SOCIEDADE BRASILEIRA DE IMUNIZAÇÕES ACREDITAMENTO DE SERVIÇOS PRIVADOS DE IMUNIZAÇÃO HUMANA I. CONDIÇÕES PARA SOLICITAÇÃO DO ACREDITAMENTO
|
|
- Manuel Coimbra Furtado
- 2 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 SOCIEDADE BRASILEIRA DE IMUNIZAÇÕES EDITAL 02/2013 ACREDITAMENTO DE SERVIÇOS PRIVADOS DE IMUNIZAÇÃO HUMANA Por intermédio deste edital, a Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm) aprimora e divulga o Programa de ACREDITAMENTO de Serviços Privados de Imunização Humana (SPIH). São considerados SPIH as unidades assistenciais de saúde que não façam parte da rede de serviços do Sistema Único de Saúde (SUS), legalmente credenciadas para a aplicação de vacinas e outros imunobiológicos destinados à profilaxia de doenças imunopreveníveis. A principal finalidade deste Programa é avaliar o SPIH que tenha pelo menos um sócio filiado à SBIm, e certificar que esse obedece às recomendações federais consideradas mínimas pela comissão de Acreditamento da SBIm, por meio da concessão de declaração pública de mérito, fundamentada no reconhecimento da excelência dos profissionais que dele participam, de suas instalações, de sua organização administrativa e funcional e da obediência à legislação pertinente em vigência no Brasil. Com a obtenção do certificado de acreditamento, a SBIm concederá ao serviço aprovado o SELO DE QUA- LIDADE, com validade de dois anos, que poderá ser utilizado pelo SPIH em seu material gráfico e/ou de divulgação, desde que esteja evidente o período de validade. As peças de divulgação do SELO DE ACREDI- TAMENTO são constituídas por: diploma, placa autenticada e cartazes comprobatórios. I. CONDIÇÕES PARA SOLICITAÇÃO DO ACREDITAMENTO 1. Somente poderão candidatar-se ao ACREDITAMENTO os SPIHs: a) Cujo sócio proprietário (pelo menos um) e o médico responsável sejam associados à SBIm e estejam quites com as anuidades pagas à instituição. b) Que já estejam em funcionamento e atendendo ao público. 2. Para solicitar o ACREDITAMENTO é necessário: a) Enviar à SBIm, ou à sua regional, a solicitação de ACREDITAMENTO, acompanhada das declarações, rotinas e documentos considerados mínimos nesse edital para o acreditamento. b) Enviar vídeo mostrando detalhadamente: a fachada; as sala(s) de recepção e de espera; o(s) consultório(s) de atendimento aos pacientes; a(s) sala(s) destinada(s) exclusivamente aos procedimentos relativos à vacinação; o(s) sanitário(s) destinado(s) ao uso dos clientes e funcionários; f) o(s) refrigerador(es) utilizados para a conservação dos imunobiológicos. c) Preencher o roteiro de supervisão anexo a esse edital.
2 II. RELAÇÃO DE INFORMAÇÕES E DOCUMENTOS QUE PRECISAM SER APRESENTADOS PARA O ACREDITAMENTO 1. Informações básicas a) Dados do Serviço Privado de Imunizações Humana (SPIH). b) Razão social do SPIH. c) fantasia do SPIH. d) Endereço completo do SPIH. e) Horário de funcionamento do SPIH. f) completo, e Identidade do sócio proprietário (sócio da SBIm). g) completo,, Identidade e CRM do médico responsável técnico do SPIH (sócio da SBIm). h) Planta baixa da clínica. i) Número do CNES ou número do registro junto ao Programa Nacional de Imunizações (PNI). 2. Declarações a) Declaração de que o SPIH cumpre todas as exigências da Portaria Conjunta No. 1, de 2 de agosto de 2000, da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), assinada pelo sócio proprietário e pelo médico responsável. b) Declaração de que o SPIH está ciente da resolução 1974/11 do Conselho Federal de Medicina que estabelece os critérios norteadores da propaganda em medicina, conceituando os anúncios, a divulgação de assuntos médicos, o sensacionalismo, a autopromoção e as proibições referentes à matéria, assinada pelo sócio proprietário e pelo médico responsável. c) Declaração de que aplica ou não a vacina contra febre amarela assinada pelo sócio proprietário e pelo médico responsável. d) Declaração se faz vacinação extramuros. e) Declaração de que está ciente das normas dos Conselhos profissionais para o exercício profissional de cada profissional envolvido na atividade do SPIH. f) Declaração de veracidade de todas as informações e documentos enviados à Comissão de Acreditamento da Sbim. 3. Cópia autenticada da documentação a ser apresentada a) Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica do SPIH. b) Alvará de licença de funcionamento fornecido pela prefeitura do município. c) Licença Sanitária fornecida pela Vigilância Sanitária da prefeitura do município para atividade de vacinação humana. d) Certificado de Responsabilidade Técnica (CRT) fornecido pelo Conselho Regional de Medicina da respectiva Unidade da Federação. e) Certificado de Inscrição de Empresas fornecido pelo Conselho Regional de Medicina da respectiva Unidade da Federação. f) Certificado de credenciamento junto à Coordenação de Imunizações municipal.
3 4. Informações Gerais a), categorização técnica e registro profissional de todos os profissionais que trabalham no SPIH. b) Relação dos profissionais que trabalham no SPIH e são sócios da SBIm. c) Relação dos imunobiológicos disponibilizados aos clientes, especificando nome, fabricante e formas de apresentação. d) Relação dos fornecedores dos quais adquire os imunobiológicos. e) Relação de equipamentos da cadeia de frio especificando suas características técnicas. 5. Rotinas a serem descritas a) Rotina de procedimentos para o gerenciamento de resíduos de serviços de saúde do SPIH. b) Normas de biossegurança e controle de infecção hospitalar. c) Rotina de procedimentos para a cadeia de frio e para as situações em caso de falta de energia elétrica ou pane nos equipamentos de refrigeração. d) Rotina de procedimentos no atendimento e na administração de vacinas. e) Rotina de procedimentos no atendimento de emergência. f) Procedimentos para notificação de eventos adversos e preenchimento da ficha de notificação. 6. Impressos a serem apresentados a) Cópia de todos os impressos utilizados pelo SPIH: caderneta de vacinação fornecida aos pacientes, folhetos para divulgação e outros. b) Ficha de paciente (com dados solicitados). III. PROCEDIMENTOS DA SBIm RELATIVOS AO ACREDITAMENTO 1. Os pedidos de ACREDITAMENTO dos SPIHs deverão ser encaminhados à sede nacional da SBIm: Rua Luís Coelho, 308 5º andar Cj 54 CEP: São Paulo SP Caixa Postal: A análise dos pedidos de ACREDITAMENTO dos SPIHs será efetuada no prazo máximo de 60 (sessenta dias) contados a partir da data de recebimento da solicitação. 3. A análise do pedido de ACREDITAMENTO será feita pela comissão de acreditamento, composta por seis membros indicados pelo presidente e cujo anonimato será preservado. 4. A Comissão poderá pedir informações adicionais aos responsáveis pelo SPIH, circunstância em que o prazo de resposta por parte da SBIm será protelado. 6. O SPIH deverá providenciar o pagamento à SBIm de taxa correspondente a R$ 500,00 (quinhentos reais) para cobertura de despesas relativas à documentação (diploma, placa e cartazes) do ACREDITAMENTO, assim que receber a confirmação da aprovação de seu ACREDITAMENTO. 7. O diploma, a placa e os cartazes comprobatórios do ACREDITAMENTO, assim com o selo a ser utilizado em documentos e site, serão enviados aos SPIH tão logo tenha sido feito à SBIm o pagamento da taxa informada no item 6.
4 8. O período de validade do ACREDITAMENTO será de 2 (dois) anos; transcorrido esse prazo, outro processo de avaliação será efetuado pela SBIm, para análise de concessão do ACREDITAMENTO para os dois anos subsequentes, mediante nova solicitação do SPIH encaminhada à SBIm. IV. SUSPENSÃO DO ACREDITAMENTO O ACREDITAMENTO poderá ser suspenso pela SBIm, após análise por parte de sua Comissão de Acreditamento, que disporá de 30 (trinta) dias para emitir seu parecer, mediante a identificação ou comprovação de denúncias relativas a: a. infrações éticas; b. infrações na qualidade do atendimento; c. infrações técnicas; d. não cumprimento da legislação vigente mencionada neste edital. O SPIH envolvido será informado das denúncias e/ou irregularidades pela Comissão de Acreditamento e terá prazo concedido para pleno direito de defesa das acusações que lhe forem feitas, antes da suspensão do acreditamento. São Paulo, 1 o de março de Renato de Ávila Kfouri Presidente SBIm Miriam Martho de Moura Primeira Secretária SBIm
5 ROTEIRO DE SUPERVISÃO A ser preenchido para a solicitação do ACREDITAMENTO da SBIm do SPIH: e função do responsável pelo preenchimento: CRM ou COREN do responsável pelo preenchimento: Data: Orientações para o preenchimento: 1. assinalar S (sim); N (não) ou N/A (não se aplica) 2. * : cópia de documentos a serem enviados anexos a esse roteiro 3. ** : cópia de documentos a serem enviados anexos a esse roteiro com autenticação 4. é obrigatória a assinatura do: a) sócio diretor; b) médico responsável; c) responsável pelo preenchimento. I Informações e documentações básicas Razão Social fantasia Endereço completo Horário de funcionamento Alvará de Funcionamento** Atividade: Validade: Data do início do funcionamento do SPIH:
6 I Informações e documentações básicas completo,, RG dos sócios proprietários, além de CRM/COREN se forem pertencentes a estas categorias profissionais* RG COREN / CRM RG COREN / CRM RG COREN / CRM RG COREN / CRM RG COREN / CRM RG COREN / CRM RG COREN / CRM RG COREN / CRM
7 I Informações e documentações básicas 9 10 RG COREN / CRM RG COREN / CRM completo, CRM, do médico responsável técnico CRM* Registro do SPIH junto ao CRM* Nº Validade Última anuidade do Registro da Clínica junto ao CRM* Validade Anotação de Responsabilidade Técnica junto ao CRM* Validade Última anuidade do registro do responsável técnico junto ao CRM* Validade completo, COREN, do enfermeiro técnico responsável (se existir) COREN Inscrição no CNPJ (Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica)* Nº Inscrição Municipal* Nº
8 I Informações e documentações básicas Cadastro Nacional de Estabelecimento de Saúde (CNES)* caso se aplique Nº Validade Licença Sanitária Atualizada fornecida pela Vigilância Sanitária do Município** Parecer favorável emitido pelo setor da Secretaria de Saúde Estadual ou Municipal, responsável pelo Programa Nacional de Imunizações** II Relação dos Fornecedores dos Imunobiológicos CNPJ CNPJ CNPJ CNPJ CNPJ CNPJ CNPJ CNPJ CNPJ CNPJ Obs.: a comissão avaliadora poderá, se achar necessário, solicitar documentação de fornecedores.
9 III Informações Gerais S N N/A Planta Baixa.* Notas fiscais de compra de imunobiológicos arquivadas. Notas fiscais arquivadas dos últimos 5 anos ou desde o início do funcionamento. Carimbo ou adesivo utilizado para registro das vacinas em carteira de vacinação com número do registro na coordenação de imunizações municipal ou número do CNES do SPIH. Realiza vacinação extramuros. Aplica vacina da febre amarela. Credenciamento da Anvisa para administração da vacina de febre amarela - anexar relação do site da Anvisa com nome do SPIH grifado. IV Recursos Humanos, categoria e registro no Conselho profissional correspondente de todos os funcionários da área de saúde (com anuidade em dia) 1 Categoria Coren/CRM Anuidade em dia S( ) N( ) Carteira de vacinação com SCR / FLU / HB / dt ou dtpa S( ) N( ) 2 Categoria Coren/CRM Anuidade em dia S( ) N( ) Carteira de vacinação com SCR / FLU / HB / dt ou dtpa S( ) N( ) 3 Categoria Coren/CRM Anuidade em dia S( ) N( ) Carteira de vacinação com SCR / FLU / HB / dt ou dtpa S( ) N( ) 4 Categoria Coren/CRM Anuidade em dia S( ) N( ) Carteira de vacinação com SCR / FLU / HB / dt ou dtpa S( ) N( )
10 IV Recursos Humanos 5 Categoria Coren/CRM Anuidade em dia S( ) N( ) Carteira de vacinação com SCR / FLU / HB / dt ou dtpa S( ) N( ) 6 Categoria Coren/CRM Anuidade em dia S( ) N( ) Carteira de vacinação com SCR / FLU / HB / dt ou dtpa S( ) N( ) 7 Categoria Coren/CRM Anuidade em dia S( ) N( ) Carteira de vacinação com SCR / FLU / HB / dt ou dtpa S( ) N( ) 8 Categoria Coren/CRM Anuidade em dia S( ) N( ) Carteira de vacinação com SCR / FLU / HB / dt ou dtpa S( ) N( ) 9 Categoria Coren/CRM Anuidade em dia S( ) N( ) Carteira de vacinação com SCR / FLU / HB / dt ou dtpa S( ) N( ) 10 Categoria Coren/CRM Anuidade em dia S( ) N( ) Carteira de vacinação com SCR / FLU / HB / dt ou dtpa S( ) N( ) Obs.: se necessário, anexar folha com dados de mais funcionários.
11 V Rotinas Descritas S N N/A Procedimentos para o gerenciamento de resíduos do SPIH.* Normas de biossegurança e controle de infecção hospitalar.* Procedimentos para a cadeia de frio e para as situações em caso de falta de energia elétrica ou pane nos equipamentos de refrigeração.* Procedimentos para atendimento e administração de vacinas. Procedimentos para atendimento de emergência.* Procedimentos para notificação de eventos adversos e preenchimento da ficha de notificação.* Procedimentos para atendimento de acidente com material perfurocortante.* Procedimentos para extramuros. Outras rotinas:
12 VI Recepção S N N/A Ambiente Condições para que os pacientes aguardem sentados. Boas condições gerais de higiene e limpeza. Superfícies revestidas com material liso, impermeável, resistente a produtos de limpeza, livre de trincas, rachaduras e umidade: 1 Piso 2 Paredes 3 Teto 4 Mobiliário Portas e janelas de superfícies lisas, impermeáveis, ajustadas aos batentes e em bom estado de conservação. Iluminação natural e/ou artificial suficiente e em bom estado de conservação. Ventilação natural e/ou artificial que possibilitem conforto térmico. Em caso de ventilação artificial, a limpeza e a manutenção do sistema são realizadas de acordo com a periodicidade recomendada pelo fabricante. Sinalização Proibido Fumar. Ausência de material e caixas no chão. Bebedouro bem conservado e limpo. Copos de água em suporte próprio. Brinquedos não laváveis. Brinquedos laváveis e em bom estado de conservação. Extintor de incêndio dentro da validade. Licença sanitária fixada em local visível. Calendários vacinais da SBIm fixados em local visível (adulto e criança).
13 VI Recepção S N N/A Impressos Carteiras de vacinação para adultos e crianças utilizadas pelo SPIH.* Ficha de notificação de eventos adversos. Outros. Sistema informatizado. Rotinas administrativas e outras Registro para o controle de estoque de vacinas. Registro para o controle de doses aplicadas. Cadastro completo de cada paciente, com registro do atendimento em ficha individual que inclua: identificação completa, vacinas aplicadas (com lotes), data do próximo retorno. Sistema para convocação de faltosos. Sistema de registro para os eventos adversos. VII Sanitários S N N/A Adaptação para cadeirante. Boas condições de higiene e limpeza. Esgoto com ralo sifonado e com tampa giratória. Vaso sanitário em boas condições de manutenção e limpeza. Lavatório em boas condições de manutenção e limpeza. Dispensador de parede para sabonete líquido. Suporte para toalha de papel. Lixeira de pedal.
14 VII Sanitários S N N/A Porta com sinalização. Ausência de material e caixas no chão. Superfícies revestidas com material liso, impermeável, resistente a produtos de limpeza, livre de trincas, rachaduras e umidade: 1 Piso 2 Paredes 3 Teto VIII Sala de Vacinação S N N/A Tamanho da sala de vacinação: m 2 (mínimo 6m 2 ) Boas condições de higiene e limpeza. Ambiente Ausência de quadros, cortinas, estantes com objetos e livros, plantas. Piso liso, impermeável,resistente a produtos de limpeza, livre de trincas, rachaduras e umidades. Superfícies revestidas com material liso, impermeável, resistente a produtos de limpeza, livre de trincas, rachaduras e umidade: 1 Paredes 2 Pisos 3 Teto Portas e janelas de superfícies lisas, impermeáveis, resistentes a produtos de limpeza, ajustadas aos batentes e em bom estado de conservação. Iluminação natural, sem incidência direta de raios solares sobre os equipamentos da cadeia de frio. Iluminação artificial suficiente para o conforto visual. Ventilação natural e/ou artificial que possibilitem conforto térmico. Em caso de ventilação natural: presença de tela nas janelas Em caso de ventilação artificial: ventilador Em caso de ventilação artificial: ar condicionado Em caso de ventilação artificial, limpeza e manutenção do sistema são realizadas de acordo com a periodicidade recomendada pelo fabricante
15 VIII Sala de Vacinação S N N/A Mobiliário com superfície lisa, impermeável, resistente a produtos de limpeza e em bom estado de conservação. 1 Cadeira 2 Maca 3 Bancada com pia Torneira com água corrente. Medicamentos e equipamentos para atendimento de emergência (anafilaxia) descrever abaixo: Rotina do SPIH ( impressa) para atendimento de emergência (anafilaxia) em local visível e próximo à medicação. Rotina do SPIH (impressa) para atendimento de acidente perfurocortantes em local visível ou de fácil acesso. Suporte para toalha de papel. Dispensador de parede para sabonete líquido. Lixeira com pedal e saco de lixo leitoso para lixo comum. Caixa para descarte de material perfurocortante afixado acima da bancada e sem contato com a mesma. Ausência de material e caixas no chão. Brinquedos não laváveis. Brinquedos laváveis e em bom estado de conservação. Armário com porta e/ou gavetas para armazenamento do material descartável. Material de suporte Material para administração de imunobiologicos em local de fácil acesso. Materiais descartáveis: seringas e agulhas diferentes tamanhos e na validade. Almotolia descartável com álcool 70% datada e fechada. Algodão seco e armazenado de forma adequada. Gelo reciclável em quantidade suficiente para estoque na falta de luz ou pane do refrigerador.
16 VIII Sala de Vacinação S N N/A Isopores em número suficiente para estoque na falta de luz ou pane do refrigerador. Equipamentos Refrigeradores em número suficiente para armazenamento dos imunobiológicos Freezer: Tipo Vertical ( ) Qtde: Horizontal ( ) Qtde: (ANEXAR DESCRIÇÃO DE CADA FREEZER - marca, capacidade) com foto interna e externa.* Geladeiras / câmaras: Geladeira doméstica de uso exclusivo Quantidade: Câmara específica para vacinas Quantidade: (ANEXAR DESCRIÇÃO DE CADA REFRIGERADOR DOMÉSTICO ou CÂMARA com marca, capacidade, alarme e discadora instalados, no break ou gerador)* com foto interna e externa. Mapa para controle diário de temperatura, fixado na lateral do equipamento, com registro mínimo da temperatura aferido duas vezes ao dia (no início e no fim da jornada) em cada refrigerador e/ou câmara. Arquivo dos mapas de temperatura com as temperaturas aferidas nos últimos seis meses. Termômetro de temperatura máxima e mínima e do momento. Tipo do termômetro de máxima e mínima: Digital ( ) Manual ( ) Outros termômetros (especificar). Logger marca. Calibração. Organização interna dos refrigeradores (se domésticos): Presença de gelo reciclável no congelador, ocupando todo o espaço na posição vertical, porém com intervalos que permitam circulação de ar. 1ª prateleira: vacinas atenuadas (BCG, SCR, febre amarela, varicela e SCRV). 2ª prateleira: vacina rotavírus e vacinas inativadas (DTPa, dtpa e combinações, polio inativada, febre tifoide, raiva, cólera, dt, ATT, hepatites, Hib, influenza, pneumocócicas, meningocócicas, HPV). 3ª prateleira: vacina rotavírus e vacinas inativadas (DTPa, dtpa e combinações, polio inativada, febre tifoide, raiva, cólera, dt, ATT, hepatites, Hib, influenza, pneumocócicas, meningocócicas, HPV). 5 Gavetas plásticas ou tampas de gavetas retiradas. 6 Espaço inferior preenchido com garrafas de água com corante ou marcadas com impróprio para uso.
17 VIII Sala de Vacinação S N N/A 7 Vacinas distantes do fundo e laterais do refrigerador. 8 Manutenção de espaço entre as vacinas dentro do refrigerador. Cuidados com equipamentos de refrigeração (domésticos ou câmaras): Equipamentos distantes de fonte de calor (estufa, autoclave e raios solares). Fonte de energia elétrica (tomada) de uso exclusivo para cada equipamento. Em caso de geladeira doméstica: registro de limpeza conforme normas do MS (quinzenalmente ou se há formação de camada de gelo). 4 Disjuntor exclusivo para os equipamentos de refrigeração. IX Gerenciamento dos Resíduos de Saúde S N N/A Descarte de materiais e destino dos resíduos: 1 Rotinas para gerenciamento dos resíduos em local de fácil acesso. 2 Recipientes para descarte de material perfurocortante. 3 Recipientes para descarte de material perfurocortante preenchidos até 2/3 da capacidade. Resíduos infectantes: 1 Acondicionados em saco plástico branco leitoso, padronizado pela ABNT-NBR 9191/2008 disposto em lixeira com tampa e pedal. 2 Coleta seletiva de resíduo infectado. Resíduos não infectantes: 1 Dispostos em lixeiras com tampa e pedal. 2 Embalados em sacos plásticos de uso domiciliar. Resíduos Especiais: DESCARTE DO MATERIAL BIOLÓGICO: Segundo normas para inutilização de imunobiológicos.
18 X Material para Vacinação Extramuros S N N/A Caixas térmicas para o transporte de vacinas: Tipo: Capacidade: Quantidade: Tipo: Capacidade: Quantidade: Tipo: Capacidade: Quantidade: Termômetro de máxima e mínima: Tipo: Manual ( ) Quantidade ( ) Digital ( ) Quantidade ( ) Logger : quantidade ( ) Almotolia com álcool 70. Recipiente para algodão seco. Kit com medicação para atendimento de urgência (anafilaxia). Recipiente para descarte de material perfurocortante. Saco plástico (branco leitoso) para lixo contaminado. Saco para lixo comum. Material descartável (seringas e agulhas descartáveis). Comprovantes de vacinação. Campo para vacinação extramuros. XI Consultório S N N/A Tamanho do consultório: m 2 (mínimo 7,5 m 2 ) Boas condições de higiene e limpeza. Ausência de cortinas, estantes com objetos e livros, vasos de plantas, aquários abertos e outros objetos de difícil higienização. Quadros nas paredes de fácil limpeza. Superfícies revestidas com material liso, impermeável, resistente a produtos de limpeza, livre de trincas, rachaduras e umidade: 1 Piso 2 Paredes 3 Teto
19 XI Consultório S N N/A Portas e janelas de superfícies lisas, ajustadas aos batentes e em bom estado de conservação. Iluminação natural, sem incidência direta de raios solares sobre os equipamentos da cadeia de frio. Iluminação artificial suficiente para o conforto visual. Ventilação natural ou artificial que possibilite conforto térmico. Em caso de ventilação artificial, a limpeza e a manutenção do sistema são feitos na periodicidade recomendada pelo fabricante. Mobiliário com superfície lisa, impermeável, resistente a produtos de limpeza e em bom estado de conservação: 1 Cadeiras 2 Macas 3 Mesa 4 Armários Presença de pia. Torneira com água corrente. Suporte para toalha de papel. Dispensador de parede para sabonete líquido. XII Sala da Administração (se existir) S N N/A Boas condições de higiene e limpeza. Ausência de material e caixas no chão. Quadros nas paredes de fácil limpeza. Superfícies revestidas com material liso, impermeável, resistente a produtos de limpeza, livre de trincas, rachaduras e umidade: 1 Piso 2 Paredes 3 Teto 4 Mobiliário Portas e janelas de superfícies lisas, impermeáveis, resistentes aos produtos de limpeza, ajustadas aos batentes e em bom estado de conservação.
20 XII Sala da Administração (se existir) S N N/A Iluminação natural e/ou artificial suficiente e em bom estado de conservação. Ventilação natural ou artificial adequada para as atividades realizadas. Em caso de ventilação artificial, a limpeza e a manutenção do sistema são feitas na periodicidade recomendada pelo fabricante. Área apropriada para material de limpeza. XIII Almoxarifado (se existir) S N N/A Boas condições de higiene e limpeza. Ausência de material e caixas no chão. Superfícies revestidas com material liso, impermeável, resistente a produtos de limpeza, livre de trincas, rachaduras e umidade: 1 Piso 2 Paredes 3 Teto 4 Mobiliário Portas e janelas de superfícies lisas, laváveis, ajustadas aos batentes e em bom estado de conservação. Iluminação natural e/ou artificial suficiente e em bom estado de conservação. Ventilação artificial ou natural que possibilite conforto térmico. Em caso de ventilação artificial, a limpeza e a manutenção do sistema são feitas na periodicidade recomendada pelo fabricante.
FARMÁCIAS E DROGARIAS
SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE FARMÁCIAS E DROGARIAS Nome Fantasia: Razão Social: Endereço: Responsável Técnico: CRF: Telefone: CNPJ: Secretaria Municipal de Saúde de Feira de Santana - Av. João Durval
INSPEÇÃO EM CLINICAS E CONSULTÓRIOS MÉDICOS I- DADOS CADASTRAIS
Prefeitura Municipal do Salvador Secretaria Municipal da Saúde Coordenadoria de Saúde Ambiental Subcoordenadoria de Vigilância Sanitária INSPEÇÃO EM CLINICAS E CONSULTÓRIOS MÉDICOS Razão Social: CGC/CNPJ/CPF:
Uma arte que deve andar lado a lado com a saúde. Secretaria de Saúde de Vila Velha Vigilância Sanitária
Uma arte que deve andar lado a lado com a saúde. Secretaria de Saúde de Vila Velha Vigilância Sanitária objetivo Este manual estabelece os critérios de higiene e de boas práticas operacionais para o controle
DISTRIBUIDORA DE COSMÉTICOS
1. Identificação do Estabelecimento Razão Social: Nome Fantasia: CNPJ: Endereço: Bairro: Município: CEP: Fone: Fax: E-mail: Responsável Legal: CPF: Responsável Técnico: CPF: CR : 2. Inspeção Data: Objetivo:
ROTEIRO DE INSPEÇÃO DOS ESTABELECIMENTOS DE FONOAUDIOLOGIA
ROTEIRO DE INSPEÇÃO DOS ESTABELECIMENTOS DE FONOAUDIOLOGIA 1 CONDIÇÕES DE ESTRUTURA FÍSICA R 1.1 Sala de recepção/espera (área aprox. 1.20m² por pessoa) em condições para que os pacientes aguardem sentados
ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL DIVISÃO DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA Centro Estadual de Vigilância em Saúde Núcleo de Estabelecimento de Saúde PODOLOGIA
ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL DIVISÃO DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA Centro Estadual de Vigilância em Saúde Núcleo de Estabelecimento de Saúde PODOLOGIA Ana Carolina Kraemer Enfermeira - Especialista em Saúde Portaria
NORMAS PARA VEÍCULOS DE TRANSPORTE DE PACIENTES
NORMAS PARA VEÍCULOS DE TRANSPORTE DE PACIENTES C A ÇA D O R - S C DOCUMENTAÇÃO ALVARÁ SANITÁRIO 1. Requerimento DVS 2. CNPJ (jurídica) cópia atualizada 3. Documento do Veiculo 4. Taxa de Emissão de Alvará
PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE MODELO SIMPLIFICADO PGRSS - ANEXO I
Prefeitura Municipal de Curitiba Secretaria Municipal do Meio Ambiente Secretaria Municipal da Saúde PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE MODELO SIMPLIFICADO PGRSS - ANEXO I SIGLAS UTILIZADAS:
Tatuagem e Colocação de Adornos
ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL DIVISÃO DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA Centro Estadual de Vigilância em Saúde Núcleo de Estabelecimento de Saúde Tatuagem e Colocação de Adornos Ana Carolina Kraemer Enfermeira - Especialista
ROTEIRO DE INSPEÇÃO EM HOTEIS E MOTEIS
SUPERINTEDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE GERENCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE AMBIENTAL E SAÚDE DO TRABALHADOR COORDERNAÇÃO DE FISCALIZAÇÃO DE AMBIENTES E SAÚDE DO TRABALHADOR Av. Anhanguera, nº 5.195 Setor Coimbra
Em Distribuidora de Medicamentos, Correlatos, Cosméticos e Saneantes Domissanitários.
Em Distribuidora de Medicamentos, Correlatos, Cosméticos e Saneantes Domissanitários. Nº PROCESSO REQUERIMENTO RAZÃO SOCIAL IDENTIFICAÇÃO DO ESTABELECIMENTO NOME DE FANTASIA NÚMERO DO CNPJ NÚMERO ÚLTIMO
ROTEIRO DE INSPEÇÃO CRECHES, BERÇÁRIOS E SIMILARES.
SUPERINTEDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE GERENCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE AMBIENTAL E SAÚDE DO TRABALHADOR COORDERNAÇÃO DE FISCALIZAÇÃO DE AMBIENTES E SAÚDE DO TRABALHADOR Av. Anhanguera, nº 5.195 Setor Coimbra
GERENCIAMENTO DE PROCESSO. Titulo: Imunização Revisão: 01 Data: POP 01. Técnico de. Organizar a Sala de Vacinas. Diariamente UAPS
GERENCIAMENTO DE PROCESSO Pagina:01 Titulo: Imunização Revisão: 01 Data: O QUE Organizar a Sala de Vacinas RESULTADO DO PROCESSO Melhoria na qualidade de execução de Executar imunização Imunização na Diariamente
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO POP Situações de Emergência na sala de vacinação
vacinas 0 Situações de Emergência na sala de vacinação Nº ASSUNTO: Padronizar Situações de Emergência na sala de vacinação. RESULTADOS ESPERADOS: Evitar perdas de vacinas. APLICAÇÃO: Este POP aplica-se
GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE PÚBLICA COORDENAÇÃO DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE DEPARTAMENTO DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA
GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE PÚBLICA COORDENAÇÃO DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE DEPARTAMENTO DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA ROTEIRO DE INSPEÇÃO EM LAVANDERIA ESTABELECIMENTO: DATA DA INSPEÇÃO:
EDITAL Nº 03/2007 CHAMAMENTO PARA CREDENCIAMENTO DE LABORATÓRIOS DE ANÁLISES CLÍNICAS.
EDITAL Nº 03/2007 CHAMAMENTO PARA CREDENCIAMENTO DE LABORATÓRIOS DE ANÁLISES CLÍNICAS. O MUNICÍPIO DE PALMAS, no Estado do Tocantins, através da Secretaria Municipal de Saúde, pela COMISSÃO ESPECIAL DE
ROTEIRO PARA SALÕES DE BELEZAS, INSTITUTO DE BELEZA, ESTETICA, BARBEARIAS E SIMILARES.
SUPERINTEDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE GERENCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE AMBIENTAL E SAÚDE DO TRABALHADOR COORDERNAÇÃO DE FISCALIZAÇÃO DE AMBIENTES E SAÚDE DO TRABALHADOR Av. Anhanguera, nº 5.195 Setor Coimbra
O PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, no uso de suas atribuições legais,
DECRETO N.º 23915, DE 13 DE JANEIRO DE 2004 DISPÕE SOBRE O LICENCIAMENTO SANITÁRIO A QUE ESTÃO SUJEITOS OS SALÕES DE CABELEIREIROS, OS INSTITUTOS DE BELEZA, ESTÉTICA, PODOLOGIA E ESTABELECIMENTOS CONGÊNERES;
Atualizada.: 19/04/2012 ANEXO 1 E
COORDENADORIA DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA E AMBIENTAL MEDIA COMPLEXIDADE ANEXO 1 E Ótica; Creches; Instituições de longa permanência para idosos; Instituições que prestem serviços de atenção a pessoas com
MEDICAMENTOS. CAPACITAÇÃO EM FARMACOLOGIA PARA AS EQUIPES DE SAÚDE BUCAL Auxiliares e Técnicos em Saúde Bucal 2015
MEDICAMENTOS CAPACITAÇÃO EM FARMACOLOGIA PARA AS EQUIPES DE SAÚDE BUCAL Auxiliares e Técnicos em Saúde Bucal 2015 Parceria: Farmácia Escola da UFRGS - Programa Farmácia Popular Programa de Pós-Graduação
ANEXO 3 ROTEIRO DE INSPEÇÃO DE CLÍNICAS DE IDOSOS E SIMILARES
ANEXO 3 ROTEIRO DE INSPEÇÃO DE CLÍNICAS DE IDOSOS E SIMILARES PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE ROTEIRO DE INSPEÇÃO DE CLÍNICAS DE IDOSOS E SIMILARES Data da vistoria: / / A CADASTRO
ROTEIRO DE INSPEÇÃO PARA AVALIAÇÃO DA ESTRUTURA FÍSICA DAS INSTITUIÇÕES DE LONGA PERMANÊNCIA PARA IDOSOS
I IDENTIFICAÇÃO DO ESTABELECIMENTO Nome: Endereço: AP: Nome Fantasia: Inscrição Municipal: Nº do Processo: CNPJ: Tipo de Serviço: ( ) Municipal ( ) Filantrópico ( ) Conveniado SUS RJ ( ) Privado ( ) Estadual
ORIENTAÇÕES GERAIS. Aplique revestimento liso e impermeável em piso, paredes e teto;
PREFEITURA MUNICIPAL DE MACEIÓ SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DE MACEIÓ DIRETORIA DE VIGILÂNCIA À SAÚDE COORDENAÇÃO GERAL DE VIGILÄNCIA SANITÁRIA INSPETORIA DO EXERCÍCIO PROFISSIONAL ORIENTAÇÕES GERAIS
ROTEIRO DE INSPEÇÃO EM BANCO DE TECIDOS OCULARES BTOC INFORMAÇÕES GERAIS
Instruções de preenchimento - Somente itens cumpridos integralmente pelo serviço devem ser considerados SIM ; - Nos casos em que o serviço realize apenas parte do disposto no item avaliado, este deve ser
INFOMAÇÕES IMPORTANTES CATEGORIAS
INFOMAÇÕES IMPORTANTES CATEGORIAS Para efeito de seleção das categorias que possuem divisão de 1 o, 2 o,3 o, vigoram os seguintes paramentos abaixo listados: 1 o categoria Contrato social acima de R$ 30.000,00
Resolução Estadual nº 08, de 11 de março de 1987
Resolução Estadual nº 08, de 11 de março de 1987 O Secretário de Estado da Saúde e do Bem-Estar Social, no uso de suas atribuições conferidas pelos artigos 45, letras A e P da Lei Estadual nº 6636/74,
ROTEIRO PARA INSPEÇÃO E AUTO-INSPEÇÃO EM ESTABELECIMENTOS DE ODONTOLOGIA 1 -INTRODUÇÃO:
ROTEIRO PARA INSPEÇÃO E AUTO-INSPEÇÃO EM ESTABELECIMENTOS DE ODONTOLOGIA 1 -INTRODUÇÃO: A vigilância Sanitária com suas atribuições definidas pela Carta Magna, pela Lei 8080/90 (Dispõe sobre as condições
Resolução Estadual nº 05, de 1988
Resolução Estadual nº 05, de 1988 ASSUNTO: Aprovação da Norma Técnica Especial (NTE) relativa ao Controle de Transfusão de Sangue em Estabelecimentos Hospitalares e Afins. DATA DE ENTRADA EM VIGOR: REVOGAÇÃO:
GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE PÚBLICA COORDENAÇÃO DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE DEPARTAMENTO DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA
GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE PÚBLICA COORDENAÇÃO DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE DEPARTAMENTO DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA ROTEIRO DE INSPEÇÃO EM AMBULATÓRIO ESTABELECIMENTO: DATA DA INSPEÇÃO:
ROTEIRO DE VISTORIA HANSENOLOGIA TIPO I
DATA DA FISCALIZAÇÃO HORARIO DE INÍCIO HORARIO DE TÉRMINO / / : : Equipe de Fiscalização Nome*: Cargo*: Nome do responsável pelas informações: Cargo: *O sistema permite o acréscimo de mais linhas. 1 Classificação
COTAÇÃO Nº 010/2015 I. JUSTIFICATIVA
COTAÇÃO Nº 010/2015 A Associação Pinacoteca Arte e Cultura - APAC, associação civil sem fins lucrativos, com sede na cidade de São Paulo, estado de São Paulo, na Praça da Luz, nº 2, Bom Retiro, CEP 01120-010,
PORTARIA CVS Nº 02, de 11/01/2010
PORTARIA CVS Nº 02, de 11/01/2010 Dispõe sobre Regulamento Técnico que estabelece requisitos sanitários para estabelecimentos destinados a eventos esportivos. A Diretora Técnica do Centro de Vigilância
ROTEIRO PARA ESTABELECIMENTOS DE ENDOSCOPIA GÁSTRICA
PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE COORDENADORIA GERAL DE VIGILÂNCIA DA SAÚDE EQUIPE DE VIGILANCIA DE SERVIÇOS E PRODUTOS DE INTERESSE À SAÚDE Módulo I - Informações Gerais
Existe um contrato/plano de manutenção para os equipamentos de uso clínico
1 - Organização e Procedimentos 1.1 Existe um contrato/plano de manutenção para os equipamentos de uso clínico 1.1.1 Estão disponíveis os manuais relevantes dos equipamentos de uso clínico Equipamentos
PORTARIA SMSA-SUS/BH Nº 017 DE 03 DE MARÇO DE 1999
1 PORTARIA SMSA-SUS/BH Nº 017 DE 03 DE MARÇO DE 1999 NORMATIZA A FISCALIZAÇÃO SANITÁRIA EM LABORATÓRIOS DE ANÁLISES CLÍNICAS NO MUNICÍPIO DE BELO HORIZONTE ÍNDICE DE CONTEÚDO ANEXO I - NORMA TÉCNICA ESPECIAL
ROTEIRO PARA AUTO INSPEÇÃO
Secretaria Municipal da Saúde Coordenação de Vigilância em Saúde Gerência de Produtos e Serviços de Interesse da Saúde Subgerência de Produtos Para a Saúde, Saneantes Domissanitários e Cosméticos Roteiro
Ambiente físico do Centro de Material Esterilizado
Ambiente físico do Centro de Material Esterilizado Gessilene de Sousa Sobecc, julho2011 Agenda Regulamentação Definição: Centro de Material Esterilizado - CME; Estrutura Física: Áreas de composição; Fluxograma
ROTEIRO DE AUTO-INSPEÇÃO E INSPEÇÃO Clínicas e/ou Consultórios
SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE E DEFESA CIVIL SUBSECRETARIA DE VIGILÂNCIA, FISCALIZAÇÃO SANITÁRIA E CONTROLE DE ZOONOSES ROTEIRO DE AUTO-INSPEÇÃO E INSPEÇÃO Clínicas e/ou Consultórios 1 IDENTIFICAÇÃO 1.1
Avaliação de Serviços de Higiene Hospitalar
Avaliação de Serviços de Higiene Hospitalar MANUAL DO AVALIADOR Parte I 1.1 Liderança Profissional habilitado ou com capacitação compatível. Organograma formalizado, atualizado e disponível. Planejamento
1 Documentação 1.1 S N NA
PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE COORDEDORIA GERAL DE VIGILÂNCIA DA SAÚDE EQUIPE DE CONTROLE E VIGILÂNCIA DE SERVIÇOS DE SAÚDE versão Maio/2011 ROTEIRO DE INSPEÇÃO PARA
PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE (PGRSS)
Subcoordenadoria de Vigilância Sanitária Rio Grande do Norte PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE (PGRSS) Drogarias Modelo Simplificado 0 RIO GRANDE DO NORTE SECRETARIA DE ESTADO DA
Ministério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC N 6, DE 30 DE JANEIRO DE 2012
ADVERTÊNCIA Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União Ministério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC N 6, DE 30 DE JANEIRO DE
Não DADOS DA EMPRESA RAZÃO SOCIAL: ENDEREÇO:
Formulário para renovação de credenciamento para comercialização de vacina contra a febre aftosa no Estado do Rio Grande do Sul (O preenchimento desse formulário deve ser realizado pelo Médico Veterinário
PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE COORDENADORIA GERAL DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE NORMA TÉCNICA 2/07
PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE COORDENADORIA GERAL DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE NORMA TÉCNICA 2/07 Esta Norma dispõe sobre a Regulamentação e Controle das Condições Sanitárias
PORTARIA SMS Nº 028, de 9 de outubro de 2014.
PORTARIA SMS Nº 028, de 9 de outubro de 2014. REGULAMENTA O DESCARTE DE MEDICAMENTOS E SUBSTÂNCIAS SOB CONTROLE ESPECIAL DA PORTARIA SVS/MS Nº 344/1998. O Secretário Municipal de Saúde de Betim - Gestor
SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE INSTRUÇÃO NORMATIVA 4/07
SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE INSTRUÇÃO NORMATIVA 4/07 Dispõe sobre a obrigatoriedade no cumprimento das Normas e Rotinas de Dispensação, Solicitação de Material, Recebimento, Armazenamento e Controle
INSTITUIÇÃO: DATA: RESPONSÁVEL PELA INSPEÇÃO: NOME DO RESP. PELO SERVIÇO;
INSTITUIÇÃO: DATA: RESPONSÁVEL PELA INSPEÇÃO: NOME DO RESP. PELO SERVIÇO; Tipo do Serviço: ( ) Próprio ( )terceirizado Nome; Possui Licença sanitária? ( ) SIM ( ) NÃO N /ANO: Há um encarregado do setor
ANEXO V ROTEIRO DE INSPEÇÃO PARA HOSPITAL PSIQUIÁTRICO DE INTERNAÇÃO E HOSPITAL PSIQUIÁTRICO DIA
ANEXO V ROTEIRO DE INSPEÇÃO PARA HOSPITAL PSIQUIÁTRICO DE INTERNAÇÃO E HOSPITAL PSIQUIÁTRICO DIA 1. IDENTIFIICAÇÃO DO ESTABELECIMENTO Razão Social: 1.2 Nome Fantasia: 1.3 Endereço: (Rua/Av.) Nº: Compl:
LEGISLAÇÃO ESTADUAL DE AGROTÓXICOS PARTICULARIDADES
ADAPI - Agência de Defesa Agropecuária do Estado do Piauí LEGISLAÇÃO ESTADUAL DE AGROTÓXICOS PARTICULARIDADES Francisco de Assis Filho Gerente de Defesa Vegetal Bom Jesus, agosto/2013 BASE LEGAL: Lei Estadual
Aplicação de injetáveis. Hotoniel Drumond
Aplicação de injetáveis Hotoniel Drumond Resolução CFF 499/2008 Dispõe sobre a prestação de serviços farmacêuticos, em farmácias e drogarias Seção V Da aplicação de injetáveis: Art 21 ao 24 Outras legislações
PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE - PGRSS (MODELO BÁSICO)
PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE - PGRSS (MODELO BÁSICO) PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE (MODELO BÁSICO) I DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO ESTABELECIMENTO DE SAÚDE
RELATÓRIO DE SUPERVISÃO DE SERVIÇOS DE SAÚDE
RELATÓRIO DE SUPERVISÃO DE SERVIÇOS DE SAÚDE AMBULATÓRIO DE ESPECIALIDADES MUNICÍPIO: DATA: / / IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE: Nome: CGC: Endereço: Bairro: Telefone: Responsável pela unidade (formação): TURNO
Diário Oficial da União Seção 1 DOU 26 de julho de 1999
*Este texto não substitui o publicado do Diário Oficial da União* Diário Oficial da União Seção 1 DOU 26 de julho de 1999 Resolução Nº 329, de 22 de julho de 1999 Institui o Roteiro de Inspeção para transportadoras
CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO VENÂNCIO AIRES -RS
CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO VENÂNCIO AIRES -RS PARECER Nº 14/2004 A APROVADO EM : 15 de dezembro de 2004 I ASSUNTO:Solicitação da autorização de funcionamento da Escola de Educação Infantil Ursinho
EDITAL DE CONVOCAÇÃO DO EXAME DE SUFICIÊNCIA PARA OBTENÇÃO DE CERTIFICADO DE ÁREA DE ATUAÇÃO EM DOR 2015 - PEDIATRAS
EDITAL DE CONVOCAÇÃO DO EXAME DE SUFICIÊNCIA PARA OBTENÇÃO DE CERTIFICADO DE ÁREA DE ATUAÇÃO EM DOR 2015 - PEDIATRAS Pelo presente edital, a Comissão de Dor da Associação Médica Brasileira, faz saber,
ROTEIRO PARA COLETA DE ALIMENTO EM CASO DE SURTOS DE DOENÇAS TRANSMITIDA POR ALIMENTO DTA
ROTEIRO PARA COLETA DE ALIMENTO EM CASO DE SURTOS DE DOENÇAS TRANSMITIDA POR ALIMENTO DTA 1) PRIMEIRO PASSO - Recebimento da Notificação: Quando recebida a notificação de surto de DTA, deve-se notificar
International Paper do Brasil Ltda
International Paper do Brasil Ltda Autor do Doc.: Editores: Marco Antonio Codo / Wanderley Casarim Marco Antonio Codo / Wanderley Casarim Título: Tipo do Documento: SubTipo: Serviços de Limpeza e Disposição
Oncologia. Aula 3: Legislação específica. Profa. Camila Barbosa de Carvalho
Oncologia Aula 3: Legislação específica Profa. Camila Barbosa de Carvalho Legislações importante em oncologia - RDC n o. 220/2004 - RDC n o. 67/2007 - RDC n o. 50/2002 - RDC n o. 306/2004 - NR 32/2005
Especialidade para a qual será exigida a comprovação de pré-requisito na seguinte área: Clínica Médica, credenciada pela CNRM.
FUNDAÇÃO PIO XII - HOSPITAL DE CÂNCER DE BARRETOS UNIDADE PORTO VELHO PROCESSO SELETIVO PARA O CURSO DE RESIDÊNCIA MÉDICA EM CANCEROLOGIA CLÍNICA EDITAL DE SELEÇÃO PARA O ANO DE 2015 EDITAL N.º 01/2015/HCB
RESOLUÇÃO CRMV-RJ Nº 041/2014.
RESOLUÇÃO CRMV-RJ Nº 041/2014. Ementa: Dispõe sobre a instalação e o funcionamento dos Serviços de Veterinária Especializados no âmbito do Estado do Rio de Janeiro. O (CRMV-RJ), no das atribuições que
PREFEITURA MUNICIPAL DE CURITIBA SECRETARIA MUNICIPAL DO MEIO AMBIENTE
PREFEITURA MUNICIPAL DE CURITIBA SECRETARIA MUNICIPAL DO MEIO AMBIENTE TERMO DE REFERÊNCIA PARA APRESENTAÇÃO DO PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE NO MUNICÍPIO DE CURITIBA
ANEXO 8 ROTEIRO DE INSPEÇÃO DE ESTABELECIMENTOS VETERINÁRIOS
ANEXO 8 ROTEIRO DE INSPEÇÃO DE ESTABELECIMENTOS VETERINÁRIOS PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE ROTEIRO DE INSPEÇÃO DE ESTABELECIMENTOS VETERINÁRIOS Data da vistoria: / / A CADASTRO
ANEXO 4 ROTEIRO DE INSPEÇÃO DE SERVIÇOS DE ODONTOLOGIA
ANEXO 4 ROTEIRO DE INSPEÇÃO DE SERVIÇOS DE ODONTOLOGIA PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE ROTEIRO DE INSPEÇÃO DE SERVIÇOS DE ODONTOLOGIA Data da vistoria: / / A CADASTRO 1. IDENTIFICAÇÃO
Instituto de Meio Ambiente de Alagoas IMA Diretoria da Presidência DIPRE Diretoria Técnica DIT Diretoria de Licenciamento DILIC POSTOS DE COMBUSTÍVEIS
POSTOS DE COMBUSTÍVEIS LICENÇA PRÉVIA 1. Formulário de requerimento padrão dirigido à Presidência do IMA, devidamente preenchido e assinado; 2. Comprovante de pagamento da Taxa de Concessão da Licença
IT - 34 CREDENCIAMENTO DE EMPRESAS E RESPONSÁVEIS TÉCNICOS
IT - 34 CREDENCIAMENTO DE EMPRESAS E RESPONSÁVEIS TÉCNICOS SUMÁRIO APÊNDICES 1 - Objetivo A - Solicitação de Cadastro de Pessoa Jurídica 2 - Referências normativas B - Solicitação de Cadastro de Pessoa
REDE NACIONAL DE CUIDADOS CONTINUADOS INTEGRADOS. Orientações para o armazenamento de medicamentos, produtos farmacêuticos e dispositivos médicos
REDE NACIONAL DE CUIDADOS CONTINUADOS INTEGRADOS Orientações para o armazenamento de medicamentos, produtos farmacêuticos e dispositivos médicos 2009 1 INTRODUÇÃO Numerosas empresas, entidades, instituições
Telefone: Fax: E-mail:
PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE COORDENADORIA GERAL DE VIGILÂNCIA DA SAÚDE EQUIPE DE CONTROLE E VIGILANCIA DE SERVIÇOS DE SAÚDE versão 06/03/2007 ROTEIRO PARA LABORATÓRIO
ANEXO I REGULAMENTO TÉCNICO PARA O TRANSPORTE DE ALIMENTOS, MATÉRIA- PRIMA, INGREDIENTES E EMBALAGENS.
RESOLUÇÃO.../SESA/PR O Secretário Estadual de Saúde, no uso de suas atribuições legais e: CONSIDERANDO a Portaria nº 326/1997/SVS/MS, a Resolução RDC nº275/2002, a Resolução RDC nº 216/2004, da ANVISA,
Secretaria Municipal de Saúde Coordenação de Saúde Ambiental Subcoordenação de Vigilância Epidemiológica Setor de Agravos Imunopreveníveis
Secretaria Municipal de Saúde Coordenação de Saúde Ambiental Subcoordenação de Vigilância Epidemiológica Setor de Agravos Imunopreveníveis Agosto - 2012 APRESENTAÇÃO O Sistema Único de Saúde (SUS) altera
NR 24 - INSTALAÇÕES SANITÁRIAS E DE CONFORTO NOS LOCAIS DE TRABALHO
NR 24 - INSTALAÇÕES SANITÁRIAS E DE CONFORTO NOS LOCAIS DE TRABALHO 24.1 Instalações Sanitárias 24.1.1 Todo estabelecimento deve ser dotado de instalações sanitárias, constituídas por vasos sanitários,
ANEXO IV LAUDO DE CONDIÇÕES SANITÁRIAS E DE HIGIENE
ANEXO IV LAUDO DE CONDIÇÕES SANITÁRIAS E DE HIGIENE 119 LAUDO TÉCNICO PREVISTO NO DECRETO Nº 6.795 DE 16 DE MARÇO DE 2009 LAUDO DE CONDIÇÕES SANITÁRIAS E DE HIGIENE 1. IDENTIFICAÇÃO DO ESTÁDIO 1.1. Nome
18.4. Áreas de vivência
18.4. Áreas de vivência 18.4.1. Os canteiros de obras devem dispor de: a) instalações sanitárias; (118.015-0 / I4) b) vestiário; (118.016-9 / I4) c) alojamento; (118.017-7 / I4) d) local de refeições;
HOSPITAL DOS MILITARES ESTADUAIS COMANDANTE LARA RIBAS. Carga- Horária
EDITAL DE PROCESSO SELETIVO Nº 11/14 O Presidente da ABEPOM - Associação Beneficente dos Militares Estaduais, no uso de suas atribuições legais, torna público o presente edital, que estabelece instruções
RESIDÊNCIA EM CIRURGIA VASCULAR SANTA CASA DE LONDRINA 2012. Prova de Seleção para Residência Médica em Cirurgia Vascular / 2012. Edital de Convocação
RESIDÊNCIA EM CIRURGIA VASCULAR SANTA CASA DE LONDRINA 2012 Prova de Seleção para Residência Médica em Cirurgia Vascular / 2012 Edital de Convocação A Irmandade Santa Casa de Londrina faz saber que realizará
FUMSSAR - FUNDAÇÃO MUNICIPAL DE SAÚDE DE SANTA ROSA DEPARTAMENTO DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA
QUIMIOTERAPIA R E N O V A Ç Ã O PARA SOLICITAR A RENOVAÇÃO DO ALVARÁ SANITÁRIO: Juntar os seguintes documentos: 1. Requerimento com os dados do estabelecimento (razão social, endereço, CNPJ,) dirigido
DIRETRIZES PARA IMPLANTAÇÃO DE SERVIÇO DE ASSISTÊNCIA ESPECIALIZADA - SAE
DIRETRIZES PARA IMPLANTAÇÃO DE SERVIÇO DE ASSISTÊNCIA ESPECIALIZADA - SAE 1. Conceito O Serviço de Assistência Especializada SAE é um serviço responsável pela assistência ambulatorial às pessoas vivendo
WebSite da Vigilância Sanitária
Página 1 de 5 SERVIÇOS MAIS ACESSADOS: Selecione um Serviço Página Principal Quem somos Regularize sua Empresa Roteiros Denúncias e Reclamações Vigilância e Fiscalização Sanitária em Indústrias de Alimentos
NR 18 - CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO
NR 18 - CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO 18.4 Áreas de Vivência 18.4.1. Os canteiros de obras devem dispor de: a) instalações sanitárias; b) vestiário; c) alojamento; d)
3.3. Aos interessados no credenciamento Pessoa Física:
EDITAL DE CHAMAMENTO PÚBLICO Nº. 001/2014 CREDENCIAMENTO DE PROFISSIONAIS PESSOAS JURÍDICAS E FISICAS DA ÁREA MÉDICA, ODONTOLÓGICA E HOSPITALAR. CONSÓRCIO INTERMUNICIPAL DE SAÚDE CENTRO OESTE DO PARANÁ
Consultórios Médicos e Clínicas Médicas
Subcoordenadoria de Vigilância Sanitária Rio Grande do Norte PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE (PGRSS) Consultórios Médicos e Clínicas Médicas Modelo Simplificado 0 RIO GRANDE DO
PORTARIA Nº 038/2008-AGED/MA DE 03 DE MARÇO DE 2008.
ESTADO DO MARANHÃO SECRETARIA DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÀRIA E DESENVOLVIMENTO RURAL AGÊNCIA ESTADUAL DE DEFESA AGROPECUÁRIA DO MARANHÃO PORTARIA Nº 038/2008-AGED/MA DE 03 DE MARÇO DE 2008. O DIRETOR
A GERENCIA DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DE RIO CLARO, COMUNICA: LAVRATURA DOS AUTOS DE INFRAÇÃO
A GERENCIA DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DE RIO CLARO, COMUNICA: LAVRATURA DOS AUTOS DE INFRAÇÃO Razão Social: RESTAURANTE E PIZZARIA MGM RIO CLARO LTDA Ramo de Atividade: Restaurantes e Similares CPF/CNPJ:
PROJETO DE LEI Nº, DE 2011
PROJETO DE LEI Nº, DE 2011 (Do Sr. Washington Reis) Dispõe sobre limpeza e inspeção de ar condicionado central, na forma que menciona. O Congresso Nacional decreta: Art. 1º É obrigatória a realização anual
BAR TENDA ELECTRÓNICA FESTAS DE SÃO PEDRO 2014
BAR TENDA ELECTRÓNICA FESTAS DE SÃO PEDRO 2014 REGULAMENTO ARTIGO 1º (Objecto e Âmbito) O presente Regulamento tem por objectivo a definição das condições de concessão e utilização do bar da Tenda Electrónica,
ANEXO II EXIGÊNCIAS DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE
ANEXO II EXIGÊNCIAS DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE 1. OBJETIVO E CAMPO DE APLICAÇÃO Estas exigências definem os deveres e as responsabilidades da CONTRATADA e estabelecem as orientações, requisitos
EDITAL DE CONVOCAÇÃO DO EXAME DE SUFICIÊNCIA PARA OBTENÇÃO DO CERTIFICADO DE ÀREA DE ATUAÇÃO EM MEDICINA PALIATIVA
EDITAL DE CONVOCAÇÃO DO EXAME DE SUFICIÊNCIA PARA OBTENÇÃO DO CERTIFICADO DE ÀREA DE ATUAÇÃO EM MEDICINA PALIATIVA Pelo presente edital a AMB e a Sociedade Brasileira de Cirurgia de Cabeça e Pescoço (SBCCP)
(HOJE É FEITO POR PETICIONAMENTO ELETRÔNICO NO SITE DA ANVISA)
ANEXO I Solicitação de Autorização de Funcionamento de Empresas Distribuidoras de Produtos Farmacêuticos (HOJE É FEITO POR PETICIONAMENTO ELETRÔNICO NO SITE DA ANVISA) A empresa interessada em desenvolver
EDITAL DE CHAMAMENTO PÚBLICO PARA LOCAÇÃO DE IMÓVEL Nº 001/2015
Página 1 de 5 EDITAL DE CHAMAMENTO A COMPANHIA POTIGUAR DE GÁS (POTIGÁS), por intermédio da sua Diretoria Executiva, na forma das disposições contidas no artigo 24, inciso X, da Lei 8.666/93 e alterações
PROBLEMAS SANITÁRIOS NA PRÁTICA
PROBLEMAS SANITÁRIOS NA PRÁTICA Dr. Alessandro Vieira De Martino Farmacêutico Bioquímico CRF 33754 Formado no curso de Farmácia e Bioquímica pela Universidade Bandeirante de São Paulo UNIBAN Pós-Graduado
LISTA DE VERIFICAÇÃO DAS BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO EM COZINHAS MILITARES E SERVIÇO DE APROVISIONAMENTO
ANEXO II LISTA DE VERIFICAÇÃO DAS BOAS PRÁTICAS DE FABRICAÇÃO EM COZINHAS MILITARES E SERVIÇO DE APROVISIONAMENTO A - IDENTIFICAÇÃO DA OM 1-NOME 2- TELEFONE: 3- ENDEREÇO : 4- E- MAIL: 5- BAIRRO : 6- CIDADE
FORMULÁRIO DE AUTO-INSPEÇÃO PARA SERVIÇOS DE ALIMENTAÇÃO
FORMULÁRIO DE AUTO-INSPEÇÃO PARA SERVIÇOS DE ALIMENTAÇÃO Neste formulário estão as exigências mínimas para a instalação e funcionamento de uma Cozinha Industrial. Devem ser observados demais critérios
COMPANHIA DOCAS DO ESTADO DE SÃO PAULO - CODESP AUTORIDADE PORTUÁRIA DE SANTOS
RESOLUÇÃO DP Nº. 116.2013, DE 21 DE OUTUBRO DE 2013. ESTABELECE PROCEDIMENTOS PARA OS SERVIÇOS DE LAVAGEM DE PORÕES DE NAVIOS GRANELEIROS NAS ÁREAS DO PORTO ORGANIZADO DE SANTOS O DIRETOR-PRESIDENTE DA
PORTARIA Nº 500 DE 2010
PORTARIA Nº 500 DE 2010 Regulamento técnico para Processamento de artigos por método físico em estabelecimentos sujeitos à Vigilância Sanitária no RS A SECRETÁRIA DA SAÚDE DO RIO GRANDE DO SUL, no uso
Roteiro de Inspeção LACTÁRIO. Realiza Programa de Saúde do Trabalhador com controle periódico, admissional e demissional
GOVERO DO ETADO DO RIO DE JAEIRO ECRETARIA DE ETADO DE AÚDE COORDEAÇÃO DE FICALIZAÇÃO AITÁRIA CARACTERIZAÇÃO Roteiro de Inspeção LACTÁRIO úmero de funcionários úmero de nutricionistas Responsável técnico:
Orientações para a construção e ampliação de Unidades Básicas de Saúde - UBS
Orientações para a construção e ampliação de Unidades Básicas de Saúde - UBS Introdução A Secretaria de Estado da Saúde estabeleceu como ação estruturante para a implantação das redes de atenção no Paraná,
RESIDÊNCIA EM CIRURGIA GERAL SANTA CASA DE LONDRINA 2011. Prova de Seleção para Residência Médica em Cirurgia Geral / 2011. Edital de Convocação
RESIDÊNCIA EM CIRURGIA GERAL SANTA CASA DE LONDRINA 2011 Prova de Seleção para Residência Médica em Cirurgia Geral / 2011 Edital de Convocação A Irmandade Santa Casa de Londrina faz saber que realizará
EDITAL DE CREDENCIAMENTO
MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL PROCURADORIA DA REPÚBLICA NO ESTADO DE RORAIMA PROGRAMA DE SAÚDE E ASSISTÊNCIA SOCIAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL EDITAL DE CREDENCIAMENTO Nº 01/2008 Regido pela Lei nº 8.666/93.
SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE COORDENAÇÃO DOS INSTITUTOS DE PESQUISA CENTRO DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA
SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE COORDENAÇÃO DOS INSTITUTOS DE PESQUISA Portaria CVS 15, de 26 de Dezembro de 2002. Define diretrizes, critérios e procedimentos para a avaliação físico funcional de projetos
DOCUMENTOS SAC 1. INSCRIÇÃO NO CAU - CADASTRO ÚNICO DO MUNICÍPIO.
DOCUMENTOS SAC 1. INSCRIÇÃO NO CAU - CADASTRO ÚNICO DO MUNICÍPIO. PESSOA JURÍDICA: a) instrumento de constituição primitivo e respectivas alterações, se houver, admitindo-se a Última alteração quando consolidada,
RESOLUÇÃO RDC ANVISA Nº 345, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2002. (D.O.U. de 19/12/02)
RESOLUÇÃO RDC ANVISA Nº 345, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2002 (D.O.U. de 19/12/02) Dispõe sobre a aprovação do Regulamento Técnico para a Autorização de Funcionamento de empresas interessadas em prestar serviços