REFERENCIAL TEÓRICO SOBRE SISTEMAS APS: UM PONTO DE PARTIDA PARA FUTURAS PESQUISAS

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1 REFERENCIAL TEÓRICO SOBRE SISTEMAS APS: UM PONTO DE PARTIDA PARA FUTURAS PESQUISAS Thales Botelho de Sousa (UNIVEM) Nas esferas de estudo sobre sistemas de planejamento e controle da produção, este trabalho teve como finalidade apresentar um referencial teórico sobre Advanced Planning Scheduling (APS) que possa ser utilizado como ponto de partida para fuuturas pesquisas. Foi feita uma ampla pesquisa bibliográfica acerca dos sistemas APS em diversas fontes, tais como livros, teses, dissertações, artigos de periódicos, artigos publicados em conferências e simpósios renomados na área de engenharia de produção no Brasil, e sites da internet, principalmente os de empresas que fornecem softwares de sistemas APS. A realização deste trabalho proporcionou uma reflexão acerca dos conceitos e características dos sistemas APS, podendo servir como um ponto de partida para futuras pesquisas sobre o tema. Palavras-chaves: APS, Referencial Teórico, Planejamento e Controle da Produção.

2 1. Introdução Nos últimos tempos, com as constantes transformações impostas pela globalização, as empresas produzem para mercados cada vez mais exigentes em relação a custos, prazos, qualidade, confiabilidade e tudo mais que represente competitividade. Em vista disto, seus gestores são constantemente pressionados a obter ganhos progressivos. Para que uma empresa tenha sucesso no mundo atual, é necessário uma boa sintonia entre suas diversas áreas produtivas e administrativas. Os sistemas de planejamento e controle da produção são o coração dos processos produtivos e a cola que mantém interligados os vários recursos produtivos (pessoas, equipamentos, materiais, espaço de armazenagem, entre outros), trabalhando como um sistema integrado e coeso, permitindo uma boa conexão entre os elementos envolvidos. É por meio deles que as organizações garantem que decisões operacionais sobre o que, quando, quanto e com o que produzir e comprar, sejam adequadas às necessidades estratégicas, que por sua vez são ditadas pelos objetivos estratégicos corporativos e pelo mercado (CORRÊA e GIANESI, 2010). De acordo com Tubino (2000), as atividades do PCP são exercidas nos três níveis hierárquicos de planejamento e controle das atividades produtivas de um sistema de produção: o nível estratégico, onde são definidas as políticas estratégicas de longo prazo da empresa; o nível tático, onde são estabelecidos os planos de médio prazo para a produção; e o nível operacional, onde são preparados os programas de curto prazo de produção e realizado o acompanhamento dos mesmos. Os sistemas APS são ferramentas especialistas em planejamento e programação avançada de operações que potencializam o trabalho dos gerentes de produção por meio de interfaces sofisticadas com o usuário. Estes sistemas utilizam o conceito de programação com capacidade finita e são capazes de considerar diversas variáveis de um sistema produtivo, necessárias para gerar um plano de produção viável e factível (FAÉ e ERHART, 2009; TEIXEIRA JÚNIOR, 2009). É crescente, tanto em âmbito nacional, quanto internacional, a utilização dos sistemas APS como ferramentas de apoio à tomada de decisões. Considerando as definições abordadas, o objetivo deste trabalho é apresentar um referencial teórico sobre sistemas APS que possa servir como um ponto de partida para futuras pesquisas. O trabalho está estrutura 5 em seções. A primeira seção traz uma introdução sobre sua proposta. A segunda apresenta a metodologia utilizada para sua concepção. A terceira apresenta um referencial teórico sobre sistemas APS. A quarta apresenta um levantamento de várias referências identificadas a respeito do tema pesquisado. E por último, a quinta seção apresenta as conclusões acerca da pesquisa e as referências utilizadas para a sua concepção. 2. Metodologia A metodologia utilizada para o desenvolvimento do presente trabalho objetiva uma dinâmica que tem por finalidade obter resultados capazes de sustentar a construção de um conhecimento mais aprofundado sobre sistemas APS. Com base nos seus objetivos, a presente pesquisa é classificada como pesquisa exploratória. As pesquisas exploratórias visam proporcionar maior familiaridade com o 2

3 problema, a fim de torná-lo mais explícito ou constituir hipóteses. Essas pesquisas tem como objetivo principal o aprimoramento de ideias ou a descoberta de intuições (GIL, 2002). Para a realização da pesquisa exploratória é necessário desencadear um processo de investigação que identifique a natureza do fenômeno e aponte as características essenciais das variáveis que se quer estudar (GIL, 2002; KÖCHE, 2009). Com base nos procedimentos técnicos utilizados para a sua elaboração, a presente pesquisa foi concebida através de pesquisa bibliográfica. A pesquisa bibliográfica é elaborada através de um levantamento de toda a bibliografia já publicada, em forma de livros, revistas, publicações avulsas, imprensa escrita, artigos científicos e sites da internet (LAKATOS e MARCONI, 2007; GIL, 2002; FURASTÉ, 2008). De acordo com Lakatos e Marconi (2007), seu objetivo principal é colocar o pesquisador em contato direto com tudo aquilo que foi publicado sobre um assunto específico, para permitir ao pesquisador um maior embasamento na análise de suas pesquisas ou manipulação de suas informações. O problema de pesquisa formulado para a pesquisa bibliográfica foi: quais referenciais teóricos sobre sistemas APS podem dar embasamento para futuras pesquisas? Posteriormente, foi elaborado um plano para a coleta dos referencias teóricos, sendo utilizados livros, dissertações, teses, artigos de periódicos e artigos publicados nos principais eventos da área de engenharia de produção no Brasil. A palavra chave utilizada nas pesquisas foi APS. Foram escolhidos os referenciais mais relevantes e mais utilizados nas pesquisas. 3. Definições, funções, processo de implantação e benefícios dos sistemas APS 3.1 Referencial teórico dos sistemas APS O Advanced Planning and Schedulling (APS) ou planejamento avançado da produção pode ser definido como ferramentas especialistas em planejamento e programação avançada de operações que utilizam o conceito de programação com capacidade finita e são capazes de considerar diversas variáveis de um sistema produtivo, necessárias para gerar um plano de produção viável e factível (FAÉ e EHRART, 2009). São sistemas avançados, pois utilizam-se de sofisticados métodos lógicos e/ou matemáticos, além de abrangerem tanto o planejamento quanto a programação da produção, considerando a maioria das características e restrições de um ambiente produtivo, como recursos humanos e máquinas, materiais e transporte (COX e BLACKSTONE, 2002). De acordo com Cardona (2003), o software APS foi lançado pela Preactor International em 1993, fruto de uma pesquisa financiada pela Comunidade Econômica Europeia, que identificou que pequenas e médias indústrias careciam de ferramentas de tecnologia da informação voltadas para o gerenciamento das operações produtivas. Os sistemas APS surgiram para que as empresas pudessem otimizar a produção com redução de custos, aumento das margens do produto, menor inventário e aumento de produção realizada, possibilitando decidir quando produzir cada ordem, em qual sequência e em quais processos (TEIXEIRA JÚNIOR, 2010a). Até o advento do APS, a programação da produção ou o planejamento das operações produtivas de uma indústria tinham como ferramentas únicas aquelas baseadas em MRP (Material Requirements Planning) e MRP II (Material Resources Planning), que não davam o 3

4 tratamento do ponto de vista de ocupação da capacidade instalada dinamicamente no tempo. Com isso, diversas vezes geravam-se planos produtivos irreais (CARDONA, 2003). Segundo Tanikawa, Rosa e Rodrigues (2005), os sistemas APS são uma evolução dos conceitos de MRP e MRP II. O MRP apresentava diversas limitações que, com o crescimento da complexidade dos sistemas produtivos, gerou uma necessidade de construir sistemas que as superassem, dando origem ao MRP II, o qual aumenta o grau de previsibilidade e facilidade de gestão do sistema produtivo, permitindo a inclusão mais abrangente do sistema de produção em si (chão de fábrica, expedição e controle da produção). Além de fazer os cálculos do MRP (listas de materiais, explosão da árvore de materiais, necessidade de materiais), o APS leva em consideração os recursos manufatureiros (tempo de processamento, tamanho de lotes, disponibilidade de equipamentos, restrições de diversas naturezas, tempos de entrega, capacidade produtiva, entre outros), permitindo que seja concebido um único sistema produtivo em toda e empresa, diminuindo falhas por erros de operação em cada setor. De acordo com Giacon & Mesquita (2011), os sistemas APS complementam os sistemas ERP (Enterprise Resources Planning), tipicamente transacionais, oferecendo maior suporte aos processos decisórios. Os cinco principais componentes dos sistemas APS são planejamento da demanda, planejamento da produção, programação da produção, planejamento da distribuição e planejamento do transporte (GIROTTI e DE MESQUITA, 2011). De acordo com Faé e Ehrart (2005), a maioria dos softwares APS utilizam princípios de Theory of Constraints (TOC) ou Teoria das Restrições, sendo capazes de considerar praticamente todas as variáveis e restrições inerentes ao ambiente produtivo, gerando planos de execução viáveis que necessitam de pouca ou nenhuma intervenção do programador, e funcionam de forma integrada aos ERPs. Um dos principais objetivos dos sistemas APS é a determinação exata do programa de produção, respeitando simultaneamente todas as restrições modeladas como de materiais e recursos. Tem duração curta e bastante detalhada em função de objetivos declarados pelos programadores da produção, como: maximização do atendimento aos clientes através do cumprimento do prazo de entrega, minimização de custos operacionais e maximização do aproveitamento da capacidade produtiva (VIEIRA e SOARES, 2003). Os sistemas APS apresentam algumas vantagens bem visíveis quando comparados com outros sistemas de planejamento e controle da produção. Corrêa e Corrêa (2009), afirmam que o sistema MRP é um sistema típico de programação para trás com capacidade infinita, enquanto o APS é sistema de programação finita para frente, com capacidade finita, respeitando dessa forma as limitações da empresa. Taylor (2005) afirma que o APS apresenta uma série de vantagens em relação ao sistema ERP, pois é um sistema de programação mais flexível, sendo capaz de enfrentar as necessidades mais diversificadas do gerenciamento da cadeia de suprimentos, ao passo que o ERP, de acordo com Bowersox, Closs e Cooper (2007), geralmente não avaliam estratégias alternativas que auxiliam na tomada de decisões. O funcionamento dos sistemas APS pode ser exemplificado como o processo de criar uma sequência de operações relativas a um conjunto de ordens de produção, com um número limitado de recursos. Cada ordem é constituída de uma ou mais operações que devem ser executadas em uma sequência específica, usando um conjunto de recursos disponíveis. Uma sequência ou programação de operações determina a hora de início e de término para cada 4

5 operação e as distribui em seus respectivos recursos, de tal forma que sempre se evite conflitos ou superposições (FAÉ e EHRART, 2005). Os sistemas APS também possuem recursos para auxiliar no projeto e desenvolvimento dos processos de produção, auxiliando na gestão das informações dos processos e da documentação dos mesmos. Por meio de sofisticadas interfaces gráficas, é possível que o profissional (por exemplo, o engenheiro de produção) crie, mantenha e altere processos, permitindo ainda avaliar o desempenho e os custos dos processos criados, por meio de ferramentas de otimização e simulação (TEIXEIRA JÚNIOR, 2010a). Uma síntese, com as principais características de sistemas APS pode ser compreendida através da Figura 1. Figura 1: Principais características dos sistemas APS Fonte: Faé e Ehrart, Funções dos sistemas APS nos níveis do planejamento e controle da produção As principais funções dos sistemas APS em cada um dos três níveis hierárquicos de planejamento e controle das atividades produtivas de um sistema podem ser visualizadas na Figura 2. 5

6 Figura 2: Relações do APS com o planejamento e controle das atividades produtivas de um sistema Fonte: Turbide, Processo de implantação dos sistemas APS Liddel (2009) afirma que um sistema APS é implantado através de seis fases: avaliação, projeto, desenvolvimento do protótipo, testes, implementação e pósimplementação. A descrição de cada uma das fases de implantação pode ser entendida através da Figura 3. Figura 3 - Fases de implantação de sistemas APS e sua descrição Fonte: Oliveira e Flexa, Benefícios da utilização de sistemas APS Através do tratamento adequado das restrições de produção por intermédio de processos de programação avançada, é possível obter vários benefícios com a utilização dos 6

7 softwares APS no planejamento e controle de produção na empresa. Os principais, abordados nas bibliografias podem ser visualizados na Figura 4. Figura 4: Benefícios e aspectos relacionados aos sistemas APS Fontes: Andrade, Zanoni e Marçola, 2011; Côrrea, Gianesi e Caon, 2010; Fernandes e Godinho Filho, 2010; Gadioli, 2003; Oliveira e Flexa, Resultados da pesquisa Como resultado da pesquisa bibliográfica, foram identificadas 48 referências, consideradas como as mais relevantes sobre o tema pesquisado, por terem grande utilização nas pesquisas produzidas acerca do tema no Brasil. Uma síntese do referencial teórico sobre sistemas APS foi elaborada posteriormente, sendo feita uma relação de referenciais teóricos com assuntos relevantes, como por exemplo: definições sobre o tema, e estudo de caso com a utilização dos sistemas APS. A Figura 5 apresenta uma relação dos assuntos e seus respectivos referenciais teóricos. 7

8 Figura 5: Relação de assuntos sobre sistemas APS e respectivos referenciais teóricos 5. Considerações finais Para que o referencial teórico sobre sistemas APS possa ser utilizado como ponto de partida para futuras pesquisas, buscou-se o maior número possível de artigos científicos, livros, dissertações e teses, quase todos produzidos no Brasil. A realização deste estudo propiciou uma boa reflexão acerca dos conceitos do tema APS, além de caracterizar-se como um ponto de partida para futuras pesquisas sobre o tema, independente do procedimento técnico a ser utilizado. É importante frisar, porém, que a classificação foi feita com base na relevância dos referenciais e pelo seu índice de citações nas diversas pesquisas até então produzidas sobre o tema. Outras referências podem ser utilizadas para embasar futuras pesquisas, já que o número de referenciais utilizados para a concepção do presente trabalho não contempla a totalidade de bibliografias já publicadas. 8

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