Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos de Serviço de Saúde/ Biotério/ Instituto de Biociências/ Campus Rio Claro/SP
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- Diogo Farinha Prado
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1 Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos de Serviço de Saúde/ Biotério/ / Campus Rio Claro/SP Rio Claro, 2017
2 Este Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos de Serviço de Saúde (PGRSSS) foi elaborado para o funcionamento do Biotério do, Universidade Estadual Júlio de Mesquita Filho, UNESP, Campus Rio Claro, SP. Coordenadora Prof.ª Dra. Maria Izabel Souza Camargo Responsável Técnico: Leticia M.G. Ferraz Hebling, CRMV-SP 5412
3 Este Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviço de Saúde foi confeccionado de acordo com a RDC ANVISA nº 306/04 e Resolução CONAMA nº 283/01. Identificação da Instituição Razão Social:, UNESP, Campus Rio Claro CNPJ: Nome da Instituição Geradora: Biotério do,, UNESP, Endereço: Av. 24 A, nº 1515 Município: Rio Claro UF: SP CEP: Telefone: micm@rc,unesp,br Nº de Funcionários: 1 Nº de Usuários (clientes): 11 Responsável pelo PGRS: Leticia M.G.F.Hebling,Médica Veterinária, CRMV SP leticiahebling@gmail.com, fone (19) Responsável Coordenação: Prof.ª Dra. Maria Izabel Souza Camargo Descrição da Atividade: Biotério 1) Apresentação e objetivos: Este Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos de Serviço de Saúde (PGRSSS) tem como objetivo orientar boas práticas no Biotério com relação ao descarte de material sólido garantindo segurança para os usuários do mesmo (saúde ocupacional), para os animais ali alocados, para o meio ambiente e a para a população em geral. Seguir os procedimentos aqui determinados garante também que se atenda às regulamentações federais, estaduais e municipais. 2) Tipo e classificação de resíduos: Quanto à fonte geradora, classifica-se em Instituição científica. De acordo com a RDC ANVISA nº 306/04 e resolução CONAMA nº 358/05, que classifica os resíduos de acordo com o risco em A, B, C, D, E, os resíduos sólidos aqui gerados têm classificação A (componentes com possíveis agentes biológicos, como
4 maravalha com excrementos de animais, pelos, peças anatômicas, carcaças), e, E (material perfuro-cortante como agulhas). Os resíduos serão segregados no momento de sua geração. 3) Quantidade de resíduos: Tipo Rejeitos A Caixa com E Quantidade (Dia) 2 kg 1 caixa/bimestre 4) Educação ambiental e saúde ocupacional: Todos os usuários deste Biotério recebem instruções a respeito deste PGRSSS. São organizadas reuniões para treinamento periodicamente. Os Planos Operacionais Padrão e este PGRSSS ficam à disposição para consulta no Biotério. Todos os usuários deste Biotério são obrigados a utilizar equipamentos de segurança individuais (EPIs) para esta atividade (jaleco de mangas compridas, calças compridas, luvas de látex, óculos de proteção, bota em PVC) que deverão ser mantidos limpos, higienizados e guardados após o uso. Todos os usuários deste biotério apresentam certificados de vacinações e são orientados a submeterem-se a exames médicos periódicos. 5) Coleta, transporte e acondicionamento: a) Coleta: Um contêiner de 100L, identificado e com tampa, revestido com saco plástico branco leitoso recebe os rejeitos (maravalha com excrementos, restos de alimentos dos animais, pelos). Este contêiner deve ser preenchido até no máximo a metade de seu volume. É então fechado, lacrado e identificado (nome da fonte geradora e data). Uma caixa específica para descarte de materiais perfuro-cortantes recebe este tipo de material até a linha indicada pelo fabricante. A caixa é então fechada, lacrada (de acordo com as instruções do fabricante) e identificada (nome da fonte geradora e data). b) Transporte: Os sacos contendo rejeitos são carregados manualmente (mão enluvada) pelos usuários. Os usuários do Biotério devem carregá-los afastados do corpo. As caixas de descarte de material perfuro-cortante são transportadas pelas alças e, também, carregadas afastadas do corpo.
5 c) Acondicionamento: Tanto os sacos com rejeitos como as caixas com material perfuro-cortante são acondicionadas em contêiner próprio (branco e identificado com o símbolo, com tampa adequada com acionamento sem contato manual e com manuseio específico para impedir sua abertura por pessoas não autorizadas ou animais) localizado em local apropriado para o serviço de empresa contratada para a destinação (atrás do prédio do Biotério e com fácil acesso do caminhão de coleta ao bolsão de estacionamento). 6) Destinação final: A entidade geradora tem contrato firmado com o Serviço Municipal de coleta de resíduos sólidos de serviço de saúde. Tipo de material Período de Responsável pelo recolhimento recolhimento Rejeitos A e caixas E Segundas-feiras Concessionária Pública Dados do Responsável Stericycle do Brasil Destinação Final Aterro Sanitário Referências Brasil, Ministério do Meio Ambiente. Conselho Nacional do Meio Ambiente. Tratamento e destinação final de resíduos de serviços de saúde. Resolução nº 283 de 12 de julho de 2001 [capturado em 13 de junho.2017] Disponível em Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Regulamento técnico para o gerenciamento de resíduos de saúde. Resolução RDC nº306 de 7 de dezembro de 2004 [capturado em 13 de junho.2017] Disponível em Conselho Regional de Medicina Veterinária do estado de São Paulo, Plano de gerenciamento de resíduos sólidos de serviço de saúde animal simplificado. São Paulo [capturado em 06 jun.2017] Disponível em
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