Contexto Histórico-Econômico Crescimento, estagnação ou recessão?

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1 Educação e Sociedade Prof. Dr. Marcelo Lima marcelo.lima@ufes.br

2 Função Social da Educação Contexto Histórico-Econômico Crescimento, estagnação ou recessão? Educação Indivíduo Classe Social País Conservação Socialização Diferenciação Reprodução Formação Profissional Contradição Conflitos Ambiguidades Mediação Transformação Superação Humanização Revolução

3 RE-PRODUÇÃO ENSINO DAS RELAÇÕES DE CLASSE APARELHOS IDEOLÓGICOS DO ESTADO ESPECIALIZAÇÃO E HERARQUIZAÇÃO DOS ALUNOS SUBMISSÃO E PASSIVIDADE FORMAÇÃO DE MÃO DE OBRA DUALISMO E FRAGMENTAÇÃO CURRICULAR CONTRA HEGEMONIA CONSCIÊNCIA DE CLASSE SEPARAÇÃO DO SENSO COMUM CONTRA-IDEOLOGIA COMPETÊNCIA TÉCNICA X COMPETÊNCIA POLÍTICA EDUCAÇÃO E CONTRADIÇÃO ESCOLA CIDADÃ PSEUDO CONTRA HEGEMONIA CRÍTICA PÓS-MODERNA MULTICUL-TURALISMO LUTA PELO DREITO A DIFERENÇA FIM DAS CLASSES RECUSA EPISTEMO- LÓGICA IMOBILISMO DURKHEIM e ESCOLA FRANCESA DE REPRODUÇÃO GRAMSCI, FREIRE, SAVIANI CURY e LIBÂNEO GUIRALDELI MOREIRA, SILVA e ADORNO

4 Trabalho no Capitalismo Formas Pré-Capitalistas Escravidão / Servidão Trabalho para Subsistência Trabalho Artesanal - Doméstico - Força Física - Baixa tecnologia - Ferramentas - Integral - Autônomo - Autogestão Inexistência de Direitos Sociedade Estamental Capacidade de produção < / = Capacidade de consumo

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6 a)qual a função social da educação em cada sociedade e como isso se relaciona com os estágios de desenvolvimento das relações de trabalho e da tecnologia e da ciência empregada na produção? b) Quais os níveis de escolaridade exigidos para inserção no trabalho em cada fase tecnológica?

7 Revolução Industrial EVOLUÇÃO DO SISTEMA DE PRODUÇÃO Artesanal: produção independente, doméstica, utilização de ferramentas simples, posse dos meios de produção pelo produtor. Manufatureiro: produção semi-dependente dependente, divisão de tarefas, pagamento de jornadas, ausência de concorrência entre as Corporações de Ofício, utilização das máquinas- ferramentas. Fabril: produção dependente, divisão do trabalho, alienação do trabalhador, meios de produção de posse do capitalista, mecanização da produção. 1 ª Fase da R.I.( ) 1860) - Material industrial básico: Ferro / Fonte energética: Vapor / Setor predominante: Textil 2ª Fase da R.I. ( Material industrial: Aço / Fonte energética: Eletricidade e petróleo - Diversificação de produção

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9 Invenções James Hargreaves 1769 fiandeira Arkwrigth 1769 Torcedura Cartwrigth 1784 Tear mecânico James Watt e Thomas Newcomen maquina a vapor Entre 1804 a 1823: locomotivas e barcos Telégrafo: Morse 1837 Telefone: Graham Bell 1875 Motor a explosão: Rudolf Diesel Motor a gasolina: Karl Benz Lâmpada elétrica: T. Edison Telegrafo sem fio: Marconi

10 Trabalho no Capitalismo Economia Fabril - Fordismo Trabalho Livre - Alienado - Assalariado Mão de obra - Abstrato Crescente - Fragmentado Produção em - Heterogestão Massa para consumo em massa { Exploração baseada na extração de mais-valia absoluta e relativa Máquina à vapor Máquinas Elétricas Tecnologia eletromecânica Criação dos Direitos Sociedade Dividida em Classes Sociais Desigualdade, Mobilidade Social e Desemprego Constitutivo à Acumulação Capacidade de Produção > Capacidade de Consumo

11 Educação e Sociedade TRABALHO Economia e Tecnologia Educação Sociedade Reprodução da força de trabalho Educação Tecnológica Escolarização TCH IDH Desenvolvimento? Inserção no Emprego? Melhores Salários? Formação Profissional

12 Reformas da Educação Governos Militares nos governos militares em nome da teoria do capital humano e baseados na ideologia do desenvolvimentismo, sob orientação dos acordos MEC- USAID foi feita a reforma da LDB 4048/61 e implantaram a 5692/71 impondo a todas as escolas de 2º grau que se tornassem escolas profissionalizantes as condições de infraestrutura não foram garantidas e reforma caiu no vazio SAVIANI, D. Pedagogia histórico-crítica: primeiras aproximações. São Paulo: Cortez/Autores Associados, 1991; TELLES, V. da S. Direitos sociais. Afinal do que se trata? Belo Horizonte: UFMG, 1999;

13 Teoria do capital humano Theodore W. Schultz - prêmio Nobel de Economia em 1979 Os investimentos humanos constituem uma penetrante influência sobre o crescimento econômico; A educação é o investimento básico no capital humano é o pressuposto do desenvolvimento econômico, bem como do desenvolvimento do indivíduo, que, ao educar-se, estaria valorizando a si próprio, na mesma lógica em que valoriza o capital. Conclui-se que o capital humano tornou-se um dos fatores de produção importante para o sistema se desenvolver, uma vez que a educação tornou-se o fator econômico considerado essencial para o desenvolvimento.

14 Tema - Desenvolvimento econômico e Desigualdade da distribuição de renda. Problema - Como o investimento brasileiro no capital humano do ensino fundamental contribuiria para diminuir a desigualdade de renda? Objetivo geral - Realizar uma discussão atual e pertinente a realidade do sistema internacional, Discutir a relação estabelecida entre capital humano, desigualdade de renda e desenvolvimento econômico. Desenvolvimento econômico - aumento do produto nacional bruto per capita acompanhado pela melhoria do padrão de vida da população e por alterações fundamentais na estrutura de sua economia (SANDRONI, 1999). Capital Humano - conjunto dos investimentos destinados à formação educacional e profissional de determinada população (SANDRONI, 1999). SCHULTZ, Theodore W.: Teoria do Capital Humano Desigualdade de renda - conceito que se refere à distribuição diferenciada da renda de um país ou região pelas diversas camadas sociais (SANDRONI, 1999). Referência - MORAIS, G S Um estudo comparativo sobre os investimentos do Brasil e da Argentina no capital humano do ensino básico no período de 2003 a 2008: uma contribuição para o desenvolvimento 2009

15 Capital Humano A educação é importante para diminuir a desigualdade porque ela possibilita a elevação dos salários em relação aos anos de estudo: Fonte: IBGE, Capes, CNPq, MEC apud Almanaque Abril 2007: p Referência - MORAIS, G S Um estudo comparativo sobre os investimentos do Brasil e da Argentina no capital humano do ensino básico no período de 2003 a 2008: uma contribuição para o desenvolvimento 2009

16 Descrição Brasil Argentina IDH ¹ 0,807 0,860 Taxa de analfabetismo² 11,1% 2,8 % Média de anos de estudos³ 14,3 15,4 Repetência primária³ 20 % 6 % Crianças com idade escolar primária que estão fora da escola³ 4% 1% Gastos com educação %³ 10,9 13,1 Pré-primário 8 8 Primário Secundário Terciário Acompanhando o quadro comparativo, a Argentina apresenta melhor desempenho do que o Brasil em todos os aspectos analisados referente ao capital humano. Fonte: ¹ Índice de Desenvolvimento Humano, 2009 / ² Ampliando as fronteiras do ensino, 2009 / ³ UIS Statistics in Brief, 2008 Referência - MORAIS, G S Um estudo comparativo sobre os investimentos do Brasil e da Argentina no capital humano do ensino básico no período de 2003 a 2008: uma contribuição para o desenvolvimento 2009

17 População analfabeta de 15 anos ou mais anos de idade a 2015 (%) Ano Argentina Brasil ,0 31, ,6 24, ,3 18, ,2 13, ,8 11, ,4 9,6 Assim como no aspecto da taxa de analfabetização da população de 15 anos ou mais de idade, com projeção para 2010 e 2015: ,1 8,2 Referência - MORAIS, G S Um estudo comparativo sobre os investimentos do Brasil e da Argentina no capital humano do ensino básico no período de 2003 a 2008: uma contribuição para o desenvolvimento 2009

18 Através dos quadros é possível perceber as diferenças entre Brasil e Argentina. Em ambos, a desigualdade no Brasil é maior que a da Argentina. Comparação pelo Coeficiente de Gini Argentina Brasil CIA ¹ 49 (2006) 56,7 (2005) ONU² 51,3 (2007) 57 (2004) Fonte: ¹ Central Intelligence Agency, 2009 ² Lista de países por igualdade de riqueza, 2009 C om paração por igualdade de riqueza (O N U ) A rgentina (2007) B rasil (2004) R /P 10% 40,9 51,3 R /P 20% 17,8 21,8 Onde: R/P 10%: 10% mais ricos sobre 10% mais pobres; R/P 20%: 20% mais ricos sobre 20% mais pobres. Fonte: Lista de países por igualdade de riqueza, 2009 Referência - MORAIS, G S Um estudo comparativo sobre os investimentos do Brasil e da Argentina no capital humano do ensino básico no período de 2003 a 2008: uma contribuição para o desenvolvimento 2009

19 Referências MORAIS, G S Um estudo comparativo sobre os investimentos do Brasil e da Argentina no capital humano do ensino básico no período de 2003 a 2008: uma contribuição para o desenvolvimento 2009 Central Intelligence Agency. Disponível em: < em: 22 jan Dados Estatísticos. Disponível em: < Acesso em 20 ago FAUSTO, Boris; DEVOTO, Fernando J. Brasil e Argentina. Um ensaio de história comparada ( ). São Paulo. Editora 34: IBGE, Capes, CNPq, MEC apud Almanaque Abril 2007: p Índice de Desenvolvimento Humano. Disponível em: < Acesso em: 22 jan JAGUARIBE, Hélio. Aliança argentino-brasileira in Revista DEP n. 3. Jan/Mar: SANDRONI, Paulo. Novíssimo Dicionário de Economia. São Paulo. Best Seller: SCHULTZ, Theodore W. O valor econômico da educação. Rio de Janeiro. Zahar: UIS Statistics in Brief. UNESCO Institute for Statistics. Disponível em: < egion=40520>acesso em: 22 mai

20 Trabalho no Capitalismo Acumulação Flexível Trabalho Livre - Assalariado - Abstrato - Produção em - Polivalente escopo para - Heterogestão mercados encomendados - Mão de Obra decrescente { Exploração baseada na mais-valia absoluta ruptura dos limites espaçotemporais do trabalho Máquinas Elétricas Tecnologia microeletrônica Empresas Se.../ Tercerização Prolarização dos Direitos Sociedade Dividida em classes Social Desigualdade, Mobilidade Social e exclusão social Capacidade de Produção > > > Capacidade de Consumo

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