Aplicação de injetáveis. Hotoniel Drumond

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1 Aplicação de injetáveis Hotoniel Drumond

2 Resolução CFF 499/2008 Dispõe sobre a prestação de serviços farmacêuticos, em farmácias e drogarias Seção V Da aplicação de injetáveis: Art 21 ao 24

3 Outras legislações referentes a aplicação de injetáveis Resolução ANVISA 328/1999 Estabelece os requisitos mínimos para aplicação deste serviço e dentre eles: - Profissional legalmente habilitado para realização dos procedimentos. RDC 306/2004 ANVISA e Res. 358/2005 CONAMA Sobre Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde NR 32 Norma Regulamentadora para Segurança e Saúde no Trabalho em Serviços de Saúde.

4 RDC 44/2009 RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA RDC Nº44, DE 17 DE AGOSTO DE 2009 Dispõe sobre Boas Práticas Farmacêuticas para o controle sanitário do funcionamento, da dispensação e da comercialização de produtos e da prestação de serviços farmacêuticos em farmácias e drogarias e dá outras providências. CAPÍTULO VI DOS SERVIÇOS FARMACÊUTICOS Seção III Da Declaração de Serviço Farmacêutico

5 O Profissional Higiene Procedimento segundo POP`s Vacinação contra Hepatite B e Tétano Recomendações de biossegurança Interesse pelo bem estar do cliente

6 Prescrição Médica Conferir dados do cliente e do médico Considerar as condições do cliente, intolerância e alergia Conferir o Medicamento, posologia e via de aplicação Avaliar validade da prescrição Preparar o material na presença do cliente Análise final antes de liberar cliente

7 Sala de Aplicação Deve possuir no mínimo 2 m2, ou de acordo com a Vigilância Sanitária local ou Legislação Municipal em vigor. A sala ainda deve ter: Boa iluminação e ventilação O acabamento das paredes deve ser de material impermeável, liso, resistente, até o teto, com cantos arredondados. O piso deve ser autonivelante, com cantos arredondados, impermeáveis e de fácil lavagem e, se possível, com ralo sinfonado. O acabamento pode ser feito com tinta epóxi.'

8 Sala de Aplicação Pia com armário Sabão líquido Toalha de papel Álcool 70 % Bolas de algodão seco Bancada ou mesa (fabricada com materiais que permitam sua correta desinfecção) para preparo das injeções. Cadeira Suporte para braço Esparadrapo hipoalergenico

9 Sala de Aplicação Lixeira com pedal com saco plástico conforme ABNT (usado para descartar os não pérfuro-cortantes) Recipiente para descartar lixo hospitalar conforme ABNT (seringas, agulhas, frascos, ampolas, algodão etc.) Relacionar os nomes dos funcionários que estão aptos a aplicar injeções em papel timbrado da empresa. Rotina para manter higiene e limpeza da sala, mantendo sempre uma boa impressão

10 Biossegurança e GRSS Coletores de materiais pérfuro cortantes

11 Biossegurança e GRSS

12 Novas exigências da NR 32 Íten Recipientes de material lavável, resistente à punctura, ruptura e vazamento, com tampa provida de sistema de abertura sem contato manual, com cantos arredondados e que sejam resistentes ao tombamento Íten Deve ser assegurado o uso de materiais perfurantes e cortantes com dispositivo de segurança.

13 Biossegurança fora da sala de injetáveis No Balcão da Farmácia: Evite o contato com seringas e lancetas usadas de clientes No domicílio: Tenha em mãos o material necessário Providencie ambiente adequado para aplicação Transporte o material usado com segurança

14 Cuidados pós-acidente Lavar com água e sabão e não espremer o local. Atendimento médico Registrar acidente CAT e SINAN Orientar paciente fonte Centro de Referência acompanha o acidentado

15 Seleção de Seringas

16 Seringa BD SoloMedTM Protetor de Segurança Haste Contra Reuso

17 Seleção das agulhas - MB20

18 Vias de Aplicação ID SC IM EV

19 2) Higienização das Mãos

20 Preparo da Seringa 1) Separação de materias: Seringa com agulha Ampola ou F. Ampola Luvas de Procedimento Algodão com álcool 70%

21 Preenchimento da Seringa Ampola MB 21

22 Preenchimento da Seringa Frasco ampola MB 21

23 Via intramusculsalar Regiões de aplicação Glúteo - 5ml Deltóide - 3ml Vasto lateral 4ml Ventro glúteo 5ml

24 Região Glútea

25 Região Deltoideana

26 Região Vasto Lateral

27 Região Ventro-Glútea

28 Aplicação IM Técnica Convencional

29 Aplicação IM Técnica em Z

30 Via Endovenosa

31 Via Intradérmica Não fazer antissepsia Vol máximo 1mL

32 Via Intradérmica: técnica Bisel voltado para cima

33 Via Subcutânea

34 Via Subcutânea: técnica Aguardar 10 seg

35 Seringas utilizadas na via SC BD Ultra-Fine 100 U BD Plastipak Tuberculina 1mL

36 Autoaplicação de Insulina principais cuidados Escolha da seringa e agulha Prega subcutânea e ângulo Regiões e posição para autoaplicação Rodízio Riscos da reutilização

37 Escolha da Seringa

38 Escolha da agulha

39 Escolha da Agulhas Quadro de indicações de agulhas BD de insulina de acordo com os valores de IMC Valor do IMC Significado Clínico Agulha recomendada Menor que 19 Baixo Peso em relação à altura BD Ultra-Fine Mini Entre 19 e 25 Peso normal e proporcional à altura BD Ultra Fine Curta Entre 25 e 27 Peso acima do recomendado em relação à altura BD Ultra Fine Regular (12,7mm) Acima de 27 Obesidade: peso muito acima em relação à altura BD Ultra Fine Regular (12,7mm)

40 Escolha da Agulhas As agulhas BD Ultra- Fine Curta com 8 mm ou BD Ultra-Fine Mini com 5mm de comprimento são indicadas para: crianças, adolescentes, adultos com tipo físico magro e normal.

41 Escolha da Agulhas A agulha BD Ultra- Fine Original com 12,7 mm de comprimento é indicada para adultos que estão acima do peso e obesos.

42 Escolha da Agulhas Uma análise especial para escolha da agulha adequada deve ser feita para pessoas acima do peso ou obesas e que tenham pouco tecido subcutâneo na com coxa e/ou no braço, gestantes e atletas. Esta análise, na maioria das vezes, permite o uso das agulhas: BD Ultra-Fine Curta com 8 mm ou BD Ultra-Fine Mini com 5mm de comprimento

43 Prega e ângulo de aplicação Braços: BD Ultra-FineTM Curta 8 mm BD Ultra-FineTM Mini 5 mm Coxas e Nádegas: BD Ultra-FineTM Curta 8 mm BD Ultra-FineTM Mini 5 mm Abdômen:BD Ultra-FineTM 12,7 mm

44 Agulha de 4mm -Nano Avaliar textura da pele Atentar ao ângulo de aplicação Aplicação com e sem prega Quando?

45 Regiões e Rodízio

46 Regiões e Rodízio

47 Risco de Reutilização de Seringa Escala de graduação desaparece Erro na dosagem de insulina Hipoglicemia ou Hiperglicemia

48 Riscos de Reutilização -Agulhas Agulha usada Ampliada 370 vezes Agulha usada algumas vezes Ampliada 2000 vezes Alteração na ponta - formato anzol Diminuição da lubrificação Dificuldade de introdução Dor Rompimento da agulha

49 Consequências da Reutilização Microtraumas Deformidades (lipodistrofia) Absorção irregular da insulina Infecção local, mau controle glicêmico

50 Dicas Para atender aos diferentes clientes

51 Referências BECTON DICKINSON. Manual de Aplicações de Injetáveis. 3. ed. São Paulo:[s.n.], Castellanos B. P. Injeções Modos e Métodos. São Paulo: Editora Ática, OLIVEIRA, M.C. Escolha a seringa e a agulha BD Ultra-Fine adequadas ao seu tratamento com insulina. BD Bom Dia, São Paulo, n.76, p.8-9, Dez Aplicação de Insulina aspectos importantes na aquisição do produto, do preparo até a efetiva aplicação. Disponível em : < > Acesso em 11 dez Prefeitura de Belo Horizonte Orientação para o acidente de trabalho com exposição a material biológico de risco, na rede municipal de saúde de Belo Horizonte Brasil. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Higienização das mãos em serviços de saúde. Brasília: ANVISA, 2007.

52 Obrigado!

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