Doenças na Cultura do Trigo (Triticum spp.) Profª. Msc. Flávia Luciane Bidóia Roim

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1 Doenças na Cultura do Trigo (Triticum spp.) Profª. Msc. Flávia Luciane Bidóia Roim

2 CARACTERÍSTICAS DAS DOENÇAS NA CULTURA DO TRIGO No Brasil: 15 doenças podem ocorrer nas lavouras de cereais de inverno. Região Sul: 90% da produção nacional de trigo. Quatro grupos que mais causam problemas: oídio, ferrugem, manchas e giberella. As perdas em rendimento de grãos causadas pelas doenças são na média de 45%, equivalente a kg/ha (19,2 sacas de 60 kg) de trigo por hectare. Não está aqui computada a qualidade dos grãos colhidos, fator importante no momento da comercialização do produto.

3 NAS (1969): [...] utilização de todas as técnicas disponíveis dentro de um programa unificado de tal modo a manter a população de organismos nocivos abaixo do limiar de dano econômico e a minimizar os efeitos colaterais deletérios ao meio ambiente

4 Alto rendimento: o o o População de plantas: ideal 400 espigas/m² Quantidade de grãos/espiga: 40 grãos/espiga Área foliar: auxiliar no enchimento de grãos

5 Doenças ocorrem cedo: final do perfilhamento/ início alongamento Área foliar: 3 folhas verdes sadias, contribuir para enchimento de grãos 1 folha bandeira: 50% fotossintetizados 2 folha: 15-20% 3 folha: 10% O restante é realizado pelos colmos e espigas

6 Doenças Fúngicas Mancha amarela (Pyrenophora tritici-repentis/drechslera tritici-repentis) Mancha marrom (Cochliobolus sativus/bipolaris sorokiniana) Mancha da gluma (Phaeosphaeria nodorum/stagonospora nodorum) Ferrugem da folha (Puccinia triticina) Oídio (Blumeria graminis f. sp. tritici) Giberela (Gibberella zeae/fusarium graminearum) Brusone (Magnaporthe oryzae/pyricularia oryzae) Carvão (Ustilago nuda f. sp. tritici) Mal-do-pé do trigo (Gaeumannomyces graminis var. tritici) Cárie comum (Tilletia caries e T. laevis) Podridão radicular (Fusarium spp., Bipolaris sorokiniana) Ferrugem amarela (Puccinia striiformis f. sp. tritici) Ferrugem do colmo (Puccinia graminis f. sp. tritici)

7 Doenças Bacterianas: Queima da folha (Pseudomonas syringae pv. syringae) Estria bacteriana (Xanthomonas campestris pv. undulosa) Doenças Viróticas: Mosaico comum (Soil-borne wheat mosaic virus) Nanismo amarelo (Barley/Cereal yellow dwarf vírus)

8 A estria bacteriana do trigo ocorre com maior frequência em regiões com chuvas frequentes e quentes. A temperatura ótima ao desenvolvimento da doença é de 22 C. O agente causal da estria bacteriana é um parasita necrotrófico e, por isso, sobrevive em sementes e saprofítica e ativamente em restos culturais e opcionalmente parasitando plantas de trigo voluntárias presentes em lavouras. No restos culturais pode sobrevive ativamente na fase saprofítica por até 18 meses. A principal fonte de inóculo são as sementes infectadas responsáveis pela introdução do patógeno em lavouras novas e pelo transporte a longas distâncias. Colônias de Xanthomonas campestris pv. undulosa. O inóculo das bactérias é do tipo molhado de modo que a remoção e o transporte ocorre pelo impacto dos respingos de chuva ou da água de irrigação por aspersão.

9 Sintomas da estria bacteriana em plantas, folhas e pedúnculo do trigo. (Fotos: R. T. Casa e E. M. Reis).

10 Sintomas da estria bacteriana em folhas, pedúnculo e espigas do trigo. (Fotos: R. T. Casa e E. M. Reis).

11 Ciclo da estria bacteriana do trigo (Reis & Danelli).

12 Manchas Foliares: mancha amarela (Drechslera tritici-repentis) e mancha das glumas (Stagonospora nodorum) e macha marrom (Bipolaris sorokiniana). Folha de trigo com sintomas de mancha amarela, causada por D. tritici-repentis. Observa-se região necrosada circundada por halo amarelo que é resultado de toxinas produzidas pelo patógeno. Planta de trigo ainda jovem apresentando sintomas de mancha amarela, causada por D. tritici-repentis. Infecção precoce geralmente associada a não utilização de rotação de culturas.

13 Mancha Marrom (A) produz lesão de centro pardoescuro e bordos arredondados e de tamanho indefinido. Mancha das Glumas (B) ocorre mais nas brácteas florais e nos nós das plantas, existindo eventualmente a presença de picnídios (pontos pretos) nas lesões. A Mancha Amarela (C) é bastante similar à mancha marrom, apresentando, entretanto, halo amarelo. Em experimento de campo, foram avaliados os efeitos de práticas culturais na incidência de manchas foliares, causadas por Drechslera tritici-repentis, Bipolaris sorokiniana e Stagonospora nodorum, e no rendimento de grãos de trigo. Foram comparados quatro sistemas de manejo de solo (plantio direto, cultivo mínimo, preparo convencional do solo com arado de discos + grade de discos e preparo convencional do solo com arado de aivecas + grade de discos) e três sistemas de rotação de culturas. A incidência de manchas foliares de trigo foi mais elevada sob monocultura do que nos sistemas de rotação de culturas. A rotação de culturas viabilizou o plantio direto, em relação ao controle de manchas foliares, e garantiu a estabilidade do rendimento de grãos de trigo.

14 Drechslera tritici-repentis Mancha amarela Conídios de D. tritici-repentis

15 Drechslera tritici-repentis Mancha amarela

16 Mancha das glumas (Stagonospora nodorum)

17 Mancha das glumas (Stagonospora nodorum)

18 Bipolaris sorokiniana Mancha marrom

19 Aspectos morfológicos de mancha marrom (Bipolaris sorokiniana) A. Conidióforo germinando o conídio. B. Conidióforo e célula conidiogênica. C. Conidióforo apresentando crescimento simpodial. D. Conidióforo em crescimento simpodial. E. Conídio mostrando em detalhe o hilo. F. Sequência de conídios. G. Conídio sendo germinado.

20 Condições climáticas que favorecem as doenças: Mancha amarela: Temp. 18 e 28 C, período de molhamento: 30 h. Essa doença ocorre com mais frequência no Rio Grande do Sul, devido a questões climáticas mais favoráveis, e principalmente em lavouras onde não se pratica rotação de culturas. Mancha Marrom: Temp. igual ou superior a 18 C, período de melhoramento de 15 h. Entretanto temperaturas entre 20 e 28 C são mais favoráveis ao desenvolvimento da doença. É uma doença de ocorrência mais frequente em lavouras do Paraná e é também um fungo mais frequente em sementes, comparando-se com D. tritici-repentis. Mancha de gluma: Temp. entre 20 e 25 C, período de molhamento de 48 a 72 horas. Comparando-se às anteriores, esta doença tem sido menos frequente no Brasil.

21 Manchas Foliares: macha marrom (Bipolaris sorokiniana), mancha amarela (Drechslera tritici-repentis) e mancha das glumas (Stagonospora nodorum). O controle principal é a rotação de culturas, que pode reduzir a incidência de manchas em até sete vezes, associado ao tratamento de sementes e ao uso de cultivares resistentes. O monitoramento da lavoura deve iniciar a partir do alongamento, mas para determinar o controle das manchas é preciso fazer amostragem de plantas infectadas em vários pontos da lavoura.

22 Oídio: Blumeria graminis f. sp. tritici O controle deve contar com o tratamento de sementes, uso de cultivares resistentes e tratamento com fungicida. O controle do oídio em cultivares suscetíveis é mais econômico via tratamento de sementes do que por meio da aplicação de fungicidas nos órgãos aéreos. O monitoramento da doença deve começar no afilhamento do trigo. Folha de trigo coberta de micélio e esporos de oídio, causado por Blumeria graminis f. sp. tritici.

23 Blumeria graminis f. sp. tritici

24 Blumeria graminis f. sp. tritici

25 Ferrugem da Folha (Puccinia triticina): existem cultivares resistentes no mercado, mas frequentemente a resistência é quebrada com um novo surto da doença. A fase mais crítica para o aparecimento das primeiras pústulas de ferrugem nas folhas é a partir do florescimento. Pode ocorrer desde planta jovem até a fase adulta dependendo da cultivar e das condições climáticas. Cultivar de trigo ainda na fase de planta jovem, apresentado pústulas bem desenvolvidas de ferrugem da folha, causada por Puccinia triticina. Temperaturas entre 15 o C e 20 o C e elevada umidade relativa. Em temperaturas em torno de 20 o C apenas três horas de molhamento foliar são necessárias para que ocorra infecção, mas em temperaturas inferiores o fungo necessita de um período maior de molhamento para infectar o hospedeiro.

26 Folha exibindo numerosas e pequenas pústulas de coloração alaranjada na face superior da folha bandeira. Pequenas pústulas de coloração alaranjada na face superior da folha.

27 Giberela (Gibberella zeae/fusarium graminearum) Como não existem cultivares resistentes, o controle depende essencialmente do manejo, começando pelo escalonamento da semeadura, o que evita que as plantas de trigo cheguem ao espigamento todas ao mesmo tempo ampliando os danos. O monitoramento da lavoura deve começar no espigamento, antes mesmo do florescimento, até a fase final de enchimento de grãos. Outra alternativa é acompanhar a previsão climática através de modelos de simulação da epidemia, como a ferramenta SISALERT:TRIGO ( que pode ser utilizada para conhecer o risco relativo de ocorrência da giberela nas lavouras de trigo.

28 Espiga de trigo com sintomas de giberela, causada por Gibberella zeae. Pode-se observar sobre as espiguetas afetadas crescimento micelial de coloração branco a rosada.

29 Colônias de G. zeae em sementes de trigo oriundas de plantas infectadas artificialmente em casa de vegetação. Grãos enrugados, chochos e com coloração rosada típicos de infecção por Fusarium graminearum, em contraste com grãos sadios obtidos de uma mesma espiga.

30 Giberella zeae

31 Sobrevivência (Figura 1a). Está fase garante a viabilidade do fungo em situações adversas, como ausência do hospedeiro (substrato) e condições ambientais desfavoráveis. O fungo agente causal da giberella produz dois tipos de propágulos, os conídios e os ascósporos. Fusarium graminearum sobrevive em resíduos infectados (colmos de milho, palha de trigo e outros hospedeiros). Os esporos assexuais (macroconídios) são disseminados por respingos de chuva ou gotas de chuva transportadas pelo vento. Sob condições de calor e alta umidade, o estádio sexual do fungo (Gibberella zeae) (Figura 1c) se desenvolve nos resíduos infectados. Clamidósporos podem se formar em algumas células dos macroconídios. Gibberella zeae forma peritécios negros na superfície dos resíduos e, forçadamente liberam os esporos sexuais (ascósporos) no ambiente. Um único peritécio sob condições ambientais favoráveis é capaz de produzir ascósporos.

32 Brusone: Magnaporthe grisea, anamorfo Pyricularia grisea. Espiga de trigo infectada com brusone, causada por Pyricularia grisea. Além do sintoma de morte das espiguetas acima do ponto de infecção, pode-se observar sinais do patógeno que é um desenvolvimento micelial de coloração cinza no ponto de infecção a partir do raquís.

33 A brusone ataca uma região da espiga, acima da qual a espiga se torna estéril, enquanto a giberella ataca espiguetas individuais provocando sua esterilidade. A brusone pode atacar toda a parte aérea da planta, enquanto a giberella ataca apenas as espigas. A brusone ataca a ráquis com rápido branqueamento da espiga a partir do ponto de infecção. Giberella Brusone

34 Comparação de sintomas da brusone e da giberella de trigo. A esquerda espiga de trigo com sintoma de giberella. Nota-se espiguetas individuais infectadas; A direita espiga de trigo com sintoma de brusone. Nota-se espiga branca acima do ponto de infecção.

35 O controle de doenças tem mais chances de sucesso quando associa procedimentos como tratamento de sementes, semeadura na época indicada, adubação equilibrada, rotação de culturas, escolha adequada da cultivar e, por último, o tratamento da parte aérea com fungicidas. É arriscado depender somente do fungicida porque o clima pode não colaborar, dificultando as operações na lavoura e a própria eficácia do produto, João Leodato N. Maciel.

36 Como os gastos com defensivos representam 16% do investimento na lavoura, vale a pena comparar o custo no tratamento de sementes R$6,00 a R$ 25,00/ha com o custo do tratamento com fungicidas na planta R$ 19,50 a R$ 75,00/ha. Nos últimos dez anos, o custo do controle químico tem se tornado relativamente menor, o que acabou ampliando o uso das pulverizações. Mas se houver o tratamento de sementes, a aplicação na parte aérea pode ser adiada. No caso do oídio por exemplo, dependendo do fungicida, a proteção das plantas pode ficar ativa por até 60 dias após a emergência, avalia João Leodato.

37 Quando aplicar o fungicida? PRIMEIROS SINTOMAS PREVENTIVO MOMENTO DA PRIMEIRA APLICAÇÃO LDE Limiar de Dano Econômico Outra estratégia: movimento das máquinas do vizinho!!!

38 Quando aplicar o fungicida? O uso de fungicidas deve garantir a sustentabilidade econômica e ambiental da atividade agrícola. Por isso, se a doença não ocorre ou se não é econômico fazer o seu controle, não se justifica aplicar fungicida, pois contribui para a poluição ambiental e aumento do custo de produção. Satisfazendo os princípios básicos do manejo integrado de doenças, a pesquisa desenvolveu como critério para o controle com fungicidas o Limiar de Dano Econômico (LDE), considerando aspectos como nível de incidência, estádio de desenvolvimento das plantas, expectativa de produtividade da lavoura e custo da operação, entre outros. O LDE representa a quantidade máxima de doença tolerável economicamente na cultura do trigo, assim, se o LDE for alcançado é recomendado o controle da doença, mas caso seja ultrapassado, as perdas decorrentes serão irrecuperáveis. Por esse motivo, os fungicidas não devem ser aplicados de forma preventiva (sem doença) ou tardiamente (ultrapassando o LDE).

39

40 Manejo integrado das doenças Material resistente, quando possível. Sementes sadias. Tratamento de sementes. Rotação de culturas. Controle químico: sementes e parte aérea. Cultivar: o Suscetível: 3 a 4 aplicações o Final de perfilhamento/alongamento o 18 dias após 1 aplicação o Floração o Resistente: 2 aplicações o Emborrachamento o Floração

41 Classificação dos patógenos do trigo segundo seus requerimentos nutricionais: Biotróficos*: o Parasitismo obrigatório, fase parasitária. o Exs ferrugens, oídio. o Sobrevivência plantas voluntárias pontes ou ilhas verdes. (*) não controláveis pela rotação de culturas Medida preferencial, resistência genética. Necrotróficos: o o o Parasitismo e saprofitismo (ativos metabolicamente). Restos culturais, sementes e estruturas de repouso. Com ou sem habilidade de competição saprofítica. Ex: manchas foliares, giberella, podridões radiculares.

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