QUIMIOTERAPIA Aspectos Farmacêuticos. João E. Holanda Neto Farmacêutico

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "QUIMIOTERAPIA Aspectos Farmacêuticos. João E. Holanda Neto Farmacêutico"

Transcrição

1 QUIMIOTERAPIA Aspectos Farmacêuticos João E. Holanda Neto Farmacêutico

2 EQUIPE MULTIPROFISSIONAL Médico Avaliação do paciente e prescrição do esquema terapêutico (protocolo de QT) de acordo com o tipo, localização e extensão da neoplasia;

3 EQUIPE MULTIPROFISSIONAL Farmacêutico Análise da prescrição médica (cálculo de doses, compatibilidade, estabilidade, forma e via de administração e acondicionamento adequado) e manipulação das quimioterapias;

4 EQUIPE MULTIPROFISSIONAL Enfermagem Administração das drogas obedecendo a seqüência estabelecida no protocolo da QT e acompanhamento do paciente até o final da sessão de quimioterapia.

5 Compromisso do Farmacêutico Qualidade total do fármaco f antineoplásico a ser administrado desde o acondicionamento adequado das drogas, passando pela análise farmacêutica da prescrição seguido da manipulação até o descarte seguro do lixo produzido, gerando benefícios para o paciente, segurança a pessoal e para o meio ambiente, bem como diminuição de custos para a instituição.

6 ANÁLISE DA PRESCRIÇÃO MÉDICAM Conhecer as propriedades físicof sico-químicas das drogas antineoplásicas; Conhecer os protocolos de QT e a farmacologia das drogas antineoplásicas; Checar todos os itens da prescrição identificando todas as drogas ligas à quimioterapia (Antineoplásicos, pré e pós p QT e outras);

7 ANÁLISE DA PRESCRIÇÃO MÉDICAM Calcular todas as doses em ml de acordo com tabelas de quimioterapia que são preparadas e revisadas periodicamente pelo farmacêutico; Averiguar compatibilidade entre droga/soro; Averiguar estabilidade pela relação de concentração droga(mg)/soro(ml); Atentar para a forma de administração; Preparar rótulos r de identificação e advertência.

8 Características FísicoF sico-químicas: Etoposido ( concentração estabilidade); Genuxal (difícil reconstituição); Taxol (apresenta sorção por PVC); Cisplatina (estabilidade dependente de íons Cl -,necessita hidratar bastante o paciente devido elevada nefrotoxicidade,, incompatível com SG 5%); Carboplatina (estabilidade com SF 0,9%); L-asparaginase (manipulação lenta para evitar quebra das moléculas); Carmustina (reconstituição hidro-alco alcoólica) lica) Antibióticos ticos antitumorais (cardiotoxicidae( cardiotoxicidae) Reações anafiláticas; Evitar refrigeração para algumas drogas.

9 MANIPULAÇÃO DE QUIMIOTERAPIA

10 Ambiente de Manipulação Sala Limpa Central de Ar Classificado Fluxo Laminar Vertical (Capela) Móveis adequados

11 Equipamentos de Proteção Individual (EPI s) Roupa estéril Óculos panorâmico Máscara de carvão ativado Degermante para assepsia de mãos Descartex

12 Material Médico M Hospitalar e Acessórios Equipos Seringas (Luer Lock) Agulhas e Comb Red Soro (Sistema Fechado) Reconstituintes (ABD e NaCl 0,9%)

13 Material Médico M Hospitalar e Acessórios Material Estéril Diverso Cálice graduado Lixeira e saco de lixo hospitalar Suporte c/ ganchos Álcool 70%

14 Preparo da Quimioterapia

15 Antes da Manipulação: Paramentação do manipulador; Higiene pessoal; Higienização e Montagem do Fluxo Laminar Vertical;

16 Durante a Manipulação Técnica segura de manipulação; Atentar para aferição de seringas; Atentar para as características físicof sico- químicas de cada droga; Atentar para tipo e volume adequado dos reconstituintes de cada droga (ABD e NaCl 0,9%);

17 Durante a Manipulação Atentar para tipo e volume adequado dos soros diluentes de cada droga (SF 0,9%, SG 5%, SGF 1:1); Atentar para tipo de equipo de acordo c/ a droga, forma e tempo de infusão (Infusão gravitacional ou BIC, bolus, push, IM, IV);

18 Após s a Manipulação Afixar rótulos r checando com o prontuário rio do paciente; Embalar atentando para fotossensibilidade e lacrando as embalagens; Realizar a limpeza final do fluxo laminar; Descartar o lixo gerado na manipulação em recipiente adequado.

19 TÉCNICA SEGURA PARA MANIPULAÇÃO DE QUIMIOTERAPIA

20 Prevenir formação de aerossóis usando gaze estéril embebida em álcool 70%; Equilibrar pressão existente no interior dos frascos de drogas; Evitar movimentos bruscos e não retirar as mãos do interior do fluxo; Troca do 2º 2 par de luvas a cada 2 horas de manipulação ininterrupta; Uso seguro do fluxo laminar vertical; Manutenção periódica do fluxo laminar vertical.

21 O QUE DIZ A LEI: Resolução 288/96 (21/03/96) CFF Compete ao farmacêutico assegurar condições adequadas de formulação, preparo, armazenagem, conservação, transporte e segurança a quanto ao uso de drogas antineoplásicas, ratificando como atribuição privativa do farmacêutico a competência para o exercício cio da atividade de manipulação de drogas antineoplásicas e similares nos estabelecimentos de saúde de.

22 Rua Padre Valdevino,, 778 Joaquim TávoraT Tel/Fax:

Oncologia. Aula 8: Manipulação de Quimioterapia. Profa. Camila Barbosa de Carvalho 2012/1

Oncologia. Aula 8: Manipulação de Quimioterapia. Profa. Camila Barbosa de Carvalho 2012/1 Oncologia Aula 8: Manipulação de Quimioterapia Profa. Camila Barbosa de Carvalho 2012/1 Cenário atual da produção de injetáveis Beira do leito Posto de enfermagem Cenário ideal de preparação de injetáveis

Leia mais

Oncologia. Aula 3: Legislação específica. Profa. Camila Barbosa de Carvalho

Oncologia. Aula 3: Legislação específica. Profa. Camila Barbosa de Carvalho Oncologia Aula 3: Legislação específica Profa. Camila Barbosa de Carvalho Legislações importante em oncologia - RDC n o. 220/2004 - RDC n o. 67/2007 - RDC n o. 50/2002 - RDC n o. 306/2004 - NR 32/2005

Leia mais

Ciclo de palestras Gerenciamento de Risco HCC

Ciclo de palestras Gerenciamento de Risco HCC Ciclo de palestras Gerenciamento de Risco HCC Segurança na administração de medicamentos Apresentação cedida pela Enfª Christa Schmiedt Os 13 certos no HCC Prescrição correta Paciente certo Medicamento

Leia mais

Procedimento Operacional Padrão (POP) Núcleo de Segurança do Paciente - COSEP - NUVISAH Título: Práticas seguras de distribuição de medicamentos.

Procedimento Operacional Padrão (POP) Núcleo de Segurança do Paciente - COSEP - NUVISAH Título: Práticas seguras de distribuição de medicamentos. Procedimento Operacional Padrão (POP) Núcleo de Segurança do Paciente - COSEP - NUVISAH Título: Práticas seguras de distribuição de medicamentos. POP nº 06 - NUVISAH/HU Versão: 01 Próxima revisão: 30/07/2016

Leia mais

CUIDADOS NO PREPARO DE INJETÁVEIS

CUIDADOS NO PREPARO DE INJETÁVEIS Márcia Gisele Santos da Costa Chefe do Serv. Farm. Inst. Nac. Cardiologia Laranjeiras Especialista em Farmácia Hospitalar pela SBRAFH Mestranda em Ciências Cardiovasculares CUIDADOS NO PREPARO DE INJETÁVEIS

Leia mais

ROTEIRO FARMÁCIA HOSPITALAR QUIMIOTERÁPICA

ROTEIRO FARMÁCIA HOSPITALAR QUIMIOTERÁPICA IDENTIFICAÇÃO DO ESTABELECIMENTO: RAZÃO SOCIAL: NOME FANTASIA: IDENTIFICAÇÃO CADASTRAL (C.N.P.J.): ENDEREÇO: N.º CEP: TELEFONE: FAX: E-MAIL: LICENÇA SANITÁRIA: ( )MUNICIPAL NÚMERO: ( ) NÃO POSSUI EMISSÃO:

Leia mais

TERAPIA NUTRICIONAL NUTRIÇÃO ENTERAL

TERAPIA NUTRICIONAL NUTRIÇÃO ENTERAL ÍNDICE TERAPIA NUTRICIONAL NUTRIÇÃO ENTERAL 1. INTRODUÇÃO 01 2. ALIMENTANÇÃO ENTERAL: O QUE É? 02 3. TIPOS DE NUTRIÇÃO ENTERAL 03 4. VIAS DE ADMINISTRAÇÃO DA ALIMENTAÇÃO 04 ENTERAL 5. TIPOS DE ADMINISTRAÇÃO

Leia mais

PROTOCOLO DE POP- NUTRIÇÃO PARENTERAL FARMÁCIA HOSPITALAR Equipe Multiprofissional de Terapia Nutricional

PROTOCOLO DE POP- NUTRIÇÃO PARENTERAL FARMÁCIA HOSPITALAR Equipe Multiprofissional de Terapia Nutricional Página: 1/17 Emissor: Fabiano de Oliveira Bueno Emitido em: 13/11/2012 Aprovação: Equipe Multidiscliplinar de Terapia Nutricional Aprovado em: 11/12/2012 PROTOCOLO PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO (POP)

Leia mais

a) sempre que se produza uma mudança nas condições de trabalho, que possa alterar a exposição aos agentes biológicos;

a) sempre que se produza uma mudança nas condições de trabalho, que possa alterar a exposição aos agentes biológicos; Os 32 itens da NR-32 a serem trabalhados nesta primeira etapa do projeto 32 para implantação nos estabelecimentos de saúde até 2009 foram selecionados e estudados pela diretoria do Sinsaúde por serem os

Leia mais

Sistemas de Manuseio Seguro de Medicação IV

Sistemas de Manuseio Seguro de Medicação IV Sistemas de Manuseio Seguro de Medicação IV Sistemas livres de agulhas de fácil utilização para a preparação segura e administração de medicamentos IV Maximizar a Segurança de Medicação Em Cada Etapa com

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DOS RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE POR UNIDADE GERADORA E A SEGREGAÇÃO DOS RESÍDUOS POR GRUPO.

CARACTERIZAÇÃO DOS RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE POR UNIDADE GERADORA E A SEGREGAÇÃO DOS RESÍDUOS POR GRUPO. 1 Unidade ou serviço Descrição do Resíduo Grupo Estado -Secreções, excreções, e outros fluidos orgânicos. -Recipientes e materiais resultantes do processo de assistência à saúde, que não contenha sangue

Leia mais

Riscos Ambientais e de Saúde PúblicaP

Riscos Ambientais e de Saúde PúblicaP Resíduos Hospitalares e a sua Perigosidade Segurança a e Higiene na Produção e Tratamento de Resíduos Hospitalares Riscos Ambientais e de Saúde PúblicaP 1. Gestão de Resíduos O Tratamento dos RSH é um

Leia mais

UNIMAR UNIVERSIDADE DE MARÍLIA CURSO DE ODONTOLOGIA REGULAMENTO DA CLÍNICA ODONTOLÓGICA UNIMAR 2011. Profª. Dr.ª Beatriz Flávia de M.

UNIMAR UNIVERSIDADE DE MARÍLIA CURSO DE ODONTOLOGIA REGULAMENTO DA CLÍNICA ODONTOLÓGICA UNIMAR 2011. Profª. Dr.ª Beatriz Flávia de M. UNIMAR UNIVERSIDADE DE MARÍLIA CURSO DE ODONTOLOGIA REGULAMENTO DA CLÍNICA ODONTOLÓGICA UNIMAR 2011 Profª. Dr.ª Beatriz Flávia de M. Trazzi Objetivos: As normas descritas abaixo, deverão ser acatadas pelos

Leia mais

Sandra Heidtmann 2010

Sandra Heidtmann 2010 Sandra Heidtmann 2010 Definições: Amostra: Pequena parte ou porção de alguma coisa que se dá para ver, provar ou analisar, a fim de que a qualidade do todo possa ser avaliada ou julgada; Coleta: Ato de

Leia mais

Medicamento O que é? Para que serve?

Medicamento O que é? Para que serve? Medicamento O que é? Para que serve? Os Medicamentos são produtos farmacêuticos, tecnicamente obtidos ou elaborados, com finalidade profilática, curativa, paliativa ou para fins de diagnóstico (Lei nº

Leia mais

Procedimento Operacional Padrão (POP) Assistência de Enfermagem Título. Preparo e Administração de Medicação por Via Subcutânea

Procedimento Operacional Padrão (POP) Assistência de Enfermagem Título. Preparo e Administração de Medicação por Via Subcutânea Procedimento Operacional Padrão (POP) POP NEPEN/DE/HU Assistência de Enfermagem Título Preparo e Administração de Medicação por Via Subcutânea Versão: 01 Próxima revisão: 2016 Elaborado por: Lícia Mara

Leia mais

INSTRUÇÃO DE TRABALHO

INSTRUÇÃO DE TRABALHO Pg.: 1 de Elaboração Verificação Aprovação Janaina Bacci Data: Data: Data: Título da Atividade: Procedimentos para descarte de Resíduos Quimioterápicos Executante: Colaboradores envolvidos na manipulação

Leia mais

GABARITO. Resposta: Cálculo da superfície corporal para dose de gencitabina 1 m 2 --- 1000 mg 1,66 m 2 --- X mg X = 1660 mg

GABARITO. Resposta: Cálculo da superfície corporal para dose de gencitabina 1 m 2 --- 1000 mg 1,66 m 2 --- X mg X = 1660 mg GABARITO 1 - Sr José, 65 anos, apresenta dor abdominal intensa há dois meses. Após solicitação de ultrasonografia pelo médico assistente chegou-se ao diagnóstico de câncer de pâncreas. O tratamento proposto

Leia mais

Punção Venosa Periférica CONCEITO

Punção Venosa Periférica CONCEITO Punção Venosa Periférica CONCEITO É a criação de um acesso venoso periférico a fim de administrar soluções ou drogas diretamente na corrente sanguínea, para se obter uma ação imediata do medicamento. Preparar

Leia mais

TRATAMENTO DE EQUIPAMENTO E MATERIAL DE ENDOSCOPIA

TRATAMENTO DE EQUIPAMENTO E MATERIAL DE ENDOSCOPIA HOSPITAL DE SANTA MARIA COMISSÃO DE CONTROLO DA INFECÇÃO HOSPITALAR Piso 6, Tel. 5401/1627 Recomendação n.º 09/2002 TRATAMENTO DE EQUIPAMENTO E MATERIAL DE ENDOSCOPIA Um dos principais problemas que se

Leia mais

NORMAS BÁSICAS DE SEGURANÇA EM LABORATÓRIO DE QUÍMICA

NORMAS BÁSICAS DE SEGURANÇA EM LABORATÓRIO DE QUÍMICA NORMAS BÁSICAS DE SEGURANÇA EM LABORATÓRIO DE QUÍMICA NORMAS GERAIS O trabalho em laboratório exige concentração. Não converse desnecessariamente, nem distraia seus colegas. NORMAS PESSOAIS Adaptar-se

Leia mais

Ficha de Informação de Segurança de Produtos Químicos VEDAPREN FAST - TERRACOTA

Ficha de Informação de Segurança de Produtos Químicos VEDAPREN FAST - TERRACOTA 1. Identificação do produto e da empresa Nome do produto: Códigos internos de identificação do produto: 111690, 111691, 121714 e 111689 Nome da empresa: Otto Baumgart Ind. e Com. S/A Endereço: Rua Coronel

Leia mais

Limpeza hospitalar *

Limpeza hospitalar * CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SÃO PAULO São Paulo, março de 2009. Limpeza hospitalar * Limpeza hospitalar é o processo de remoção de sujidades de superfícies do ambiente, materiais e equipamentos,

Leia mais

COLETA DE AMOSTRA 01 de 06

COLETA DE AMOSTRA 01 de 06 01 de 06 1. PRINCÍPIO Para que os resultados dos métodos de análise expressem valores representativos da quantidade total de substância disponível, é imprescindível recorrer a técnica de coleta definida

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 623 DE 21 DE MARÇO DE 2016

RESOLUÇÃO Nº 623 DE 21 DE MARÇO DE 2016 RESOLUÇÃO Nº 623 DE 21 DE MARÇO DE 2016 Ementa: Dispõe sobre a competência legal para o exercício da manipulação de drogas antineoplásicas pela farmacêutico. O Conselho Federal de Farmácia, no exercício

Leia mais

Colheita e Envio de Amostras para Análise Microbiológica das Superfícies

Colheita e Envio de Amostras para Análise Microbiológica das Superfícies Página 1 de 6 Colheita e Envio de Amostras para Análise Microbiológica das Superfícies ALTERAÇÃO (ÕES) À ÚLTIMA VERSÃO Pág. 3 RESPONSÁVEIS PELO DOCUMENTO Nome Função Rubrica/Data Elaborado por Isabel Costa

Leia mais

SUPORTE NUTRICIONAL. Nutrição Parenteral

SUPORTE NUTRICIONAL. Nutrição Parenteral UNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO DISCIPLINA DE NUTROLOGIA SUPORTE NUTRICIONAL Nutrição Parenteral EnfªDanielli Soares Barbosa Equipe Multiprofissional Terapia Nutricional HC-UFTM CONCEITO Solução

Leia mais

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO PREPARAO DE HEMOCOMPONENTES ESPECIAIS

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO PREPARAO DE HEMOCOMPONENTES ESPECIAIS PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO PREPARAO DE HEMOCOMPONENTES ESPECIAIS Versão atual: 05 Código: PHEsp-03 Paginação: 1 de 11 Elaborado: Hildenete Monteiro Fortes Assinatura: Data da Elaboração: 05/06/04

Leia mais

HEALTHCARE SOLUTIONS GESTÃO INTEGRADA DE MEDICAMENTOS PARA HOSPITAIS INOVADORES

HEALTHCARE SOLUTIONS GESTÃO INTEGRADA DE MEDICAMENTOS PARA HOSPITAIS INOVADORES HEALTHCARE SOLUTIONS GESTÃO INTEGRADA DE MEDICAMENTOS PARA HOSPITAIS INOVADORES UMA LONGA HISTÓRIA DE INOVAÇÃO EM SISTEMAS AUTOMATIZADOS SEGUROS E EFICIÊNTES PARA GESTÃO DE MEDICAMENTOS SOB MEDIDA «SWISSLOG,

Leia mais

SERVIÇO DE FARMÁCIA DO HC/UFTM

SERVIÇO DE FARMÁCIA DO HC/UFTM SERVIÇO DE FARMÁCIA DO HC/UFTM Suely da Silva - Chefe da Unidade de Dispensação Farmacêutica do HC/UFTM - Filial EBSERH Mauritânia Rodrigues Ferreira Cajado - Farmacêutica da Dispensação do HC/UFTM Introdução

Leia mais

ROTEIRO DE INSPEÇÃO SERVIÇOS DE TERAPIA ANTINEOPLÁSICA STA

ROTEIRO DE INSPEÇÃO SERVIÇOS DE TERAPIA ANTINEOPLÁSICA STA DATA : / / ROTEIRO DE INSPEÇÃO SERVIÇOS DE TERAPIA ANTINEOPLÁSICA STA IDENTIFICAÇÃO DO ESTABELECIMENTO: RAZÃO SOCIAL: NOME FANTASIA: IDENTIFICAÇÃO CADASTRAL (C.N.P.J.): ENDEREÇO: N.º CEP: TELEFONE: FAX:

Leia mais

Trastuzumab. Herceptin Roche

Trastuzumab. Herceptin Roche Trastuzumab Herceptin Roche PORTARIA Nº 73, DE 30 DE JANEIRO DE 2013 Estabelece protocolo de uso do trastuzumab na quimioterapia do câncer de mama HER-2 positivo inicial e localmente avançado. que devem

Leia mais

MANUAL DE ORIENTAÇÕES PARA MANIPULAÇÃO, ADMINISTRAÇÃO E INTERCORRÊNCIAS NA UTILIZAÇÃO DE DIETAS ENTERAIS

MANUAL DE ORIENTAÇÕES PARA MANIPULAÇÃO, ADMINISTRAÇÃO E INTERCORRÊNCIAS NA UTILIZAÇÃO DE DIETAS ENTERAIS MANUAL DE ORIENTAÇÕES PARA MANIPULAÇÃO, ADMINISTRAÇÃO E INTERCORRÊNCIAS NA UTILIZAÇÃO DE DIETAS ENTERAIS 2ª edição SUMÁRIO Nutrição Enteral: definição 1. Cuidados no preparo da Nutrição Enteral Higiene

Leia mais

Divisão de Enfermagem CME Página 1 de 6 Título do Procedimento: Limpeza concorrente e terminal da CME

Divisão de Enfermagem CME Página 1 de 6 Título do Procedimento: Limpeza concorrente e terminal da CME Divisão de Enfermagem CME Página 1 de 6 Freqüência em que é realizado: Diário/semanal/quinzenal/mensal Profissional que realiza: Auxiliar ou Técnico de Enfermagem e servidor da empresa terceirizada de

Leia mais

FISPQ (Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos) ECOBRIL LIMPA CARPETES E TAPETES

FISPQ (Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos) ECOBRIL LIMPA CARPETES E TAPETES Página 1 de 6 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do Produto: Códigos internos: 13018 (Frasco) / 13019 Refil - (12/500 ml) Aplicação: Limpa Carpetes e Tapetes. Empresa: BOMBRIL S/A TELEFONE DE

Leia mais

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO BIOSSEGURANÇA EM VEÍCULOS DE REMOÇÃO DO CENTRO MÉDICO UNIMED (CMU)

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO BIOSSEGURANÇA EM VEÍCULOS DE REMOÇÃO DO CENTRO MÉDICO UNIMED (CMU) Objetivo: Promover a limpeza e a desinfecção dos veículos de remoção, potencializando a segurança ofertada aos nossos clientes, e diminuindo a probabilidade de exposição a riscos biológicos. PROCESSO 1.

Leia mais

Procedimento Operacional Padrão (POP) Núcleo de Segurança do Paciente - COSEP - NUVISAH Título: Segurança na prescrição de medicamentos.

Procedimento Operacional Padrão (POP) Núcleo de Segurança do Paciente - COSEP - NUVISAH Título: Segurança na prescrição de medicamentos. Procedimento Operacional Padrão (POP) Núcleo de Segurança do Paciente - COSEP - NUVISAH Título: Segurança na prescrição de medicamentos. POP nº 05 - NUVISAH/HU Versão: 01 Próxima revisão: 11/12/2015 Elaborado

Leia mais

SONDAGEM VESICAL DEMORA FEMININA

SONDAGEM VESICAL DEMORA FEMININA SONDAGEM VESICAL SONDAGEM VESICAL DEMORA FEMININA MATERIAL: Bandeja com pacote de cateterismo vesical; Sonda vesical duas vias(foley) de calibre adequado (em geral n. 14); Xylocaína gel, gazes, luvas estéreis;

Leia mais

PERIODICIDADE: NA OCORRÊNCIA DE ÓBITO. RESULTADOS ESPERADOS:

PERIODICIDADE: NA OCORRÊNCIA DE ÓBITO. RESULTADOS ESPERADOS: GRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO HOSPITAL NOSSA SENHORA CONCEIÇÃO NÚCLEO DE APOIO TÉCNICO DA GERÊNCIA ADMINISTRATIVA PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS PADRÃO MORGUE TAREFA: Remoção de pacientes obitados para o Morgue.

Leia mais

FUNDAMENTOS DE ENFERMAGEM NUTRIÇÃO PARENTERAL

FUNDAMENTOS DE ENFERMAGEM NUTRIÇÃO PARENTERAL FUNDAMENTOS DE ENFERMAGEM NUTRIÇÃO PARENTERAL ENFERMEIRO : Elton Chaves NUTRIÇÃO PARENTERAL Refere-se a nutrição feita por uma via diferente da gastro-intestinal. A nutrição parenteral pode servir para

Leia mais

Regulamento do Bloco Cirúrgico do Centro de Práticas Clínicas e Cirúrgicas (CPCC)

Regulamento do Bloco Cirúrgico do Centro de Práticas Clínicas e Cirúrgicas (CPCC) INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE CÂMPUS CONCÓRDIA CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA CENTRO DE PRÁTICAS CLÍNICAS E CIRÚRGICAS Regulamento do Bloco Cirúrgico do Centro de Práticas Clínicas e Cirúrgicas (CPCC) Dispõe

Leia mais

NOTA: Procedimentos revistos pela ASAE

NOTA: Procedimentos revistos pela ASAE A. PROCEDIMENTOS A ADOPTAR PARA OS S ES DOADOS PELAS GRANDES SUPERFICIES A. Pratos Cozinhados e Sobremesas não Pré- embaladas (1/2) - Declaração de responsabilidade do lojista em como garante o fabrico

Leia mais

Administração segura de medicamentos por via inalatória ( anexo 1) conforme prescrição médica.

Administração segura de medicamentos por via inalatória ( anexo 1) conforme prescrição médica. Revisão: 28/04/2014 PÁG: 1 CONCEITO Consiste na administração de medicamentos através de dispositivos que produzem uma fina nevoa que facilita o transporte de medicamentos através da inspiração profunda

Leia mais

Transporte do paciente com suspeita de DVE (Doença do Vírus Ebola)

Transporte do paciente com suspeita de DVE (Doença do Vírus Ebola) Transporte do paciente com suspeita de DVE (Doença do Vírus Ebola) Por orientação do Ministério da Saúde o transporte terrestre do paciente com suspeita de DVE (Doença do Vírus Ebola), será realizado pelo

Leia mais

FISPQ (Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos) SAPÓLIO RADIUM PÓ (Limão, Pinho, Clássico, Lavanda, Bouquet e Laranja)

FISPQ (Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos) SAPÓLIO RADIUM PÓ (Limão, Pinho, Clássico, Lavanda, Bouquet e Laranja) Página 1 de 6 1 - IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome: Sapólio Radium Pó Códigos Internos: Limão: 14001 / 14017 Pinho: 14005 / 14018 Clássico: 14033 Lavanda: 14031 Bouquet: 14030 Laranja: 14032

Leia mais

TÍTULO SEGREGAÇÃO DE RESÍDUO COMUM RECICLÁVEL GERÊNCIA DE ENGENHARIA GESTÃO AMBIENTAL GESTÃO DE RESÍDUOS

TÍTULO SEGREGAÇÃO DE RESÍDUO COMUM RECICLÁVEL GERÊNCIA DE ENGENHARIA GESTÃO AMBIENTAL GESTÃO DE RESÍDUOS POP 2 TÍTULO SEGREGAÇÃO DE RESÍDUO COMUM RECICLÁVEL CÓDIGO: DATA ELABORAÇÃO: 01/02/2015 DATA PRÓXIMA REVISÃO: 01/02/2016 DATA ÚLTIMA REVISÃO: 18/04/2014 GERÊNCIA DE ENGENHARIA GESTÃO AMBIENTAL GESTÃO DE

Leia mais

FICHA TÉCNICA DE SEGURANÇA DO PRODUTO QUÍMICO - FISPQ Data da Revisão: 06.03.06

FICHA TÉCNICA DE SEGURANÇA DO PRODUTO QUÍMICO - FISPQ Data da Revisão: 06.03.06 01. Identificação do Produto e da Empresa. Nome do Produto: Rotosafe Bro 700 001 OR 0050 nº Material: 110319 Nome da Empresa: Domingos Araújo Neto Endereço: Av. Francisco Sá, 3405 Monte Castelo Fortaleza

Leia mais

Índice: Expediente. Elaboração e organização: Renata Zaccara - Farmacêutica Clínica. Diagramação: Impressão: Ano 2010. Pág. 2 ...

Índice: Expediente. Elaboração e organização: Renata Zaccara - Farmacêutica Clínica. Diagramação: Impressão: Ano 2010. Pág. 2 ... ... Pág. 1 Índice: O QUE PRECISO SABER SOBRE OS MEDICAMENTOS QUE ESTOU TOMANDO? 01 ONDE E COMO DEVO GUARDAR E/OU DESPREZAR OS MEDICAMENTOS? QUAIS CUIDADOS DEVO TER COM AS INSULINAS? INFORMAÇÕES GERAIS

Leia mais

FISPQ (Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos)

FISPQ (Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos) Página 1 de 6 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do Produto: Código interno: 7500 (12 X 500 ml) Empresa: BOMBRIL S/A TELEFONE DE EMERGÊNCIA: 0800 014 8110 Aplicação: detergente para pré-lavagens.

Leia mais

FONTES GERADORAS EM UNIDADE HOSPITALAR

FONTES GERADORAS EM UNIDADE HOSPITALAR FONTES GERADORAS EM UNIDADE HOSPITALAR NATAL/RN OUT/2013 Centro Cirúrgico Bolsas contendo sangue ou hemocomponentes Luvas, esparadrapo, algodão, gases, compressas, ataduras, equipos de soro, kits de linhas

Leia mais

Higienização do Ambiente Hospitalar

Higienização do Ambiente Hospitalar Higienização do Ambiente Hospitalar Enfª Mirella Carneiro Schiavon Agosto/2015 O serviço de limpeza tem por finalidade preparar o ambiente de saúde para suas atividades, mantê-lo em ordem e conservar equipamentos

Leia mais

Os profissionais de enfermagem que participam e atuam na Equipe Multiprofissional de Terapia Nutricional, serão os previstos na Lei 7.498/86.

Os profissionais de enfermagem que participam e atuam na Equipe Multiprofissional de Terapia Nutricional, serão os previstos na Lei 7.498/86. Regulamento da Terapia Nutricional 1. DEFINIÇÕES: Terapia Nutricional (TN): Conjunto de procedimentos terapêuticos para manutenção ou recuperação do estado nutricional do usuário por meio da Nutrição Parenteral

Leia mais

FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTO QUÍMICO (FISPQ) NOME DO PRODUTO: BIOFLOC A 5030

FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTO QUÍMICO (FISPQ) NOME DO PRODUTO: BIOFLOC A 5030 NOME DO PRODUTO: BIOFLOC A 5030 1- IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do Produto: BIOFLOC A 5030 Escritório: Nome da empresa: Biofloc Comercio e Representação de Produtos Químicos. Endereço: Av.

Leia mais

Hospital São Paulo SPDM Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina Hospital Universitário da UNIFESP

Hospital São Paulo SPDM Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina Hospital Universitário da UNIFESP Página: 1/5 SUMÁRIO 1. OBJETIVO: Proporcionar o ambiente ideal para a reparação tecidual. 2. APLICAÇÃO: Aos pacientes com feridas abertas (com exposição de tecidos, ex. úlceras por pressão, deiscências

Leia mais

FUMSSAR - FUNDAÇÃO MUNICIPAL DE SAÚDE DE SANTA ROSA DEPARTAMENTO DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA

FUMSSAR - FUNDAÇÃO MUNICIPAL DE SAÚDE DE SANTA ROSA DEPARTAMENTO DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA QUIMIOTERAPIA R E N O V A Ç Ã O PARA SOLICITAR A RENOVAÇÃO DO ALVARÁ SANITÁRIO: Juntar os seguintes documentos: 1. Requerimento com os dados do estabelecimento (razão social, endereço, CNPJ,) dirigido

Leia mais

GERENCIAMENTO DE MATERIAIS HOSPITALARES. Farm. Tatiana Rocha Santana 1 Coordenadora de Suprimentos do CC

GERENCIAMENTO DE MATERIAIS HOSPITALARES. Farm. Tatiana Rocha Santana 1 Coordenadora de Suprimentos do CC GERENCIAMENTO DE MATERIAIS HOSPITALARES Farm. Tatiana Rocha Santana 1 Coordenadora de Suprimentos do CC DEFINIÇÕES GERENCIAR Ato ou efeito de manter a integridade física e funcional para algo proposta

Leia mais

MEDICAMENTOS. CAPACITAÇÃO EM FARMACOLOGIA PARA AS EQUIPES DE SAÚDE BUCAL Auxiliares e Técnicos em Saúde Bucal 2015

MEDICAMENTOS. CAPACITAÇÃO EM FARMACOLOGIA PARA AS EQUIPES DE SAÚDE BUCAL Auxiliares e Técnicos em Saúde Bucal 2015 MEDICAMENTOS CAPACITAÇÃO EM FARMACOLOGIA PARA AS EQUIPES DE SAÚDE BUCAL Auxiliares e Técnicos em Saúde Bucal 2015 Parceria: Farmácia Escola da UFRGS - Programa Farmácia Popular Programa de Pós-Graduação

Leia mais

RELAÇÃO DE ITENS - PREGÃO ELETRÔNICO Nº 00038/2013-001 SRP

RELAÇÃO DE ITENS - PREGÃO ELETRÔNICO Nº 00038/2013-001 SRP 52121 - COMANDO DO EXERCITO 160322 - HOSPITAL CENTRAL DO EXERCITO/RJ RELAÇÃO DE ITENS - PREGÃO ELETRÔNICO Nº 00038/2013-001 SRP 1 - Itens da Licitação 1 - CUBA APARELHO - USO LABORATÓRIO EQUIPO DE INFUSÃO

Leia mais

FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTO QUÍMICO (FISPQ) NOME DO PRODUTO: BIOFLOC 1601

FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTO QUÍMICO (FISPQ) NOME DO PRODUTO: BIOFLOC 1601 NOME DO PRODUTO: BIOFLOC 1601 1- IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do Produto: BIOFLOC 1601 Escritório: Nome da empresa: Biofloc Comercio e Representação de Produtos Químicos. Endereço: Av. Francisco

Leia mais

1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA 2. COMPOSIÇÃO E INFORMAÇÕES SOBRE OS INGREDIENTES 3. IDENTIFICAÇÃO DE RISCOS 4. MEDIDAS DE PRIMEIROS SOCORROS

1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA 2. COMPOSIÇÃO E INFORMAÇÕES SOBRE OS INGREDIENTES 3. IDENTIFICAÇÃO DE RISCOS 4. MEDIDAS DE PRIMEIROS SOCORROS FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTO QUÍMICO 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do Produto: Hidrofloc Aplicação: Floculante/Clarificante/Auxiliar de Filtração para tratamento de água

Leia mais

Hepatites B e C. são doenças silenciosas. VEJA COMO DEIXAR AS HEPATITES LONGE DO SEU SALÃO DE BELEZA.

Hepatites B e C. são doenças silenciosas. VEJA COMO DEIXAR AS HEPATITES LONGE DO SEU SALÃO DE BELEZA. Hepatites B e C são doenças silenciosas. VEJA COMO DEIXAR AS HEPATITES LONGE DO SEU SALÃO DE BELEZA. heto hepatite manucure.indd 1 Faça sua parte. Não deixe as hepatites virais frequentarem seu salão.

Leia mais

Manual Técnico de Processamento de Sêmen para Inseminação Artificial

Manual Técnico de Processamento de Sêmen para Inseminação Artificial Manual Técnico de Processamento de Sêmen para Inseminação Artificial 1 Introdução A Inseminação Artificial (IA) é hoje em dia o método utilizado pela generalidade dos suinicultores, pois, permite fazer

Leia mais

Coleta de Material Biológico Manual de Instrução

Coleta de Material Biológico Manual de Instrução JOCKEY CLUB DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE CONTROLE E PESQUISAS ANTIDOPAGEM Setor de Coleta de Material Biológico antidopagem@jockeysp.com.br (11) 21618303 Coleta de Material Biológico Manual de Instrução

Leia mais

Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - Cetec. Ensino Técnico. Qualificação: Técnico em farmácia

Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - Cetec. Ensino Técnico. Qualificação: Técnico em farmácia Plano de Trabalho Docente 2013 Ensino Técnico ETEC PROFESSOR MASSUYUKI KAWANO Código: 027 Município: Tupã Eixo Tecnológico: AMBIENTE E SAÚDE Habilitação Profissional: Técnico em Farmácia Qualificação:

Leia mais

FARMACOTÉCNICA HOSPITALAR. Carlos Tiago Martins Moura Farmacêutico Serviço de Farmácia - HUWC

FARMACOTÉCNICA HOSPITALAR. Carlos Tiago Martins Moura Farmacêutico Serviço de Farmácia - HUWC FARMACOTÉCNICA HOSPITALAR Carlos Tiago Martins Moura Farmacêutico Serviço de Farmácia - HUWC INTRODUÇÃO: A farmacotécnica hospitalar é um serviço que propicia grande economia para a instituição pois a

Leia mais

FICHA DE DADOS DE SEGURANÇA MOD.QAS.033 / 03

FICHA DE DADOS DE SEGURANÇA MOD.QAS.033 / 03 1/6 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA: 1.1. Nome: 1.2. Aplicações: Argamassa com fibras para reparação estrutural de betão. 1.2. Entidade Responsável: 1.3. Telefone de Emergência: Saint-Gobain Weber

Leia mais

Ensino aos Cuidadores de Doentes com Sonda Nasogástrica

Ensino aos Cuidadores de Doentes com Sonda Nasogástrica Ensino aos Cuidadores de Doentes com Sonda Nasogástrica Índice 2 Alimentação por Sonda Nasogástrica.. pág.5 O que uma Sonda Nasogástrica?...pág.6 Como Preparar a Alimentação por Sonda?...pág.7 Para alimentar

Leia mais

Ficha de Informações de Segurança de Produto Químico

Ficha de Informações de Segurança de Produto Químico Ficha de Informações de Segurança de Produto Químico Nome do produto: BENZOATO DE SÓDIO Page: (1 de 5) ATENÇÃO: Leia atentamente esta Ficha de Informações de Segurança de Produto Químico (FISPQ) antes

Leia mais

CHECK LIST MICROPROCESSO ESTERILIZAÇÃO DAS UNIDADES DA APS SEMSA/MANAUS

CHECK LIST MICROPROCESSO ESTERILIZAÇÃO DAS UNIDADES DA APS SEMSA/MANAUS CHECK LIST MICROPROCESSO ESTERILIZAÇÃO DAS UNIDADES DA APS SEMSA/MANAUS DISA: DATA: UNIDADE: RECURSOS HUMANOS ÍTEM AVALIAÇÃO FORMA DE VERIFICAÇÃO EM CONFORMI DADE NÃO CONFORMI DADE OBSERVAÇÃO 1) A unidade

Leia mais

TREINAMENTO DE RECICLAGEM EM NP

TREINAMENTO DE RECICLAGEM EM NP TREINAMENTO DE RECICLAGEM EM NP Manipulação e Controle de Qualidade Irajá Luiz Macchi Júnior Farmacêutico-Químico Ciências farmacêuticas, MSc Especialista Nutrição Clínica-SBNPE PORTARIA nº272 O que a

Leia mais

ROUPARIA. Data Versão/Revisões Descrição Autor 20/01/2014 1.00 Proposta inicial CCA

ROUPARIA. Data Versão/Revisões Descrição Autor 20/01/2014 1.00 Proposta inicial CCA ROUPPOP01 1 de 16 Histórico de Revisão / Versões Data Versão/Revisões Descrição Autor 1.00 Proposta inicial CCA 1 Objetivo Distribuição do enxoval e itens de hotelaria em condições adequadas de higiene,

Leia mais

Prevenção da pneumonia por broncoaspiração, remoção de secreções de vias aéreas inferiores.

Prevenção da pneumonia por broncoaspiração, remoção de secreções de vias aéreas inferiores. Revisão: 24/05/2014 PÁG: 1 CONCEITO Consiste na retirada de secreções das vias aéreas inferiores com objetivo de manter a permeabilidade das vias aéreas, facilitar a oxigenação e prevenção da broncoaspiração.

Leia mais

ROTEIRO PARA SALÕES DE BELEZAS, INSTITUTO DE BELEZA, ESTETICA, BARBEARIAS E SIMILARES.

ROTEIRO PARA SALÕES DE BELEZAS, INSTITUTO DE BELEZA, ESTETICA, BARBEARIAS E SIMILARES. SUPERINTEDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE GERENCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE AMBIENTAL E SAÚDE DO TRABALHADOR COORDERNAÇÃO DE FISCALIZAÇÃO DE AMBIENTES E SAÚDE DO TRABALHADOR Av. Anhanguera, nº 5.195 Setor Coimbra

Leia mais

Normas de Segurança para o Instituto de Química da UFF

Normas de Segurança para o Instituto de Química da UFF Normas de Segurança para o Instituto de Química da UFF A Comissão de segurança do Instituto de Química da UFF(COSEIQ) ao elaborar essa proposta entende que sua função é vistoriar, fiscalizar as condições

Leia mais

INSTRUÇÕES DE USO. BOLSA COLETORA DE URINA SISTEMA FECHADO PARA DRENAGEM URINÁRIA - UROZAMM SFDH Meter. MODELO: UROZAMM SFDH Meter 152504

INSTRUÇÕES DE USO. BOLSA COLETORA DE URINA SISTEMA FECHADO PARA DRENAGEM URINÁRIA - UROZAMM SFDH Meter. MODELO: UROZAMM SFDH Meter 152504 INSTRUÇÕES DE USO BOLSA COLETORA DE URINA SISTEMA FECHADO PARA DRENAGEM URINÁRIA - UROZAMM SFDH Meter MODELO: UROZAMM SFDH Meter 152504 1. INDICAÇÃO DO PRODUTO: Produto indicado para drenagem e coleta

Leia mais

2. Contra indicações relativas: Pacientes hemodinamicamente instáveis e cirurgias urológicas.

2. Contra indicações relativas: Pacientes hemodinamicamente instáveis e cirurgias urológicas. Revisão: 10/07/2013 PÁG: 1 CONCEITO Prática de higiene destinada a identificar pacientes em risco de desenvolver infecção da genitália, do trato urinário ou do trato reprodutivo e assegurar conforto físico.

Leia mais

NUTRIÇÃO ENTERAL HOSPITAL SÃO MARCOS. Heloisa Portela de Sá Nutricionista Clínica do Hospital São Marcos Especialista em Vigilância Sanitária

NUTRIÇÃO ENTERAL HOSPITAL SÃO MARCOS. Heloisa Portela de Sá Nutricionista Clínica do Hospital São Marcos Especialista em Vigilância Sanitária NUTRIÇÃO ENTERAL HOSPITAL SÃO MARCOS Heloisa Portela de Sá Nutricionista Clínica do Hospital São Marcos Especialista em Vigilância Sanitária Secretária Nutricionista Gerente Nutricionista Planejamento

Leia mais

ORIENTAÇÕES PARA COLETA E TRANSPORTE DE SECREÇÃO RESPIRATÓRIA - 2015

ORIENTAÇÕES PARA COLETA E TRANSPORTE DE SECREÇÃO RESPIRATÓRIA - 2015 Secretaria da Saúde do Rio Grande do Sul Instituto de Pesquisas Biológicas Laboratório Central de Saúde Pública- IPB-LACEN/RS SEÇÃO DE VIROLOGIA - LABORATÓRIO DE VÍRUS RESPIRATÓRIOS INVESTIGAÇÃO DA INFLUENZA

Leia mais

ROBERT BOSCH LIMITADA

ROBERT BOSCH LIMITADA F0LHA...: 1 de 5 1 _ Identificação do Produto e Fabricante Nome do Produto: Acumulador elétrico de energia Nome do Fabricante sob licença da Robert Bosch Ltda.: Enertec do Brasil Ltda. Endereço: Av. Independência,

Leia mais

RELATÓRIO DE SUPERVISÃO DE SERVIÇOS DE SAÚDE

RELATÓRIO DE SUPERVISÃO DE SERVIÇOS DE SAÚDE RELATÓRIO DE SUPERVISÃO DE SERVIÇOS DE SAÚDE AMBULATÓRIO DE ESPECIALIDADES MUNICÍPIO: DATA: / / IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE: Nome: CGC: Endereço: Bairro: Telefone: Responsável pela unidade (formação): TURNO

Leia mais

Administração de Quimioterápicos: Tempo e Ordem de Infusão. Enfa. Ms. Shirlei Ferreira HUPE/UERJ INCA

Administração de Quimioterápicos: Tempo e Ordem de Infusão. Enfa. Ms. Shirlei Ferreira HUPE/UERJ INCA Administração de Quimioterápicos: Tempo e Ordem de Infusão Enfa. Ms. Shirlei Ferreira HUPE/UERJ INCA Via Endovenosa Principais Complicações: Infecção; Flebite; Formação de vesículas ou necrose quando extravasado,

Leia mais

1. INTRODUÇÃO...3 2. TIPOS DE TRANSPORTE...3. 2.1 Transporte intra-hospitalar:...4. 2.2Transporte inter-hospitalar:...6

1. INTRODUÇÃO...3 2. TIPOS DE TRANSPORTE...3. 2.1 Transporte intra-hospitalar:...4. 2.2Transporte inter-hospitalar:...6 1 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO...3 2. TIPOS DE TRANSPORTE...3 2.1 Transporte intra-hospitalar:...4 2.2Transporte inter-hospitalar:...6 3. SEGURANÇA E CONTRA-INDICAÇÕES...7 4. CONSIDERAÇÕES...9 5. CRITICIDADE DE

Leia mais

2- Composição e informações Sobre Ingredientes:

2- Composição e informações Sobre Ingredientes: 1- Identificação do Produto e da Empresa: Nome do produto: Adesivo ADS 5. Empresa: Rua Sílvio Neves Martins 112 80B Vera Cruz Contagem MG. CEP 322260-680 Telefone: 0XX31 3363 1343 2- Composição e informações

Leia mais

Manual de Instruções

Manual de Instruções Manual de Instruções Kit de Instrumental para Cirurgia do Túnel do Carpo VOLMED Nome Técnico: KIT CIRÚRGICO Fabricante: VOLMED BRASIL EQUIPAMENTOS LTDA -ME AV. SÃO GABRIEL, 291 JD. PAULISTA CEP: 13574-540

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico Etec Etec: Professor Massuyuki Kawano Código: 136 Município: Tupã Eixo Tecnológico: Ambiente e Saúde Habilitação Profissional: Técnico em Enfermagem Qualificação:

Leia mais

FICHA DE INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA DE PRODUTO QUÍMICO AMACIANTE DE ROUPAS 1) IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA

FICHA DE INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA DE PRODUTO QUÍMICO AMACIANTE DE ROUPAS 1) IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA FICHA DE INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA DE PRODUTO QUÍMICO AMACIANTE DE ROUPAS 1) IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA a) Nome do Produto: AMACIANTE DE ROUPAS. b) Código do Produto: c) Nome da Empresa: ICARAÍ

Leia mais

FISPQ. Ficha de Informação de Segurança de Produto Químico. ELEVADOR DE ph MALTEX 2. COMPOSIÇÃO E INFORMAÇÕES SOBRE OS INGREDIENTES

FISPQ. Ficha de Informação de Segurança de Produto Químico. ELEVADOR DE ph MALTEX 2. COMPOSIÇÃO E INFORMAÇÕES SOBRE OS INGREDIENTES Página 1 de 6 ELEVADOR DE ph MALTEX 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA 1.1. Nome do produto: Elevador de ph Maltex 1.2. Aplicação: Produto químico utilizado para controlar a faixa de ph de sua piscina,

Leia mais

FISPQ. FICHA DE INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA DE PRODUTO QUÍMICO NBR 14725 NOME DO PRODUTO: Solução Titulante

FISPQ. FICHA DE INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA DE PRODUTO QUÍMICO NBR 14725 NOME DO PRODUTO: Solução Titulante NOME DO PRODUTO: Solução Titulante 1/12 FISPQ NRº. 28 1- IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA: Nome Comercial do Produto: Solução Titulante Nome Químico: Solução Ácida a 0,1 N Nome da Empresa: Hidroazul

Leia mais

ORIENTAÇÕES TÉCNICO-SANITÁRIAS EM EVENTOS NO MUNICÍPIO DO RJ

ORIENTAÇÕES TÉCNICO-SANITÁRIAS EM EVENTOS NO MUNICÍPIO DO RJ ORIENTAÇÕES TÉCNICO-SANITÁRIAS EM EVENTOS NO MUNICÍPIO DO RJ A Vigilância Sanitária Municipal é responsável pela fiscalização de todos os stands, espaços, barracas, postos e/ou pontos de venda da área

Leia mais

Boas Práticas para Estocagem de Medicamentos

Boas Práticas para Estocagem de Medicamentos Boas Práticas para Estocagem de Medicamentos Manual Elaborado por PEDRO PAULO TRIGO VALERY Considerações Gerais Estocar e administrar um almoxarifado de medicamentos não é como estocar alimentos apesar

Leia mais

ca@hsjoao.min-saude.ptsaude.pt 50 Anos Serviços Farmacêuticos

ca@hsjoao.min-saude.ptsaude.pt 50 Anos Serviços Farmacêuticos Programa do Medicamento Hospitalar Infarmed, 26 de Janeiro 2009 Centro de preparação de medicamentos:. Prof. Doutor António Ferreira ca@hsjoao.min-saude.ptsaude.pt Hospital S. João, E.P.E. Maio 2007 Unidade

Leia mais

Ministério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC N 6, DE 30 DE JANEIRO DE 2012

Ministério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC N 6, DE 30 DE JANEIRO DE 2012 ADVERTÊNCIA Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União Ministério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA - RDC N 6, DE 30 DE JANEIRO DE

Leia mais

Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos FISPQ NBR 14725

Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos FISPQ NBR 14725 Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos FISPQ NBR 14725 Produto Elaborado Revisado AGIFACIL LUSTRA MÓVEIS 19/06/2007 03/09/2012 1. Identificação do produto e da empresa Nome do produto:

Leia mais

REGULAMENTO TÉCNICO PARA REGISTRO DE ANTIMICROBIANOS DE USO VETERINÁRIO

REGULAMENTO TÉCNICO PARA REGISTRO DE ANTIMICROBIANOS DE USO VETERINÁRIO MERCOSUL/GMC/RES. Nº 3/97 REGULAMENTO TÉCNICO PARA REGISTRO DE ANTIMICROBIANOS DE USO VETERINÁRIO TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto, as Resoluções Nº 11/93 e 91/93 do Grupo

Leia mais

FARMÁCIAS E DROGARIAS

FARMÁCIAS E DROGARIAS SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE FARMÁCIAS E DROGARIAS Nome Fantasia: Razão Social: Endereço: Responsável Técnico: CRF: Telefone: CNPJ: Secretaria Municipal de Saúde de Feira de Santana - Av. João Durval

Leia mais

GERENCIAMENTO DOS RESÍDUOS NOS CONSULTÓRIOS ODONTOLÓGICOS. Prof. João Paulo Batista Lollobrigida de Souza - DDS., Msc., Phdn.

GERENCIAMENTO DOS RESÍDUOS NOS CONSULTÓRIOS ODONTOLÓGICOS. Prof. João Paulo Batista Lollobrigida de Souza - DDS., Msc., Phdn. GERENCIAMENTO DOS RESÍDUOS NOS CONSULTÓRIOS ODONTOLÓGICOS Prof. João Paulo Batista Lollobrigida de Souza - DDS., Msc., Phdn. Verificar legislação e seguir orientação da Vigilância Sanitária Selecionar

Leia mais

ANEXO I Descrição dos Cargos

ANEXO I Descrição dos Cargos ANEXO I Descrição dos Cargos DESCRIÇÃO: 1. - Auxiliar de Enfermagem: Prestar cuidados diretos de enfermagem ao paciente, por delegação e sob a supervisão do enfermeiro e do médico. Administrar medicação

Leia mais

FICHA DE INFORMAÇÃO E SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS MATERIAL SAFETY DATA SHEET (MSDS) LAT 54

FICHA DE INFORMAÇÃO E SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS MATERIAL SAFETY DATA SHEET (MSDS) LAT 54 LAT 54 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome Comercial do Produto: LAT 54 - DETERGENTE SEMIPASTOSO ESPUMANTE Identificação da Empresa: Química Foz do Iguaçu Ind. e Com. de Prod. Químicos Ltda.

Leia mais

ORIENTAÇÕES PARA PACIENTES E ACOMPANHANTES COM INTERNAÇÕES AGENDADAS PREZADO CLIENTE:

ORIENTAÇÕES PARA PACIENTES E ACOMPANHANTES COM INTERNAÇÕES AGENDADAS PREZADO CLIENTE: ORIENTAÇÕES PARA PACIENTES E ACOMPANHANTES COM INTERNAÇÕES AGENDADAS PREZADO CLIENTE: Pensando em seu bem-estar e tranquilidade, preparamos este guia rápido com informações úteis para sua internação, tornando

Leia mais