alta periculosidade, ou que necessitam de destruição completa e segura. Redução do volume inicial em até 90% A energia liberada na incineração pode ser transformada em energia elétrica!
47 Aterro Sanitário Centro de tratamento de resíduos feito de acordo com normas ambientais: - impermeabilização de solos - confinamento total de resíduos - drenagem e tratamento de efluentes líquidos (chorume) e gasosos (metano) - são continuamente monitorados para a máxima segurança ambiental.
48 Usina Incineração LIXÕES ã Lixão Jardim Gramacho (desativado em abril 2012) Depósito de lixo a céu aberto e sem planejamento. A Política Nacional dos Resíduos Sólidos (PNRS), instituída em 2010, prevê a extinção dos lixões no Brasil até 2014.
49 RESPONSABILIDADES DOS GERADORES Elaboração, implantação e avaliação do GRO. Requerer licenciamento ambiental das empresas terceirizadas. DAS EMPRESAS TERCEIRIZADAS OU PÚBLICAS Apresentação de licenciamento ambiental para tratamento e/ou destinação final. Apresentação de licenciamento para operações de coleta e transporte. Fornecimento de documentação de recolhimento dos resíduos.
50 É BOM LEMBRAR...: A NÃO OBSERVÂNCIA DAS RESPONSABILIDADES INFRAÇÃO SANITÁRIA Lei nº 9.605/98 Dispõe sobre as sanções penais e administrativas derivadas de condutas e atividades lesivas ao meio ambiente.
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52 AVALIAÇÃO DO GRO E AJUSTES NECESSÁRIOS A avaliação deve ser realizada levando-se em conta os seguintes indicadores: Taxa de acidentes com resíduo pérfuro-cortante Variação da proporção de resíduos do Grupo A, B, D, E. Variação do percentual de reciclagem Os indicadores devem ser produzidos no momento da implantação do GRO e posteriormente com frequência anual. Ex.: É esperado que haja uma redução no volume de resíduo infectante, significando uma segregação correta dos mesmos. O volume de películas de chumbo irá aumentar a partir do conhecimento de que as mesmas não podem ser descartadas no lixo comum.
53 Não podemos esquecer que o lixo será sempre inesgotável, sendo necessário a criação de uma cultura organizacional de segurança e de não desperdício. O exercício do bom-senso, o treinamento dos profissionais de saúde e o esclarecimento da população, aliado à economia de recursos, preservação do meio ambiente, ética e responsabilidade poderão garantir mais qualidade de vida no presente e um futuro mais saudável para as próximas gerações.
54 R EPENSAR R ECUSAR 5R R EDUZIR R EUTILIZAR R ECICLAR
55 REPENSAR os hábitos de consumo e descarte: - Pense na real necessidade da compra daquele produto. - Jogue no lixo apenas o que não for reutilizável ou reciclável. - Evite o desperdício de alimentos.
56 RECUSAR produtos que prejudicam o meio ambiente e a saúde: - Evite o excesso de sacos plásticos e embalagens. - Tenha sempre uma sacola de pano para transportar suas compras. - Evite comprar aerossóis e lâmpadas fluorescentes, bem como produtos e embalagens não recicláveis e descartáveis.
57 REUTILIZAR o consumo desnecessário : - Dar preferência aos produtos que tenham maior durabilidade e, portanto, ofereçam menor potencial de geração de resíduos. - Adote a prática do refil. - Invente novas receitas e reaproveite de forma integral os alimentos.
58 REUTILIZAR e recuperar ao máximo antes de descartar: - Amplie a vida útil dos produtos. - Crie produtos artesanais e alternativos a partir da reutilização de embalagens de papel, vidro, plástico, metal, isopor e CDs. - Utilize os dois lados do papel e monte blocos de papelrascunho. - Ofereça vários tipos de oficinas de sucata. - Doe objetos que possam servir a outras pessoas.
59 RECICLAR materiais: - Exercite os quatro primeiros Rs e, o que restar, separe para a coleta seletiva das embalagens de vidros, plásticos, metais, papéis, longa vida, isopor, óleo de cozinha usado, cartuchos de impressoras, pilhas, baterias, CDs e DVDs.
60 Trabalho em equipe: É a chave do sucesso de todo e qualquer trabalho
61 ANVISA. Resolução RDC n de 7 de dezembro de Dispõe sobre o Regulamento Técnico para o gerenciamento de resíduos de serviços de saúde. Diário Oficial da União, Brasília, 10 de dezembro de CONAMA. Resolução CONAMA nº 358 de 29 de abril de Dispõe sobre o tratamento e a disposição final dos resíduos dos serviços de saúde e outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, 4 de maio de BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Manual de prevenção e controle de riscos em serviços odontológicos Brasília: Ministério da Saúde, 2006.
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