Formulário para envio de contribuições para Consulta Pública*
|
|
- Igor Chaves Azevedo
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Formulário para envio de contribuições para Consulta Pública* FORMULÁRIO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES PARA CONSULTA PÚBLICA Este formulário tem a finalidade de identificar e orientar as contribuições para subsidiar a tomada de decisão sobre uma Consulta Pública elaborada pelo CFF. Por favor, para o preenchimento do formulário observe as instruções abaixo: Após o preenchimento, este formulário deve ser enviado para o CFF por aos endereços eletrônicos: jarbas@cff.org.br e/ou veruska@cff.org.br. Preencha todos os campos deste formulário e envie seus comentários durante o período em que a Consulta Pública estiver aberta ao recebimento de contribuições. As contribuições recebidas fora do prazo, ou que não forem enviadas neste Formulário, não serão consideradas na elaboração do texto final da proposta de resolução que será encaminhada ao Plenário do CFF para votação. A insuficiência ou imprecisão das informações prestadas neste formulário poderá dificultar a sua utilização pelo CFF. Obrigado pela sua participação!
2 FORMULÁRIO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES PARA CONSULTA PÚBLICA Consulta Pública: nº _07 / ano 2013_ I - IDENTIFICAÇÃO Nome completo: Oficina do 12º Congresso de Farmácia e Bioquímica de MG Endereço: Cidade: Telefone: ( ) CRF- MG Fax: ( ) UF: 1. Por favor, indique a qual segmento você está relacionado. (Marque apenas uma opção) ( ) Consumidor (pessoa física) ( ) Associação ou entidade de defesa e proteção do consumidor (X) Farmacêutico ( ) Outro profissional da saúde (pessoa física) ( ) Entidade de classe ou categoria profissional de saúde ( ) Empresário ou proprietário de estabelecimento empresarial ( ) Associação ou entidade representativa do setor regulado ( ) Academia ou instituição de ensino e pesquisa ( ) Órgão ou entidade do Governo (Federal, Estadual ou Municipal) ( ) Outro. Especifique: 2. De uma forma geral, qual sua opinião sobre a proposta em discussão? (Marque apenas uma opção) ( ) Fortemente favorável ( ) Favorável ( ) Parcialmente favorável ( ) Parcialmente desfavorável ( ) Desfavorável ( ) Fortemente desfavorável
3 II. Contribuições para a Consulta Pública Art. 2º - Parágrafo único - As atividades clínicas do farmacêutico visam a proporcionar cuidado ao paciente, família e comunidade, de forma a promover o uso racional de medicamentos e otimizar a farmacoterapia. Art. 2º - Parágrafo único - As atividades clínicas do farmacêutico visam a proporcionar cuidado ao paciente, família e comunidade, de forma a promover o uso racional de medicamentos e otimizar a terapêutica farmacológica. SE ACEITO DEVE SER SUBSTITUIDO EM TODA RESOLUCAO. Incluir no Glossario o conceito de promoção e prevenção a saude Art. 3º - No âmbito das suas atribuições, o farmacêutico presta cuidados em saúde, independente do local e nível de atenção em estabelecimentos públicos ou privados. Art. 3º - No âmbito das suas atribuições, o farmacêutico presta cuidados em saúde, em todos os níveis de atenção em estabelecimentos públicos ou privados. Incluir prestação de serviços farmacêuticos como profissional liberal. Art. 4º - O farmacêutico exerce sua atividade com autonomia, baseado em princípios e valores, processos de trabalho estabelecidos e modelos de gestão, integrando em sua prática um conjunto de conhecimentos clínicos especializados e experiência profissional, aplicados às ações de atenção à saúde, com o propósito de garantir os melhores resultados. Art. 4º - O farmacêutico exerce sua atividade com autonomia, baseado em princípios e valores dentro de processos de trabalho com padrões estabelecidos e modelos de gestão, integrando em sua prática um conjunto de conhecimentos clínicos especializados e experiência profissional, aplicados às ações de atenção à saúde, com o propósito de garantir os melhores resultados.
4 Art Analisar a prescrição e o uso de medicamentos pelo paciente. Art Analisar a prescrição e acompanhar o uso de medicamentos pelo paciente. Art Participar das discussões de casos clínicos com os demais membros da equipe de saúde. Art Participar das discussões de casos clínicos com os demais membros da equipe de saúde, receber e acompanhar os pacientes encaminhados. Art Prover a consulta farmacêutica em consultório farmacêutico ou em qualquer outro local que garanta a privacidade do atendimento. Art Prover a consulta farmacêutica em consultório farmacêutico ou em qualquer outro local que garanta a privacidade do atendimento. Art Verificar sinais e sintomas com o propósito de prover o cuidado ao paciente. Art Verificar sinais e sintomas com o propósito de prover o cuidado farmacêutico ao paciente. Art. 22 Monitorar, quando possível, níveis terapêuticos de medicamentos por meio de dados de farmacocinética clínica. Art. 22 Monitorar, se necessário e quando possível, níveis terapêuticos de medicamentos por meio de dados de farmacocinética clínica. Art. 33 Elaborar uma lista atualizada e conciliada de medicamentos em uso pelo paciente durante os processos de admissão, transferência e alta entre os serviços e níveis de atenção à saúde. Art. 33 Elaborar uma relação atualizada e conciliada de medicamentos em uso pelo paciente durante os processos de admissão, transferência e alta entre os serviços e níveis de atenção à saúde.
5 Art. 38 Participar da coordenação, supervisão, auditoria e acreditação de atividades e serviços no âmbito das atividades clínicas do farmacêutico. Art. 38 Coordenar, supervisionar, auditar e acreditar em atividades e serviços no âmbito das atividades clínicas do farmacêutico. Art Fornecer informação sobre medicamentos à equipe de saúde. Art Fornecer informação sobre medicamentos, tratamentos, protocolos e descarte à equipe de saúde. Art Participar do planejamento, coordenação e execução de estudos epidemiológicos e demais investigações de caráter técnico-científico na área da saúde. Art. 51 Planejar, coordenar e executar estudos epidemiológicos e demais investigações de caráter técnico-científico na área da saúde. Roteiro de instruções para Consulta Pública 1- A participação no procedimento de consulta pública far-se-á mediante identificação dos interessados e utilização de formulário próprio. 2- Todas as contribuições recebidas serão examinadas pela Assessoria Técnica do CFF e pela Comissão Assessora/Grupo de Trabalho responsável pela proposta de resolução e pela elaboração do texto final; 3- Não serão consideradas as contribuições enviadas fora do prazo estabelecido, sem identificação ou aquelas não contidas no formulário correspondente; 4- O texto final, com as contribuições, será levado à votação pelo Plenário do CFF, e, em caso de aprovação, a resolução será devidamente publicada no Diário Oficial da União (DOU) e no site do CFF. * Formulário baseado no modelo usado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa)
Formulário para envio de contribuições para Consulta Pública*
Formulário para envio de contribuições para Consulta Pública* FORMULÁRIO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES PARA CONSULTA PÚBLICA Este formulário tem a finalidade de identificar e orientar as contribuições para
Leia maisHISTÓRICO DA TRAMITAÇÃO DA RESOLUÇÃO QUE REGULAMENTA AS ATRIBUIÇÕES CLÍNICAS DO FARMACÊUTICO E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS
HISTÓRICO DA TRAMITAÇÃO DA RESOLUÇÃO QUE REGULAMENTA AS ATRIBUIÇÕES CLÍNICAS DO FARMACÊUTICO E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS 1. PRIMEIRA PROPOSTA Oriunda do Conselho Regional de Farmácia do estado do Ceará (CRF/CE)
Leia maisFormulário Consulta Pública RFB. Apresentação e orientações
Formulário Consulta Pública RFB Apresentação e orientações Este Formulário tem a finalidade de receber contribuições da sociedade organizada para subsidiar a tomada de decisão sobre uma Consulta Pública
Leia maisHISTÓRICO DA TRAMITAÇÃO DA RESOLUÇÃO QUE REGULA A PRESCRIÇÃO FARMACÊUTICA E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS
HISTÓRICO DA TRAMITAÇÃO DA RESOLUÇÃO QUE REGULA A PRESCRIÇÃO FARMACÊUTICA E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS 1. PRIMEIRA PROPOSTA Oriunda do Conselho Regional de Farmácia do estado de São Paulo (CRF/SP) e enviada
Leia mais12 de abril de Proposta que Altera Resolução RDC Nº 44, de 17 de Agosto de 2009 e
Consulta Pública nº 27 12 de abril de 2012 Proposta que Altera Resolução RDC Nº 44, de 17 de Agosto de 2009 e revoga a Instrução Normativa IN nº 10, de 17 de Agosto de 2009. Art. 1º. O parágrafo 2º do
Leia maisPEREIRA E SILVA. A d v o g a d o s A s s o c i a d o s
1 PARECER JURÍDICO Nº 10/2016 Belém/PA, 11 de fevereiro de 2016. Interessado: Conselho Regional de Nutricionistas da 7 a Região - CRN7 Advogada: Flávia de Aguiar Corrêa Assunto: Responsabilidade por interação
Leia maisChamada de nº 16/2018
Chamada de nº 16/2018 Processo Seletivo Simplificado Farmacêutico A FIOTEC, considerando o Contrato de Gestão firmado com a Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro, por intermédio da Secretaria Municipal
Leia maisFormulário Consulta Pública RFB. Apresentação e orientações
Formulário Consulta Pública RFB Apresentação e orientações Este Formulário tem a finalidade de receber contribuições da sociedade organizada para subsidiar a tomada de decisão sobre uma Consulta Pública
Leia maisFormulário Consulta Pública RFB. Apresentação e orientações
Formulário Consulta Pública RFB Apresentação e orientações Este Formulário tem a finalidade de receber contribuições da sociedade organizada para subsidiar a tomada de decisão sobre uma Consulta Pública
Leia maisRegimento Interno da Comissão de Farmácia e Terapêutica
Regimento Interno da Comissão de Farmácia e Terapêutica Da natureza e finalidade Art. 1º - A Comissão de Farmácia e Terapêutica (CFT) é instância de caráter consultivo e deliberativo da Direção Médica
Leia maisFormulário Consulta Pública RFB. Apresentação e orientações
BAPTISTA LUZ ADVOGADOS R. Ramos Batista. 444. Vila Olímpia 04552-020. São Paulo SP baptistaluz.com.br Formulário Consulta Pública RFB Apresentação e orientações Este Formulário tem a finalidade de receber
Leia maisFormulário Consulta Pública RFB. Apresentação e orientações
Formulário Consulta Pública RFB Apresentação e orientações Este Formulário tem a finalidade de receber contribuições da sociedade organizada para subsidiar a tomada de decisão sobre uma Consulta Pública
Leia maisASPECTOS JURÍDICOS DA FARMÁCIA CLÍNICA E DA PRESCRIÇÃO FARMACÊUTICA S Ã O P A U L O, 2 8 D E J U L H O D E
ASPECTOS JURÍDICOS DA FARMÁCIA CLÍNICA E DA PRESCRIÇÃO FARMACÊUTICA S Ã O P A U L O, 2 8 D E J U L H O D E 2 0 1 6 FARMÁCIA CLÍNICA Definição da Sociedade Europeia de Farmácia Clínica: "uma especialidade
Leia maisFormulário Consulta Pública RFB. Apresentação e orientações
Formulário Consulta Pública RFB Apresentação e orientações Este Formulário tem a finalidade de receber contribuições da sociedade organizada para subsidiar a tomada de decisão sobre uma Consulta Pública
Leia maisDELIBERAÇÃO Nº 914/2017
DELIBERAÇÃO Nº 914/2017 Dispõe sobre a Assistência Técnica Farmacêutica nos Estabelecimentos Farmacêuticos Públicos O CONSELHO REGIONAL DE FARMÁCIA DO ESTADO DO PARANÁ CRF- PR, diante das atribuições legais
Leia maisUniversidade Estadual de Ponta Grossa Pró-Reitoria de Recursos Humanos
I AUXILIAR ADMINISTRATIVO Ensino Médio - Completo Salário R$ 1384,56 Taxa de inscrição R$ 120,00 1. Executar serviços de apoio nas áreas de recursos humanos, administração, finanças e outras de interesse
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE DIVINÓPOLIS
DECRETO Nº 11.445 ESTABELECE REGULAMENTO PARA REALIZAÇÃO DE CONSULTA PÚBLICA SOBRE EDITAL DE PROCESSO LICITATÓRIO DE PARCERIA PÚBLICO PRIVADA RELATIVA À GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS. O Prefeito Municipal
Leia maisPROGRAMA DE PESQUISA E INICIAÇÃO CIENTÍFICA REGULAMENTO
Faculdade de Direito de Ipatinga FADIPA Programa de Pesquisa e Iniciação Científica - PROPFADIPA Assessoria de Pesquisa - APESQ PROGRAMA DE PESQUISA E INICIAÇÃO CIENTÍFICA REGULAMENTO 1 INFORMAÇÃO GERAL
Leia maisINSTRUMENTOS DE PARTICIPAÇÃO SOCIAL. Mary Anne Fontenele Martins Ouvidoria - Anvisa
1 INSTRUMENTOS DE PARTICIPAÇÃO SOCIAL Mary Anne Fontenele Martins Ouvidoria - Anvisa QUEM SE CONSIDERA UM CIDADÃO? CIDADÃO = AQUELE QUE PARTICIPA DAS DECISÕES DA CIDADE QUEM SE CONSIDERA UM CONSUMIDOR?
Leia maisMÉDICO ORTOPEDISTA. - Atendimento ambulatorial em pacientes ortopédicos pediátricos encaminhados pela Central de Regulação;
MÉDICO ORTOPEDISTA - Atendimento ambulatorial em pacientes ortopédicos pediátricos encaminhados pela Central de Regulação; - Atendimento em centro cirúrgico dos pacientes ortopédicos pediátricos em todas
Leia maisAgência Nacional de Vigilância Sanitária www.anvisa.gov.br Consulta Pública n 9, de 01 de abril de 2013 D.O.U de 02/04/2013 A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das
Leia maiswww.ifarmaceutico.com.br Liberação em até 48 horas após a compra Suporte gratuito para auxiliar na utilização Backup automático Sem taxa de instalação Instalação por conexão remota em até 3 terminais (computador/notebook)
Leia maisPROPOSTA DE RESOLUÇÃO
PROPOSTA DE RESOLUÇÃO Define, regulamenta e estabelece atribuições e competências do farmacêutico na dispensação e aplicação de vacinas, em farmácias e drogarias. O Conselho Federal de Farmácia (CFF) no
Leia maisI. Identificação do participante
FORMULÁRIO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES EM CONSULTA PÚBLICA Pública COFFITO: nº / 2010. I. Identificação do participante Nome Completo: Nome Completo Entidade: Endereço: Cidade: Telefone: ( ) Fax: ( ) E-mail:
Leia maisCentro de Informações sobre Medicamentos do Rio Grande do Sul 10 anos
Centro de Informações sobre Medicamentos do Rio Grande do Sul 10 anos Mesa-redonda redonda: Fármacos e Medicamentos: a informação ao seu alcance Prof. José Gilberto Pereira Associação Brasileira de Informação
Leia maisApresentação Talita Barbosa Gomes
Apresentação Talita Barbosa Gomes - Diretora Tesoureira do CRF-RJ; - Graduação em Farmácia; - Mestre em Ensino de Ciências da Saúde; - Pós-graduada em Farmácia Clínica com ênfase em Prescrição Farmacêutica;
Leia maisDeliberação nº 797/2012
Deliberação nº 797/2012 A PRESIDENTE DO CONSELHO REGIONAL DE FARMÁCIA DO ESTADO DO PARANÁ CRF-PR, no uso das atribuições legais que lhe são conferidas pela Lei nº 3.820/60 e pelo artigo 2º, XI do Regimento
Leia maisSUBEMENDA AGLUTINATIVA DE PLENÁRIO. Capítulo I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
SUBEMENDA AGLUTINATIVA DE PLENÁRIO Dispõe sobre o exercício e a fiscalização das atividades farmacêuticas e dá outras providências. Autor: Senado Federal O Congresso Nacional decreta: Capítulo I DISPOSIÇÕES
Leia maisMinistério da Saúde - MS Agência Nacional de Vigilância Sanitária - ANVISA
RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA RDC N 98, DE 1 DE AGOSTO DE 2016 Dispõe sobre os critérios e procedimentos para o enquadramento de medicamentos como isentos de prescrição e o reenquadramento como medicamentos
Leia maisRESOLUÇÃO - RDC N 98, DE 1 DE AGOSTO DE 2016
RESOLUÇÃO - RDC N 98, DE 1 DE AGOSTO DE 2016 Dispõe sobre os critérios e procedimentos para o enquadramento de medicamentos como isentos de prescrição e o reenquadramento como medicamentos sob prescrição,
Leia maisPROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO N.º 715, DE 2012 (Do Sr. Eleuses Paiva)
CÂMARA DOS DEPUTADOS PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO N.º 715, DE 2012 (Do Sr. Eleuses Paiva) Susta a aplicação da RDC nº 41/2012 da ANVISA. DESPACHO: ÀS COMISSÕES DE: SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIA E CONSTITUIÇÃO
Leia maisAtenção farmacêutica especializada. Atenção Farmacêutica e Farmácia Clínica. Para poder... Objetivos dos tratamentos
Atenção Farmacêutica e Farmácia Clínica William Rotea Junior Atenção farmacêutica especializada Objetiva atender a todas as necessidades relativas aos dos pacientes, com foco nas especificidades da doença
Leia maisAula Lei 7.498/86 e do Decreto /87. Questões Fundação Carlos Chagas FCC. Professora: Natale Souza
Aula Lei 7.498/86 e do Decreto 94.406/87 Questões Fundação Carlos Chagas FCC Professora: Natale Souza www.pontodosconcursos.com.br 1 Questões FCC www.pontodosconcursos.com.br 2 1.(2011/FCC/TRT - 4ª REGIÃO/Técnico
Leia maisMÉDICO ORTOPEDISTA. - Atendimento ambulatorial em pacientes ortopédicos pediátricos encaminhados pela Central de Regulação;
MÉDICO ORTOPEDISTA Atividades: - Atendimento ambulatorial em pacientes ortopédicos pediátricos encaminhados pela Central de Regulação; - Atendimento em centro cirúrgico dos pacientes ortopédicos pediátricos
Leia maisREGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO DE FARMÁCIA E TERAPÊUTICA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA HOSPITAL UNIVERSITÁRIO PROFESSOR POLYDORO ERNANI DE SÃO THIAGO REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO DE FARMÁCIA E TERAPÊUTICA CAPÍTULO I DA CATEGORIA E FINALIDADES Artigo
Leia maisATUAÇÃO DO FARMACÊUTICO EM VISITAS DOMICILIARES COM A PRÁTICA DA FARMÁCIA CLÍNICA
15. CONEX Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( x ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA
Leia maisRESOLUÇÃO-RDC Nº 103, DE 8 DE MAIO DE 2003
RESOLUÇÃO-RDC Nº 103, DE 8 DE MAIO DE 2003 A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso da atribuição que lhe confere o art. 11, inciso IV, do Regulamento da ANVISA aprovado
Leia maisDELIBERAÇÃO Nº 915/2017
DELIBERAÇÃO Nº 915/2017 Dispõe sobre o registro de especialista em Farmácia Clínica no Conselho Regional de Farmácia do Estado do Paraná, e dá outras providências. O Conselho Regional de Farmácia do Estado
Leia maisPROCESSO SELETIVO IGC 2019/01
ANEXO 02 DO EDITAL DO PROCESSO SELETIVO Nº IGC 2019/01 QUADRO DE CARGOS, EXIGIDA PARA ADMISSÃO,, JORNADA DE TRABALHO, TAXA DE E 101 AUXILIAR DE SERVIÇOS GERAIS 201 202 AUXILIAR EM FARMÁCIA AUXILIAR DE
Leia maisEDITAL Nº 06, DE 30 DE MAIO DE 2017 SELEÇÃO DE ESTUDANTES PARA ATUAR NO NÚCLEO DE PRÁTICAS EM GESTÃO
EDITAL Nº 06, DE 30 DE MAIO DE 2017 SELEÇÃO DE ESTUDANTES PARA ATUAR NO A Coordenação do Curso de Administração da Faculdade Dinâmica do Vale do Piranga (FADIP), por meio do Núcleo de Práticas em Gestão,
Leia maisESTADO DA BAHIA PREFEITURA MUNICIPAL DE MADRE DE DEUS SECRETARIA MUNICIPAL DE SAUDE. PORTARIA SESAU Nº 002/2019 DE 10 de maio de 2019.
Sexta-feira, 10 de Maio de 2019 Edição N 2.188 Caderno II PORTARIA SESAU Nº 002/2019 DE 10 de maio de 2019. Regulamenta o modo de atuação da Comissão de Farmácia e Terapêutica - CFT da Secretaria Municipal
Leia maisAgência Nacional de Vigilância Sanitária. Consulta Pública n 344, de 06 de junho de 2017 D.O.U de 07/06/2017
Agência Nacional de Vigilância Sanitária www.anvisa.gov.br Consulta Pública n 344, de 06 de junho de 2017 D.O.U de 07/06/2017 A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das
Leia maisMINISTÉRIO DA SAÚDE AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DIRETORIA COLEGIADA
[Este texto não substitui o publicado no DOU] MINISTÉRIO DA SAÚDE AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DIRETORIA COLEGIADA CONSULTA PÚBLICA Nº 528, DE 17 DE MAIO DE 2018 DOU de 22/05/2018 [Página 119]
Leia maisLei 8.080/90 Lei Orgânica da Saúde
Dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes e dá outras providências. CONCEITO AMPLIADO DE SAÚDE 1 CONCEITO
Leia maisCARTILHA INFORMATIVA SOBRE A AUDITORIA INTERNA DA UFRRJ
CARTILHA INFORMATIVA SOBRE A AUDITORIA INTERNA DA UFRRJ 2018 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DA AUDITORIA INTERNA Coordenador Geral da Auditoria Interna Duclério José do Vale Secretária Isabela de Almeida da
Leia maisANEXO II ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS
CARGO ADMINISTRATIVO I ADMINISTRATIVO II COMUNITÁRIO DE SAÚDE DE COMBATE A ENDEMIAS ANEXO II ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS ATRIBUIÇÕES Executar tarefas auxiliares de escritórios e secretária envolvendo registros,
Leia maisMÉDICO ORTOPEDISTA. - Atendimento ambulatorial em pacientes ortopédicos pediátricos encaminhados pela Central de Regulação;
MÉDICO ORTOPEDISTA - Atendimento ambulatorial em pacientes ortopédicos pediátricos encaminhados pela Central de Regulação; - Atendimento em centro cirúrgico dos pacientes ortopédicos pediátricos em todas
Leia maisÁreas de atuação e atribuições dos Técnicos em Nutrição e Dietética. Samara Crancio Nutricionista Coordenadora de Fiscalização CRN-4
Áreas de atuação e atribuições dos Técnicos em Nutrição e Dietética Samara Crancio Nutricionista Coordenadora de Fiscalização CRN-4 Áreas de atuação Resolução CFN 312/2003 Resolução CFN 605/2018 UAN:
Leia maisFormulário para envio de contribuições em Consulta Pública. Apresentação e orientações
Formulário para envio de contribuições em Consulta Pública FORMULÁRIO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES EM CONSULTA PÚBLICA Apresentação e orientações Este Formulário possui a finalidade de enviar contribuições
Leia maisRef.: Lei Federal nº , de 8 agosto de 2014 DOU Dispõe sobre o exercício e a fiscalização das atividades farmacêuticas.
Rio de Janeiro, 13 de agosto de 2014. Of. Circ. Nº 256/14 Ref.: Lei Federal nº 13.021, de 8 agosto de 2014 DOU 12.08.2014 Dispõe sobre o exercício e a fiscalização das atividades farmacêuticas. Senhor
Leia maisProf. Claudia Witzel. Farmacovigilancia
Prof. Claudia Witzel Farmacovigilancia CONCEITO - Uma unidade clínica, administrativa e econômica, dirigida por farmacêutico, ligada hierarquicamente à direção do hospital e integrada funcionalmente com
Leia maisFICHA DE VERIFICAÇÃO DO EXERCÍCIO PROFISSIONAL EM FARMÁCIAS. Lei 3.820/60 Artigo 10 Item-C - Resolução 357/2001 do CFF. T. I. n º: / 20 Profissional:
FICHA DE VERIFICAÇÃO DO EXERCÍCIO PROFISSIONAL EM FARMÁCIAS Lei 3.820/60 Artigo 10 Item-C - Resolução 357/2001 do CFF Ficha n º: / 20 N º de Processos: T. I. n º: / 20 Profissional: Estabelecimento: Nome
Leia maisFARMACOVIGILÂNCIA E TECNOVIGILÂNCIA. Estabelecer processo de Farmacovigilância e Tecnovigilância na instituição;
FARMPr04 1 de 6 Histórico de Revisão / Versões Data Versão/Revisões Descrição Autor 14/11/2012 1.00 Proposta CESC, FA, LAS, RFC. 1.01 Revisão CAMS, MBJ 1 Objetivo Estabelecer processo de Farmacovigilância
Leia maisAGENTE DE PORTARIA. - Controlar e orientar a entrada e saída de pessoas, veículos e materiais, exigindo a necessária identificação de credenciais;
AGENTE DE PORTARIA Atividades: - Receber, orientar, encaminhar o público, informando sobre localização de pessoas em dependências e setores da unidade hospitalar; - Controlar e orientar a entrada e saída
Leia maisAgência Nacional de Vigilância Sanitária. Consulta Pública n 311, de 15 de fevereiro de 2017 D.O.
Agência Nacional de Vigilância Sanitária www.anvisa.gov.br Consulta Pública n 311, de 15 de fevereiro de 2017 D.O.U de 16/02/2017 A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso
Leia maisANEXO I (art. 4º da Lei Complementar n. 880, de 01 de abril de 2013) Município de Blumenau QUADRO DE FUNÇÕES GRATIFICADAS DE CONFIANÇA ANEXO XX
SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE ANEXO XX LEI COMPLEMENTAR N. 870, DE 01 DE JANEIRO DE 2013 Qtd Denominação da Função Símbolo Descrição Função 1 Chefe do Setor de Compras e Licitações 100% responder pela
Leia maisMINISTÉRIO DA SAÚDE GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 2.647, DE 4 DE NOVEMBRO DE 2013 MINISTÉRIO DA SAÚDE GABINETE DO MINISTRO
MINISTÉRIO DA SAÚDE GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 2.647, DE 4 DE NOVEMBRO DE 2013 MINISTÉRIO DA SAÚDE GABINETE DO MINISTRO DOU de 05/11/2013 (nº 215, Seção 1, pág. 41) Institui a Rede Brasileira de
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DE PONTA GROSSA NÚCLEO MARIA DA PENHA -NUMAPE/UEPG
EDITAL N 001/2019 NUMAPE/UEPG A Coordenadora do PROJETO DE EXTENSÃO NÚCLEO MARIA DA PENHA (NUMAPE/UEPG) da UEPG na Cidade de Ponta Grossa-Pr, NO USO DE SUAS ATRIBUIÇÕES, TORNA PÚBLICA a seleção de: Estudante
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE BELMIRO BRAGA ESTADO DE MINAS GERAIS ANEXO III = ATRIBUIÇÕES =
ANEXO III = ATRIBUIÇÕES = CARGO: ASSISTENTE SOCIAL Compete ao Assistente Social planejar, orientar, coordenar e controlar as atividades de assistência social a grupos humanos. O Assistente Social é o responsável
Leia maisEDITAL Nº 03/2018 FAHESP/IESVAP de 16 de outubro de 2018.
EDITAL Nº 03/2018 de 16 de outubro de 2018. O Diretor Geral da Faculdade de Ciências Humanas, Exatas e da Saúde do Piauí sediada na BR 343 Km 16 s/n, Bairro Sabiazal, CEP: 64.212-790, Parnaíba - PI, de
Leia maisRELATÓRIO DE ATIVIDADES
CIM-RS Centro de Informações Sobre Medicamentos Faculdade de Farmácia/UFRGS Conselho Regional de Farmácia do Rio Grande do Sul 10 anos RELATÓRIO DE ATIVIDADES 2010 I Introdução Em 2010, o CIM-RS atendeu
Leia maisENFERMAGEM ENFERMAGEM EM CENTRAL DE MATERIAL ESTERILIZADO. Aula 11. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM Aula 11 Profª. Tatiane da Silva Campos RESOLUÇÃO COFEN Nº 424/2012 Normatiza as atribuições dos profissionais de enfermagem em Centro de Material e Esterilização (CME) e em empresas processadoras
Leia maisPORTARIA Nº 834, DE 14 DE MAIO DE 2013
PORTARIA Nº 834, DE 14 DE MAIO DE 2013 Redefine o Comitê Nacional para a Promoção do Uso Racional de Medicamentos no âmbito do Ministério da Saúde. O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso da atribuição que
Leia maisENFERMAGEM E A PRÁTICA TRANSFUSIONAL UM HOSPITAL DE ALTA COMPLEXIDADE EM MACEIÓ-AL. Enfermeira do HUPAA,
ENFERMAGEM E A PRÁTICA TRANSFUSIONAL UM HOSPITAL DE ALTA COMPLEXIDADE EM MACEIÓ-AL. Magalhães, Daniela 1 ; Almeida, Ingryd Leilane 2 1 Enfermeira do HUPAA, e-mail: daniermi@gmail.com 2 Enfermeira do HUPPA,
Leia maisPrograma Nacional para a Prevenção e o Controle das Hepatites Virais - Portaria 263 de 5/2/2002
Programa Nacional para a Prevenção e o Controle das Hepatites Virais - Portaria 263 de 5/2/2002 Ementa: criação de mecanismos para organizar, articular e integrar as ações voltadas à prevenção e ao controle
Leia maisPORTARIA GM/MS Nº 2031, de 23 de setembro de 2004.
PORTARIA GM/MS Nº 2031, de 23 de setembro de 2004. Dispõe sobre a organização do Sistema Nacional de Laboratórios de Saúde Pública. O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso de suas atribuições, e Considerando
Leia maisEMENTAS DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM FARMÁCIA CLÍNICA E ATENÇÃO FARMACÊUTICA EAD
EMENTAS DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM FARMÁCIA CLÍNICA E ATENÇÃO FARMACÊUTICA EAD DISCIPLINA: METODOLOGIA DA PESQUISA Introdução a metodologia científica, aspectos do conhecimento científico,
Leia mais1- NOME: 2- UNIDADE EM QUE EXERCE ESTÁGIO: 3- UNIDADE DE ORIGEM: CURSO: 6-IDENTIDADE Nº: 7- EXPEDIDA POR: 9-ENDEREÇO:
CADASTRO DE BOLSISTA PARA O PROGRAMA DE ATIVIDADES EXTRACURRICULARES DE APOIO AOS LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA DE GRADUAÇÃO 2009 PAEALIG (Inscrição / Termo de Compromisso / Declaração) INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO:
Leia maisREGULAMENTO OUVIDORIA
REGULAMENTO OUVIDORIA REGULAMENTO DA OUVIDORIA CAPÍTULO I DA OUVIDORIA Art. 1º A Ouvidoria das Faculdades São José é um elo de ligação entre a comunidade acadêmica ou externa e as instâncias administrativas
Leia maisRELATÓRIO DE ATIVIDADES 2009
RELATÓRIO DE ATIVIDADES 2009 I Introdução No ano de 2009, o CIM-RS atendeu a 613 consultas formuladas por profissionais da saúde, realizou atividades de ensino e extensão, apresentou trabalhos em congressos
Leia maisAVISO DE CONSULTA PÚBLICA PARA CONTRIBUIÇÕES À MINUTA DO PLANO MUNICIPAL DE ÁGUA E ESGOTO DO MUNICÍPIO DE CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM,
AVISO DE CONSULTA PÚBLICA PARA CONTRIBUIÇÕES À MINUTA DO PLANO MUNICIPAL DE ÁGUA E ESGOTO DO MUNICÍPIO DE CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM, Considerando o Estudo Técnico dos Sistemas de Água e Esgoto de Cachoeiro
Leia maisCOMISSÃO DE FARMÁCIA E TERAPEUTICA DA SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DE PELOTAS
COMISSÃO DE FARMÁCIA E TERAPEUTICA DA SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DE PELOTAS REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO DE FARMÁCIA E TERAPEUTICA Março 2007 CAPÍTULO I DAS FINALIDADES ART 1º - A Comissão de Farmácia
Leia maisConselho Federal de Farmácia
RESOLUÇÃO Nº 568, DE 6 DE DEZEMBRO DE 2012 Ementa: Dá nova redação aos artigos 1º ao 6º da Resolução/CFF nº 492 de 26 de novembro de 2008, que regulamenta o exercício profissional nos serviços de atendimento
Leia mais(a) Metropolitana Garanhuns TOTAIS QUANTITATIVO DE VAGAS FUNÇÃO. Metropolitana Garanhuns TOTAIS
ANEXO I QUADRO DE VAGAS, REQUISITOS, REMUNERAÇÃO MENSAL, JORNADA DE TRABALHO E ATRIBUIÇÕES. I VAGAS POR LOTAÇÃO, COM RESERVA PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA. 1.1 Nível Superior Advogado Região 02 01 03 (a)
Leia maisMINISTÉRIO DE EDUCAÇÃO E CULTURA FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO JÚLIO MÜLLER
MINISTÉRIO DE EDUCAÇÃO E CULTURA FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO JÚLIO MÜLLER REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR CAPÍTULO I DA CATEGORIA
Leia maisFormulário para envio de contribuições em Consulta Pública. Apresentação e orientações
Formulário para envio de contribuições em Consulta Pública FORMULÁRIO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES EM CONSULTA PÚBLICA Apresentação e orientações Este Formulário possui a finalidade de enviar contribuições
Leia maisANOTAÇÕES DE ENFERMAGEM
ANOTAÇÕES DE ENFERMAGEM TEORIA E PRÁTICA 320 páginas Tamanho 12 cm x 15 cm Capa: colorida/brochura Miolo: p/b Autores José Jardes da Gama Bitencourt Farmacêutico Bioquímico e Mestre em Farmácia pela Universidade
Leia maisSoftware para Gestão Clínica Farmacêutica. Versão Windows. Versão Online
Software para Gestão Clínica Farmacêutica Versão Online www.ifarmaceutico.com.br Liberação em até 48 horas após a compra Suporte gratuito para auxiliar na utilização Backup automático Sem taxa de instalação
Leia maisFormulário para envio de contribuições em Consulta Pública. Apresentação e orientações
Formulário para envio de contribuições em Consulta Pública FORMULÁRIO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES EM CONSULTA PÚBLICA Apresentação e orientações Este Formulário possui a finalidade de enviar contribuições
Leia maisDetecção de eventos adversos
Farmacovigilância A ciência e as atividades relativas à detecção, avaliação, compreensão e prevenção dos efeitos adversos e quaisquer outros problemas associados a medicamentos. (OMS, 2002) Detecção de
Leia maisÉ preciso ressaltar que ainda não foram ocupados todos os cargos criados pela Medida Provisória nº 870/2019.
A Zilmara Alencar Consultoria Jurídica- ZAC, com o objetivo de proporcionar aos seus clientes a obtenção de informações de maneira acessível, traz abaixo, organograma com a estrutura do Ministério do Trabalho
Leia maisFarmácia Clínica Farmácia Clínica
Farmácia Clínica Farmácia Clínica A evolução da FH e o surgimento da FC: Final da década de 1950 FDA e American Medical Association conscientização dos farmacêuticos no sentido de controlar as reações
Leia maisadota a seguinte Resolução de Diretoria Colegiada e eu, Diretor-Presidente determino a sua publicação:
Resolução - RDC nº 26, de 17 de dezembro de 1999 A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária no uso da atribuição que lhe confere o art. 11 inciso IV do Regulamento da ANVS aprovado
Leia maisRESOLUÇÃO-RDC No- 59, DE 24 DE NOVEMBRO DE 2009
RESOLUÇÃO-RDC No- 59, DE 24 DE NOVEMBRO DE 2009 Dispõe sobre a implantação do Sistema Nacional de Controle de Medicamentos e definição dos mecanismos para rastreamento de medicamentos, por meio de tecnologia
Leia maisAGENTE DE PORTARIA. - Controlar e orientar a entrada e saída de pessoas, veículos e materiais, exigindo a necessária identificação de credenciais;
AGENTE DE PORTARIA - Receber, orientar, encaminhar o público, informando sobre localização de pessoas em dependências e setores da unidade hospitalar; - Controlar e orientar a entrada e saída de pessoas,
Leia maisTexto transcrito pela Invitare Pesquisa Clínica
Resolução - RDC nº 26, de 17 de dezembro de 1999 A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária no uso da atribuição que lhe confere o art. 11 inciso IV do Regulamento da ANVS aprovado
Leia maisResolução n. 003/2016
Resolução n. 003/2016 A Presidente do INSTITUTO CORPORE PARA O DESENVOLVIMENTO DA QUALIDADE DE VIDA, no uso de suas atribuições Estatutárias, RESOLVE: 1. CRIAR a COMISSÃO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR
Leia maisAltera os Decretos n s , de l0/6/1974 e de 5/1/ Decreto 793 de 05/4/1993
Altera os Decretos n s 74.170, de l0/6/1974 e 79.094 de 5/1/1977 - Decreto 793 de 05/4/1993 Ementa: Altera os Decretos n s 74.170, de l0/6/1974 e 79.094 de 5/1/1977, que regulamentam, respectivamente,
Leia maisMEDICAMENTOS PERGUNTAS E RESPOSTAS EQUIVALÊNCIA SAL/BASE
MEDICAMENTOS PERGUNTAS E RESPOSTAS EQUIVALÊNCIA SAL/BASE Agência Nacional de Vigilância Sanitária Perguntas e respostas frequentes sobre descrição da equivalência sal/base na bula na rotulagem de medicamentos
Leia maisReunião Plenária do Conselho Federal de Medicina
Reunião Plenária do Conselho Federal de Medicina Brasília DF, 29 de maio de 2.014 Tarcísio José Palhano Assessor da Presidência do Conselho Federal de Farmácia (CFF) Coordenador Técnico-Científico do Centro
Leia maisRegulamenta a Lei nº 7.498, de 25 de junho de 1986, que dispõe sobre o exercício da Enfermagem, e dá outras providências
Regulamenta a Lei nº 7.498, de 25 de junho de 1986, que dispõe sobre o exercício da Enfermagem, e dá outras providências O Presidente da República, usando das atribuições que lhe confere o Art. 81, item
Leia maisDiário Oficial da União Seção 1 DOU 31 de dezembro de 2012 [Página ]
*Este texto não substitui o publicado do Diário Oficial da União* Diário Oficial da União Seção 1 DOU 31 de dezembro de 2012 [Página 249-250] INSTRUÇÃO NORMATIVA N 5, DE 28 DE DEZEMBRO DE 2012 Dispõe sobre
Leia maisArt. 2º - As instituições e serviços de saúde incluirão a atividade de Enfermagem no seu planejamento e programação.
1 Decreto Nº 94.406/87 Regulamenta a Lei nº 7.498, de 25 de junho de 1986, que dispõe sobre o exercício da Enfermagem, e dá outras providências. O Presidente da República, usando das atribuições que lhe
Leia mais- REGIMENTO INTERNO. Secretaria de Comunicação. Leis Nº 6.529/05 e Nº 6.551/06, Decretos Nº /06 e Nº
- REGIMENTO INTERNO Secretaria de Comunicação Leis Nº 6.529/05 e Nº 6.551/06, Decretos Nº 12.659/06 e Nº 15.052 I - Secretaria Executiva: - assessorar o Secretário Municipal no exercício de suas atribuições;
Leia maisENFERMAGEM ATENÇÃO BÁSICA E SAÚDE DA FAMÍLIA. Parte 3. Profª. Lívia Bahia
ENFERMAGEM ATENÇÃO BÁSICA E SAÚDE DA FAMÍLIA Parte 3 Profª. Lívia Bahia Atribuições comuns a todos os profissionais da Atenção Básica: Manter atualizado o cadastramento das famílias e dos indivíduos no
Leia maisFUNDAÇÃO CEARENSE DE PESQUISA E CULTURA
FUNDAÇÃO CEARENSE DE PESQUISA E CULTURA REGIMENTO GERAL CAPÍTULO I Natureza e finalidades Art. 1º A Fundação Cearense de Pesquisa e Cultura (FCPC), instituída nos termos da escritura pública de 21 de janeiro
Leia maisCOMUNICADO DE PROCESSO SELETIVO INTERNO Nº 04/2018
COMUNICADO DE PROCESSO SELETIVO INTERNO Nº 04/2018 A Diretora de Gestão de Pessoas e Performance do Instituto de Atenção Básica e Avançada à Saúde IABAS, no uso de suas atribuições legais, considerando
Leia maisInstituto Federal do Paraná
Reitoria Comissão Própria de Avaliação (CPA) Regulamento Outubro 2009 TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O presente Regulamento disciplina as competências, a composição, a organização e o funcionamento
Leia maisRELATÓRIO DE ATIVIDADES CIM-RS
RELATÓRIO DE ATIVIDADES CIM-RS - 2012- Boletim Informativo: http://www.ufrgs.br/boletimcimrs/ 1 de 8 Introdução O Centro de Informações sobre Medicamentos do Rio Grande do Sul (CIM-RS) funciona desde 1999
Leia mais