III-101 ELABORAÇÃO DE PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE UM PORTO INDUSTRIAL

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1 III-101 ELABORAÇÃO DE PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE UM PORTO INDUSTRIAL José Mariano de Sá Aragão (1) Engenheiro Civil pela Universidade Federal de Pernambuco - UFPE. Mestre em Hidráulica e Saneamento pela Escola de Engenharia de São Carlos (EESC/USP). Professor do Depto de Eng. Civil da UFPE. Dtorando em Engenharia Sanitária na Universidade de Leeds, UK. Simone Machado Santos Engenheira Civil (Universidade Católica de Pernambuco - UNICAP, 1993); M.Sc. em Engenharia Civil (Universidade Federal de Pernambuco - UFPE, 1997); Especialista em Mecânica dos Solos e Fundações (CEDEX / Universidad Politécnica de Madrid, España, 1998); Assistente de pesquisa na Universidade Federal de Pernambuco; Professora do Depto. de Engenharia da UNICAP. Endereço (1) : Rua Prof. Severiano Tolentino, 803/304, Piedade Jaboatão dos Guararapes/PE, Brasil, CEP: , Tel: (81) / , Fax: (81) , mariano@npd.ufpe.br RESUMO São apresentadas neste artigo as informações relativas ao diagnóstico da situação atual da produção e disposição final de resíduos sólidos produzidos pelas empresas, localizadas na Zona Portuária (ZIP) de SUAPE, bem como um prognóstico e o plano de gerenciamento. Este trabalho teve como base o Termo de Referência para Elaboração de Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos para Instalações Aeroportuárias da Agencia Nacional de Vigilância Sanitária. PALAVRAS-CHAVE: Resíduos Sólidos, Plano de Gerenciamento, Porto. INTRODUÇÃO O Porto de SUAPE, um dos maiores portos do Brasil, localiza-se no município de Ipojuca, 40km ao sul de Recife, e possui uma extensão de aproximadamente de 2.000ha. O Porto de SUAPE é um porto industrial público, explorado pela empresa pública de direito privado SUAPE Complexo Portuário, onde o modelo de gestão portuária adotado é do tipo Landlord Port. Neste modelo, o poder público é proprietário e providencia as obras de infra-estrutura portuária, arrendando os terrenos às empresas privadas especializadas para construção e exploração, de sua própria superestrutura portuária e para realização das operações de movimentação de carga. A autoridade e administração portuária são exercidas por SUAPE Complexo Portuário. O Porto de SUAPE possui 45 empresas instaladas na área do Complexo Portuário de SUAPE (CIPS), algumas em operação, tras desativadas e algumas em obras. Juntas, essas empresas geram mais de empregos diretos e 120 indiretos (trabalhadores informais na área). Algumas dessas empresas, as localizadas na ZIP, são objeto do estudo para escolha da melhor alternativa de coleta, tratamento e disposição dos resíduos sólidos produzidos por elas e pelas instalações pertencentes à administração de SUAPE, que finaliza com a elaboração do Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos da ZIP de SUAPE. No Porto de SUAPE são movimentados cargas gerais (frutas em pallet, peixe, cerâmica, máquinas, veículos, entre tras) e containeres de granéis líquidos (combustíveis, gases liquefeitos e produtos químicos) e sólidos. Esses produtos químicos e combustíveis são considerados resíduos perigosos, bem como os resíduos provenientes do transbordo de navios, e são classificados como Grupos B e A (NBR 8843), respectivamente. Com o intuito de regularizar e melhorar a coleta do lixo, gerado na ZIP, realiz-se um trabalho de diagnóstico e elaboração de um plano adequado que contemplasse a coleta, o transporte e a destinação final desse lixo, bem como apresentasse segurança ao meio ambiente e às pessoas que trabalham no local. ABES Trabalhos Técnicos 1

2 METODOLOGIA O diagnóstico da situação é essencial para a definição de um modelo de gerenciamento. Existem inúmeros modelos para o gerenciamento integrado do lixo. Nesta infinidade de opções, nenhuma sugestão consultoria substitui o conhecimento que está nos cidadãos e em sua administração municipal (IPT, 2000). Para elaboração do diagnóstico da situação dos resíduos sólidos produzidos na ZIP-SUAPE, realiz-se um levantamento In situ das informações relativas à coleta, tratamento e disposição final dos resíduos sólidos gerados nessa área. Devido a dificuldades de acesso aos locais geradores de resíduos, e incipientes estruturas gerenciais e operacionais de limpeza urbana, a metodologia, adotada para este trabalho, foi visitas aos locais geradores de resíduos (indústrias, empresas, cais e prédios pertencentes SUAPE) para entrevista, observação direta com registro fotográfico dos locais afetados pela descarga dos dejetos e acompanhamento do caminhão contratado pela administração do Porto, para fazer a coleta do lixo nos prédios pertencentes à empresa SUAPE. Em seguida, tras informações, oriundas de fontes primárias, como entrevistas de pessoal, transeuntes, operários de indústrias, trabalhadores do porto e moradores locais, foram também coletadas. Nas visitas, as empresas eram convidadas a responder um questionário detalhado sobre a quantidade e tipologia dos resíduos produzidos. Em algumas delas estas informações não eram fornecidas não eram prestadas com clareza e objetividade. Ainda durante as visitas, quando era permitido, realizava-se um registro fotográfico. Após a fase de diagnóstico, inici-se a elaboração, com a previsão de impactos ambientais (pré e pósimplantação) e a definição de um modelo que se aplicasse à situação do porto. RESULTADOS Durante a fase de diagnóstico, verific-se que o sistema de coleta de resíduos sólidos contratado e utilizado pela Empresa SUAPE é ineficiente e inadequado pelas seguintes razões: Figura 1: Rota de coleta na ZIP-SUAPE 2 ABES Trabalhos Técnicos

3 A rota de coleta do caminhão contratado por SUAPE não atende todos os pontos geradores de lixo, como empresas privadas, algumas lanchonetes, bancas, fiteiros e tros pequenos depósitos de lixo, mesmo estando estes dentro da rota (Figura 1); O motorista do caminhão realiza a coleta com um ajudante e ambos não utilizam nenhum equipamento de proteção individual (EPI) adequado ao manuseio direto do lixo (Figuras 2 e 3); Durante a operação de descarga dos navios, ocorre uma grande produção de lixo devido ao grande número de operários que se alimentam no próprio local, não existindo um acondicionamento apropriado do lixo; O destino final desses resíduos é o lixão do Cabo de Nossa Sra. do Ó, técnica de disposição inadequada que contribui ainda mais para a degradação do meio ambiente. As empresas privadas contratam empresas de coleta de lixo proprietários de caminhões para realizar a coleta de lixo elas próprias fazem sua própria coleta. O destino final dado a esse lixo é variado, alguns são enviados a um incinerador localizado no Estado de Alagoas, porém a grande maioria vai para os lixões do Cabo e N. Sra. do Ó. Existem ainda algumas empresas que queimam seu próprio lixo o depositam em terrenos de terceiros (Figura 4) fora da ZIP. Figura 2: Coleta de resíduos sólidos na ZIP Figura 3: Transporte de resíduos sólidos na ZIP O serviço de coleta utilizado pelas empresas privadas é, na maioria das vezes, inadequado devido à falta de técnica de coleta e transporte dos resíduos e também pela sua disposição final inadequada, em algumas empresas o acondicionamento do lixo produzido não é adequado. Há algumas empresas que promovem a coleta seletiva dentro de seus estabelecimentos (Figura 5), porém, como o lixo é coletado por terceiros, é assim enviado a lixões, sem que haja o envio do material segregado para reciclagem. Figura 4: Lixo jogado em terreno baldio Figura 5: Coleta seletiva em uma empresa ABES Trabalhos Técnicos 3

4 PROPOSTA DE GERENCIAMENTO A proposta de gerenciamento, aplicada aos resíduos sólidos produzidos na ZIP, aponta e descreve as ações relativas ao manejo de resíduos sólidos, no âmbito da Zona Portuária de SUAPE, contemplando os aspectos da geração, segregação, acondicionamento, coleta, armazenamento, transporte, tratamento e disposição final, bem como a proteção à saúde pública. A Figura 6 resume a proposta de manejo e a caracterização dos resíduos sólidos produzidos na ZIP. O modelo de gerenciamento dos resíduos sólidos proposto tem como prioridade as seguintes metas: Coletar seletivamente todo o resíduo sólido, definido segundo a NBR 10004, gerado pelas empresas, indústrias e instituições públicas instaladas na ZIP de SUAPE; Enviar para empresas recicladoras todos os tipos de resíduos passíveis de reciclagem, coletados na ZIP de SUAPE; Dar um destino final adequado ao resíduo não reciclável em aterro sanitário seguro e adequadamente construído; Enviar para o incinerador o resíduo perigoso (NBR 1265), não passível de reciclagem aterramento, incluem-se aí os resíduos provenientes do desembarque de navios. Para o tratamento dos resíduos orgânicos e de podação não foi recomendada a compostagem devido a dois fatores: a quantidade gerada desse lixo é bastante pequena, além de ser constituída por mais de 70% de poda; não há disponibilidade de área e pessoal que justifiquem a implantação de uma composteira, o que oneraria significativamente o gerenciamento do lixo. Assim, os resíduos orgânicos podem ser transportados para uma composteira fora do CIPS levados para o aterro sanitário. Figura 6: Proposta de manejo dos resíduos sólidos produzidos na ZIP Produção de Resíduos Sólidos na ZIP-SUAPE Resíduos orgânicos / Poda Resíduos comerciais Sucata metálica / Granalha de aço Olevinas 81 Borra de tinta 697 Resíduos Industriais (Terra de branqueamento, polímeros, tros) Papel Vidros Latas Plásticos Estocagem Sistema de Tratamento Coleta tradicional Programa de Coleta de Papel em Escritório Coleta Seletiva nas Empresas Aterro Sanitário Estocagem Postos de Entrega Voluntária PEV's A Figura 7 mostra a proposta de manejo dos resíduos sólidos provenientes dos navios que atracam no Porto de Suape. Figura 7: Proposta de manejo dos resíduos sólidos provenientes dos navios Produção de Resíduos Sólidos nos Navios 0,7 kg/pessoa/dia 4 ABES Trabalhos Técnicos

5 CONCLUSÕES Reduzir na fonte, racionalizar ao máximo os procedimentos e reutilizar os materiais, de modo a evitar qualquer desperdício, devem ser preocupações prioritárias junto com a decisão de reciclar, pois geram vantagens imediatas, tanto em economia de custos e recursos naturais, como no controle da poluição. A falta de gerenciamento dos resíduos produzidos na ZIP-SUAPE é refletida pela coleta, transporte e destino final inadequados destes resíduos. Os resíduos sólidos, muitas vezes perigosos, são coletados em caminhões abertos, e descartados na própria área do CIPS, na beira das estradas, em terrenos baldios em lixões. O não implemento do plano de gestão acarretará na contaminação do solo, ar e recursos hídricos locais, provocando passivos ambientais possivelmente irreversíveis. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. ABNT. NBR de Resíduos Sólidos Perigosos. 2. ABNT. NBR Aeroportos Gerenciamento de Resíduos Sólidos. 3. ABNT. NBR Resíduos Sólidos Classificação. 4. AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA. Termo de Referência para Elaboração do Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos para Instalações Portuárias, Aeroportuárias e de Fronteiras. 5. IPT/CEMPRE. Lixo Municipal: Manual de Gerenciamento Integrado. São Paulo, ABES Trabalhos Técnicos 5

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