Etologia e bem-estar animal. Suínos Ana Silva Pereira ESAS 2007/2008

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1 Etologia e bem-estar animal Suínos Ana Silva Pereira ESAS 2007/2008

2 O porco doméstico e o porco silvestre O porco doméstico, o porco selvagem e o porco selvagem africano pertencem à mesma família. O javali é um dos mamíferos com uma distribuição geográfica mais vasta. Vive essencialmente de noite. O habitat natural é a floresta.

3 O porco doméstico e o porco silvestre Emitem muitos sons (cerca de 20) com significados específicos. Os porcos domésticos que foram deixados em liberdade nas Índias Ocidentais, na América do Sul e nas Ilhas Maldivas entre outros sítios, voltaram a ter cor escura, pêlos rijos, presas dos porcos selvagens e listas longitudinais.

4 Os porcos nalgumas culturas Os cães olham-nos com deferência, os gatos olham-nos de cima para baixo, mas os porcos olham-nos de igual para igual. Provérbio inglês Os porcos são desprezados pelos muçulmanos e pelos judeus

5 Expressões populares em Portugal e noutros países Comes que nem um porco. Está tudo porco. Parece um javardo. A casa dela parece uma pocilga. Etc..

6 Os porcos e o homem Os porcos são parecidos com os humanos em muitos aspectos, entre eles o peso. As válvulas cardíacas dos suínos são usadas para substituir as mitrais e as aórticas lesionadas (válvulas biológicas). Talvez tenham consciência das semelhanças entre as duas espécies. Muitas vezes têm um ar sonhador. Há casos de pessoas salvas pelos porcos. Lutam até ao limite quando pensam que lhes vão fazer mal.

7 Os porcos e o homem Conhecem o seu nome Abanam as caudas quando estão contentes. São muito sensíveis ao tacto, pelo que gostam de massagens e festas na barriga. São capazes de comportamentos inteligentes, como aprender a colocar fardos de palha uns em cima dos outros e abrir portas.

8 O porcos e o homem Têm sentido de justiça. São capazes de perdoar. Demonstram gratidão. Foram usados para malhar os cereais no Egipto, para plantar sementes. Um porco já foi treinado para a caça, como se fosse um cão. São usados para cheirar (encontrar trufas e minas), já que têm o sentido do olfacto muito desenvolvido.

9 A comparação com animais de outras espécies Não é desconfiado nem submisso, como os cavalos, as vacas e as ovelhas. Não é descarado como os bodes. Não é hostil como os gansos. Não é desdenhoso como os gatos. Não é bajulador como os cães. W.H.Hudson

10 Curiosidades Se forem bem tratados, tornam-se tão amigáveis como os cães. Criam amizade com pessoas, cães, perús. São animais sociais (mesmo em noites quentes dormem chegados, lado a lado). Não têm um período crítico de sociabilização, como os cães e os gatos. São muito bons nadadores.

11 Curiosidades Têm capacidade de iniciativa (por exemplo fugir). Os suínos sonham. Os suínos vêm cores. Parecem gostar da luz do luar, cantando à lua em noites de lua cheia. Não defecam perto do local onde dormem ou comem.

12 Relações intraespecíficas São animais gregários. Correm a ajudar outro porco que esteja em dificuldades. Manifestações de amizade por outros suínos: vocalizações, linguagem corporal, dormir com, passar o dia com. Mostram paciência com os animais mais novos. Podem sofrer muito com a perda de um congénere.

13 Técnica de defesa/ataque Quando ameaçados fogem em formação em leque, voltando para trás e cercando o animal que os tenta atacar.

14 Em 1847 já William Youatt escrevia: Em estado nativo não parecem de forma alguma destituídos de afeições naturais. São gregários, unem-se para se defenderem uns aos outros, aconchegam-se para se aquecerem e parecem ter sentimentos ( ) por vezes seguem o dono por toda a parte e grunhem ao reconhecer os seus protectores.

15 Temperamento Alguns são independentes e agressivos. Outros são muito sensíveis, entrando em depressão com muita facilidade. Têm tendência para as emoções fortes (fazem birras).

16 A reprodução Os leitões de uma mesma ninhada podem ter pais diferentes. As fêmeas deixam-se cobrir por diferentes machos. Os machos não formam haréns, deixando outros machos aproximar-se da fêmea em cio. Constroem ninhos que podem ter até 90 cm de altura, muito confortáveis, com palha, podendo mesmo construir um tecto com paus, com uma estrutura semelhante a uma casa.

17 As porcas e os leitões As fêmeas formam famílias estáveis, com uma matriarca, com filhos e outras familiares do sexo feminino. Os leitões são muito dados a brincadeiras, dando cambalhotas e simulando lutas. Gostam de brinquedos e de bolas. Apreciam o afecto, têm dificuldade em se concentrar e aborrecem-se facilmente, como as crianças. Não se desenvolvem normalmente quando são impedidos de brincar.

18 Cuidados da porca com os leitões Durante o parto dá-lhes pouca atenção. Quando se levanta junta-os com o focinho a um canto. É muito protectora. Começa a levá-los para fora do ninho 4 a 10 dias depois do nascimento. A iniciativa da mamada pode ser da mãe ou dos leitões.

19 Cuidados da porca com os leitões No início as mamadas são de hora a hora. As mamadas têm três fases: 1. Massagem os leitões esfregam vigorosamente o úbere ( s). 2. Espera a massagem pára e os leitões fica à espera (16-23 s). 3. Mamada propriamente dita (13-37 s). Depois da mamada adormecem, muitas vezes com a teta na boca.

20 Alimentação São omnívoros. São gulosos. Os seus gostam alimentares são parecidos com os nossos (por exemplo, preferem mangas a bróculos). Gostam de alimentação variada. Podem comer mais de 50 variedades diferentes de fruta. Quando estão em liberdade, 90% da sua alimentação é baseada em plantas (raízes, fruta, sementes, tubérculos). De resto podem comer minhocas, lagartas, lesmas, cobras, rãs, ovos, pássaros, ratos e animais doentes ou mortos.

21 Alimentação Quando lhes é oferecido um novo tipo de alimentação, observam com muito cuidado e dão pequenas dentadinhas. Na Natureza perdem cerca de 7 horas por dia a comer. Na criação intensiva perdem cerca de 10 minutos por dia a comer. O fossar é uma necessidade etológica básica desta espécie.

22 Adaptação ao meio ambiente Evitam temperaturas extremas. Com calor, procuram as sombras. Como a água não é tão eficaz no arrefecimento, costumam rebolar-se na lama. A lama funciona ainda como protector solar, evitando ainda as moscas e talvez outros parasitas (?). Por vezes fazem buracos na lama para se deitar.

23 Na produção intensiva Há competição à hora das refeições e muita algazarra (deve haver adequação do número de comedouros e bebedouros ao número de animais um para cada cinco animais). Preferem alimento húmido ao seco. Preferem o granulado à farinha. Preferem grão descascado a por descascar. O cereal preferido é o trigo. Comem mais quando o alimento é dado adlibitum.

24 Na produção intensiva Com alimento seco bebem cerca de 8 L de água por dia. As porcas em gestação bebem cerca de 9 L de água por dia. Os leitões começam a comer alimentos sólidos com dois ou três dias de idade.

25 Na produção intensiva Os hábitos de limpeza são adquiridos por aprendizagem. Urinam e defecam nas zonas de corrente de ar, escuras e húmidas.

26 Na produção intensiva Hierarquia pela ordem das tetas. A importância dos mais pesados. Lutas entre adultos (há sempre um certo nível de tensão).

27 Reprodução Puberdade do macho 5-8 meses. Puberdade da Fêmea 6 8 meses. É uma fêmea poliéstrica contínua, com ciclos de 21 dias. Cio dura de 40 a 80 horas. Durante a amamentação não há cios. O cio aparece 10 dias depois do desmame. A gestação dura em média 114 dias (três meses, três semanas e três dias).

28 Reprodução Acto sexual: 1. O macho investiga (cheira) todas as fêmeas; 2. A fêmea aproxima-se do macho; 3. O macho corteja a fêmea; 4. A fêmea responde favoravelmente; 5. O Macho cobre a fêmea.

29 Reprodução Agitação da fêmea em cio. O macho masca e saliva. Polaquiúria. Chant de cour. Farejamentos, focinhadas, tentativas de salto. Imobilização da fêmea. Cópula demorada (3 a 20 minutos).

30 Na produção Para minimizar os problemas de agressividade: - Terem todos facilmente acesso aos comedouros e bebedouros*; - Os grupos serem estáveis; - Poucas modificações: tratadores, instalações, obras; - Enriquecimento ambiental; - Porcos a campo.

31 Por fim, lembrar sempre Os animais felizes adoecem menos e crescem mais!

32 O porco como animal de companhia Muitos investigadores do comportamento pensam que apenas o tamanho impediu o porco de ser hoje o que é para nós o cão: um animal de estimação.

33 Bibliografia GOMES, A. L (1882): Comportamento dos porcos ESAS, trabalho mimeografado MASSON, J. M. (2005): O Porquinho que cantava à lua Sinais de Fogo, Lisboa

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