Boa Noite! Mobilidade Urbana Sustentável e As Lições do Modelo Japonês

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1 Boa Noite! Mobilidade Urbana Sustentável e As Lições do Modelo Japonês Geraldo Freire Garcia Secretaria Nacional de Transporte e da Mobilidade Urbana Ministério das Cidades Maio de 2015

2 Contextualização do Problema A Política Nacional de Mobilidade Urbana TOD Uma estratégia usada no Japão Programas e ações da SEMOB São Paulo

3 Crescimento Populacional Fonte: IBGE

4 População Urbanização 90% Urbana 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% Rural 0% Fonte: IBGE

5 População Urbanização Urbana Rural Fonte: IBGE

6 Atribuições dos Estados Municípios % População Residente % Totais % % > 20 mil habitantes % % > 50 mil habitantes % % > 100 mil Habitantes 282 5% % Fonte: IBGE Censo 2010

7 Urbanização O crescimento rápido das cidades + Falta de planejamento adequado: Proliferação de favelas; Falta de saneamento básico; Dificuldade na oferta de serviços como educação e saúde;

8 Motor a combustão interna Reitwagen, carro de calvalgar primeiro veículo a gasolina de Gottilieb Daimler e Wilhelm Maybach O primerio automóvel a gasolina de Karl Benz Produzido de 1886 a 1893 A partir desse veículo e da associação de Benz e Daimler Surgiu a poderosa marca Mercedes Benz

9 Ford Modelo T ( ) 15 milhões de veículos fabricados

10 Automóvel Flexibilidade Conforto Foto Geraldo Garcia

11 Frota de Veículos Circulantes Fonte: Inventário Nacional de Emissões Atmosféricas por Veículos Automotores Rodoviários (Ministério do Meio Ambiente)

12 Emplacamentos N de veículos Fonte: Denatran

13 Transporte individual motorizado Mas o carro se tornou vítima do seu próprio sucesso e o seu uso excessivo tem provocado: Congestionamentos (perda de tempo, stress); Dificuldade para encontrar estacionamentos; Poluição do ar; Diminuição da segurança para os pedestres e para os motoristas; Uso excessivo dos espaços urbanos; Diminuição da qualidade de vida nas cidades.

14 Brasília - EPTG

15 São Paulo São Paulo Av. 23 de Maio

16 Jacarta - Indonésia Fonte: Ministry of Urban Development da Índia

17 Nova Deli - Índia Fonte: Ministry of Urban Development da Índia

18 VLT - Viena Monotrilho Tóquio Foto: Geraldo Garcia

19 Ônibus Bruxelas Foto: Geraldo Garcia Foto Geraldo Garcia Como eles conseguiram? Como podemos conseguir também? Bicicletas Amsterdam

20 Contextualização do Problema A Política Nacional de Mobilidade Urbana TOD Uma estratégia usada no Japão Programas e ações da SEMOB São Paulo

21 Política Nacional da Mobilidade Urbana Fragmentos da Lei de 2012 Objetivos, princípios e diretrizes; Instrumentos de Gestão Plano de Mobilidade Urbana

22 Objetivos Promover a inclusão social; Linha São Bernardo do Campo - São Paulo PAC 2 Grandes Cidades Proporcionar melhoria nas condições urbanas da população no que se refere à acessibilidade e à mobilidade urbana; Promover o desenvolvimento sustentável com a mitigação dos custos ambientais e socioeconômicos dos deslocamentos de pessoas;

23 Sustentabilidade Ambiental: Desenvolvimento capaz de suprir as necessidades da geração atual, sem comprometer a capacidade de atender as necessidades das futuras gerações. É o desenvolvimento que não esgota os recursos para o futuro Comissão Mundial sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento Social: Garantia de acesso a todos para que possam se deslocar com agilidade, segurança e conforto para o trabalho, o lazer, a escola, o retorno ao lar, ou para qualquer lugar da cidade e, assim participar da vida social da cidade. Econômico: Prover os serviços de mobilidade de pessoas e objetos respeitando os limites financeiros e orçamentários e gerando empreendimentos autossustentáveis, lucrativos. Fonte: Ministry of Urban Development da Índia

24 Instrumentos de Gestão Os entes federativos poderão utilizar como instrumentos de gestão do SNMU: Restrição de acesso e circulação; Estipulação de padrões de emissão de poluentes; Aplicação de tributos pela utilização da infraestrutura urbana; Dedicação de espaço exclusivo nas vias públicas para os serviços de transporte público coletivo e modos de transporte não motorizados; Estabelecimento da política de estacionamentos;

25 Política Nacional de Mobilidade Urbana Lei /2012 Instrumentos de Gestão Capítulo V, Art. 23 Faixas exclusivas de ônibus e ciclovias; Faixa exclusiva de ônibus São Paulo, SP Aracaju, SE

26 Diretrizes Sorocaba - SP Prioridade nos transportes não motorizados sobre os motorizados e nos de uso público coletivo sobre o transporte individual motorizado;

27 75 pessoas transportadas por 60 automóveis

28 Transporte não Motorizado Espaço para estacionamento: 10 bicicletas = 1 carro Fonte: Ministry of Urban Development da Índia

29 Estação Central de Tóquio Foto: Geraldo Garcia Shybuya Foto: Geraldo Garcia Centro de Tóquio Foto: Geraldo Garcia 29

30 Bicicletas Como potencializar o uso dos transportes não motorizados? Infraestrutura: Ciclovias, ciclofaixas, bicicletários integrados a outros modos de transporte além de calçadas, passarelas, jardins e parques; Instrumentos e segurança: Instituir vias de uso compartilhado com os carros e fazendo uso da Zona 30; Serviços: Bicicletas públicas; Sinalização e educação do trânsito;

31 Yokohama Foto: Geraldo Garcia Yokohama Foto: Geraldo Garcia

32 Santos - SP BRT Curitiba Metrô - DF Nas cidades maiores é fundamental o uso dos transportes coletivos Maiores distâncias, maior capacidade

33 Diretrizes Sorocaba - SP Integração com a política de desenvolvimento urbano;

34 Plano de Mobilidade Urbana Constituição Federal: (Art. 182, que trata da política de desenvolvimento urbano, 1º) O plano diretor, aprovado pela Câmara Municipal, obrigatório para cidades com mais de vinte mil habitantes, é o instrumento básico da política de desenvolvimento e de expansão urbana. Estatuto das Cidades - Lei /2001: Plano diretor obrigatório para cidades com mais de 20 mil habitantes e, para cidades com mais de 500 mil habitantes, obrigatório o plano de transporte urbano. A Lei /2012 torna obrigatório um Plano de Mobilidade Urbana para municípios com mais de 20 mil habitantes e todos os demais obrigados, na forma de lei, à elaboração do plano diretor; O Plano de mobilidade urbana deverá ser integrado e compatível ao Plano Diretor Municipal, ou nele inserido. Sem ele o município fica impedido de receber recursos orçamentários federais destinados à mobilidade urbana.

35 Plano de Mobilidade Urbana Deverá contemplar: Os serviços de transporte público coletivo; A circulação viária; As infraestruturas; A acessibilidade; A integração dos modos; As áreas de estacionamento; As áreas de circulação restrita; Os mecanismos de financiamento; A sistemática de avaliação; BRT Almirante Barroso e Augusto Montenegro e Centro Belém e Icoaraci

36 Contextualização do Problema A Política Nacional de Mobilidade Urbana TOD Uma estratégia usada no Japão Programas e ações da SEMOB São Paulo

37 Transporte não Motorizado Fonte: A bicicleta e as cidades. 2ª Ed. São Paulo: IEMA, k2 = 200 ha = 83 Alqueires 35 km2 = ha = Alqueires

38 Desenvolvimento do entorno e no subsolo das estações

39 Desenvolvimento do entorno e no subsolo das estações Prédios residenciais Estação do Metrô e Multimodal Bons espaços para caminhar

40 Diretrizes Integração física, tarifária e operacional dos diferentes modos;

41 Transit Oriented Development - TOD

42 Subsolo das Estações Tóquio Ikebukuro Foto: Geraldo Garcia Ikebukuro Foto: Geraldo Garcia Shybuya Foto: Geraldo Garcia Shinjuku Foto: Geraldo Garcia

43 Entorno e subsolo das Estações - Criciúma Foto: Geraldo Garcia Foto: Geraldo Garcia Foto: Geraldo Garcia

44 Porto Maravilha - RJ Requalificação de 5 km2 no centro da cidade População: 32 mil habitantes (2012) Pequenos e médios negócios: 10 mil Escolas e creches: 14 Hospitais: 4

45 Porto Maravilha - RJ 17 Km de ciclovia 28 Km de VLT com 46 estações e 6 linhas Teleférico no morro da Providência Interseção com o metrô e BRT Transbrasil

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48 Previsão de conclusão para 2016

49 Benefícios Residentes locais; Sociedade; Operadores; Setor privado; Governo; Ciclo positivo.

50 Contextualização do Problema A Política Nacional de Mobilidade Urbana TOD Uma estratégia usada no Japão Programas e ações da SEMOB São Paulo

51 Programas e Ações da SEMOB Lei /2012 Art. 16. São atribuições da União: I - prestar assistência técnica e financeira aos Estados, Distrito Federal e Municípios, nos termos desta Lei; II contribuir para a capacitação continuada de pessoas e para o desenvolvimento das instituições vinculadas à Política Nacional de Mobilidade Urbana nos Estados, Municípios e Distrito Federal, nos termos desta Lei; Capacitação: Seminários de Sensibilização da PNMU: Cursos de Capacitação: - Presenciais - À distância Assistência Técnica

52 Programas e Ações da SEMOB Revisão do caderno de referência PLANMOB Publicação da SEMOB para auxiliar os Municípios na elaboração de seus planos locais de mobilidade urbana; Foco nos transportes coletivos e não motorizados; Compatibilidade com o Plano Diretor Estratégias para um planejamento integrado.

53 SEMOB - Infraestrutura Copa FIFA 2014 PAC 2 Mobilidade Grandes Cidades PAC 2 Mobilidade Médias Cidades Pacto da Mobilidade Urbana

54 PAC COPA Cidade-sede Concluídas > 70% executado 50 a 70% executado < 50% executado TOTAL Belo Horizonte Brasília Cuiabá Curitiba Fortaleza Natal Porto Alegre Recife Rio de Janeiro São Paulo Total

55 PAC COPA Fortaleza - VLT, 4 BRTs e 1 Estação de Metrô Natal Corredor e Via Natal Via Natal Via Manaus Monotrilho Manaus BRT Cuiabá e Região Metropolitana - VLT Cuiabá - Corredor Recife 3 BRTs, Corredor, Terminal de Integração Brasília Via Brasília VLT Belo Horizonte Via Belo Horizonte 3 BRTs, Corredor, 2 Vias e Central de Controle de Trânsito Curitiba 2 Corredores, Sistema de Monitoramento, BRT, Terminal e 2 Vias Porto Alegre - 3 BRTs, 4 Corredores, Sistema de Monitoramento e 2 Vias São Paulo Monotrilho Rio de Janeiro BRT Ação concluída Em licitação Em execução Ação preparatória

56 RIO DE JANEIRO

57 Rio de Janeiro BRT Transcarioca OBRA CONCLUÍDA Foto: Geraldo Garcia

58 Rio de Janeiro BRT Transcarioca OBRA CONCLUÍDA Foto: Geraldo Garcia

59 PAC 2 Mobilidade Grandes Cidades Objetivo: Requalificar e implantar sistemas estruturantes de transporte público coletivo, visando a ampliação da capacidade e promovendo a integração intermodal, física e tarifária do sistema de mobilidade nos grandes centros urbanos. Para municípios com mais de 700 mil habitantes; Selecionados 42 empreendimentos; Projeto de transporte fluvial - Recife PAC 2 Grandes Cidades

60 PAC 2 Mobilidade Grandes Cidades UF Municípío Empreendimento AL Maceió VLT Aeroporto-Maceió - 1º Trecho AM Manaus Corredor de Ônibus - Av. das Torres BA Salvador Sistema Integrado de Transporte Metropolitano RMS DF Brasília BRT, expansão do metrô MG Belo Horizonte Metrô e corredor MS Campo Grande Corredor PA Belém Corredor PE Recife Corredores RJ Rio de Janeiro Metrô, VLT e BRT RS Porto Alegre Corredor e metrô SP Campinas Corredor SP Guarulhos Corredor SP São Bernardo do Campo Corredor SP São Paulo Monotrilho e corredores MA São Luis Corredores CE Fortaleza Metrô e corredor PB João Pessoa VLT e corredores RN Natal Trem urbano e corredor

61 PAC 2 Mobilidade Médias Cidades Portaria 328 de 2012 Implantação e melhoria de infraestrutura de transporte público coletivo; Elaboração de projetos e estudos. São 63 empreendimentos em 59 municípios com população entre 250 mil e 700 mil habitantes superando R$ 8 bilhões em investimentos. Os municípios selecionados tem até 30 de dezembro de 2014 para entregar os projetos básicos.

62 PAC 2 Mobilidade Médias Cidades Ônibus/BRT/VPL VLT / Aeromóvel Integração e Terminal Intermodal Teleférico

63 PAC 2 Mobilidade Médias Cidades Corredores de ônibus (Anápolis, Contagem, Juiz de Fora) BRTs (Feira de Santana, Uberaba, Londrina, Sorocaba) Aeromóvel (Canoas RS, Campos dos Goytacazes RJ) VLT (Santos e São Vicente, São José dos Campos) Teleférico (Vitória, Florianópolis, Santos)

64 Pacto Pela Mobilidade 186 Empreendimentos Selecionados R$ 49,27 bilhões Orçamento Geral da União R$ 22,87 bilhões Financiamento com juros subsidiados R$ 13,80 bilhões Contrapartida Estadual / Municipal R$ 9,47 bilhões Privado R$ 3,12 bilhões 58 Municípios Beneficiados em 22 Estados

65 DF Principais empreendimentos Expansão do metrô: Previsão de início no começo de 2016 Eixo Oeste: Corredor de ônibus da EPTG com um ramal chegando até o SIG e outro até a estação Asa Sul. Previsão de início o ano que vem. Eixo Norte: Corredor de ônibus ligando o Plano Piloto a Planaltina. Talvez comece este ano. Eixo Sul: Corredor até Santa Maria já concluído. Expansão até Luziânia em estudo

66 DF Eixo Sul Gama e Santa Maria OBRA CONCLUÍDA

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68 Conclusão Infraestruturas de mobilidade urbana normalmente custam caro e são demoradas. Por isso é necessário um esforço coletivo dos governos, do setor privado e da sociedade; Em contrapartida, bons transportes públicos produzem riqueza, desenvolvimento e trazem benefícios para todos melhorando a qualidade de vida nas cidades.

69 Obrigado! Geraldo Freire Garcia (61) Secretaria Nacional de Transporte e da Mobilidade Urbana

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