Descarte de Materiais. Profª Soraya Ferreira Habr

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1 Descarte de Materiais Profª Soraya Ferreira Habr

2 Gerenciamento de Resíduos Busca minimizar a quantidade gerada de resíduos e também impõe um valor máximo na concentração de substâncias notoriamente tóxicas no efluente final da unidade geradora.

3 Gerenciamento de Resíduos Vários acidentes decorrentes da manipulação de material biológico foram descritos nos períodos de 1949 à 1979 na Inglaterra e 1960 à 1985 nos EUA; Estratégia acompanhamento do local de geração até sua disposição final.

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5 RESÍDUOS HOSPITALARES Classificação: Resíduos Grupo A Infectantes ( kg); Resíduos Grupo B Químicos (800 kg); Resíduos Grupo C Rejeitos Radioativos (25 kg); Resíduos Grupo D Comuns : recicláveis ( kg) e não recicláveis ( kg); Resíduos Grupo E Materiais Pérfuro-cortantes (Contabilizado juntamente A e B);

6 RESÍDUOS HOSPITALARES OS SACOS PARA RECOLHIMENTO DE LIXO SEGUE O SEGUINTE PADRÃO: CONAMA RESOLUÇÃO no 275 DE 25 DE ABRIL 2001 Saco branco - lixo potencialmente contaminado; Saco azul - papéis, Saco preto - lixo comum; Saco vermelho - plástico limpo; Saco amarelo - latas. Laranja: resíduos perigosos; Preto: madeira; Marrom: resíduos orgânicos; Roxo: resíduos radioativos;

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13 RESÍDUOS BIOLÓGICOS

14 Resíduos Biológicos 1ª Etapa - Caracterização Resíduos Biológicos ou Infectantes classificados como Grupo A (Resolução RDC 306, Anvisa, 2004); Grupo A resíduos de risco potencial a saúde e ao meio ambiente.

15 Grupo A A1 = Culturas e estoques de microorganismos; resíduos de fabricação de produtos biológicos; descarte de vacinas de microorganismos vivos ou atenuados; resíduos de indivíduos ou animais com suspeita ou certeza de contaminação; bolsas transfusionais contendo sangue; sobras de amostra de laboratório contendo sangue ou líquidos corpóreos; etc...

16 Grupo A A2 = Carcaças, peças anatômicas, vísceras e outros resíduos proveniente de animais submetidos a experimentação com inoculação de microorganismo, bem como sua forração e o cadáver. A3 = Peças anatômicas do ser humano; produto de fecundação sem sinais vitais.

17 Grupo A A4 = Filtros de ar e gases aspirados de área contaminada; sobras de amostras de laboratório e recipientes de fezes, urina e secreções; kits de linhas arteriais, endovenosas e dializadores; etc. A5 = Órgãos, tecidos, fluidos orgânicos, materiais perfurocortantes e demais materiais com suspeita ou certeza de contaminação com príons.

18 Resíduos Biológicos 2ª Etapa Segregação/separação Implantada no local de geração de resíduos; Ocorre a separação das frações infecciosas e perigosas das não-infecciosas e não-perigosas (permite a reciclagem); Utilizada para a redução do volume total ou da tocixidade do resíduo gerado.

19 Resíduos Biológicos 3ª Etapa Acondicionamento/Identificação Segundo ABNT (NBR ), é o ato de embalar os resíduos de saúde, em recipientes, para protegê-los de risco e facilitar seu transporte; São acondicionados em saco plástico branco, fechados e identificados com o símbolo de infectante.

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22 Símbolo de Resíduo Infectante

23 Resíduos Biológicos 4ª Etapa Tratamento dos Resíduos Os resíduos são submetidos a técnicas que alterem seu caráter ou sua composição; Métodos mais utilizados: esterilização a gás ou a vapor, desinfecção química (H2O2, hipocloritos, ácidos, álcoois, amônio quaternário ou cetona) e incineração após a compactação ou trituração dos resíduos; Outros métodos: Ativação térmica e irradiação.

24 Radiação Radiações gama podem ser utilizadas para descontaminação de materiais sensíveis a calor; Sua eficácia depende: penetração dos itens tratados e, portanto, da densidade da substância; Microondas custo elevado; UV penetração limitada (eficaz na redução de contaminação do ar e de superfícies).

25 Incineração Processo de oxidação a elevada temperatura reduz resíduo orgânico e combustível a inorgânico; Trata resíduos que não podem ser reciclados; Equipamentos com duas câmeras (800ºC e 1000ºC), que emite gases (dióxido de carbono, vapor d água, óxido de nitrogênio) durante a combustão.

26 Resíduos Biológicos 5ª Etapa Mistura de Resíduos O resíduo gerado pode conter mistura: química, biológica e radioativa; Deve-se atentar ao método de tratamento utilizado; Ex: resíduo com mistura química e infectante (infectante seja inativado primeiro e trate o químico depois).

27 Resíduos Biológicos 6ª Etapa Armazenamento Resíduos não tratados são armazenados para posterior transporte; De acordo com o porte do estabelecimento é necessário dois tipos de abrigo: externo e interno; Armazenamento não deve ser superior a 48h no inverno e 24h no verão.

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29 Alvenaria; Externo Fechado, com aberturas teladas; Revestido de material liso lavável e impermeável; Ralo sinfonado; Ponto de esgoto sanitário; Iluminação artificial interna e externa; Fácil acesso para as operações de coleta.

30 Resíduos Biológicos 7ª Etapa Transporte Carrinhos, dutos de gravidade, tubos pneumáticos, elevadores ou carregamento manual; O transporte dos recipientes deve ser realizado sem esforço excessivo ou risco para o funcionário.

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34 Resíduos Biológicos 8ª Etapa Disposição Final Envolve o envio dos resíduos para aterros sanitários, lançamento na rede de esgoto ou liberação para a atmosfera.

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38 RESÍDUOS QUÍMICOS

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42 Resíduos Químicos Três pontos básicos: - Compromisso explícito da unidade geradora (UG) em manter o programa de gerenciamento de resíduos químicos (PGRQ); - Inventário de Passivo: identifica, qualitativa e quantitativamente, a maior quantidade de resíduos químicos já estocados na unidade, para tratamento adequado e sua destinação final;

43 Resíduos Químicos - Inventário do Ativo: é todo o resíduo gerado na unidade geradora. Hierarquia de Atitudes: Coloca em ordem a prioridade das ações que visam a minimizar ou, mesmo, eliminar alguns dos resíduos produzidos.

44 Hierarquia de Atitudes 1 Otimizar a Unidade Geradora (UG) Otimização de caráter geral; A UG deve estar atenta aos gastos com energia elétrica, rotulagem de todo reagente usado no laboratório com a devida identificação do produto, controle de material que entra no laboratório;

45 Hierarquia de Atitudes 2 Minimização de Resíduos Conjunto de atitudes que tem como objetivo a redução na quantidade de resíduos gerados, e também o seu potencial de impacto para o meio ambiente.

46 Hierarquia de Atitudes 3 Reuso É a possibilidade de utilização de um material no estado em que se encontra, sem que para isso seja necessário submetê-lo a qualquer processo.

47 Hierarquia de Atitudes 4 Reciclagem É utilizar um resíduo ou seu conteúdo energético após submetê-lo a algum tipo de processamento; Resíduos mais comumente reciclados: solventes, combustíveis em geral, óleos, resíduos ricos em metais, ácidos e bases, catalisadores.

48 Hierarquia de Atitudes 5 Manter todo resíduo produzido na forma mais passível de tratamento A forma que facilite sua destinação final é segregá-lo em diferentes correntes;

49 Hierarquia de Atitudes 6 Tratamento e disposição final dos resíduos É a denominação técnica usada para designar a forma e o local escolhidos para receber qualquer resíduo descartado; Resíduos Químicos destino do resíduo é ignorado (pias, ralos, terrenos baldios, agregado ao lixo doméstico, etc.).

50 Disposição Final de Resíduos Químicos Correto Resíduos líquidos (incineração); - Resíduos sólidos: classe I (perigoso) aterros industriais, classe II (não inerte/ reativo), classe III (inerte/ reativo).

51 Todas as etapas do processo de gerenciamento devem ser adequadamente registradas, sendo estes registros mantidos mesmo após a disposição final.

52 Minimização de Riscos Proibição de pipetar com a boca; Comer ou beber; Fumar; Guardar alimentos na geladeira e congelador do laboratório; Limitar o acesso ao laboratório; Lavar as mãos após manipulação de material biológico, dos animais e antes de deixar o laboratório; Minimizar a formação de aerossóis; Descontaminar as superfícies de trabalho diariamente ou após derramamento de material.

53 Minimização de Riscos Utilizar adequadamente jaleco e luvas; Equipamentos de proteção; Equipe deve estar devidamente treinada para situações de emergência (incêndio, danos, etc); Deve conter um Kit no local para controlar situações de derramamento; Não manipule líquidos infláveis sem se certificar que existem fontes de ignição nas proximidades; Não jogue em pias líquidos infláveis e/ou voláteis.

54 Filme Patógenos Sanguíneos

55 Obrigada!!!

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