PGRSS - PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE. Unidade Ceme/Braskem
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- Alexandre Conceição Fortunato
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1 PGRSS - PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE Unidade Ceme/Braskem Camaçari Bahia 2015
2 2/ 22 APRESENTAÇÃO O PGRSS constitui-se em um conjunto de procedimentos de gestão dos Resíduos dos Serviços de Saúde (RSS) a ser implementado a todos geradores destes resíduos, ou seja, todos os serviços relacionados com o atendimento à saúde humana. O gerenciamento dos RSS deve ser planejado e implementado a partir de bases científicas, técnicas e principalmente normativas legais. Visa o acompanhamento e o manejo da produção dos resíduos gerados, e ainda um encaminhamento seguro e eficiente, visando a proteção das pessoas, a preservação da saúde pública, dos recursos naturais e do meio ambiente.
3 3/ 22 SUMÁRIO Introdução Objetivos Geral Específicos Identificação Do Estabelecimento de Assistência a Saúde (EAS) Das empresas terceirizadas Caracterização do estabelecimento: Capacidade operacional Espaço físico Descrição das atividades desenvolvidas Classificação dos RSS gerados Manejo dos RSS Geração Segregação Acondicionamento Coleta interna Armazenamento temporário Tratamento interno Armazenamento externo Coleta externa e transporte Tratamento externo Disposição final Resíduos químicos especiais Operacionalização do PGRSS Acompanhamento da eficácia do plano Indicadores de eficiência do plano Prevenção e saúde do trabalhador Plano de Contingência: Em casos de derramamento de resíduo infectante Em casos de derramamento de produto químico Com material biológico Plano de Minimização de Riscos Referencial bibliográfico Glossário Anexos Anexo 01: Modelo do registro de treinamento dos funcionários do estabelecimento em PGRSS Anexo 02: Modelo da ficha de acompanhamento de resíduos
4 4/ INTRODUÇÃO Os geradores de RSS devem adotar um Programa de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde que se constitui num conjunto de procedimentos de gestão, planejados e implementados a partir de bases científicas, normativas e legais com o objetivo de minimizar a produção de resíduos e proporcionar aos resíduos gerados, um encaminhamento seguro, de forma eficiente, visando e proteção dos funcionários, a preservação da saúde pública, dos recursos naturais e do meio ambiente, baseado num conjunto de normas da ANVISA (RDC 306 de 07/12/04 e RDC 50 de 2), CONAMA (Norma 358 de 04/2005), ABNT e Manuais de Normas Técnicas. Caberá ao responsável legal dos estabelecimentos a responsabilidade pelo gerenciamento de seus resíduos desde a geração até a disposição final, de forma a atender aos requisitos ambientais e de saúde pública, sem prejuízo da responsabilidade civil solidária, penal e administrativa de outros sujeitos envolvidos, em especial os transportadores e depositários finais, como preveem a Resolução nº 358 de abril de 2005 e a Lei nº 9.605, de fevereiro de 1998 (Crimes Contra o Meio Ambiente). A designação do técnico, devidamente capacitado, em função do tipo de resíduo a ser gerenciado, para exercer a função de responsável pelo PGRSS, se faz necessária, sendo devidamente apontada neste documento. O planejamento e a implantação do Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviço de Saúde (PGRSS) formatam-se em critérios técnicos e de qualidade indicando a melhor solução para os resíduos conjugados e as diretrizes para tomada de decisão, sempre direcionadas para cada estabelecimento de saúde, ou seja, de forma individualizada e particularizada. Neste perfil aplicam-se os conceitos de: minimizar, reciclar e reutilizar resíduos dentro dos parâmetros da legislação em vigor, que minimizem, elimine e previna riscos à saúde e ao meio
5 5/ 22 ambiente vinculada a responsabilidade do gerador. A diminuição do risco em função de um manejo seguro e operacionalmente correto dos resíduos eliminará acidentes decorrentes e consequentemente conduzirão os RSS para o tratamento e destinação adequados e ambientalmente seguros, garantindo a responsabilidade do gerador. 2. OBJETIVOS Geral: O gerenciamento de resíduos de serviços de saúde tem como objetivo precípuo definir medidas de segurança e saúde para o trabalhador, garantir a integridade física do pessoal direta e indiretamente envolvido nas atividades de gerenciamento e a preservação do meio ambiente. Específicos: Minimizar a produção de resíduos Proporcionar aos resíduos gerados, um encaminhamento seguro, de forma eficiente, visando: Proteção dos trabalhadores Preservação da saúde pública Dos recursos naturais e do meio ambiente.
6 6/ CARACTERIZAÇAO DA UNIDADE DE SAÚDE Identificação do Estabelecimento de Assistência a Saúde (EAS) Nome Fantasia: SH Brasil Saúde Empresarial Razão Social: Camaçari Serviços Médicos Especiais Ltda. CNPJ: Propriedade: Privado Endereço: Rua Eteno n 1.561, Complexo Petroquímico de Camaçari - Camaçari - Ba Tele: (71) /1953/1955 Fax: (71) sup.ceme@gruposantahelenasaude.com.br Horário de Funcionamento: 07h30min às 16h30min de Segunda à Sexta feira Tipo de estabelecimento: Privado Capacidade de atendimento: 200 clientes/ Mês Home Page: Ramo de Atividade: Atividade médica ambulatorial com recursos para realização de exames complementares, voltado para Medicina Ocupacional para emissão de atestado de saúde ocupacional (ASO). CNAE: Grau de Risco: 3 Diretor Geral Clínica Santa Helena: Eládio Galdino Vilela de Souza CREMEB: 9031 Diretora Administrativa SH Brasil: Sra. Vera Lúcia Oliveira CRE/BA Diretor da Unidade:
7 7/ 22 Dr. Raimundo Pinheiro CRM: 4952 Responsável pela elaboração do PGRSS: Taís Barreto de Agnelo COREN: BA 3.2. Das Empresas Terceirizadas: Coleta e manejo final dos RSS: Empresa: Prefeitura Municipal de Camaçari End. Rua Francisco Drumond, S/N Centro Administrativo - Camaçari - Ba CEP: Reciclagem de Cartuchos de Impressora Empresa D e B COMERCIO E RECARGAS DE CARTUCHOS LTDA CNPJ: / CARACTERIZAÇÃO DO ESTABELECIMENTO: Trata-se de uma empresa de médio porte, voltada para o atendimento de Saúde Ocupacional, prestando atendimento médico a nível ambulatorial e com exames complementares mínimos necessários para liberação e emissão de atestado de saúde ocupacional (ASO). 5. CAPACIDADE OPERACIONAL: Quantitativo de clientes atendidos: Por dia de 10 (média/dia) Por mês de 200 (média/mês).
8 8/ ESPAÇO FÍSICO: Trata-se de uma unidade com 60 m² com apenas um pavimento, térreo, com a seguinte distribuição de áreas: 1 Pavimento (Térreo): Recepção (01 unidade) Consultórios (02 unidade) Posto de Coleta Audiometria Enfermagem 7. DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS Atendimento nas especialidades: Clínica Médica Posto de Coleta de amostras para Laboratório Análises Clínicas 8. CLASSIFICAÇÃO DOS RSS GERADOS: Em conformidade com a Norma Brasileira (NBR) de Classificação dos Resíduos de Saúde nº , os resíduos gerados pelo estabelecimento são: Classe A - Resíduos Biológicos: Tipo A.1 Cultura, inóculo, mistura de microrganismos e meio de cultura inoculado proveniente de laboratório clínico ou de pesquisa, vacina vencida ou inutilizada, filtro de gases aspirados de áreas contaminadas por agentes infectantes e qualquer resíduo contaminado por estes materiais. Situação: Não há geração. Tipo A.2
9 9/ 22 Situação: Não há geração. Tipo A.3 Situação: Não há geração. Tipo A.4 Sobras de amostras de laboratório e seus recipientes contendo fezes, urina e secreções, provenientes de pacientes que não contenham e nem sejam suspeitos de conter agentes Classe de Risco 4, e nem apresentem relevância epidemiológica e risco de disseminação, ou microrganismo causador de doença emergente que se torne epidemiologicamente importante ou cujo mecanismo de transmissão seja desconhecido ou com suspeita de contaminação com príons. / Recipientes e materiais resultantes do processo de assistência à saúde, que não contenha sangue ou líquidos corpóreos na forma livre. Situação: Há geração Tipo A.5 Situação: Não há geração. Classe B - Resíduos Químicos - Resíduos Químicos: Efluentes de Fixador e Revelador das processadoras de imagens, formol, lâmpadas fluorescentes, filmes desprezados, pilhas e baterias. / Reagentes para laboratório, inclusive os recipientes contaminados por estes. / Saneantes, detergentes e desinfetantes. Situação: Não há geração Classe C - Resíduos Radioativos Situação: Não há geração Classe D - Resíduos Comuns: Todos aqueles que não se enquadram nos tipos A, B e C, e que, por sua semelhança aos resíduos domésticos, não oferecem risco adicional à saúde pública. Sendo estes: Resíduo da atividade administrativa Resíduos dos serviços de varrição e limpeza de jardins Restos alimentares que não entraram em contato com pacientes
10 10/ 22 Papel toalha Papel higiênico Lençol descartável Luva de procedimento Frasco e equipo de soro Fraldas e absorventes Embalagens diversas Copo descartável Guardanapos Situação: Há geração Classe E - Resíduos Perfurocortantes e/ou Escarificantes: Agulhas Pipetas Ponteiras Escalpe Tubos de ensaios de vidro Vidros quebrados Lâminas de vidro Lancetas Aparelho de tricotomia Cateteres Lâmina de bisturi Situação: Há geração Situação: Há geração. 9. MANEJO DOS RSS: Entendendo que é de responsabilidade do estabelecimento de assistência a saúde (EAS) o gerenciamento dos RSS, tal manejo segue as etapas apontadas pelo Ministério da Saúde (MS), sendo estas: a) Geração; b) Coleta; c) Segregação e acondicionamento; d) Tratamento; e) Descarte; f) Disposição final. Quadro esquemático do fluxo de gerenciamento e manejo dos RSS.
11 11/ Geração: Tabela 01: RSS gerados conforme as áreas internas do EAS. PAVIMENTO TÉRREO FONTE GERADORA GRUPO A GRUPO B GRUPO C GRUPO D GRUPO E Recepção x Enfermagem x Consultórios x Posto de Coleta x x x Audiometria x Tabela 02: Média de geração dos RSS, em conformidade com a caracterização apontada. GRUPO / CLASSIFICAÇÃO TIPOS DE RESÍDUOS TOTAL MENSAL (LITROS) Grupo A Infectantes 200l Grupo B Químico 00 Grupo D Comum 300l Grupo E Perfurocortante 06l
12 12/ Coleta Interna: Consiste no traslado dos resíduos dos pontos de geração até o local do armazenamento externo. Os recipientes para o transporte são constituídos de: material rígido, lavável, impermeável, provido de tampa articulada ao próprio corpo do equipamento cantos e bordas arredondadas, identificados com o símbolo correspondente ao risco do resíduo neles contido, e por fim rodas revestidas com material que reduz o ruído. Esse fluxo é de responsabilidade da empresa terceira que presta serviço a Braskem UNIB. Tabela 03: Horário de coleta dos RSS do EAS HORÁRIO DE COLETA INTERNA DOS RESÍDUOS GRUPO A e E 16hs Térreo GRUPO D 12hs e 16hs GRUPO B 16hs 9.3. Armazenamento Temporário: Os resíduos gerados são enviados imediatamente ao abrigo interno. Tratamento Interno: Não existe tratamento interno de resíduos nas unidades, são encaminhados para tratamento em empresa terceirizada. Armazenamento Externo: Abrigo externo pronto em plenas condições de uso. Obedeceremos na Construção a RDC 306 ANVISA. Especificações abaixo:
13 13/ 22 A lavagem e higienização dos carros coletores de fibras e dos containeres basculantes são feitos imediatamente à coleta externa. Não é permitido o armazenamento de Resíduo que não esteja devidamente acondicionado em sacos plásticos e dentro dos containeres, bem como depósito de quaisquer tipos de objetos que não sejam resíduos. O acesso ao local será restrito aos trabalhadores da limpeza. A destinação final dos Resíduos de Saúde é de responsabilidade da Braskem UNIB Disposição Final: Em consonância com as diretrizes e normatizações aqui apontadas em diversos momentos, segue uma breve apresentação da disposição e tratamento final dos RSS, executado pelas empresas terceirizadas que atuam para o EAS. Tabela 05: Disposição final dos RSS: RESÍDUO Resíduos do Grupo A e Grupo E Lâmpadas fluorescentes Cartuchos de impressora Baterias de gerador Medicamentos TRATAMENTO Autoclavação Reciclagem Remanufaturados Reciclagem Incineração 9.5. Resíduos Químicos Especiais: Pilhas e baterias: pilhas fabricadas respeitando-se os limites aceitáveis de metais indicados na legislação específica são descartadas normalmente como resíduo comum ou como químico. Lâmpadas fluorescentes: após a troca são acondicionadas cuidadosamente em embalagens apropriadas ou na embalagem original e armazenadas cuidadosamente em locais
14 14/ 22 específicos para evitar a quebra, sendo posteriormente recolhidas pela empresa contratada. Medicamentos Vencidos: caso ocorra vencimento, será encaminhado para tratamento e descarte em empresa terceirizada. Cartuchos vazios de impressora: separados e embalados em caixas ou sacos plásticos para posterior recarga, pela empresa terceirizada. 10. Operacionalização do PGRSS: Para a operacionalização e efetivação do PGRSS a seguinte estratégia é adotada: Atualização anual do PGRSS; Especificação, aquisição, manutenção ou troca periódica de embalagens e containers; Criação do abrigo externo de resíduo; Manutenção da sinalização dos Box de resíduos; Capacitação e atualização de 100% do pessoal da unidade; Manutenção e troca (conforme a necessidade) de EPI e EPC para os coletadores de resíduo e demais colaboradores; Acompanhamento, monitoramento e avaliação do PGRSS Acompanhamento da eficácia do plano: Monitoramento e Avaliação: 1º parte: Coordenador do serviço de higienização aplica periodicamente a ficha de visita técnica, levanta as não conformidades, corrige e reinicia o processo. 2ª parte: O coordenador do PGRSS avalia o plano semestralmente através do relatório produzido pelo coordenador do serviço de higienização e visita técnica
15 15/ Indicadores de eficiência do plano: Taxa de acidentes com perfuro cortante; Variação da geração de resíduos; Variação da proporção de resíduos do Grupo D; Taxa de pessoal com capacitação. 11. PREVENÇÃO E SAÚDE DO TRABALHADOR - PLANO DE CONTINGÊNCIA: O pessoal envolvido diretamente com os processos de coleta, transporte, tratamento, higienização e armazenamento, é submetido a exame médico admissional e ainda o periódico, além do de retorno ao trabalho, de mudança de função e demissional segundo a Norma Regulamentadora NR- 7, da Portaria 3.214, de 08 de junho de 1978, do Ministério do Trabalho. O pessoal envolvido diretamente com o gerenciamento de resíduos é capacitado na ocasião de sua admissão e mantido sob treinamento periódico para as atividades de manejo de resíduos, incluindo a sua responsabilidade com higiene pessoal e dos materiais. A capacitação deve abordar a importância da utilização correta de equipamentos de proteção individual - uniforme, luvas, avental impermeável, máscara, botas e óculos de segurança específicos a cada atividade, bem como a necessidade de mantê-los em perfeita higiene e estado de conservação. Também são abordados os riscos inerentes a cada atividade, incluindo os biológicos, os químicos e os ergonômicos, bem como as condições de trabalho (ruídos, iluminação). Tais riscos são identificados e detalhados no PPRA (Programa de Prevenção e Riscos Ambientais) e/ou em medições realizadas nos setores, centralizadas no setor de Segurança do Trabalho. Os profissionais que trabalham no estabelecimento, mesmo os que atuam temporariamente ou não estejam diretamente envolvidos nas atividades de gerenciamento de resíduos, conhecem o sistema adotado para o gerenciamento de resíduos, a prática de segregação de resíduos, reconhecimento de símbolos, expressões, padrões de cores adotados, localização de abrigos de resíduos e outros fatores indispensáveis à completa integração ao programa de gerenciamento de resíduos. Acidentes relacionados ao gerenciamento de resíduos são registrados na CAT (Comunicação de
16 16/ 22 Acidente de Trabalho). Quando ocorrer acidente com perfurocortante ou com exposição a material biológico potencialmente infectante, é seguida a rotina interna de Acidente com Exposição a Sangue e Líquidos Orgânicos Potencialmente Infectantes, descrevendo os principais pontos: O que ocorreu? Onde? Quando? Houve vítimas? Que medidas estão sendo tomadas? A situação está controlada? Como ocorreu? Por que ocorreu? Manter relatórios na Segurança do trabalho Em caso de derramamento de resíduo infectante Isolar a área com equipamento de proteção coletiva (fita sinalizadora) e/ou placa de advertência, utilizando os equipamentos de proteção individual; Aplicar o desinfetante à base de hipoclorito de sódio a 1%, esperar 10 minutos; Remover em seguida acondicionando os resíduos em saco, na cor branca, com símbolo de infectante; Lavar o restante da área com água e sabão; Retirar as luvas e lavar as mãos; Liberar a área após a retirada da fita sinalizadora Em casos de derramamento de resíduo químico: Isolar a área com equipamento de proteção coletiva (fita sinalizadora) e/ou placa de advertência, utilizando os equipamentos de proteção individual (Kit de contensão); Luva descartável; Fazer a remoção do derramamento com panos, lavando em seguida com água e detergente;
17 17/ 22 Secar a área acondicionando os resíduos em saco com símbolo de resíduo químico; Retirar as luvas de procedimento e descartá-la como resíduo químico; Higienizar as mãos; Liberar a área após a retirada da fita sinalizadora; Encaminhar o resíduo para a incineração (se necessário). Obs.: No que diz respeito ao kit de contensão: É composto de: óculos de Proteção; respirador com carvão ativado, capa descartável impermeável, luvas de procedimento não estéril. Colocado em nécessaire, com identificação Kit de Contensão. Deve ser mantido um kit nos seguintes setores: Sala de espirometria, Sala de audiometria, Coleta de Laboratório Plano de Minimização de Riscos Retirar todas as caixas de papelão da área de recebimento antes de enviar os artigos para os setores; Evitar vencimentos de medicamentos; Procedimentos de reutilização, recuperação e tratamento dos reveladores e fixadores; Reciclar cartuchos de impressora em lojas especializadas; Reciclar as lâmpadas fluorescentes em embalagem própria após tempo de vida útil em empresa especializada; Adquirir os termômetros e tensiômetros digitais. Armazenamento de produtos químicos: Manter ficha técnica de todos os produtos químicos no setor onde são utilizados; No almoxarifado e na segurança do trabalho; Os empregados informados sobre os produtos químicos que serão armazenados; Frascos adequadamente rotulados; Redução manter estoque ao mínimo; Estabelecer segregação adequada.
18 18/ REFERENCIAL BIBLIOGRAFICO ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS ABNT NBR 7500 Símbolos de risco e manuseio para o transporte e Armazenamento de material, de março de NBR Sacos plásticos para acondicionamento de lixo NBR Armazenamento de resíduos sólidos perigosos, de abril de NBR Resíduos de Serviços de Saúde NBR Manejo de Resíduos de Serviço de Saúde NBR Coleta de resíduos de serviço de saúde, de janeiro de NBR Coletores para resíduos de serviços de saúde perfurantes ou cortantes requisitos e métodos de ensaio, de maio de 1997 NBR Resíduos sólidos Classificação, segunda edição 31 de março de NBR Coletor transportador rodoviário de resíduos de serviço de saúde, de abril de NBR Ficha de informação de segurança de produtos químicos de julho de 2001 MINISTÉRIO DA SAUDE RDC Nº 306, 07 de dezembro 2004.Anvisa; RDC Nº 50 de Maio de 2 Anvisa; Comissão de Vigilância Sanitária. Portaria nº1. - Legislação brasileira sobre lixo e materiais; Ministério do Trabalho e Emprego-Portaria de 08 de junho de 1978 Normas reguladoras NR 7 programa de Controle Medico de saúde Ocupacional BRASIL. Decreto nº Prefeitura do Município de São Paulo. 08 de março BRASIL. Decreto Lei de maio de 1976 BRASIL. Ministério do Meio Ambiente. CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE - CONAMA.
19 19/ 22 Resolução n.º5. de 5 de agosto de Estabelece definições, classificação e procedimentos mínimos para o gerenciamento de resíduos sólidos oriundos de serviço de saúde, portos e aeroportos, terminais rodoviários e ferroviários. Resolução n.º 6 de 19 de setembro de Dispõe sobre a incineração de resíduos sólidos provenientes de estabelecimentos de saúde, portos e aeroportos Resolução n.º237 de 22 de dezembro de 199. Regulamenta os aspectos de licenciamento ambiental estabelecidos na Política Nacional do Meio Ambiente. Resolução n.º257 de 30 de junho de 199. Estabelece que pilhas e baterias que contenham em suas composições chumbo, cádmio, mercúrio e seus componentes, tenham os procedimentos de reutilização, reciclagem, tratamento ou disposição final ambientalmente adequados Resolução n.º275 de 25 de abril de Estabelece código de cores para diferentes tipos de resíduos na coleta seletiva Resolução n.º385 de 29 de abril de 2005 Dispõe sobre o tratamento e destinação final dos resíduos dos serviços de saúde. COUTO, Renato Camargo, PEDROSA, Tânia M. G. Infecção Hospitala Epidemiologia e Controle OLIVEIRA, Adriana Cristina, ALBUQUERQUE, Cláudio Pontes, ROCHA, Lúcia. Cristina Moraes. Infecções Hospitalares: Abordagem, Prevenção e Controle RODRIGUES, Edwal A. Campos, MENDONÇA, João Silva, AMARANTE, Jorge. M. Buchidid et al Infecções Hospitalares: Prevenção e Controle GLOSSÁRIO
20 20/ 22 Acondicionamento: Consiste no ato de embalar os resíduos segregados, em sacos ou recipientes que evitem vazamentos e resistam as ações de punctura e ruptura. Armazenamento Externo: Consiste na guarda dos recipientes de resíduos ate a utilização da etapa de coleta externa, em ambiente exclusivo com fácil acesso para os veículos coletadores. Armazenamento Temporário: consiste na guarda temporária dos recipientes contendo os resíduos já acondicionados, em local próximo aos pontos de geração, visando agilizar a coleta dentro do estabelecimento e otimizar o deslocamento entre os pontos geradores e o ponto destinado a coleta externa. Aterro sanitário: técnica de disposição final de resíduos sólidos urbanos no solo, por meio de confinamento em camadas cobertas com material inerte, segundo normas específicas, de modo a evitar danos ou riscos a saúde e a segurança, minimizando os impactos ambientais. Cadáveres de animais; são os animais mortos. Não oferecem risco a saúde humana, a saúde animal ou de impactos ambientais por estarem impedidos de disseminar agentes etiológicos de doenças. Carcaças de animais: São produtos de retaliação de animais, provenientes de estabelecimentos de tratamento de saúde animal, centros de experimentação, de Universidades e unidades de controle de zoonoses e outros similares. Carros coletores: São os contenedores providos de rodas, destinados a coleta e transporte interno de resíduos de serviço de saúde. Classe de risco 4: (elevado risco individual e elevado risco para a comunidade): condição de um agente biológico que representa grande ameaça para o ser humano e para os animais, representando grande risco a quem o manipula e tendo grande poder de transmissibilidade de um individuo a outro, não existindo medidas preventivas e de tratamento para esses agentes. Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH): órgão de assessoria a autoridade máxima da instituição e de coordenadores das ações de controle de Infecção hospitalar. Destinação Final: processo decisório no manejo de resíduos que inclui as etapas de tratamento e disposição final.equipamento de Proteção Individual EPI: Dispositivo de uso individual, destinado a proteger a saúde e a integridade física do trabalhador, atendidas as peculiaridades de cada profissional ou funcional. Gerenciamento dos Resíduos de Serviços de Saúde: E um conjunto de procedimentos de gestão, planejados e implementados a partir de bases cientificas e técnicas, normativas e legais, com o objetivo de minimizar a produção de resíduos e proporcionar aos resíduos gerados, um
21 21/ 22 encaminhamento seguro, de forma eficiente, visando a proteção dos trabalhadores, a preservação da saúde publica, dos recursos naturais e do meio ambiente. Hemoderivados: Produtos farmacêuticos obtidos a partir do plasma humano, submetidos a processos de industrialização e normatização que lhes confere qualidade, estabilidade e especificidade. Identificação: conjunto de medidas que permite o reconhecimento dos resíduos contidos nos sacos e recipientes, fornecendo informações ao correto manejo dos RSS. Licença ambiental: Atos administrativos pelos quais o órgão de meio ambiente aprova a viabilidade do local proposto para uma instalação de tratamento ou destinação final de resíduos, permitindo a sua construção e operação, após verificar a viabilidade técnica e o conceito de segurança do projeto. Líquidos corpóreos: São representados pelos líquidos cefalorraquidiano, pericárdico, pleural, articular, ascitico e amniótico. Local de Geração: Representa a unidade de trabalho onde e gerado o resíduo. Manejo: ação de gerenciar os resíduos em seus aspectos intra e extra estabelecimento, desde a geração ate a disposição final. Materiais de Assistência a Saúde: materiais relacionados diretamente com o processo de assistência aos pacientes. Patogenicidade: capacidade de um agente causar doença em indivíduos normais suscetíveis. Prion: estrutura protéica alterada relacionada como agente etiológico das diversas formas de encefalite espongiforme. Quimioterápicos antineoplásicos: substancias químicas que atuam a nível celular com potencial de produzirem genotoxidade, citotoxidade e teratogenicidade. Reciclagem: processo de transformação dos resíduos que utiliza técnicas de beneficiamento para o reprocessamento, ou obtenção de matéria prima para fabricação de novos produtos. Resíduos de Serviço de Saúde - RSS-: são todos aqueles resultantes de atividades exercidas nos serviços de saúde humana e animal, que por suas características, necessitam de processos diferenciados em seu manejo, exigindo ou não tratamento prévio a sua disposição final. Segregação: Consiste na separação dos resíduos no momento e local daq sua geração, de acordo
22 22/ 22 com as características físicas, químicas, biológicas e o seu estado físico e os riscos envolvidos. Sistema de Tratamento de Resíduos de Serviços de Saúde: Conjunto de unidades, processos e procedimentos que alteram as características físicas, físico-químicas, químicas ou biológicas dos resíduos, podendo promover a sua descaracterização, visando a minimização do risco a saúde publica, a preservando da qualidade do meio ambiente, a segurança e a saúde do trabalhador. Sobras de amostras: resto de sangue, fezes, urina, leite materno, colostro, liquida espermático, saliva, secreções nasal, vaginal ou peniana, pelo e unha que permanecem nos tubos de coleta após a retirada de material necessário para a realização de investigação. Veiculo Coletor: Veiculo utilizado para a coleta externa e transporte de resíduos de sérvios de saúde.
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