QUIMIOTERAPIA Aspectos Farmacêuticos. João E. Holanda Neto Farmacêutico
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- Thais Osório Gama
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1 QUIMIOTERAPIA Aspectos Farmacêuticos João E. Holanda Neto Farmacêutico
2 EQUIPE MULTIPROFISSIONAL Médico Avaliação do paciente e prescrição do esquema terapêutico (protocolo de QT) de acordo com o tipo, localização e extensão da neoplasia;
3 EQUIPE MULTIPROFISSIONAL Farmacêutico Análise da prescrição médica (cálculo de doses, compatibilidade, estabilidade, forma e via de administração e acondicionamento adequado) e manipulação das quimioterapias;
4 EQUIPE MULTIPROFISSIONAL Enfermagem Administração das drogas obedecendo a seqüência estabelecida no protocolo da QT e acompanhamento do paciente até o final da sessão de quimioterapia.
5 Compromisso do Farmacêutico Qualidade total do fármaco f antineoplásico a ser administrado desde o acondicionamento adequado das drogas, passando pela análise farmacêutica da prescrição seguido da manipulação até o descarte seguro do lixo produzido, gerando benefícios para o paciente, segurança a pessoal e para o meio ambiente, bem como diminuição de custos para a instituição.
6 ANÁLISE DA PRESCRIÇÃO MÉDICAM Conhecer as propriedades físicof sico-químicas das drogas antineoplásicas; Conhecer os protocolos de QT e a farmacologia das drogas antineoplásicas; Checar todos os itens da prescrição identificando todas as drogas ligas à quimioterapia (Antineoplásicos, pré e pós p QT e outras);
7 ANÁLISE DA PRESCRIÇÃO MÉDICAM Calcular todas as doses em ml de acordo com tabelas de quimioterapia que são preparadas e revisadas periodicamente pelo farmacêutico; Averiguar compatibilidade entre droga/soro; Averiguar estabilidade pela relação de concentração droga(mg)/soro(ml); Atentar para a forma de administração; Preparar rótulos r de identificação e advertência.
8 Características FísicoF sico-químicas: Etoposido ( concentração estabilidade); Genuxal (difícil reconstituição); Taxol (apresenta sorção por PVC); Cisplatina (estabilidade dependente de íons Cl -,necessita hidratar bastante o paciente devido elevada nefrotoxicidade,, incompatível com SG 5%); Carboplatina (estabilidade com SF 0,9%); L-asparaginase (manipulação lenta para evitar quebra das moléculas); Carmustina (reconstituição hidro-alco alcoólica) lica) Antibióticos ticos antitumorais (cardiotoxicidae( cardiotoxicidae) Reações anafiláticas; Evitar refrigeração para algumas drogas.
9 MANIPULAÇÃO DE QUIMIOTERAPIA
10 Ambiente de Manipulação Sala Limpa Central de Ar Classificado Fluxo Laminar Vertical (Capela) Móveis adequados
11 Equipamentos de Proteção Individual (EPI s) Roupa estéril Óculos panorâmico Máscara de carvão ativado Degermante para assepsia de mãos Descartex
12 Material Médico M Hospitalar e Acessórios Equipos Seringas (Luer Lock) Agulhas e Comb Red Soro (Sistema Fechado) Reconstituintes (ABD e NaCl 0,9%)
13 Material Médico M Hospitalar e Acessórios Material Estéril Diverso Cálice graduado Lixeira e saco de lixo hospitalar Suporte c/ ganchos Álcool 70%
14 Preparo da Quimioterapia
15 Antes da Manipulação: Paramentação do manipulador; Higiene pessoal; Higienização e Montagem do Fluxo Laminar Vertical;
16 Durante a Manipulação Técnica segura de manipulação; Atentar para aferição de seringas; Atentar para as características físicof sico- químicas de cada droga; Atentar para tipo e volume adequado dos reconstituintes de cada droga (ABD e NaCl 0,9%);
17 Durante a Manipulação Atentar para tipo e volume adequado dos soros diluentes de cada droga (SF 0,9%, SG 5%, SGF 1:1); Atentar para tipo de equipo de acordo c/ a droga, forma e tempo de infusão (Infusão gravitacional ou BIC, bolus, push, IM, IV);
18 Após s a Manipulação Afixar rótulos r checando com o prontuário rio do paciente; Embalar atentando para fotossensibilidade e lacrando as embalagens; Realizar a limpeza final do fluxo laminar; Descartar o lixo gerado na manipulação em recipiente adequado.
19 TÉCNICA SEGURA PARA MANIPULAÇÃO DE QUIMIOTERAPIA
20 Prevenir formação de aerossóis usando gaze estéril embebida em álcool 70%; Equilibrar pressão existente no interior dos frascos de drogas; Evitar movimentos bruscos e não retirar as mãos do interior do fluxo; Troca do 2º 2 par de luvas a cada 2 horas de manipulação ininterrupta; Uso seguro do fluxo laminar vertical; Manutenção periódica do fluxo laminar vertical.
21 O QUE DIZ A LEI: Resolução 288/96 (21/03/96) CFF Compete ao farmacêutico assegurar condições adequadas de formulação, preparo, armazenagem, conservação, transporte e segurança a quanto ao uso de drogas antineoplásicas, ratificando como atribuição privativa do farmacêutico a competência para o exercício cio da atividade de manipulação de drogas antineoplásicas e similares nos estabelecimentos de saúde de.
22 Rua Padre Valdevino,, 778 Joaquim TávoraT Tel/Fax:
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