09/03/2017. Aula 1 - Introdução. Apresentação do Curso Programa, atividades e avaliação

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "09/03/2017. Aula 1 - Introdução. Apresentação do Curso Programa, atividades e avaliação"

Transcrição

1 Aula 1 - Introdução Apresentação do Curso Programa, atividades e avaliação 1

2 Objetivos Discutir os paradigmas dentro dos quais se dá o planejamento tributário, (todas as partes, todos os tributos e todos os custos) e treinar habilidades necessárias para a visualização de transações de planejamento e mensuração de seus riscos Em continuidade às discussões da disciplina EAC0309, oferecer visão sobre o processo de gestão de tributos na organização, envolvendo a identificação, análise e seleção das principais alternativas de tributação disponíveis na legislação vigente Mediante a análise de casos, treinar as seguintes habilidades: (i) criação, a partir da legislação e da compreensão de objetivos empresariais, de soluções tributárias a situações concretas; e (ii) análise de riscos e benefícios atinentes a tais soluções Metodologia Análise de casos e discussões em grupos Exercícios em grupos Exercícios individuais Aulas expositivas 2

3 Habilidades a serem desenvolvidas Criação de estruturas e cálculo de seu impacto Capacidade de análise e avaliação de riscos Capacidade de argumentação escrita e oral Avaliação Avaliação continuada: 50% Trabalhos entregues pelos grupos Desempenho dos grupos em sala de aula Prova final: 50% Prova com consulta Discussão de caso prático 3

4 Conteúdo Programático Planejamento tributário e responsabilidade Planejamento com tributos sobre a receita e substituição tributária Lucro real, lucro presumido e SIMPLES. Tributos afetados pela opção e seus efeitos. Vedação à opção. Cálculo. Planejamentos envolvendo empresas de um grupo econômico. Lucro real. Prejuízos acumulados. Restrições e possibilidades. Opção trimestral e anual. Tributação de pessoas físicas. Aluguel. Ganho de capital. Salários e serviços Remuneração de executivos e colaboradores. PLR. Stock Options. Empresas prestadoras de serviços. Sócios Tributação internacional. Preços de transferência. Tributação das controladas e coligadas no exterior Paraísos fiscais e planejamento internacional Financiamento da atividade empresarial, remuneração de investidores e planejamento tributário. Dividendos e juros sobre o capital próprio. Empréstimos e sua dedutibilidade. DPLs Empréstimos externos, controle de juros e subcapitalização Planejamento em operações societárias. Ágio patrimonial e operação casa e separa Planejamento em operações societárias. Ágio na aquisição de empresas e sua amortização Atividades dentro e fora de sala de aula Conteúdo aula a aula será postado no Moodle Atividades para a aula seguinte serão postadas com uma semana de antecedência no Moodle Material de leitura para a atividade também será postado Bibliografia será indicada aula a aula Caso haja atividade em grupo, tais atividades deverão ser preparadas para a aula (postagem no Moodle deve ocorrer até a aula em questão) Todos osmembros do grupo devem vir preparados para discutir as respostas em sala de aula Atividades individuais poderão ter prazos diversos Todos osprazos serão indicados no Moodle 4

5 Gestão e Planejamento: Considerações Gerais Introdução O que cada um de vocês entende por planejamento tributário? 5

6 Planejamento tributário O que o contribuinte deseja? 1) Redução da carga tributária 2) Postergar o momento do pagamento (VF < VP) 11 Planejamento Tributário Situação hipotética de tributo per capita 12 PAGAR Perde o principal Multa * Prob. Fiscalização NÃO PAGAR Se não for pego: ganha o principal Se for pego: perde o principal + multa e juros 6

7 Planejamento Tributário Tributação de diversos fatos econômicos, de diversas maneiras: Possibilidade de planejamento e de alteração de comportamento em virtude dos tributos $ $ 13 Indução Número de janelas é sinal de riqueza (denota o tamanho da propriedade). Tributo aumenta conforme janelas. SITUAÇÃO SEM TRIBUTO SITUAÇÃO COM TRIBUTO 7

8 Indução de Comportamentos Diferença entre: Indução e Planejamento Parar de fumar em decorrência do aumento do IPI Constituir duas empresas no lucro presumido porque o faturamento de uma superaria R$78MM 8

9 Planejamento Tributário A tradicional dicotomia entre evasão e elisão ELISÃO Forma lícita de economizar tributos Realização de condutas antes do fato gerador Dever do administrador (maximização de resultados)? EVASÃO Forma ilícita de economizar tributos Ocorre após o fato gerador Sonegação Multas agravadas Aspectos criminais Omitir informação ou prestar declaração falsa Fraudar a fiscalização Falsificar ou alterar nota Fiscal Utilizar documento falso Utilizar contabilidade diversa da fornecida à Fazenda Fazer declaração falsa Limites do Planejamento Tributário CONFORMIDADE INCONFORMIDADE PLANEJAMENTO 18 9

10 Dicotomia entre evasão e elisão ignora uma terceira categoria GESTÃO E PLANEJAMENTO ACIETOS Formas lícitas de redução da carga tributária Utilização de benefícios fiscais efetivamente aplicáveis Eleição de regimes tributários permitidos por lei Efetiva realização de condutas antes do fato gerador Dever do administrador PLANEJAMENTOS DISCUTÍVEIS Estruturas desenhadas para a redução da carga tributária incidente sobre atividades de grupos de empresas ou sobre transações específicas Utilização de negócios que, analisados individualmente, são lícitos e geram a carga tributária pretendida Discussão se dará em relação: À efetiva realização, na prática, dos negócios declarados Aos efeitos dos negócios analisados em conjunto Podem ser aceitos ou não (jurisprudência oscila) Mesmo que negados, raramente são considerados crime Discussão sobre a aplicação de multa agravada Simulação Divergência de interpretação Dever do administrador? EVASÃO Forma ilícita de economizar tributos Ocorre após o fato gerador Sonegação Multas agravadas Aspectos criminais Omitir informação ou prestar declaração falsa Fraudar a fiscalização Falsificar ou alterar nota Fiscal Utilizar documento falso Utilizar contabilidade diversa da fornecida à Fazenda Fazer declaração falsa Planejamento Tributário Qual é a forma mais adequada de lidar com as condutas que se enquadram na caixa cinza acima (planejamentos discutíveis)? Coibi-las? Aceitá-las? Segregá-las? Como? Criminalizá-las? O administrador deve: Realizá-las; ou Evitá-las? 10

11 Justiça e planejamento Sistema tributário mais complexo, em busca de justiça Contudo, tal sistema permite que contribuintes: Pautem o seu comportamento pelo fator tributário Atinjam um mesmo fim por meios diversos, com diferentes conseqüências tributárias Novo problema de justiça? O que fazer? Tensão com a segurança jurídica? Limites do planejamento tributário Soluções pontuais privilegiam a segurança jurídica e buscam restaurar a justiça Regras de preços de transferência Regras CFC Caso do art. 36 da Lei nº /02 (revogado pela Lei nº /05) Caso das doações e ganho de capital (Caso Vargas) Caso inverso do art. 129 da Lei nº /05 11

12 Limites do planejamento tributário Soluções Gerais privilegiam a justiça, ainda que às custas da segurança jurídica Fraude Simulação Ausência de propósito negocial Fraude à lei Abuso do direito Regras gerais anti-elisão Limites do planejamento tributário O Brasil tem uma regra geral anti-elisão? Art. 149, VII, do CTN Art O lançamento é efetuado e revisto de ofício pela autoridade administrativa nos seguintes casos: VII - quando se comprove que o sujeito passivo, ou terceiro em benefício daquele, agiu com dolo, fraude ousimulação; Art. 116, parágrafo único do CTN Parágrafo único. A autoridade administrativa poderá desconsiderar atos ou negócios jurídicos praticados com a finalidade de dissimular a ocorrência do fato gerador do tributo ou a natureza dos elementos constitutivos da obrigação tributária, observados os procedimentos a serem estabelecidos em lei ordinária. Mandatory disclosure: ação 12 do BEPS e a MP 685/15 Como têm ocorrido as autuações e os julgamentos? 12

13 Tendências da Fiscalização Tributária no Brasil Qualificação de pessoal do Fisco Investimento em tecnologia da informação (TI) para cruzamento de dados, prestação de serviços aos contribuintes e arrecadação Fiscalizações estratégicas (grandes contribuintes, setores específicos, estruturas abusivas etc.) Combate ao planejamento tributário sem substância: autuação de casos de planejamento tributário Atenção a estruturas internacionais 25 Tendências da Fiscalizaçao Autuam apenas casos claros de simulação (estruturas falsas), ou vão além? Autuações têm ido além Pela ausência de uma clara regra anti-elisão e para evitar as discussões em relação ao art. 116, parágrafo único, autuações geralmente qualificam os casos como simulação, mesmo que se trate de outra coisa 13

14 Tendências do CARF (oscila muito...) DESCONSIDERAÇÃO Realidade formal não se coaduna com os fatos ACEITAÇÃO Realidades formal e material se coadunam 27 Não há qualquer propósito subjacente Há propósito subjacente aos negócios, aos negócios, exceto a economia além da economia tributária tributária Partes ligadas Partes independentes Partes independentes não celebrariam Operação poderia ser celebrada no operação mercado Lapso temporal curto entre operações Lapso temporal razoável entre operações Operações em seqüência, que só fazem O fim de cada um dos negócios sentido se considerado o fim do realizados relaciona-se com os objetivos conjunto de negócios, diverso do fim de do contribuinte cada negócio individual (os negócios, quando analisados em si, não se relacionam com o objetivo visado pelo contribuinte) Tendências Jurisprudenciais Jurisprudência oscilante do CARF Dificuldade de encontrar segurança Operação Zelotes Previsão para o futuro? Judiciário Poucos casos relevantes Por que contribuintes não levam casos ao judiciário? Suspensão da exigibilidade: discussão administrativa vs. judicial Papel dos programas de parcelamento (REFIS) 14

15 Planejamento Tributário Boa gestão tributária (já vimos em EAC0309) Adequada interpretação da legislação Aproveitamento de opções e benefícios sem risco Obrigações acessórias Pagar em dia Negar operações mirabolantes (compensações, precatórios etc.) Planejamento em operações e estruturas específicas Não existe planejamento tributário enlatado É necessário considerar toda a realidade, inclusive em outros países, quando aplicável Mensuração de benefícios e riscos: o empresário deve tomar a decisão informada Não existe planejamento em abstrato Estratégias deplanejamento devem condizer com a estratégia empresarial Mecanismos utilizados não devem ser apenas formais: Devem refletir a realidade material 29 Paradigmas de Scholes e Wolfson Planejamento Tributário Todas as partes Não adianta reduzir a carga tributária em uma parte do negócio (ou empresa do grupo), se tal redução implicar aumento em outra tributada a alíquota igual ou maior Todos os custos Mudar toda planta industrial de São Paulo para a Bahia pode até trazer economia tributária, mas quanto custa tal mudança? Como isso afetará a minha produção no futuro? Todos os tributos Optar pelo lucro real para reduzir a carga de IRPJ e CSLL pode ser interessante... mas tem que olhar também para o PIS e para a COFINS Optar por um investimento por que ele é isento, ou tributado menos gravosamente pode ser interessante, mas não se esqueça de verificar quanto rende aquele investimento. Se, no líquido, ele render menos que o investimento tributado, você pode estar pagando um tributo implícito! Ex.: Letra Hipotecária ou CDB? LH isenta e renda 84% do CDI CDB tributado e rende 100% do CDI Qual é o prazo? 15

16 Arte de planejar PLANEJAMENTO Arte de planejar Estratégias (sobrepõem-se; devem ser combinadas): Migração do lucro: alocar atividades lucrativas em regimes/jurisdições mais vantajosos Utilização de regras locais: estruturar atividades de modo a aproveitar regras tributárias mais vantajosas da maneira mais eficiente Mecanismos Alteração do sujeito: Migrar para regime/jurisdição mais favorecida Valer-se de critérios de definição de residência Alteração do objeto Reestruturar modelo operacional Reestruturar modelo de financiamento Utilização de instrumentos derivativos Alocação de intangíveis Garantir eficiência global: certificar-se de que o benefício não será neutralizado por outra regra (principalmente quando há mais de uma jurisdição tributante), outros custos, ou se não penalizará outra parte envolvida: All costs (custos administrativos para planejamento podem ser muito altos: e.g., incorporação reversa para aproveitar prejuízos) All taxes (inclusive os tributos ocultos: e.g., não vale adquirir LH só porque é isenta, se ela paga menos) All parties (muito comum em planejamento internacional) 16

17 Avaliação de riscos Avaliar se as estratégias de planejamento condizem com a estratégia empresarial Mecanismos utilizados são apenas formais ou refletem a realidade material? Regras específicas nos ordenamentos que coíbem a estratégia de planejamento. E.g.: Alocação de Lucros vs. Preços de Transferência Alocação de Lucros vs. CFC Treaty Shopping vs. LOB Caso já foi analisado pela fiscalização? Consultas Julgamentos administrativos Caso já foi analisado pela jurisprudência? CARF TIT Tribunais Planejar e avaliar riscos CARGA RISCOS 17

18 Planejamento Tributário Nacional Operações envolvendo apenas uma jurisdição Otimização tributária é feita aproveitando opções dentro de apenas um sistema tributário E.g.: Lucro real vs. Lucro presumido; benefícios fiscais; Sistemáticas cumulativa e nãocumulativa etc. Planejamento Tributário Internacional Operações envolvendo mais de uma jurisdição Otimização tributária é feita levando em conta a realidade dos diversos sistemas tributários E.g.: acordos de bitributação; tributação universal vs. tributação territorial; tributação do residente vs. não-residente; retenção e crédito; paraísos fiscais etc. 18

19 INBOUND Regras brasileiras de tributação na fonte Regras estrangeiras de tributação universal Planejamento Internacional INVESTIMENTO RESIDENTE NÃO-RESIDENTE RENDIMENTO OUTBOUND Regras estrangeiras de tributação na fonte Regras brasileiras de tributação universal Planejamento Internacional INVESTIMENTO RESIDENTE NÃO-RESIDENTE RENDIMENTO 19

Planejamento tributário legalidade norma geral antielisão jurisprudência administrativa e as recentes decisões do STJ

Planejamento tributário legalidade norma geral antielisão jurisprudência administrativa e as recentes decisões do STJ Planejamento tributário legalidade norma geral antielisão jurisprudência administrativa e as recentes decisões do STJ Paulo Ayres Barreto Professor Associado da Faculdade de Direito da Universidade de

Leia mais

Resolução da Prova de Contabilidade Geral Professor Luciano Moura

Resolução da Prova de Contabilidade Geral Professor Luciano Moura Resolução da Prova de Contabilidade Geral Professor Luciano Moura 1 de 6 Olá queridos alunos, Hoje faremos alguns comentários acerca da prova para o cargo de Auditor Interno da Prefeitura de Salvador,

Leia mais

Entretanto, este benefício se restringe a um teto de 12% da renda total tributável. O plano VGBL é vantajoso em relação ao PGBL para quem:

Entretanto, este benefício se restringe a um teto de 12% da renda total tributável. O plano VGBL é vantajoso em relação ao PGBL para quem: 2 1 3 4 2 PGBL ou VGBL? O plano PGBL, dentre outras, tem a vantagem do benefício fiscal, que é dado a quem tem renda tributável, contribui para INSS (ou regime próprio ou já aposentado) e declara no modelo

Leia mais

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL CREDITÁ S.A. Crédito, Financiamento e Investimento

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL CREDITÁ S.A. Crédito, Financiamento e Investimento POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL CREDITÁ S.A. Crédito, Financiamento e Investimento SUMÁRIO 1. Propósito 2. Abrangência 3. Política 3.1 Princípios Fundamentais 3.2 Diretrizes Socioambientais

Leia mais

TIPOS DE INVESTIMENTOS IMPORTANTES NA ELABORAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA- PARTE ll

TIPOS DE INVESTIMENTOS IMPORTANTES NA ELABORAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA- PARTE ll TIPOS DE INVESTIMENTOS IMPORTANTES NA ELABORAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA- PARTE ll! Investimento pré-operacional! Investimento em giro! Liberação do investimento em giro! Sunk Cost Francisco Cavalcante(f_c_a@uol.com.br)

Leia mais

Projeto de Lei Alterações Imposto de Renda. 06 de maio de 2016

Projeto de Lei Alterações Imposto de Renda. 06 de maio de 2016 1 Projeto de Lei Alterações Imposto de Renda 06 de maio de 2016 Correção na tabela do IRPF 2 Alteração em 5% da tabela progressiva mensal, nas deduções e limites de isenção Validade a partir de janeiro

Leia mais

Boletim Mensal - Dezembro/2015

Boletim Mensal - Dezembro/2015 Boletim Mensal - Dezembro/2015 Fiscal Contábil RH Notícias Calendário Obrigações Fiscal Receita abre consulta ao último lote de restituição do IR. Para fazer a consulta, o contribuinte deve acessar a página

Leia mais

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SANTANDER YIELD VIP REFERENCIADO DI CRÉDITO PRIVADO 01.615.744/0001-83 Informações referentes a Maio de 2016

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SANTANDER YIELD VIP REFERENCIADO DI CRÉDITO PRIVADO 01.615.744/0001-83 Informações referentes a Maio de 2016 LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SANTANDER YIELD VIP REFERENCIADO DI CRÉDITO PRIVADO 01.615.744/0001-83 Informações referentes a Maio de 2016 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais

Leia mais

Resumo do Regulamento de Utilização do Cartão Business Travel Bradesco

Resumo do Regulamento de Utilização do Cartão Business Travel Bradesco Resumo do Regulamento de Utilização do Cartão Business Travel Bradesco SUMÁRIO EXECUTIVO Resumo do Regulamento de Utilização do Cartão Business Travel Bradesco. IMPORTANTE: LEIA ESTE SUMÁRIO COM ATENÇÃO

Leia mais

GUIA DO CRÉDITO CONSCIENTE

GUIA DO CRÉDITO CONSCIENTE GUIA DO 1 FAMILIAR GUIA DO 2 Existem várias maneiras de usar o dinheiro de forma consciente. Uma delas é definir suas necessidades e planejar todos os seus gastos levando em conta a renda disponível. Para

Leia mais

Gestão da Qualidade. Aula 5. Prof. Pablo

Gestão da Qualidade. Aula 5. Prof. Pablo Gestão da Qualidade Aula 5 Prof. Pablo Proposito da Aula 1. Gestão da Qualidade Total; 2. Planejamento; Gestão da Qualidade Total Gestão da Qualidade Total Como vimos na última aula a Gestão da Qualidade

Leia mais

INFORMATIVO JURÍDICO

INFORMATIVO JURÍDICO 1 ROSENTHAL E SARFATIS METTA ADVOGADOS INFORMATIVO JURÍDICO NÚMERO 08, ANO III AGOSTO DE 2011 1 TRIBUNAL AMPLIA POSSIBILIDADE DE USO DE CRÉDITOS DA COFINS. Empresa ganha direito a se creditar de PIS e

Leia mais

CATÁLOGO DE APLICAÇÕES Rateio CC Contas a Pagar

CATÁLOGO DE APLICAÇÕES Rateio CC Contas a Pagar CATÁLOGO DE APLICAÇÕES Rateio CC Contas a Pagar Objetivo do projeto Possibilitar fazer lançamentos no Contas a Pagar, rateando por várias contas e/ou vários centros de custos. Escopo Este projeto englobará

Leia mais

LEI 8.849, DE 28 DE JANEIRO DE 1994

LEI 8.849, DE 28 DE JANEIRO DE 1994 LEI 8.849, DE 28 DE JANEIRO DE 1994 Altera a legislação do Imposto sobre a Renda e proventos de qualquer natureza, e dá outras providências. Faço saber que o presidente da República adotou a Medida Provisória

Leia mais

ASPECTOSJURÍDICOS DO INVESTIMENTO ESTRANGEIRO NO BRASIL

ASPECTOSJURÍDICOS DO INVESTIMENTO ESTRANGEIRO NO BRASIL Investimento Estrangeiro no Brasil ASPECTOSJURÍDICOS DO INVESTIMENTO ESTRANGEIRO NO BRASIL Lisboa Junho 2016 Investimento Estrangeiro no Brasil ASPECTOSJURÍDICOS DO INVESTIMENTO ESTRANGEIRO NO BRASIL MAÍRA

Leia mais

ARGANIL INVESTE MAIS REGULAMENTO DE APOIO A INICIATIVAS ECONÓMICAS DE INTERESSE MUNICIPAL. Nota Justificativa

ARGANIL INVESTE MAIS REGULAMENTO DE APOIO A INICIATIVAS ECONÓMICAS DE INTERESSE MUNICIPAL. Nota Justificativa ARGANIL INVESTE MAIS REGULAMENTO DE APOIO A INICIATIVAS ECONÓMICAS DE INTERESSE MUNICIPAL Nota Justificativa Considerando que a competitividade da economia concelhia está na primeira linha das preocupações

Leia mais

A visão empresarial da nova institucionalidade

A visão empresarial da nova institucionalidade Inovação Tecnológica e Segurança Jurídica A visão empresarial da nova institucionalidade José Ricardo Roriz Coelho Diretor Titular Departamento de Competitividade e Tecnologia DECOMTEC Presidente Suzano

Leia mais

ANEXO II PROJETO DE MELHORIA DO ENSINO MÉDIO NOTURNO REGULAMENTO CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS

ANEXO II PROJETO DE MELHORIA DO ENSINO MÉDIO NOTURNO REGULAMENTO CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA Esplanada dos Ministérios, Bloco L 70047-902 Brasília DF ANEXO II PROJETO DE MELHORIA DO ENSINO MÉDIO NOTURNO REGULAMENTO CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS Art.

Leia mais

O presente artigo tem como objetivo oferecer algumas impressões acerca de ambas as questões supracitadas.

O presente artigo tem como objetivo oferecer algumas impressões acerca de ambas as questões supracitadas. DECRETO Nº 8.426/2015 PIS/COFINS SOBRE RECEITAS FINANCEIRAS VICTOR HUGO MARCÃO CRESPO advogado do Barbosa, Mussnich Aragão 1. INTRODUÇÃO LETÍCIA PELISSON SENNA pós-graduada em direito tributário pela PUC/SP

Leia mais

Comportamento ético do Contador - Conciliando Interesses, Administrando pessoas, informações e recursos.

Comportamento ético do Contador - Conciliando Interesses, Administrando pessoas, informações e recursos. Comportamento ético do Contador - Conciliando Interesses, Administrando pessoas, informações e recursos. Thiago Silva Lima Resumo A contabilidade é um ramo muito importante em se falando de ética já que

Leia mais

SOBRE UM IMPOSTO DE RENDA PESSOA FÍSICA MAIS PROGRESSIVO

SOBRE UM IMPOSTO DE RENDA PESSOA FÍSICA MAIS PROGRESSIVO SOBRE UM IMPOSTO DE RENDA PESSOA FÍSICA MAIS PROGRESSIVO Claudio Antonio Tonegutti Professor da Universidade Federal do Paraná (UFPR) tonegutti@ufpr.br A arrecadação tributária é a principal fonte de receitas

Leia mais

Auditoria de Meio Ambiente da SAE/DS sobre CCSA

Auditoria de Meio Ambiente da SAE/DS sobre CCSA 1 / 8 1 OBJETIVO: Este procedimento visa sistematizar a realização de auditorias de Meio Ambiente por parte da SANTO ANTÔNIO ENERGIA SAE / Diretoria de Sustentabilidade DS, sobre as obras executadas no

Leia mais

CONTABILIDADE EM TEMPO REAL

CONTABILIDADE EM TEMPO REAL CONTABILIDADE EM TEMPO REAL A EMPRESA A SINC CONTABILIDADE é uma organização especialista em assessoria nas áreas: CONTÁBIL, FISCAL, SOCIETÁRIA e TRABALHISTA. Contamos com uma equipe de profissionais qualificados

Leia mais

UM JOGO BINOMIAL 1. INTRODUÇÃO

UM JOGO BINOMIAL 1. INTRODUÇÃO 1. INTRODUÇÃO UM JOGO BINOMIAL São muitos os casos de aplicação, no cotidiano de cada um de nós, dos conceitos de probabilidade. Afinal, o mundo é probabilístico, não determinístico; a natureza acontece

Leia mais

Código: MINV-P-003 Versão: 03 Vigência: 03/2011 Última Atualização: 02/2016

Código: MINV-P-003 Versão: 03 Vigência: 03/2011 Última Atualização: 02/2016 POLÍTICA DE RISCO OPERACIONAL Gerência de Riscos e Compliance Página 1 Índice 1. Objetivo... 3 2. Abrangência... 3 3. Vigência... 3 4. Conceito... 3 5. Etapas da Gestão de Risco Operacional... 4 6. Estrutura

Leia mais

ECF ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL FISCAL

ECF ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL FISCAL ECF ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL FISCAL LEGISLAÇÃO Diante da mais nova modernização das obrigações que o Brasil está passando, um dos mais importantes impostos do país não poderia ficar de fora. Com a publicação

Leia mais

Lei nº 9.991 de 24 de julho de 2000.

Lei nº 9.991 de 24 de julho de 2000. Lei nº 9.991 de 24 de julho de 2000. Estabelece que as concessionárias de Serviços públicos de Distribuição, Transmissão ou Geração de energia elétrica, devem aplicar, anualmente, um percentual mínimo

Leia mais

Educação Fiscal. Treinamento sobre assuntos fiscais. Maria Fernanda da Silva e Paulo Sérgio Ramos Covo 28/03/2014

Educação Fiscal. Treinamento sobre assuntos fiscais. Maria Fernanda da Silva e Paulo Sérgio Ramos Covo 28/03/2014 Educação Fiscal Treinamento sobre assuntos fiscais Maria Fernanda da Silva e Paulo Sérgio Ramos Covo 28/03/2014 Este treinamento foi montado especialmente para esclarecimento de dúvidas na parte fiscal

Leia mais

CONFIGURAçÃO E GERAÇÃO DO LALUR. Parâmetros

CONFIGURAçÃO E GERAÇÃO DO LALUR. Parâmetros CONFIGURAçÃO E GERAÇÃO DO LALUR Parâmetros *O campo Limite para compensação de prejuízos anteriores, é utilizado pelas empresas que em um determinado período de apuração, obtiveram prejuízo, e sobre esse

Leia mais

Regulamento básico: finanças e controladoria

Regulamento básico: finanças e controladoria Regulamento básico: finanças e controladoria Diretoria de Administração e Planejamento Abril de 2002 Este regulamento estabelece as diretrizes a serem adotadas pela RNP na gestão de seus recursos financeiros,

Leia mais

CERT Exceptions ED 15 pt. Exceções. Documento Explicativo. Válido a partir de: 02/03/2016 Distribuição: Pública

CERT Exceptions ED 15 pt. Exceções. Documento Explicativo. Válido a partir de: 02/03/2016 Distribuição: Pública CERT Exceptions ED 15 pt Exceções Documento Explicativo Válido a partir de: 02/03/2016 Distribuição: Pública Índice 1 Objetivo... 3 2 Área de Aplicação... 3 3 Definições... 3 4 Processo... 3 5 Tipos de

Leia mais

REGIMENTO INTERNO RECOMENDADO PARA O ROTARY CLUB

REGIMENTO INTERNO RECOMENDADO PARA O ROTARY CLUB MANUAL DE PROCEDIMENTO 2013 REGIMENTO INTERNO RECOMENDADO PARA O ROTARY CLUB Artigo Assunto Página 1 Definições... 225 2 Conselho diretor... 225 3 Eleições e mandatos... 225 4 Deveres do conselho diretor...

Leia mais

AULA 4 BDI E PREÇO DE VENDA. CONSTRUÇÃO CIVIL IV - Professor Leonardo F. R. Miranda

AULA 4 BDI E PREÇO DE VENDA. CONSTRUÇÃO CIVIL IV - Professor Leonardo F. R. Miranda AULA 4 BDI E PREÇO DE VENDA Leonardo F. R. Miranda 1 ORÇAMENTO EMPRESARIAL ORÇAMENTO DE PRODUÇÃO ORÇAMENTO DE VENDA Determinação Conforme métodos orçamentários estudados 2 ORÇAMENTO EMPRESARIAL: Composto

Leia mais

COMISSÃO DE FINANÇAS E TRIBUTAÇÃO

COMISSÃO DE FINANÇAS E TRIBUTAÇÃO COMISSÃO DE FINANÇAS E TRIBUTAÇÃO PROJETO DE LEI Nº 3.007/2008 (Apensos os Projetos de Lei de nº 3.091/08 e 2.610/11) Dispõe sobre a incidência do imposto de renda na fonte incidente sobre lucros e dividendos

Leia mais

Fundo Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente

Fundo Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente - O que são os FUNDOS DE DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE? São recursos públicos mantidos em contas bancárias específicas. Essas contas têm a finalidade de receber repasses orçamentários e depósitos

Leia mais

DISCIPLINA: CONTABILIDADE GERAL PROF. BENADILSON

DISCIPLINA: CONTABILIDADE GERAL PROF. BENADILSON RESOLVA AS QUESTÕES DISCIPLINA: CONTABILIDADE GERAL PROF. BENADILSON 1) Qual o conceito de Contabilidade? 2) Cite três usuários da Contabilidade. 3) Para quem é mantida a Contabilidade? 4) Qual a diferença

Leia mais

A DEFASAGEM NA CORREÇÃO DA TABELA DO IMPOSTO DE RENDA PESSOA FÍSICA

A DEFASAGEM NA CORREÇÃO DA TABELA DO IMPOSTO DE RENDA PESSOA FÍSICA A DEFASAGEM NA CORREÇÃO DA TABELA DO IMPOSTO DE RENDA PESSOA FÍSICA 1. Marco Legal Vigente Em 25 de março de 2011 o Governo Federal editou a MP 528 que foi convertida na Lei nº 12.469, de 26 de agosto

Leia mais

Os salários de 15 áreas de TI nas cinco regiões do Brasil

Os salários de 15 áreas de TI nas cinco regiões do Brasil Os salários de 15 áreas de TI nas cinco regiões do Brasil Entre 2011 e 2012, os salários na área de tecnologia da informação (TI) cresceram em média 10,78% um número animador, que pode motivar jovens estudantes

Leia mais

Guia Sudoe - Para a elaboração e gestão de projetos Versão Portuguesa Ficha 7.0 Auxílio estatal

Guia Sudoe - Para a elaboração e gestão de projetos Versão Portuguesa Ficha 7.0 Auxílio estatal Guia Sudoe - Para a elaboração e gestão de projetos Versão Portuguesa Ficha 7.0 Auxílio estatal 2 Ficha 7.0 Auxílio estatal Índice 1 Princípio... 5 2 Definição do conceito de auxílios estatais... 6 3 Quem

Leia mais

BB Crédito Imobiliário

BB Crédito Imobiliário Selecione a Linha de Crédito Aquisição PF PMCMV Aquisição PF PMCMV Convênios Aquisição PF FGTS Pró-Cotista Aquisição FGTS PF Aquisição PF FGTS Convênios Dados da Agência acolhedora / condutora da Operação

Leia mais

SISCOSERV: UMA VISÃO SOBRE O SISTEMA E SUA IMPLANTAÇÃO NAS EMPRESAS Setembro/2013

SISCOSERV: UMA VISÃO SOBRE O SISTEMA E SUA IMPLANTAÇÃO NAS EMPRESAS Setembro/2013 SISCOSERV: UMA VISÃO SOBRE O SISTEMA E SUA IMPLANTAÇÃO NAS EMPRESAS Setembro/2013 O QUE É O SISCOSERV? O Siscoserv é um sistema informatizado, desenvolvido pelo Governo Federal como ferramenta para o aprimoramento

Leia mais

Certificado de Recebíveis Imobiliários CRI

Certificado de Recebíveis Imobiliários CRI Renda Fixa Certificado de Recebíveis Imobiliários CRI Certificado de Recebíveis Imobiliários - CRI O produto O Certificado de Recebíveis Imobiliários (CRI) é um título que gera um direito de crédito ao

Leia mais

NORMA DE ELABORAÇÃO DE INSTRUMENTOS NORMATIVOS - NOR 101

NORMA DE ELABORAÇÃO DE INSTRUMENTOS NORMATIVOS - NOR 101 ASSUNTO: Elaboração de Instrumentos Normativos MANUAL DE ORGANIZAÇÃO APROVAÇÃO: Deliberação DIREX nº 25, de 12/05/2016 COD. VIGÊNCIA: 100 12/05/2016 NORMA DE ELABORAÇÃO DE INSTRUMENTOS 1/10 SUMÁRIO 1 FINALIDADE...

Leia mais

EXAME DE SUFICIÊNCIA - 01/2000 I - CONTABILIDADE GERAL

EXAME DE SUFICIÊNCIA - 01/2000 I - CONTABILIDADE GERAL EXAME DE SUFICIÊNCIA - 01/2000 I - CONTABILIDADE GERAL 1 - Podemos considerar como fato permutativo a transação: a) compra de galpão para a fábrica. b) venda de mercadoria a prazo. c) pagamento de salários

Leia mais

11. Ciclo de Gestão do Governo Federal

11. Ciclo de Gestão do Governo Federal Marco Legal: Constituição de 1988 11. Ciclo de Gestão do Governo Federal Instrumentos: Planejamento Orçamento Finanças Controle LDO PPA LOA Elementos Normativos: Plano Plurianual - PPA, Lei de Diretrizes

Leia mais

Como o Departamento Jurídico pode Auxiliar a Empresa em Tempos de Crise

Como o Departamento Jurídico pode Auxiliar a Empresa em Tempos de Crise Como o Departamento Jurídico pode Auxiliar a Empresa em Tempos de Crise 1 Artes Médicas Artmed Grupo A Expandiu seus negócios para o ramo da educação Adaptou-se às mudanças do mercado Transformou-se e

Leia mais

Processo de Gerenciamento do Catálogo de Serviços de TIC

Processo de Gerenciamento do Catálogo de Serviços de TIC de TIC Escritório de Gerenciamento de Processos de Tecnologia da Informação e Comunicação EGPr-TIC João Pessoa 2016 Versão 1.0 Tribunal Regional do Trabalho da 13ª Região Desembargador Presidente Ubiratan

Leia mais

Política de Responsabilidade Socioambiental - (PRSA) Política de Responsabilidade Socioambiental (PRSA).

Política de Responsabilidade Socioambiental - (PRSA) Política de Responsabilidade Socioambiental (PRSA). Política de Responsabilidade Socioambiental (PRSA). Versão 2.0 Fevereiro/2016 1 Histórico de Alterações Versão Data Responsável Alterações/Observações 1.0 Julho/15 2.0 Fevereiro/16 Jeniffer Caroline Rugik

Leia mais

ÉTICA E LEGISLAÇÃO PROFISSIONAL MÓDULO 12

ÉTICA E LEGISLAÇÃO PROFISSIONAL MÓDULO 12 ÉTICA E LEGISLAÇÃO PROFISSIONAL MÓDULO 12 Índice 1. Códigos de Ética Profissional e Empresarial - Continuação..3 1.1. A Responsabilidade Social... 3 1.2. O Direito Autoral... 4 2 1. CÓDIGOS DE ÉTICA PROFISSIONAL

Leia mais

Curso de Engenharia de Produção. Organização do Trabalho na Produção

Curso de Engenharia de Produção. Organização do Trabalho na Produção Curso de Engenharia de Produção Organização do Trabalho na Produção Estrutura Organizacional Organização da Empresa: É a ordenação e agrupamento de atividades e recursos, visando ao alcance dos objetivos

Leia mais

Instituto Acende Brasil

Instituto Acende Brasil www.pwc.com Instituto Acende Brasil Estudo sobre a Carga Tributária & Encargos do setor elétrico brasileiro ano base 2014 Dezembro 2015 Sumário Item Descrição Página - Sumário Executivo 3 1. O setor 4

Leia mais

QUAIS AS PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DOS IMPOSTOS MAIS IMPORTANTES - PARTE I

QUAIS AS PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DOS IMPOSTOS MAIS IMPORTANTES - PARTE I QUAIS AS PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DOS - PARTE I! Imposto de Renda! Lucro Presumido! Lucro Arbitrado! Lucro Real por apuração mensal! COFINS Francisco Cavalcante(f_c_a@uol.com.br) Administrador de Empresas

Leia mais

Engenharia de Software II

Engenharia de Software II Engenharia de Software II Aula 26 http://www.ic.uff.br/~bianca/engsoft2/ Aula 26-21/07/2006 1 Ementa Processos de desenvolvimento de software Estratégias e técnicas de teste de software Métricas para software

Leia mais

O Papel do Gerente/Administrador Financeiro das Empresas

O Papel do Gerente/Administrador Financeiro das Empresas O Papel do Gerente/Administrador Financeiro das Empresas Autora: Begail da Silva Casagrande (UNIC) * Co-autor: Juliano Ciebre dos Santos (FSA) * Resumo: Administrar uma empresa não é uma tarefa fácil.

Leia mais

PORTARIA Nº 72, DE 01 DE FEVEREIRO DE 2012

PORTARIA Nº 72, DE 01 DE FEVEREIRO DE 2012 REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL 15 de Novembro de 1889 PORTARIA Nº 72, DE 01 DE FEVEREIRO DE 2012 Estabelece normas gerais de consolidação das contas dos consórcios públicos a serem observadas na gestão

Leia mais

CAPÍTULO XI FINANÇAS

CAPÍTULO XI FINANÇAS CAPÍTULO XI FINANÇAS A. INVESTIMENTO DOS FUNDOS DA ASSOCIAÇÃO As decisões referentes aos investimentos da associação deverão tomar como base as declarações sobre normas de investimentos para o Fundo Geral

Leia mais

SOLUÇÃO DE CONSULTA SF/DEJUG Nº 25, DE 16 DE JULHO DE 2008

SOLUÇÃO DE CONSULTA SF/DEJUG Nº 25, DE 16 DE JULHO DE 2008 SOLUÇÃO DE CONSULTA SF/DEJUG Nº 25, DE 16 DE JULHO DE 2008 Subitens 10.02, 15.01, 17.19 da Lista de Serviços da Lei nº 13.701/2003. Códigos de serviço 06157, 05835, 03654. Exportação de serviços. Observância

Leia mais

O PAPEL E AS RESPONSABILIDADES DOS ÓRGÃOS ESTATUTÁRIOS NA GOVERNANÇA

O PAPEL E AS RESPONSABILIDADES DOS ÓRGÃOS ESTATUTÁRIOS NA GOVERNANÇA O PAPEL E AS RESPONSABILIDADES DOS ÓRGÃOS ESTATUTÁRIOS NA GOVERNANÇA O Papel e as Responsabilidades dos Órgãos Estatutários na Governança Compliance Auditoria Interna Controles Internos CGPC nº 13/2004

Leia mais

MBA em Gerenciamento de Projetos. Teoria Geral do Planejamento. Professora: Maria Erileuza do Nascimento de Paula

MBA em Gerenciamento de Projetos. Teoria Geral do Planejamento. Professora: Maria Erileuza do Nascimento de Paula MBA em Gerenciamento de Projetos Teoria Geral do Planejamento Professora: Maria Erileuza do Nascimento de Paula SOBRAL - CE 2014 O que é Planejamento É um processo contínuo e dinâmico que consiste em um

Leia mais

Por que contratar jovens talentos?

Por que contratar jovens talentos? Julho de 2014 MS News Moore Stephens PRECISE. PROVEN. PERFORMANCE. Por que contratar jovens talentos? Geralmente atribuído a recém-formados e profissionais em início de carreira, o cargo de trainee, também

Leia mais

Rabobank International Brazil

Rabobank International Brazil Rabobank International Brazil Política de Gerenciamento de Capital Resolução 3.988/2011 Conteúdo 1. Introdução... 3 Patrimônio de Referência Exigido (PRE)... 3 2. Princípios... 4 3. Papéis e Responsabilidades...

Leia mais

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SANTANDER FIC RENDA FIXA SIMPLES 22.918.245/0001-35 Informações referentes a Maio de 2016

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SANTANDER FIC RENDA FIXA SIMPLES 22.918.245/0001-35 Informações referentes a Maio de 2016 LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SANTANDER FIC RENDA FIXA SIMPLES 22.918.245/0001-35 Informações referentes a Maio de 2016 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o SANTANDER

Leia mais

CURSO ON-LINE PROFESSOR: FRANCISCO MARIOTTI. Questão 33 Prova de Inspetor (Questão 29 Prova de Analista de Mercado de Capitais)

CURSO ON-LINE PROFESSOR: FRANCISCO MARIOTTI. Questão 33 Prova de Inspetor (Questão 29 Prova de Analista de Mercado de Capitais) Questão 33 Prova de Inspetor (Questão 29 Prova de Analista de Mercado de Capitais) A lógica da composição do mercado financeiro tem como fundamento: a) facilitar a transferência de riscos entre agentes.

Leia mais

Ano 5º Ano. Eixo de Formação Eixo de Formação Profissional. Professor(es) Ms. Demétrius Amaral Beltrão Ms Julio Cesar da Silva Tavares

Ano 5º Ano. Eixo de Formação Eixo de Formação Profissional. Professor(es) Ms. Demétrius Amaral Beltrão Ms Julio Cesar da Silva Tavares Página 1 de 5 A EMENTA Licitações e Contratos Administrativos. Tipos de atividade administrativa: Serviços Públicos e Limitação da autonomia privada (Poder de polícia). Ordenamento urbano e estatuto da

Leia mais

3 Metodologia de pesquisa

3 Metodologia de pesquisa 3 Metodologia de pesquisa Esta pesquisa foi concebida com o intuito de identificar como a interação entre o gerenciamento de projetos e o planejamento estratégico estava ocorrendo nas empresas do grupo

Leia mais

Rodrigo Claudino Diogo 1, Valéria A. Ribeiro de Lima 2, Vanusa Maria de Paula 3, Rosymeire Evangelista Dias 4

Rodrigo Claudino Diogo 1, Valéria A. Ribeiro de Lima 2, Vanusa Maria de Paula 3, Rosymeire Evangelista Dias 4 A formação docente em Ciência, Tecnologia, Sociedade e Educação Ambiental TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA SALA DE AULA: PRODUÇÃO DE VÍDEOS POR MEIO DE SMARTPHONES COMO UMA POSSIBILIDADE VIÁVEL

Leia mais

INSTRUÇÃO CVM Nº 551, DE 25 DE SETEMBRO DE 2014

INSTRUÇÃO CVM Nº 551, DE 25 DE SETEMBRO DE 2014 Altera e acrescenta dispositivos à Instrução CVM nº 332, de 4 de abril de 2000, à Instrução CVM nº 400, de 29 de dezembro de 2003, e à Instrução CVM nº 476, de 16 de janeiro de 2009. O PRESIDENTE DA COMISSÃO

Leia mais

Direito Tributário Impostos Federais

Direito Tributário Impostos Federais Direito Tributário Impostos Federais Professora Lílian Souza Advogada e Consultora Especialista em Direito Tributário Impostos Federais Art. 153, e 154, CF; II, IE, IR, IPI, IOF, ITR, IGF impostos ordinários;

Leia mais

Coordenação-Geral de Tributação

Coordenação-Geral de Tributação Fls. 2 1 Coordenação-Geral de Tributação Solução de Consulta nº 254 - Data 15 de setembro de 2014 Processo Interessado CNPJ/CPF ASSUNTO: IMPOSTO SOBRE A RENDA DE PESSOA JURÍDICA - IRPJ LUCRO PRESUMIDO.

Leia mais

CONTRATO DE COMPRA DE ENERGIA ELÉTRICA UNIDADES DE MICROPRODUÇÃO

CONTRATO DE COMPRA DE ENERGIA ELÉTRICA UNIDADES DE MICROPRODUÇÃO CONTRATO DE COMPRA DE ENERGIA ELÉTRICA UNIDADES DE MICROPRODUÇÃO Entre, residente em com o número de contribuinte, adiante designado(a) abreviadamente por Produtor; e EDP Serviço Universal, S.A., com sede

Leia mais

AS DESVANTAGENS DO MICROEMPREENDEDOR INDIVIDUAL NÃO LEGALIZADO

AS DESVANTAGENS DO MICROEMPREENDEDOR INDIVIDUAL NÃO LEGALIZADO AS DESVANTAGENS DO MICROEMPREENDEDOR INDIVIDUAL NÃO LEGALIZADO Eduardo Pimenta BERNARDES 1 ¹ Nathalia de Mello MENDONÇA ² Everson José JUAREZ ³ RESUMO: O presente trabalho enfoca a problemática existente

Leia mais

PREÇOS DOS SERVIÇOS DE ACREDITAÇÃO DE ORGANISMOS DE CERTIFICAÇÃO E DE INSPEÇÃO

PREÇOS DOS SERVIÇOS DE ACREDITAÇÃO DE ORGANISMOS DE CERTIFICAÇÃO E DE INSPEÇÃO PREÇOS DOS SERVIÇOS DE ACREDITAÇÃO DE ORGANISMOS DE CERTIFICAÇÃO E DE INSPEÇÃO NORMA Nº: NIE-CGCRE-140 APROVADA EM DEZ/2015 Nº 01/07 SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Campo de Aplicação 3 Responsabilidade 4 Histórico

Leia mais

Fundo de Investimento em Ações - FIA

Fundo de Investimento em Ações - FIA Renda Variável Fundo de Investimento em Ações - FIA Fundo de Investimento em Ações O produto O Fundo de Investimento em Ações (FIA) é um investimento em renda variável que tem como principal fator de risco

Leia mais

RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCOS BANCO ABN AMRO S.A. Setembro de 2013

RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCOS BANCO ABN AMRO S.A. Setembro de 2013 RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCOS BANCO ABN AMRO S.A. Setembro de 2013 SP Rua Leopoldo Couto de Magalhães Júnior, 700, 4º andar Itaim Bibi São Paulo SP CEP: 04542000 Tel: (11) 30737400 Fax: (11) 30737404

Leia mais

2. Procedimentos Gerais no Fiplan para o registro de bens... 4. 2.2. Importação em Andamento Material de Consumo... 4

2. Procedimentos Gerais no Fiplan para o registro de bens... 4. 2.2. Importação em Andamento Material de Consumo... 4 SUMÁRIO 1. Objetivo... 4 2. Procedimentos Gerais no Fiplan para o registro de bens... 4 2.1. Material de Consumo... 4 2.2. Importação em Andamento Material de Consumo... 4 2.3. Obras e Instalações... 5

Leia mais

O Ministério da Saúde da República Federativa do Brasil

O Ministério da Saúde da República Federativa do Brasil MEMORANDO DE ENTENDIMENTO ENTRE O MINISTERIO DA SAÚDE DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL E O MINISTÉRIO DO TRABALHO, DA SAÚDE E DAS POLÍTICAS SOCIAIS DA REPÚBLICA ITALIANA SOBRE COOPERAÇÃO NO CAMPO DA SAÚDE

Leia mais

Sondagem do Setor de Serviços

Sondagem do Setor de Serviços Sondagem do Setor de Serviços % Setor 2004 2005 2006 2007 2008 2009 Agropecuária 5,9 4,9 4,7 4,8 5,0 5,2 Indústria 25,8 25,1 24,7 23,9 23,3 21,8 Serviços 54,1 55,8 56,5 57,3 56,8 58,9 Impostos líquidos

Leia mais

Data: 06 a 10 de Junho de 2016 Local: Rio de Janeiro

Data: 06 a 10 de Junho de 2016 Local: Rio de Janeiro Data: 06 a 10 de Junho de 2016 Local: Rio de Janeiro Justificativas O Estado contemporâneo busca superar uma parte substantiva dos obstáculos que permeiam as políticas públicas e as ações privadas através

Leia mais

Experiência: Gestão Estratégica de compras: otimização do Pregão Presencial

Experiência: Gestão Estratégica de compras: otimização do Pregão Presencial Experiência: Gestão Estratégica de compras: otimização do Pregão Presencial Hospital de Clínicas de Porto Alegre Responsável: Sérgio Carlos Eduardo Pinto Machado, Presidente Endereço: Ramiro Barcelos,

Leia mais

EDITAL DE SELEÇÃO PARA MESTRADO 2016 PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO (UNIFEI)

EDITAL DE SELEÇÃO PARA MESTRADO 2016 PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO (UNIFEI) 1 EDITAL DE SELEÇÃO PARA MESTRADO 2016 PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO (UNIFEI) O Coordenador do Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção (PPGEP) da Universidade Federal

Leia mais

REGULAMENTO DO PROJETO INTEGRADOR DOS CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA DA FACULDADE ARTHUR THOMAS

REGULAMENTO DO PROJETO INTEGRADOR DOS CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA DA FACULDADE ARTHUR THOMAS REGULAMENTO DO PROJETO INTEGRADOR DOS CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA DA FACULDADE ARTHUR THOMAS Rua Prefeito Faria Lima, 400, Jardim Maringá, Londrina PR Fone: (43) 3031-5050 CEP: 86.061-450 1 REGULAMENTO

Leia mais

mercado de cartões de crédito, envolvendo um histórico desde o surgimento do produto, os agentes envolvidos e a forma de operação do produto, a

mercado de cartões de crédito, envolvendo um histórico desde o surgimento do produto, os agentes envolvidos e a forma de operação do produto, a 16 1 Introdução Este trabalho visa apresentar o serviço oferecido pelas administradoras de cartões de crédito relacionado ao produto; propor um produto cartão de crédito calcado na definição, classificação

Leia mais

Política de Responsabilidade Socioambiental

Política de Responsabilidade Socioambiental Política de Responsabilidade Socioambiental Criação: junho/2015 Page 1 of 5 1. OBJETIVOS A Política de Responsabilidade Socioambiental ( PRSA ou Política ) tem o objetivo de estabelecer os princípios,

Leia mais

PRIMEIRO CONSELHO DE CONTRIBUINTES 1ª CÂMARA EMENTÁRIO DOS ACÓRDÃOS FORMALIZADOS NO MÊS DE OUTUBRO DE 2008

PRIMEIRO CONSELHO DE CONTRIBUINTES 1ª CÂMARA EMENTÁRIO DOS ACÓRDÃOS FORMALIZADOS NO MÊS DE OUTUBRO DE 2008 PRIMEIRO CONSELHO DE CONTRIBUINTES 1ª CÂMARA EMENTÁRIO DOS ACÓRDÃOS FORMALIZADOS NO MÊS DE OUTUBRO DE 2008 Processo nº : 13851.000612/2005-46 Recurso nº : 159678 Recorrente : EMPRESA PAULISTA DE EMBALAGENS

Leia mais

Em setembro de 2011, ocorreu a cisão parcial de 99,99% de seu patrimônio líquido.

Em setembro de 2011, ocorreu a cisão parcial de 99,99% de seu patrimônio líquido. NUMERAL 80 PARTICIPAÇÕES S.A. NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 E DE 2011 (Valores expressos em milhares de reais - R$) 1. CONTEXTO OPERACIONAL

Leia mais

Administração e Economia para Engenharia

Administração e Economia para Engenharia Administração e Economia para Engenharia Aula 3.1: Fundamentos da matemática financeira 1 Uma empresa Organização Disponibilizar / vender bens e serviços Finalidade: resultado (lucro) 2 Contexto Um dos

Leia mais

PEQUENAS EMPRESAS E PRÁTICAS SUSTENTÁVEIS TENDÊNCIAS E PRÁTICAS ADOTADAS PELAS EMPRESAS BRASILEIRAS

PEQUENAS EMPRESAS E PRÁTICAS SUSTENTÁVEIS TENDÊNCIAS E PRÁTICAS ADOTADAS PELAS EMPRESAS BRASILEIRAS PEQUENAS EMPRESAS E PRÁTICAS SUSTENTÁVEIS TENDÊNCIAS E PRÁTICAS ADOTADAS PELAS EMPRESAS BRASILEIRAS EMENTA O presente estudo tem por finalidade abordar o comportamento recente das pequenas empresas na

Leia mais

Descrição da Estrutura de Gerenciamento 2015. - Risco Operacional -

Descrição da Estrutura de Gerenciamento 2015. - Risco Operacional - Descrição da Estrutura de Gerenciamento 2015 - Risco Operacional - Sumário 1. Introdução:... 3 2. Abrangência:... 3 3. Estrutura do Gerenciamento de Risco Operacional:... 3 3. Responsabilidades:... 4 Comitê

Leia mais

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL DO BANCO DA AMAZÔNIA

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL DO BANCO DA AMAZÔNIA POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL DO BANCO DA AMAZÔNIA A Socioambiental (PRSA) substitui a Política Corporativa pela Sustentabilidade (2011), e incorpora a contribuição das partes interessadas

Leia mais

GOVERNANÇA NA FUNDAÇÃO BANCO DO BRASIL 1. INTRODUÇÃO

GOVERNANÇA NA FUNDAÇÃO BANCO DO BRASIL 1. INTRODUÇÃO GOVERNANÇA NA FUNDAÇÃO BANCO DO BRASIL 1. INTRODUÇÃO 1.1 As disposições contidas a seguir foram extraídas de documentos e de deliberações que regulam a atuação da Fundação Banco do Brasil, cuja consulta,

Leia mais

Mudanças no conceito de insumo na apuração de PIS/COFINS

Mudanças no conceito de insumo na apuração de PIS/COFINS CAFÉ COM NEGÓCIOS (Arapiraca, 05/04/2016) Mudanças no conceito de insumo na apuração de PIS/COFINS L. GUSTAVO CARVALHO Advogado Mestre em direito tributário (USP) Professor de direito (UNEAL) CARVALHO

Leia mais

Anteprojeto, Projeto Básico, Projeto Executivo e Orçamento para Licitação

Anteprojeto, Projeto Básico, Projeto Executivo e Orçamento para Licitação Anteprojeto, Projeto Básico, Projeto Executivo e Orçamento para Licitação Introdução Temos como objetivo oferecer conhecimento jurídico necessário para a compreensão do ambiente privado e da administração

Leia mais

COMENTÁRIOS ÀS QUESTÕES PROPOSTAS

COMENTÁRIOS ÀS QUESTÕES PROPOSTAS COMENTÁRIOS ÀS QUESTÕES PROPOSTAS 1- Assinale a opção correta: O fato gerador do Imposto de Renda das Pessoas Jurídicas ocorre na data de encerramento do período-base, a) exceto para aquelas que apuram

Leia mais

Centro Interamericano de Administrações Tributárias CIAT 46ª. ASAMBLEA GENERAL DEL CIAT

Centro Interamericano de Administrações Tributárias CIAT 46ª. ASAMBLEA GENERAL DEL CIAT Centro Interamericano de Administrações Tributárias CIAT 46ª. ASAMBLEA GENERAL DEL CIAT MELHORAR O DESEMPENHO DA ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA: O CONTROLE DE EVASÃO E ASSISTÊNCIA AOS CONTRIBUINTES Subtema 1.3

Leia mais

ECONOMIA DA EDUCAÇÃO Módulo 1 Princípios de Economia

ECONOMIA DA EDUCAÇÃO Módulo 1 Princípios de Economia Opções Estratégicas Para a Implantação de Novas Políticas Educacionais ECONOMIA DA EDUCAÇÃO Módulo 1 Princípios de Economia Bob Verhine Universidade Federal da Bahia verhine@ufba.br A divulgação desta

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA Gestão Financeira I Prof.ª Thays Silva Diniz 1º Semestre 2012 INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA Cap.1 A decisão financeira e a empresa 1. Introdução 2. Objetivo e Funções da

Leia mais