- TERMO DE REFERÊNCIA - PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS
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- Pietra Beretta Salgado
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1 - TERMO DE REFERÊNCIA - PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS APRESENTAÇÃO O presente Termo de Referência tem como finalidade orientar os geradores, assim definidos como pessoas físicas ou jurídicas, de direito público ou privado, responsáveis legais pela geração de resíduos sólidos oriundos de suas atividades, quanto à apresentação dos seus respectivos Planos de Gerenciamento de Resíduos Sólidos (PGRS). Deverão atender as exigências deste Termo de Referência e, consequentemente, apresentar o PGRS para análise da (SQA), os responsáveis legais pelas atividades relacionadas no art. 0 da Lei Federal Nº.05, de 0/08/00 da seguinte forma: I - Atividade não sujeita ao licenciamento ambiental: apresentar o PGRS como estudo ambiental individual; II - Atividade sujeita ao licenciamento ambiental: apresentar o PGRS como estudo ambiental integrante do processo de licenciamento quando do requerimento da Licença Ambiental Única, da Licença Ambiental de Instalação ou da Licença Ambiental de Operação sendo esta última para fins de regularização; O Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos é o estudo ambiental que descreve, baseando-se em critérios técnicos e legais, as ações relativas ao manejo dos resíduos sólidos gerados pelas atividades humanas, contemplando os procedimentos referentes à geração, segregação, acondicionamento, coleta, transporte, armazenamento e destinação final ambientalmente adequada dos resíduos e dos rejeitos. Às custas do responsável legal pela atividade geradora de resíduos, o PGRS deverá ser elaborado, implantado, operacionalizado e, quando necessário, atualizado por um responsável técnico, caracterizado como o profissional legalmente habilitado pelo seu respectivo conselho de classe o qual expedirá o devido documento que comprove a responsabilidade técnica especifica para este tipo de estudo ambiental conforme determina o art. da Resolução CONAMA N 7 de 9//997 e art. da Lei Federal Nº.05 de 0/08/00. O responsável legal pela atividade e o responsável técnico pelo PGRS deverão assinar todas as folhas do estudo ambiental e assumirão, sob as penas da Lei, o compromisso de seguir todas as suas disposições bem como pela veracidade das informações apresentadas, sujeitando-se às sanções Rua Professor Araújo, nº 65, , Pelotas, RS - sqa.sca@gmail.com - (05)
2 administrativas, civis e penais conforme disposto no parágrafo único do art. da Resolução CONAMA N 7 de 9//997. O Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos a ser protocolado por meio de uma via impressa junto a, consiste no correto preenchimento das tabelas que seguem este Termo de Referência, as quais deverão ser anexados os originais ou fotocópias (autenticadas ou com vistas aos originais para conferência) dos seguintes documentos: a) Documento atualizado, expedido pelo respectivo conselho de classe que comprove a responsabilidade técnica do profissional específica para o PGRS; b) Quando houver os contratos com as empresas e/ou os convênios com as instituições responsáveis pelos serviços de coleta, transporte, armazenamento e destinação final ambientalmente adequada dos resíduos e rejeitos; c) Quando houver as licenças ambientais única ou de operação das empresas ou instituições responsáveis pelos serviços de coleta, transporte, armazenamento e destinação final ambientalmente adequada dos resíduos e rejeitos; d) Outros documentos que o responsável técnico pelo PGRS considerar importante. De acordo com as características e a localização da atividade, a SQA poderá solicitar informações complementares necessárias para avaliação do PGRS. O PGRS deverá ser atualizado sempre que ocorram modificações operacionais na atividade que resultem na ocorrência de novos resíduos sólidos ou na eliminação destes. O responsável legal pela atividade deverá manter sob sua posse e disponibilizar para fins de fiscalização dos órgãos ambientais competentes, cópia do PGRS analisado e aprovado pela SQA conforme determina o art. da Lei Federal Nº.05 de 0/08/00. DEFINIÇÕES Para o efeito deste Termo de Referência, apresentam-se abaixo algumas definições: a) Resíduos Sólidos: material, substância, objeto ou bem descartado resultante das atividades humanas em sociedade, a cuja destinação final se procede, se propõe proceder ou se está Rua Professor Araújo, nº 65, , Pelotas, RS - sqa.sca@gmail.com - (05)
3 obrigado a proceder, nos estados sólido ou semissólido, bem como gases contidos em recipientes e líquidos cujas particularidades tornem inviável o seu lançamento na rede pública de esgotos ou em corpos d água, ou exijam para isso soluções técnica ou economicamente inviáveis em face da melhor tecnologia disponível; b) Rejeitos: resíduos sólidos que, depois de esgotadas todas as possibilidades de reaproveitamento por processos tecnológicos disponíveis e economicamente viáveis, não apresentem outra possibilidade que não a disposição final ambientalmente adequada; c) Geradores: pessoas físicas ou jurídicas, de direito público ou privado, responsáveis legais pela geração de resíduos sólidos oriundos de suas atividades; d) Transportadores: pessoas físicas ou jurídicas, de direito público ou privado, responsáveis legais pela coleta e transporte dos resíduos sólidos dos locais de geração aos locais de destinação final; e) Estudos Ambientais: são todos e quaisquer estudos relativos aos aspectos e impactos ambientais relacionados à localização, instalação, operação e ampliação de uma determinada atividade; f) Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos (PGRS): é o estudo ambiental que descreve, baseando-se em critérios técnicos e legais, as ações relativas ao manejo dos resíduos sólidos gerados pelas atividades humanas, contemplando os procedimentos referentes à geração, segregação, acondicionamento, coleta, transporte, armazenamento e destinação final ambientalmente adequada dos resíduos e dos rejeitos; g) Segregação: consiste no procedimento de separação e classificação dos resíduos sólidos em classes no local ou etapa do processo produtivo onde os mesmos foram gerados, de acordo com suas propriedades químicas, físicas e biológicas conforme disposto na NBR (ABNT, 004), podendo ser diferenciada em segregação seletiva (classificação em duas grandes tipologias de resíduos) e segregação multi-seletiva (classificação em mais de duas tipologias de resíduos); h) Acondicionamento: consiste no procedimento de depósito dos resíduos sólidos em embalagens e recipientes identificados e apropriados as suas propriedades químicas, físicas e biológicas; Rua Professor Araújo, nº 65, , Pelotas, RS - sqa.sca@gmail.com - (05)
4 i) Coleta e Transporte Interno: consiste no procedimento de recolhimento e transporte seletivo dos resíduos sólidos previamente segregados e acondicionados, manualmente ou através de equipamentos, dos locais de geração ao local de armazenamento temporário; j) Armazenamento Temporário: consiste no procedimento de guarda temporária dos resíduos sólidos previamente segregados, acondicionados, coletados e transportados para um local específico para esta finalidade; k) Coleta e Transporte Externo: consiste no procedimento de recolhimento e transporte seletivo dos resíduos sólidos previamente segregados e acondicionados, manualmente ou através de equipamentos, do local de armazenamento temporário aos locais de destinação final ambientalmente adequado; l) Destinação Final Ambientalmente Adequada: consiste no procedimento de destinação final ambientalmente adequado, que inclui os processos de reutilização e tratamento através da compostagem, reciclagem, aproveitamento energético, etc., dos resíduos sólidos, bem como a disposição final dos rejeitos, observados critérios técnicos e legais, de modo a evitar riscos ou danos à qualidade ambiental e a saúde pública; m) Reutilização: processo de aproveitamento dos resíduos sólidos para determinada finalidade sem a alteração de suas propriedades químicas, físicas e biológicas; n) Tratamento: consiste na operação de submissão dos resíduos sólidos a determinado tipo de processo em que ocorre a alteração de suas propriedades químicas, físicas e biológicas, tais como: Compostagem: processo de aproveitamento dos resíduos sólidos, constituído especificamente por material de característica orgânica, com vistas a sua transformação em material estável e utilizável na preparação de composto orgânico. Reciclagem: processo de aproveitamento dos resíduos sólidos, em sua quase totalidade constituído por material de característica inorgânica, com vistas a sua transformação em insumos ou novos produtos; Aproveitamento Energético: processo de aproveitamento dos resíduos sólidos, não passíveis de reutilização ou reciclagem, na produção de energia elétrica. Rua Professor Araújo, nº 65, , Pelotas, RS - sqa.sca@gmail.com - (05)
5 o) Disposição Final: processo de distribuição ordenada dos rejeitos em aterros, de acordo com critérios técnicos e legais; p) Programa de Capacitação e Educação Ambiental: proposta de trabalho, visando à capacitação e conscientização dos funcionários (próprios e terceirizados) envolvidos no manejo dos resíduos sólidos gerados pela atividade; LEGISLAÇÃO E NORMAS DE REFERÊNCIA Como subsídio à elaboração, implantação, operacionalização e quando necessário atualização do PGRS sugere-se complementarmente, consultar as legislações e normas de referência sobre o assunto aqui apresentadas. Tais sugestões, no entanto, não isentam o responsável técnico pelo PGRS de verificar a existência de outros regramentos bem como a vigência e alterações daquelas aqui sugeridas. Lei Federal Nº.05, de 0/08/00 - Institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos, altera a Lei Federal Nº 9.605, de /0/998, e dá outras providências; Decreto Federal Nº 7.404, de //00 - Regulamenta a Lei Federal N.05, de 0/08/00, que institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos, cria o Comitê Interministerial da Política Nacional de Resíduos Sólidos e o Comitê Orientador para a Implantação dos Sistemas de Logística Reversa, e dá outras providências; Resolução CONAMA Nº 58, de 9/04/005 - Dispõe sobre o tratamento e a disposição final dos resíduos dos serviços de saúde e dá outras providências; RDC ANVISA Nº 06, de 07//004 - Dispõe sobre o Regulamento Técnico para o gerenciamento de resíduos de serviços de saúde; Lei Estadual Nº 0.099, de 07/0/994 - Dispõe sobre os resíduos sólidos provenientes de serviços de saúde e dá outras providências; Resolução CONAMA Nº 6, de /06/005 - Dispõe sobre o recolhimento, coleta e destinação final de óleo lubrificante usado ou contaminado; Resolução CONAMA Nº 450, de 06/0/0 - Altera os arts. 9º, 6º, 9º, 0º, º e º, e acrescenta o art. 4-A à Resolução CONAMA Nº 6, de /06/005 de junho de 005, que Rua Professor Araújo, nº 65, , Pelotas, RS - sqa.sca@gmail.com - (05)
6 dispõe sobre recolhimento, coleta e destinação final de óleo lubrificante usado ou contaminado; Resolução CONAMA Nº 07, de 05/07/00 - Estabelece diretrizes, critérios e procedimentos para a gestão dos resíduos da construção civil; Resolução CONAMA Nº 48, de 6/08/004 - Altera a Resolução CONAMA Nº 07, de 05/07/00, incluindo o amianto na classe de resíduos perigosos; Resolução CONAMA Nº 4, de 4/05/0 - Altera o art. º da Resolução CONAMA Nº 07, de 05/07/00, estabelecendo nova classificação para o gesso; Resolução CONAMA Nº 448, de 8/0/0 - Altera os arts. º, 4º, 5º, 6º, 8º, 9º, 0 e da Resolução CONAMA Nº 07, de 05/07/00; Resolução CONSEMA Nº 09, de /09/005 - Estabelece diretrizes para elaboração do Plano Integrado de Gerenciamento de Resíduos da Construção Civil, a ser elaborado pelos Municípios; Resolução CONAMA Nº 46, de 0/09/009 - Dispõe sobre a prevenção à degradação ambiental causada por pneus inservíveis e sua destinação ambientalmente adequada, e dá outras providências; Resolução CONAMA Nº 40, de 04//008 - Estabelece os limites máximos de chumbo, cádmio e mercúrio para pilhas e baterias comercializadas no território nacional e os critérios e padrões para o seu gerenciamento ambientalmente adequado, e dá outras providências; Lei Estadual Nº.06, de 0//009 - Introduz modificação na Lei Estadual Nº.09, de /09/997, que dispõe sobre o descarte e destinação final de pilhas que contenham mercúrio metálico, lâmpadas fluorescentes, baterias de telefone celular e demais artefatos que contenham metais pesados no Estado do Rio Grande do Sul; Decreto Estadual Nº , de 9/0/008 - Regulamenta a Lei Estadual N.09/97, de de setembro de 997, e alterações, que dispõe sobre o descarte e destinação final de pilhas que contenham mercúrio metálico, lâmpadas fluorescentes, baterias de telefone celular e demais artefatos que contenham metais pesados no Estado do Rio Grande do Sul; Rua Professor Araújo, nº 65, , Pelotas, RS - sqa.sca@gmail.com - (05)
7 Lei Estadual Nº.87, de 07/07/998 - Altera a Lei n.09/97, de de setembro de 997, e alterações, que dispõe sobre o descarte e destinação final de pilhas que contenham mercúrio metálico, lâmpadas fluorescentes, baterias de telefone celular e demais artefatos que contenham metais pesados no Estado do Rio Grande do Sul; Lei Estadual Nº.06, de 0//009 - Introduz modificação na lei nº.09, de de setembro de 997, que dispõe sobre o descarte e destinação final de pilhas que contenham mercúrio metálico, lâmpadas fluorescentes, baterias de telefone celular e demais artefatos que contenham metais pesados no estado do rio grande do sul; Lei Estadual Nº.40, de 0/0/00 - Altera a lei n.º.09, de de setembro de 997, que dispõe sobre o descarte e destinação final de pilhas que contenham mercúrio metálico, lâmpadas fluorescentes, baterias de telefone celular e demais artefatos que contenham metais pesados no estado do rio grande do sul; Lei Estadual Nº.09, de /09/997 - Dispõe sobre o descarte e destinação final de pilhas que contenham mercúrio metálico, lâmpadas fluorescentes, baterias de telefone celular e demais artefatos que contenham metais pesados no Estado do Rio Grande do Sul; Lei Estadual.40 de 0/0/00 - Altera a Lei n.09/97, de de setembro de 997, e alterações, que dispõe sobre o descarte e destinação final de pilhas que contenham mercúrio metálico, lâmpadas fluorescentes, baterias de telefone celular e demais artefatos que contenham metais pesados no Estado do Rio Grande do Sul; Resolução CONAMA Nº, de 9/0/00 - Dispõe sobre o Inventário Nacional de Resíduos Sólidos Industriais; Decreto Federal Nº 5.940, de 5/0/006 - Institui a separação dos resíduos recicláveis descartados pelos órgãos e entidades da administração pública federal direta e indireta, na fonte geradora, e a sua destinação às associações e cooperativas dos catadores de materiais recicláveis, e dá outras providências; Resolução CONAMA Nº 75, de 5/04/00 - Estabelece o código de cores para os diferentes tipos de resíduos, a ser adotado na identificação de coletores e transportadores, bem como nas campanhas informativas para a coleta seletiva; ABNT NBR Resíduos Sólidos - Classificação. Rua Professor Araújo, nº 65, , Pelotas, RS - sqa.sca@gmail.com - (05)
8 4 ORIENTAÇÕES GERAIS O gerenciamento dos resíduos sólidos oriundos das atividades desenvolvidas deverá ter como objetivo principal a não geração. Na impossibilidade de se alcançar tal objetivo deverá ser observado, nos procedimentos de gerenciamento, a seguinte ordem de prioridade: redução da geração e, secundariamente, a destinação final ambientalmente adequada, que inclui os processos de reutilização e tratamento através da compostagem, reciclagem, aproveitamento energético, etc., dos resíduos sólidos, bem como a disposição final dos rejeitos, observados critérios técnicos e legais, de modo a evitar riscos ou danos a qualidade ambiental e a saúde pública. 4. Segregação a) Os resíduos sólidos deverão ser segregados de acordo com suas características no local ou etapa do processo produtivo onde o mesmo foi gerado; b) Os resíduos sólidos gerados deverão ser descritos de acordo com as orientações da NBR Resíduos Sólidos - Classificação e complementarmente pela Resolução CONAMA N, de 9/0/00; c) Os resíduos sólidos oriundos das atividades de construção civil deverão ser descritos de acordo com as classes sugeridas pela Resolução CONAMA Nº 07, de 05/07/00 e se houver pelas suas alterações; d) Os resíduos sólidos oriundos das atividades de serviços de saúde deverão ser descritos de acordo com os grupos sugeridos pela Resolução CONAMA Nº 58, de 9/04/005 e se houver pelas suas alterações. 4. Acondicionamento a) Os resíduos sólidos gerados deverão ser acondicionados em embalagens e/ou recipientes apropriados as suas características químicas, físicas e biológicas bem como a capacidade volumétrica de acondicionamento; b) Os recipientes utilizados no acondicionamento dos resíduos sólidos deverão ser identificados com seus respectivos nomes; Rua Professor Araújo, nº 65, , Pelotas, RS - sqa.sca@gmail.com - (05)
9 c) O código de cores das embalagens e recipientes utilizados no acondicionamento dos diferentes tipos de resíduos sólidos deverá observar as seguintes orientações: Segregação Seletiva: Cor laranja: resíduos sólidos não perigosos de característica orgânica ou não passíveis de reutilização e/ou reciclagem; Cor verde: resíduos sólidos não perigosos passíveis de reutilização e/ou reciclagem. Segregação Multi-seletiva: obedecer ao código de cores para os diferentes tipos de resíduos conforme estabelecido pela Resolução CONAMA N 75, de 5/04/ Destinação Final Ambientalmente Adequada Quanto a destinação final dos resíduos sólidos perigosos e não perigosos: a) Resíduos Sólidos Não Perigosos (material orgânico ou não passível de reutilização e/ou reciclagem): deverão ser destinados à coleta pública municipal de responsabilidade do Serviço Autônomo de Saneamento de Pelotas (SANEP) nos dias e horários previamente determinados; b) Resíduos Sólidos Não Perigosos - (material passível de reutilização e/ou reciclagem): deverão ser destinados a empresas, instituições, cooperativas e associações devidamente licenciadas pelo órgão ambiental competente para o gerenciamento deste tipo de resíduo; c) Resíduos Sólidos Perigosos: deverão ser destinados a empresas, instituições, cooperativas e associações devidamente licenciadas pelo órgão ambiental competente para o gerenciamento deste tipo de resíduo. Rua Professor Araújo, nº 65, , Pelotas, RS - sqa.sca@gmail.com - (05)
10 PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS * O presente Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos (PGRS) tem por objetivo descrever, baseado em critérios técnicos e legais, as ações relativas ao manejo dos resíduos sólidos gerados pela atividade a seguir apresentada, contemplando os aspectos referentes à geração, segregação, acondicionamento, coleta, transporte, armazenamento e destinação final ambientalmente adequada dos resíduos e dos rejeitos. Tabela - Dados de identificação da atividade. Razão Social: CNPJ: Nome Fantasia: Logradouro: Número: Complemento: Bairro: CEP: Cidade/UF: Telefone/FAX: Área Total do Terreno (m ): Área Total Construída (m ): Área Total Licenciada (m ): Nº Total de Funcionários (próprios e terceirizados): Horário de Funcionamento: Descrição da Atividade: Tabela - Dados de identificação do Responsável Legal pela atividade. Nome Completo: CPF: Telefone/FAX: Tabela - Dados de identificação do Responsável Técnico pelo PGRS. Nome Completo: CPF: Profissão: Nº ART ou Documento Equivalente: Nº Registro Profissional: Data de Expedição: Telefone/FAX: Responsável Legal pela Atividade Responsável Técnico pelo PGRS
11 PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS * Tabela 4 - Local ou etapa do processo produtivo onde ocorre a geração de resíduos sólidos. Descrição do Resíduo Sólido Local ou Etapa do processo Produtivo Tabela 5 - Classificação e quantificação. Descrição do Resíduo Sólido Classificação quanto a periculosidade (ABNT NBR 0.004) Quantidade gerada estimada (quantidade / período) Tabela 6 - Ações visando a não geração e redução da geração dos resíduos sólidos. Procedimentos adotados Responsável Legal pela Atividade Responsável Técnico pelo PGRS
12 PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS * Tabela 7 - Acondicionamento. Descrição do Resíduo Sólido Tipo, cor, capacidade, sistema de abertura e fechamento e forma de identificação das embalagens utilizadas no acondicionamento Tipo, cor, capacidade, sistema de abertura e fechamento e forma de identificação dos recipientes utilizados no acondicionamento Responsável pelo acondicionamento Tabela 8 - Coleta e transporte interno. Descrição do Resíduo Sólido Frequência e horário da coleta e transporte interno Tipo, cor, capacidade, sistema de abertura e fechamento e forma de identificação dos veículos utilizados na coleta e transporte interno Responsável pela coleta e transporte interno Tabela 9 - Armazenamento temporário. Descrição do Resíduo Sólido Descrição do Local de Armazenamento Responsável pelo armazenamento temporário Tabela 0 - Coleta e transporte externo. Descrição do Resíduo Sólido Frequência e horário da coleta e transporte externo Veículos utilizados para coleta e transporte externo Responsável pela coleta e transporte externo Responsável Legal pela Atividade Responsável Técnico pelo PGRS
13 PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS * Tabela - Destinação final ambientalmente adequada. Descrição do Resíduo Sólido Destinação Responsável Tabela - Programa de capacitação e educação ambiental. Atividade Público Alvo Tabela - Equipamentos de proteção individual e coletiva utilizados no manejo. Equipamento de Proteção Individual ou Coletiva Quantidade Responsável Legal pela Atividade Responsável Técnico pelo PGRS
14 PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS * Assumimos, sob as penas da Lei, o compromisso de seguir todas as disposições contidas neste PGRS, bem como pela veracidade das informações apresentadas, sujeitando-nos às sanções administrativas, civis e penais cabíveis. Pelotas, dia de mês de ano. Responsável Legal pela Atividade Responsável Técnico pelo PGRS
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