CONSULTA PÚBLICA Nº 20/2015 REVISÃO RDC 306

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1 GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE CONSULTA PÚBLICA Nº 20/2015 REVISÃO RDC 306 ELISABETE REINEHR NOVEMBRO DE 2015

2 ART. 3 XLIV Resíduos de serviços de saúde (RSS): todos os resíduos resultantes das atividades exercidas pelos geradores de resíduos de serviços de saúde, definidos nesta Resolução; RESÍUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE - RSS - são todos aqueles resultantes de atividades exercidas nos serviços definidos no artigo 1º que, por Manter conforme RDC 306; suas características, necessitam de processos diferenciados em seu manejo, exigindo ou não tratamento prévio à sua disposição final A definição constante da RDC 306 é mais detalhada, exemplificando a necessidade ou não de tratamento.

3 ART. 3 XLVII Responsável técnico (RT): profissional de nível superior legalmente habilitado, que assume a responsabilidade técnica do serviço perante a vigilância sanitária; Profissional de nível superior legalmente habilitado, que assume a responsabilidade técnica da gestão de resíduos do serviço, perante a vigilância sanitária"; O profissional RT deve ser responsável pela gestão de resíduos da instituição.

4 ART. 3 LIV Serviço de saúde: serviço destinado a prestar assistência à população na prevenção de doenças, no tratamento, recuperação e na reabilitação de pacientes; Acrescentar as funerárias, IML's, Veterinárias, Laboratórios, Farmácias, Tatuadores, entre outros; As funerárias, IML's, Veterinárias, Laboratórios, Farmácias, Tatuadores, entre outros, geram RSS.

5 ART. 5 1º Art. Para 5 obtenção Todo da licença geradorde deve funcionamento, dispor de umcaso Plano o de serviço gere exclusivamente resíduos do Grupo D, o PGRSS Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde (PGRSS), pode ser substituído por uma notificação desta condição ao observando as regulamentações federias, estaduais, órgão de vigilância sanitária competente, seguindo as municipais ou do Distrito Federal. orientações locais. Excluir o 1º. A exclusão se faz necessária, pois mesmo que o resíduo gerado seja apenas do grupo D, o manejo deve ser planejado, de modo a contemplar as práticas utilizadas no estabelecimento, e também os prestadores de serviços de recolhimento dos resíduos que conforme esta resolução, deve se dar em local ambientalmente adequado.

6 ART. 6º X Apresentar documento comprobatório da capacitação e treinament o dos funcionários das empresas prestadoras de serviço de limpeza e conservação que atuem no serviço; XI Apresentar cópia da licença ambiental das empresas prestadoras d e serviços terceirizados para a destinação dos resíduos; e XII Apresentar registro de operação de venda ou de doação dos resíduos destinados à recuperação, à reciclagem, à compostagem e à logística reversa. Alterar a palavra "Apresentar" para Exigir; É inviável a apresentação dos documentos no PGRSS, devido ao volume de papel/informações solicitadas, deste modo, estes devem ser citados, e apresentados quando solicitado.

7 ART. 11 Art.11 O responsável técnico (RT) do serviço deve designar formalmente profissional para elaborar e implantar o PGRSS. O responsável técnico (RT) do serviço deve designar for malmente profissional para elaborar, implantar e executar o PGRSS. A execução é parte primordial da gestão de resíduos, e deste modo exige um profissional responsável e habilitado para tal função.

8 ART. 13? Art. 13 Quando, no momento da geração de resíduos, não for possível a segregação dos diferentes riscos, os contenedores e os sacos devem ter seu manejo com observância das regras relativas a todos riscos presentes, orientado pelo maior risco. Excluir. Este artigo induz a não segregação dos resíduos;

9 ART. 18 O contenedor do saco para acondicionamento dos resíduos de serviços de saúde deve ser de material liso, lavável, resistente à punctura, ruptura, vazamento e tombamento, com tampa provida de sistema de abertura sem contato manual, com cantos arredondados. 1ºEspecificar procedimentos cirúrgicos, conforme segue: O contenedor não necessitará de tampa para vedação sempre que ocorrer a substituição imediata do saco de acondicionamento após a realização de cada procedimento cirúrgico. O procedimento de substituição imediata somente é possível em áreas que idealizam procedimentos cirúrgicos tais como centros cirúrgicos, salas de parto, entre outros.

10 ART. 22 Os rejeitos radioativos devem ser acondicionados conforme procedimentos definidos pelo profissional de proteção radiológica, registrado pela CNEN, na área de atuação correspondente. Substituir proteção radiológica por RT da área, conforme segue: Os rejeitos radioativos devem ser acondicionados conforme procedimentos definidos pelo profissional RT da Área, registrado pela CNEN, na área de atuação correspondente. O RT da área é quem deve definir o manejo dos resíduos radioativos.

11 ART. 27 Parágrafo Art. 27 único. Os resíduos O transporte gerados resíduos pelos serviços até o serviço de atenção de saúde de referência pode domiciliar, ser feito novinculados próprio veículo a umutilizado serviçopara de saúde, o devem ser para acondicionados atendimento e deve e recolhidos ser realizado pelos em próprios contenedores agentes de material de resistente, atendimento rígido e com ou por sistema pessoa de treinada para a atividade e fechamento encaminhados dotado de aodispositivo serviço de desaúde vedação, de referência. garantindo a estanqueidade e o não tombamento. Adicionar a necessidade de identificação do risco do resíduo. A identificação se faz necessária, pois em caso de acidentes, é preciso que o pessoal de atendimento a este saiba os riscos inerentes aos resíduos transportados.

12 ART. 39 1º Art. Quando 39 O abrigo houver externo armazenamento dos resíduos conjunto deve ter, dos no resíduos mínimo, dos Grupos um ambiente A e E, os contenedores para armazenar deos cada contenedores Grupo devem dos estar resíduos em áreas do Grupo separadas A, podendo nesse ambiente. também conter os 2º resíduos O abrigodo externo grupo deve E, e um seguir outro regras ambiente específicas exclusivo para para os contenedores armazenar de os contenedores resíduos grupo de resíduos B e C. do grupo D. 1º Acrescentar se o destino for diferenciado, conforme segue: Quando houver armazenamento conjunto dos resíduos dos Grupos A e E, os contenedores de cada Grupo devem estar em áreas separadas nesse ambiente, caso o tratamento e/ou destinação final seja diferenciada. Se a destinação final for a mesma, não há necessidade de separação dos contenedores, uma vez que serão recolhidos e transportados juntamente.

13 ART. 60 Art. 60 Os resíduos do Subgrupo A3 devem ser destinados para sepultamento, cremação ou tratamento por incineração. Parágrafo único. Quando forem encaminhados para incineração, os resíduos devem ser acondicionados em sacos vermelhos e identificados com a inscrição "PEÇAS ANATÔMICAS". Acrescentar que os órgãos ambientais competentes dos dos e municípios podem aprovar outros processos (conforme consta na RDC 306/2004). esta A RDC 306/2004 possibilitava outras formas de tratamento, desde que validadas e deste modo, há uma ampliação das possibilidades de tratamento destes resíduos.

14 ART. 69 2º As embalagens vazias de produtos químicos com risco, submetidas à limpeza com técnicas validadas ou reconhecidas, são consideradas rejeitos e devem ser encaminhadas para disposição final ambientalmente adequada. Art. 69 As embalagens e os materiais contaminados por produtos 3º As embalagens químicos de devem produtos ser submetidos químicos sem ao risco mesmo e as embalagens referidas manejo no do 1º produto podem químico ser utilizadas que os para contaminou. o acondicionamento de resíduos do Grupo E, observados todos os requisitos. 2º Excluir 3º a consideração Excluir produtos destes químicos resíduos SEM como RISCO, REJEITO, conforme e ampliar segue: a possibilidade "As embalagens de reciclagem referidas no deste 1º material, podem ser conforme utilizadas segue para As acondicionamento embalagens vazias de resíduos de produtos do Grupo químicos E, observados com risco, todos submetidas os requisitos à limpeza necessários com técnicas para o validadas ou reconhecidas, acondicionamento são considerados materiaisresíduos perfurocortantes". do grupo D, e podem ser encaminhadas para reciclagem ou reutilização". 3º 2º ASedefinição o processo dode Grupo higienização B prevê que for idealizado este tipo de comresíduo técnicas apresenta validadas/ risco a saúde reconhecidas, ou ao meio a embalagem ambiente, enão sendo deve ser considerada rejeito, uma vez que assim, está isenta o resíduo de risconão químico, possuierisco, há possibilidade este deve serdeclassificado processos como tecnológicos Grupo D. 4º disponíveis O texto se para refere reaproveitar, as embalagens reutilizar vaziasesem reciclar risco, estes ou aos materiais. produtos químicos sem risco?

15 Subgrupo A4 Sobras de amostras de laboratório e seus recipientes contendo fezes, urina e secreções, provenientes de pacientes que não contenham e nem sejam suspeitos de conter agentes classe de risco 4, e nem apresentem relevância epidemiológica e risco de disseminação, ou microrganismo causador de doença emergente que se torne epidemiologicamente importante ou cujo mecanismo de transmissão seja desconhecido ou com suspeita de contaminação com príons. Subgrupo A4 Colocar o terceiro tópico (Sobras de amostras de laboratório e seus recipientes contendo fezes, urina e secreções, provenientes de pacientes que não contenham e nem sejam suspeitos de conter agentes classe de risco 4, e nem apresentem relevância epidemiológica e risco de disseminação, ou microorganismo causador de doença emergente que se torne epidemiologicamente importante ou cujo mecanismo de transmissão seja des conhecido ou com suspeita de contaminação com príons), como resíduo do grupo D. Subgrupo A4 As sobras de laboratório conforme consta no texto devem ser consideradas do Grupo D, uma vez que as fezes urinas e secreções provenientes de pacientes, classificados como A1, conforme esta resolução, podem ser despejados diretamente no sistema de esgoto, e deste modo, não faz sentido que os resíduos, que não precisam de tratamento sejam classificados como pertencentes ao grupo A.

16 GRUPO B Resíduos contendo produtos químicos que podem apresentar risco à saúde pública ou ao meio ambiente, dependendo de suas características de inflamabilidade, corrosividade, reatividade e toxicidade. Produtos farmacêuticos sem risco químico Grupo B: Excluir Produtos farmacêuticos sem risco químico ; Grupo B: Entendese que todos os produtos farmacêuticos possuem riscos;

17 Grupo D Papel de uso sanitário e fralda, absorventes higiênicos, peças descartáveis de vestuário, resto alimentar de paciente, material utilizado em antissepsia e hemostasia de venóclises, equipo de soro e outros similares não classificados como A1; Acrescentar no primeiro tópico a inscrição, Não enquadrados em ou tro grupo (A/B), conforme segue: " papel de assistência uso sanitário à esaúde, fralda, que absorventes não contenha higiênicos, sangue peças ou descartáveis de líquidos vestuário, corpóreos resto alimentar e não apresentam de paciente, material riscos. utilizado em antissepsia e hemostasia de venóclises, equipo de soro e outros similares não enquadrados em outro grupo (A ou B)". Acrescentar Recipientes e materiais resultantes do processo de Existem Recipientes e materiais resultantes do processo de "papel de uso sanitário e fralda, absorventes higiênicos, peças descartáveis assistência àdesaúde, vestuário, que resto nãoalimentar contenha de sangue ou líquidos paciente, material utilizado em antissepsia e hemostasia de venóclises, equipo podemde ser soro eencaminhados outros similares" para podem reciclagem, ou ser conter sangue ou contato com fármacos, e deste modo, podem pertencer classificados como rejeitos. a outros grupos. corpóreos e não apresentam riscos. que não possuem riscos e que

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