Etologia e Bem-estar animal. Comportamento de cavalos Ana Silva Pereira 2007/2008
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- Adriano Guterres de Sousa
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1 Etologia e Bem-estar animal Comportamento de cavalos Ana Silva Pereira 2007/2008
2 Cavalos Os cavalos têm sido, ao longo dos séculos utilizados na agricultura, no transporte, na guerra, em cerimónias, no ensino, por mero prazer.
3 Cavalos Os cavalos são animais de planície (não de floresta). São também presas, o que explica alguns aspectos do seu comportamento e da sua fisiologia. A dilatação das narinas tem a ver com a capacidade de fugir, permitindo que inspire mais quantidade de ar, e, consequentemente, mais oxigénio.
4 Cavalo O medo leva ao mecanismo da fuga, da protecção (para o cavalo, tudo o que não está provado que é seguro, é perigoso), e à observação constante de tudo à sua volta. Tem que se trabalhar para o cavalo confiar em nós.
5 Cavalos O cavalo é medroso nos locais que não conhece. Não gosta de terrenos acidentados. A fuga é a primeira defesa. É claustrofóbico.
6 Cavalos No fim da época glaciar diminuiu drasticamente o número de cavalos (devido ao aumento da área de floresta), tendo ficado esta espécie em perigo de extinção. Foi nesta altura (no terceiro milénio antes de Cristo), que a domesticação salvou o cavalo da extinção (sendo uma das poucas vezes em que a acção do homem sobre a Natureza foi benéfica).
7 Cavalos Os cavalos criados no norte da Europa tornaram-se animais de grande tamanho (também conhecidos por cavalos de sangue frio ), e os criados a sul tornaram-se animais menos corpulentos (sendo conhecidos por cavalos de sangue quente ).
8 Cavalos A evolução da sociedade e o livro Black Beauty, de Anna Sewell, escrito em 1877, em Inglaterra, mudou as mentalidades e a maneira como os animais eram tratados.
9 Cavalos A esperança de vida de um cavalo pode ser considerada, em média, de 25 anos, embora haja registos (verdadeiros?) que dizem que já houve cavalos que viveram 30, 40 ou mesmo 50 anos. O record parece ser de 61 anos (?).
10 Órgãos dos sentidos As orelhas recebem sinais sonoros e transmitem sinais visuais. A audição é muito desenvolvida (ouvem muito melhor do que nós), tendo a capacidade de interpretar diferentes palavras. Por isso, possivelmente as ordens deveriam ser transmitidas muito mais através da voz dos cavaleiros do que através do chicote ou das esporas.
11 Órgãos dos sentidos As orelhas de um cavalo quase nunca estão imóveis. Um cavalo lê o estado emocional doutro através da posição das orelhas, podendo nós fazer o mesmo.
12 Estados de espírito - 1 orelhas espetadas significam que está vigilante ou sobressaltado. orelhas de avião (para o lado e com a abertura virada para baixo) indicam que o animal está cansado e deprimido. orelhas caídas dizem que o cavalo está infeliz, sonolento ou com dores.
13 Órgãos dos sentidos Distingue entre 96 e 100 batidas do metrónomo. Distingue entre 69 e 70 db. Distingue sons entre 1000 e 1015 Hz ou entre 1015 e 1025 Hz.
14 Estados de espírito 2 orelhas trémulas revelam que quer fugir. orelhas inclinadas para trás quando está montado expressam medo do cavaleiro. orelhas pregadas (achatamento das orelhas contra a cabeça, deixando quase de se ver) transmitem que o animal está muito zangado.
15 Órgãos dos sentidos Os olhos são muito grandes (maiores que os de outros mamíferos, como a baleia e o elefante). Vêm muito bem cores, conhecendo as pelagens uns dos outros. As cores que vêm melhor são o amarelo, depois o verde, em seguida o azul e por fim o vermelho. Vêm também muito melhor do que nós de noite, devido à necessidade de pastorearem também neste período.
16 Órgãos dos sentidos Consegue focar vários objectos, em vários planos ao mesmo tempo. Distingue círculos, de triângulos e de quadrados. O seu raio de visão tem duas zonas cegas, uma imediatamente à frente e outra atrás.
17 Órgãos dos sentidos É muito sensível ao tacto, especialmente no lábio superior.
18 Órgãos dos sentidos O olfacto é muito desenvolvido no cavalo. Facilmente dão pela existência de uma fêmea em cio, ainda que esta se encontre a cerca de meio quilómetro.
19 Órgãos dos sentidos Quanto ao paladar, o cavalo distingue o doce, o salgado, o azedo e o amargo. Toleram melhor que nós substâncias amargas. Ao longo da vida aumenta a preferência pelo sabor doce, ingerindo com muito gosto açúcar e doces com hortelãpimenta.
20 Capacidades Parecem que são sensíveis ao mapa magnético, sabendo voltar para casa com facilidade. Parece que existem pequenas bússolas biológicas dentro do organismo, constituídas por moléculas que têm ferro na sua composição.
21 Capacidades Em locais de grande actividade sísmica sentem-se nervosos no início, acabando depois por se habituar. Como outros animais (por exemplo, pombos, cães, elefantes) prevêem os sismos.
22 Alimentação Os cavalos selvagens passam diariamente cerca de 16 horas a comer, podendo comer mesmo no escuro. Têm apenas um estômago, de pequeno tamanho, sentindo-se desconfortáveis se este estiver vazio.
23 Alimentação Comem lentamente, são muito selectivos e comem comida variada (ervas, flores, frutos, bagas, nozes, escavam à procura de raízes, folhas e cascas de árvore). Uma vez que não conseguem vomitar, têm que ser muito cuidadosos com o que comem.
24 Fisiologia do sistema digestivo O ceco contem microrganismos absolutamente necessários para a digestão das celuloses e das hemiceluloses. A coprofagia é normal nos poldros; comendo fezes, normalmente da mãe, colonizam o ceco com os microrganismos próprios deste órgão.
25 Relações inter específicas Podem ser colocados em conjunto com outros animais bovinos, ovinos e caprinos. Caso se encontrem em companhia de bovinos, estes devem ser descornados. Há interesse em colocar estes animais em conjunto os parasitas dos cavalos são específicos, bem como os dos bovinos, diminuindo assim a infecção parasitária, e os bovinos comem os tufos de erva deixados pelos cavalos.
26 Relações inter específicas Estes animais devem ser introduzidos devagar primeiro à distância de dois ou três paddocks, depois durante uma semana no paddock ao lado, porque os cavalos podem ter medo. Depois de se habituarem, a sua companhia acalma os cavalos. Devem ter um animal de estimação, caso vivam sozinhos.
27 Relações intra específicas Vivem em harém, em grupos de 2 a 21 indivíduos (normalmente de 3 a 7 animais). O grupo é constituído por um macho, uma ou várias fêmeas e as respectivas crias. As fêmeas protegem os filhos durante o primeiro ano de vida. A partir dos dezoito meses de idade têm que partir para outro local, constituindo grupos de animais solteiros.
28 Relações intra específicas Os cavalos selvagens vivem em grupos estáveis, reagindo desta forma muito melhor às tensões. São também muito mais equilibrados quando vivem em grupo. A amizade entre os animais parece ser mais importante que as lutas hierárquicas. Muitas vezes fazem amizade duas a duas ou três a três.
29 Reprodução Época de cobrição e o fotoperíodo crescente.
30 Instalações As boxes devem ter uma janela que dá para o exterior e que se deve manter permanentemente aberta, por causa da qualidade do ar e para permitir ao animal ver o que se passa à sua volta, distraindose.
31 Reprodução Os machos gostam de cobrir fêmeas com uma pelagem parecida com a das respectivas mães, pelo que muitas vezes as fêmeas que se desejam ver cobertas têm que previamente ser vestidas com um cobrejão com a cor preferida do macho. Curiosamente os machos não gostam de cobrir fêmeas com quem cresceram juntos.
32 Reprodução Antes do parto, a égua apresenta nervosismo. Gosta de parir de noite, quando ninguém está por perto. A égua selvagem gosta de parir em sítios húmidos, dentro de lagos ou pântano. Algum tempo após a cria nascer levanta-se, sendo então partido o cordão umbilical. Em seguida passa cerca de meia hora a lamber o animal (activando a circulação e a respiração, e estabelecendo uma relação afectiva com o recém-nascido).
33 Dormida Dormem três horas por dia, normalmente duas em sono leve e uma em sono profundo. Muitas vezes dormem de pé, uma vez que o facto de estarem deitados sobrecarrega o seu aparelho respiratório e o sistema circulatório.
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