TREINAMENTO INTEGRAÇÃO MÓDULO 7 5 PLANO DIRETOR DE RESÍDUOS E EFLUENTES. 6 PROGRAMA 3 Rs COLETA SELETIVA
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- Manuella Franca Canela
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1 MÓDULO 7 1 CONCEITO DE MEIO AMBIENTE 2 ASPECTO AMBIENTAL 3 O QUE SÃO RESÍDUOS? 4 GESTÃO AMBIENTAL 5 PLANO DIRETOR DE RESÍDUOS E EFLUENTES 6 PROGRAMA 3 Rs COLETA SELETIVA 7 BENEFÍCIOS DA DESTIN. E TRATAMENTO DOS RESÍDUOS
2 MEIO AMBIENTE
3 COMPROMISSO COM O MEIO Prevenção AMBIENTE de Acidentes ) A Contratada deverá realizar todos os trabalhos, comprometendose com a proteção ao meio ambiente, conforme estabelecida pela legislação federal, estadual, municipal e recomendações da PETROBRAS DISTRIBUIDORA S. A.
4 MEIO AMBIENTE Os descartes de resíduos sólidos e líquidos, provenientes dos trabalhos, deverão ser controlados e destinados através de laudos fornecidos por empresas cadastradas pelo Órgão Ambiental local. A destinação de resíduos deve ser acompanhada de seus respectivos manifestos exigidos pelo Órgão Ambiental local. Para o caso de destruição do resíduo destinado (queima) devem ser exigidos das empresas que executam este tipo de atividade, a LO específica e o certificado de destruição dos resíduos.
5 MEIO AMBIENTE AR ÁGUA SOLO / SUBSOLO PESSOAS ORGANIZAÇÃO RECURSOS NATURAIS FAUNA FLORA
6 Acidentes GESMS PROCESSO Emissões Energia Matéria Prima Insumo (Input) EMPRESA Efluentes Produto Final Serviço (Output) Doenças ocupacionais Resíduos
7 DISPOSIÇÃO CONSUMO MATÉRIA-PRIMA O CICLO DE VIDA DO PROJETO EMPREENDIMENTO CONSTRUÇÃO TRANSPORTE
8 ASPECTO AMBIENTAL Aspecto ambiental é o elemento das atividades ou produtos ou serviços de uma organização que pode interagir com o meio ambiente.
9 ALGUNS ASPECTOS AMBIENTAIS COMUNS: CONSUMO DE RECURSOS NATURAIS GERAÇÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS GERAÇÃO DE EFLUENTES LÍQUIDOS GERAÇÃO DE EMISSÕES ATMOSFÉRICAS GERAÇÃO DE RUÍDO ETC.
10 ALGUNS IMPACTOS AMBIENTAIS COMUNS: ESGOTAMENTO/REDUÇÃO DA DISPONIBILIDADE DE RECURSOS NATURAIS ALTERAÇÃO DA QUALIDADE DA ÁGUA ALTERAÇÃO DA QUALIDADE DO SOLO ALTERAÇÃO DA QUALIDADE DO AR POLUIÇÃO SONORA ETC.
11 3 - O QUE SÃO RESÍDUOS? São as sobras de materiais e matérias-primas oriundas de atividades industriais, domésticas, hospitalares, comerciais, agrícolas, de serviços e de varrição. UM DOS MAIS GRAVES PROBLEMAS MUNDIAIS NA ATUALIDADE É A DISPOSIÇÃO DOS RESÍDUOS GERADOS.
12 RESÍDUOS E EFLUENTES GERADOS NOS RIOS, LAGOAS E MARES. OBS.: OS ESGOTOS SANITÁRIOS SÃO UM TIPO DE EFLUENTE.
13 4 - GESTÃO AMBIENTAL GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS Classe I - São aqueles que apresentam periculosidade, Inflamabilidade, corrosividade, reatividade, patogenicidade ou toxidade. Os resíduos perigosos classificados pelas suas características de inflamabilidade, corrosividade, reatividade e patogenicidade são codificados conforme indicado a seguir: D001: qualifica o resíduo como inflamável; D002: qualifica o resíduo como corrosivo; D003: qualifica o resíduo como reativo; D004: qualifica o resíduo como patogênico. Exemplos: Areia e trapo contaminada com óleo, resíduos de laboratório, borra oleosa, resíduo de ambulatório, lâmpada fluorescente, etc.
14 Classe IIA Resíduos Não Inertes, são aqueles que não se enquadram nas classificações de resíduos perigosos ou de resíduos inertes. O lixo comum gerado em qualquer unidade industrial (proveniente de restaurantes, escritórios, banheiros, etc.) É normalmente classificado como classe IIA Não Inerte. Exemplos: Papel, papelão, sucatas, madeira, resíduo de refeitório, resíduo de sanitário. Classe IIB São os resíduos Inertes, aquele que, quando amostrados de forma representativa e submetido a ensaios de solubilização de resíduos não tiveram seus constituintes alterados. Para determinar com precisão o enquadramento nesta categoria, o resíduo não deve constar nos anexos da NBR 10004, não pode estar contaminado com nenhuma substância dos anexos C, D ou E da norma e ser testado de acordo com todos os métodos analíticos indicados. Exemplos: Vidro, borrachas, pedras, resíduos de construção civil.
15 5 - PDRE - Plano Diretor de Resíduos e Efluentes É o procedimento onde estão descritas as metodologias para controle dos aspectos ambientais relativos a geração de resíduos sólidos, de emissões atmosféricas e de efluentes líquidos. Nele também m são encontradas as definições para coleta seletiva e suas práticas. REDUZIR REUTILIZAR RECICLAR PROGRAMA 3 R sr
16 PDRE - Plano Diretor de Resíduos e Efluentes REDUZIR REUTILIZAR RECICLAR O enfoque principal é minimizar a geração de resíduo e em segundo plano promover seu reaproveitamento. REDUZIR REUTILIZAR RECICLAR REUTILIZAR Reutilize e reaproveite tudo o que for possível, use a criatividade. REDUZIR Reduza sempre a geração de resíduos, comprando e adquirindo somente o necessário. RECICLAR Se já reduzimos e não deu para reutilizar, então vamos reciclar.
17 6 - PROGRAMA 3 R S R COLETA SELETIVA Para que possamos reciclar é necessário separar os resíduos. Os locais de trabalho devem ter recipientes adequadamente identificados com as cores e tipos dos resíduos a serem recolhidos ou segregados.
18 7 - BENEFÍCIOS DA CORRETA DESTINAÇÃO E TRATAMENTO DOS RESÍDUOS Diminui a exploração de recursos naturais e o consumo de energia Melhora a qualidade de vida da população Diminui a poluição do solo, da água e do ar Preserva a qualidade da água de rios e poços Prolonga a vida útil de aterros sanitários
19 Os materiais utilizados nas obras deverão ser guardados de forma segura, a fim de evitar acidentes. As sucatas e materiais sem utilidades deverão ser recolhidos após s o término t do serviço o em que estavam sendo utilizados. SUBSTÂNCIAS PERIGOSAS DIVERSAS 9 As borras, terras, areias e outros resíduos contaminados de grande volume gerados nas Obras devem ser depositados em tambores definitivos Trapos, EPI s, Papelão devem ser depositados em recipientes laranja ou tambores definitivos dependendo do local
20 O PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUO E COLETA SELETIVA Você pode colaborar minimizando a geração de resíduos e depositando cada resíduo em seu recipiente adequado! O Resíduo Orgânico (Restos de comida, guardanapos, embalagens engorduradas) devem ser descartados em recipientes marrons
21 PROGRAMA DE COLETA SELETIVA AMARELO METAL VERDE VIDRO VERMELHO PLÁSTICO AZUL PAPEL
22 Caixas d água, tambores, latões e cisternas devem ficar bem fechados, sem nenhuma fresta, para impedir a entrada de mosquitos e a postura de ovos. Em casos onde o acúmulo de água é freqüente, mas não há condições de bombeamento devido ao pequeno volume, sugerese utilizar produtos próprios para o controle de vetores. Em casos onde não for possível a cobertura e que seja freqüente o acúmulo de água, deverá ser utilizado o bombeamento para a rede de drenagem das águas pluviais. Controle de Vetores
23 Alimentos não devem ser consumidos fora dos refeitórios e copas para que seus resíduos não atraiam roedores para os escritórios ou frentes de obra. A presença de roedores é comum na área da Unidade Operacional, mas nem por isso devemos descuidar de manter coletores tampados. A constante presença de ratos expõe todos a riscos de saúde desnecessários e que devem ser evitados com estas regras simples de higiene. Controle de Vetores
24 PRESERVAÇÃO DO MEIO AMBIENTE A BR está investindo muito na proteção das pessoas, das instalações e do meio ambiente. Mas isso não é suficiente. É preciso que você cumpra a sua parte. Respeite as Normas d e Saúde, Preserve o Meio Ambiente.
1. OBJETIVO 2. APLICAÇÃO 3. REFERÊNCIAS 4. DEFINIÇÕES E ABREVIAÇÕES GESTÃO DE RESÍDUOS
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