Relatório técnico do ensaio avaliação do comportamento de 11 variedades de uva de mesa, conduzidas em parral em 2007

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1 DRAPALG Direcção Regional de Agricultura e Pescas do Algarve PROJECTO INTERREG III A ANDALGHORT Produção Integrada e protecção fitossanitária em culturas hortícolas na Andaluzia e Algarve Componente Uva de mesa Relatório técnico do ensaio avaliação do comportamento de 11 variedades de uva de mesa, conduzidas em parral em 2007 Relatório elaborado por: Catarina Pica Eugénia Neto José Fernando Prazeres Maria da Fé Candeias Patacão, Janeiro de 2008

2 Índice 1. INTRODUÇÃO E OBJECTIVOS MATERIAL E MÉTODOS CARACTERIZAÇÃO DO ENSAIO DELINEAMENTO EXPERIMENTAL OPERAÇÕES CULTURAIS Formação das plantas Rega e fertilização Coberto vegetal AVALIAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO VEGETATIVO DAS PLANTAS Medição do diâmetro dos troncos Fenologia INIMIGOS DA CULTURA Estimativa do risco Meios de luta PRODUÇÃO RESULTADOS E DISCUSSÃO OPERAÇÕES CULTURAIS Formação das plantas Rega e fertilização Coberto vegetal AVALIAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO VEGETATIVO DAS PLANTAS Diâmetro dos troncos Fenologia INIMIGOS DA CULTURA Ácaros Afídeos Cicadelídeos Lepidópteros Mosca-do-Mediterrâneo Pássaros Tisanópteros Outras pragas Escoriose Míldio Oídio Outras ocorrências i

3 Intervenções fitossanitárias PRODUÇÃO CONSIDERAÇÕES FINAIS AGRADECIMENTOS ANEXOS ii

4 1. INTRODUÇÃO E OBJECTIVOS A Direcção Regional de Agricultura e Pescas do Algarve (DRAPALG), no âmbito do Projecto INTERREG III A - ANDALGHORT Produção integrada e protecção fitossanitária em culturas hortofrutícolas na Andaluzia e Algarve - componente uva de mesa, instalou no Centro de Experimentação Agrária de Tavira (CEAT) o ensaio avaliação do comportamento de 11 variedades de uva de mesa, conduzidas em parral, o qual tem vindo a ser acompanhado de modo a atingir os seguintes objectivos: Implementar um campo experimental de uva de mesa conduzida em parral; Estudar várias variedades, com e sem grainha, de modo a ampliar o período de comercialização e melhorar a produção; Acompanhar o desenvolvimento fenológico das diferentes variedades; Acompanhar a evolução das populações dos inimigos-chave da cultura; Aplicar técnicas de produção inovadoras, respeitando os preceitos da produção integrada, com vista à produção de uva de mesa de qualidade, optimizando técnicas culturais, tais como: rega, fertilização, condução das plantas, poda em verde, aplicação de reguladores de crescimento, protecção fitossanitária, gestão do coberto vegetal, etc. O desenvolvimento deste ensaio ocorreu em estreita colaboração com a Equipa Técnica Andaluza (CIFA de la Merced Gerez de la Frontera), sendo a Equipa Técnica da DRAPALG responsável pelo seu acompanhamento. Neste relatório são apresentadas as actividades desenvolvidas e os resultados obtidos no ano de

5 2. MATERIAL E MÉTODOS 2.1. Caracterização do ensaio O ensaio instalado num solo vermelho calcário (Vc) é constituído por 1054 plantas do porta-enxerto 140 Ru, clone 265 (FR), tendo as mesmas sido plantadas em Fevereiro de 2005, num compasso de 3 x 3 m, ocupando uma área de cerca de 1 ha. Foi enxertado em Março de 2006, com as seguintes variedades: Com grainha - Cardinal (clone 80), Dona Maria, Italia, Matilde, Michele Palieri, Red Globe e Victoria; Sem grainha - Blush Seedless, Centennial Seedless, Crimson Seedless e Superior Seedless Delineamento experimental O ensaio encontra-se instalado de acordo com o esquema gráfico apresentado na Fig. 1. As variedades Blush Seedless, Centennial Seedless, Dona Maria e Italia são compostas por 93 plantas (3 linhas/variedade); Cardinal (clone 80), Matilde, Michele Palieri, Red Globe e Victoria, por 124 plantas (4 linhas/variedade); Crimson Seedless e Superior Seedless, por 31 plantas (1 linha/variedade). 2

6 ο Plantas onde se realizaram as seguintes observações: medição do diâmetro dos troncos, fenologia e avaliação da produção. ο Plantas onde se fizeram as colheias de amostras de terra e folhas para análises e bagos para medição do ºBrix. a), b) e c) Repetições W Sensor WaterMark E Sonda Enviroscan R Rega 1 Dona Maria 4 Victoria 7 Crimson Seedless 10 Michele Palieri 2 Italia 5 Centennial Seedless 8 Blush Seedless 11 Red Globe 3 Matilde 6 Superior Seedless 9 Cardinal 80 Fig. 1 Delineamento experimental do ensaio. 3

7 2.3. Operações culturais Para além das operações culturais que a seguir se descrevem, realizou-se a reposição de alguns porta-enxertos e enxertia de outros Formação das plantas A formação das plantas conduzidas sob a forma de parral, no caso específico deste projecto, foi iniciada com a eleição dum lançamento proveniente do enxerto, bem localizado e vigoroso, que se converteu em guia principal ou futuro tronco, sendo este sucessivamente atado ao tutor até ultrapassar em cerca de 20 cm a primeira malha de arames (situada a 1,90 m do solo), altura a que foi despontado. Paralelamente, foram-se eliminando progressivamente os lançamentos laterais, provenientes da guia principal, até cerca de 1,60 metros do solo, medida a partir da qual se encaminharam os dois primeiros braços, para condução na primeira malha de arames. Em Janeiro de 2007, no período de repouso vegetativo, optou-se por deixar apenas dois braços (varas) produtivos em cada planta, com um número de gomos em função do seu estado de desenvolvimento vegetativo e atempamento, provenientes do desenvolvimento e encaminhamento dos mesmos ocorrido em 2006 e que já estavam conduzidos nos arames. A formação dos dois últimos braços, na maioria das plantas, foi realizada no decorrer do ciclo vegetativo de 2007, ficando cada uma formada com 4 braços. Também se procedeu à poda em verde, nomeadamente, desparra (eliminação de órgãos vegetativos), desfolha (melhoria da insolação e arejamento dos cachos), desponta (corte das pontas de pâmpanos/sarmentos) e monda de cachos (diminuir a carga produtiva para melhoria da qualidade da produção) Rega e fertilização O sistema de rega instalado na parcela é gota-a-gota, com gotejadores autocompensantes de 2,3 L/hora, incorporados a 0,75 metros. A indicação da necessidade de rega foi fornecida pelas duas sondas enviroscan (instaladas nas variedades Cardinal 80 e Red Globe, com sensores instalados a 10, 30, 50 e 70 cm de profundidade). Os gráficos obtidos através dos dados fornecidos pelas sondas deram a indicação da disponibilidade de água no solo. Dada a impossibilidade de instalar sondas enviroscan em todas as variedades, optou-se pela colocação de sensores WaterMark (a 30 e 60 cm de profundidade) em cada uma das restantes variedades. 4

8 Realizaram-se colheitas de amostras de terra para análise, de modo a avaliar o nível de fertilidade do solo. A fertilização foi calculada em função dos resultados analíticos, procurando manter o solo com teores médios a altos de nutrientes. A aplicação de nutrientes foi realizada através de fertirrigação e aplicação foliar de micronutrientes Coberto vegetal A gestão do coberto vegetal na entrelinha, foi realizada através da preservação da flora espontânea recorrendo, para o seu controlo, à utilização de corta-mato (Fig. 2). A luta contra as infestantes na linha foi realizada através de sacha, roçadoura manual e aplicação de herbicida de contacto. a b Fig. 2 Aspecto do coberto vegetal no ensaio (a). Passagem com corta-mato (b) Avaliação do desenvolvimento vegetativo das plantas Medição do diâmetro dos troncos A medição do diâmetro dos troncos, para avaliação do desenvolvimento das plantas, foi feita nas duas plantas marcadas em cada uma das três repetições, de todas as variedades do ensaio (ver Fig. 1), a 1 metro do solo, com a ajuda de uma craveira Fenologia O acompanhamento da fenologia foi realizado semanalmente, segundo os estados fenológicos de Baggiolini (1952)(Anexo 1), desde o início de Fevereiro, até ao final das colheitas, tendo as observações incidido nas duas plantas marcadas em cada uma das três repetições, de todas as variedades do ensaio (ver Fig. 1). 5

9 2.5. Inimigos da cultura Estimativa do risco A monitorização dos principais inimigos desta cultura foi realizada através da observação visual de folhas e cachos (Tabela 1) e da utilização de diversos tipos de armadilhas (Tabela 2 e Fig. 3). As observações visuais foram realizadas em 20 cepas de cada uma das variedades presentes no ensaio, especialmente as 9 mais representativas, iniciando-se em 26 de Abril e terminando em 12 de Setembro. As armadilhas foram distribuídas pela parcela, de modo a reduzir possíveis interferências entre elas e a reproduzirem a situação global do ensaio. As observações das plantas e armadilhas foram efectuadas, sempre que possível, com periodicidade semanal. Foi feita a colheita de cachos em várias variedades, para determinação do grau de infestação da mosca-do-mediterrâneo. Estes cachos foram pesados e mantidos cobertos por rede, aguardando a saída das larvas que se encontravam em desenvolvimento no interior dos bagos. Relativamente ao oídio nos cachos, determinou-se periodicamente a intensidade de ataque, através da avaliação da presença de sintomas, adoptando-se a seguinte escala: 0 ausência; 1 até 10 % do órgão atacado; 2 10 a 25 % do órgão atacado; 3 - > 25 % do órgão atacado. 6

10 Tabela 1 Observações realizadas na monitorização das pragas e doenças em cada uma das variedades. Inimigo Técnica de observação Objectivo Pragas Ácaros 1 folha/cepa, em 20 cepas ao acaso % de folhas ocupadas Áltica 1 folha/cepa, em 20 cepas ao acaso % de folhas ocupadas Afídeos Cicadelídeos Lepidópteros Cochonilhaalgodão Mosca-do- Mediterrâneo Tisanópteros Doenças Míldio, Oídio e Podridão cinzenta 1 folha/cepa, em 20 cepas ao acaso 1 cacho/cepa, em 20 cepas ao acaso 1 folha/cepa, em 20 cepas ao acaso 1 cacho/cepa, em 20 cepas ao acaso 1 folha/cepa, em 20 cepas ao acaso 2 armadilhas cromotrópicas amarelas 1 cacho/cepa, em 20 cepas ao acaso 1 armadilha sexual para a Traça (Lobesia botrana) 1 armadilha sexual para a Pirale (Sparganotis pilleriana) 1 cacho/cepa, em 20 cepas ao acaso Colheita de amostra de cachos 2 armadilhas sexuais e 2 armadilhas alimentares 1 folha/cepa, em 20 cepas ao acaso 1 cacho/cepa, em 20 cepas ao acaso 1 folha/cepa, em 20 cepas ao acaso 1 cacho/cepa, em 20 cepas ao acaso % de folhas ocupadas % de cachos ocupados % de folhas ocupadas % de cachos ocupados N.º de ninfas em 100 folhas Curva de voo % de cachos ocupados Curva de voo % de cachos ocupados ou com sintomas Grau de infestação Curva de voo % de folhas ocupadas % de cachos ocupados ou com sintomas % de folhas infectadas % de cachos infectados e intensidade de ataque Escoriose 20 cepas ao acaso % de cepas com sintomas Tabela 2 Caracterização das armadilhas utilizadas na monitorização dos inimigos da vinha. Inimigo Características da armadilha Número Período de permanência no campo Localização Cicadelídeos Cromotrópica amarela 2 26 de Abril a 6 de Outubro Arm. 1: Victoria Arm. 2: Cardinal 80 Traça Sexual (feromona específica) Tipo Delta 1 11 de Maio a 13 de Agosto Cardinal 80 Pirale Mosca-do- Mediterrâneo Sexual (feromona específica) Tipo Delta Alimentar com isco triplo (1) Tipo Tephri Tipo Dome Sexual (trimedlure) Tipo Dome (1) Acetato de amónio, trimetilamina e putrescina de Maio a 13 de Agosto Victoria 2 26 de Junho a 8 de Agosto 8 de Agosto a 6 de Outubro Arm. 1: Victoria Arm. 2: Cardinal de Junho a 6 de Outubro Arm. 1: Victoria Arm. 2: Cardinal 80 7

11 a b c d Fig. 3 Armadilhas utilizadas na monitorização dos inimigos da vinha. Sexual (a), Cromotrópica (b), Tephri (c) e Dome (d) Meios de luta A monitorização das principais pragas e doenças da cultura serviu de base à selecção dos meios de luta mais adequados, tendo em atenção os princípios da produção integrada. Na tomada de decisão sobre as intervenções fitossanitárias a realizar neste ensaio, também foi tido em conta o resultado do acompanhamento de outra parcela vizinha (ensaio avaliação do comportamento de várias variedades em abrigo/ar livre, utilizando diferentes coberturas para induzir antecipação/retardamento da época de colheita levado a cabo no âmbito do mesmo projecto) e as circulares emitidas pela Estação de Avisos Agrícolas do Algarve. Para além da luta química, através da utilização das substâncias activas autorizadas na protecção integrada da vinha, recorreu-se à luta cultural através de podas em verde e monda de cachos. Os produtos fitofarmacêuticos (fungicidas e insecticidas) foram aplicados através de pulverizador de jacto transportado (vulgarmente designado por turbina), rebocado pelo tractor. 8

12 As aplicações de herbicida foram realizadas com pulverizador de jacto projectado, suspenso nos três pontos do tractor, munido de mangueira e lança com bico de fenda e campânula Produção A data de colheita, em cada variedade, foi definida após o estudo da evolução da maturação. Assim, na fase final do pintor foram-se colhendo aleatoriamente alguns bagos que eram levados para o Laboratório, eram espremidos e determinado o teor de sólidos solúveis (ºBrix) do sumo (Fig. 4). Esta determinação foi feita várias vezes em todas as variedades até se obter um valor igual ou superior a 14 % que dava a indicação da altura ideal de colheita. a b c Fig. 4 Avaliação do ºBrix numa amostra de bagos. Extracção do sumo (a e b) e aparelho de medição (c). A produção foi quantificada em 6 cepas (2 cepas x 3 repetições em todas as variedades) e avaliada em termos quantitativos (peso e número de cachos) e qualitativos (comercializável e não comercializável). Colheram-se três amostras de frutos em cada uma das variedades, tendo as mesmas sido enviadas para o Sector de Físico-Química Alimentar do Laboratório da DRAPALG. Os parâmetros analisados foram os seguintes: - Análise física - Peso e Volume de 25 bagos. - Análise físico-química - ph, ºBrix, Acidez Titulável, Índice de Maturação, Humidade, Matéria Seca e Cinzas. - Prova organoléptica Características Exteriores (aspecto, tamanho do bago e consistência do bago), Características Interiores (quantidade de grainhas e espessura da película) e Sabor (ácido, doce e adstringente). 9

13 3. RESULTADOS E DISCUSSÃO 3.1. Operações culturais Formação das plantas A poda de Inverno teve início em Janeiro de Com a sua realização pretendeu-se corrigir e formar as plantas deixando, onde já foi possível, duas varas produtivas atadas ao primeiro nível de arames colocado a 1,90 metros do solo (Fig. 5 a). A dimensão das varas (número de gomos) foi variável, consoante o seu vigor, atempamento, etc. Como não foi possível realizar este trabalho em todas as plantas, devido ao facto de haver diferenças no desenvolvimento entre elas, procedeu-se à preparação das mais atrasadas tendo em vista conseguir no futuro homogeneidade no campo. Em Janeiro de 2007, a maioria das plantas ficaram formadas em dois braços produtivos. Devido à existência de algumas falhas ocorridas nas enxertias realizadas em 2006, foi necessário proceder-se à sua reenxertia em Fevereiro de Em Março foram plantados alguns porta-enxertos (140Ru), substituindo plantas mortas ou sem qualidade. A partir de meados de Abril e nas plantas que atingiram o estado de desenvolvimento adequado, encaminhou-se um pâmpano de cada uma das duas varas produtivas já existentes para os arames (colocados a 1,90 metros do solo), ficando assim as plantas formadas em quatro braços (Fig 5 b). a b Fig. 5 Poda de Inverno (a); cepa formada com os 4 braços (b). 10

14 Rega e fertilização A rega iniciou-se a 13 de Março e terminou a 30 de Setembro, de acordo com a distribuição mensal apresentada na Tabela 3. Tabela 3 - Distribuição da rega ao longo do ano. Meses Água aplicada (m 3 ) Março 190 Abril 230 Maio 450 Junho 900 Julho 1290 Agosto 1240 Setembro 555 Total 4855 Para avaliação do estado de fertilidade do solo, em Dezembro de 2006 realizou-se a colheita de 3 amostras de terra, na linha e a 50 cm de profundidade (1 amostra por repetição), em cada uma das variedades (Fig. 6), conforme esquema apresentado na Fig. 1. Para avaliação do estado nutricional das plantas, foram colhidas amostras foliares na época da floração (cerca de 50% das flores abertas) e na época do pintor. Os resultados analíticos das amostras de terra e folhas encontram-se apresentados nos Anexos 2 e 3. Fig. 6 Colheita de amostra de terra com sonda. 11

15 A fertilização foi efectuada através da água de rega, tendo-se aplicado no total as seguintes unidades fertilizantes (UF): 78,49 UF de azoto (N); 52,25 UF de fósforo (P 2 O 5 ); 173,75 UF de potássio (K 2 O); 10,72 UF de magnésio (MgO). O adubo utilizado foi da gama Hakafos, a saber ; ; e Também foram aplicados 12,5 kg de nitrato de magnésio. Foliarmente, foram aplicados 2,5 litros de Myr Azoto e 1 litro de Myr de Ferro. A água de rega, dado o seu teor em nitratos, veiculou cerca de 25 kg de azoto (N) Coberto vegetal As várias operações realizadas para o controlo do coberto vegetal encontram-se descritas na Tabela 4. As aplicações de herbicidas estão caracterizadas na Tabela 7 do ponto 3.3. Tabela 4 Caracterização das actividades realizadas no âmbito da gestão do coberto vegetal. Data Actividade 15 de Janeiro Passagem de corta-mato na entrelinha 18 de Janeiro Sacha manual na linha 2 de Março Passagem de corta-mato na entrelinha 7 e 15 de Março Corte de infestantes na linha com roçadora 26 a 28 de Junho Passagem de corta-mato na entrelinha e sacha manual na linha 10 de Julho Passagem de corta-mato na entrelinha 4 e 27 de Setembro Passagem de corta-mato na entrelinha 30 de Outubro Passagem de corta-mato na entrelinha 28 de Novembro Passagem de corta-mato na entrelinha 3.2. Avaliação do desenvolvimento vegetativo das plantas Diâmetro dos troncos Esta medição foi realizada ainda na fase de repouso vegetativo das plantas (Anexo 4). Verificou-se que o diâmetro médio do tronco era mais elevado nas variedades Superior Seedless e Michele Palieri e mais baixo nas variedades Italia, Matilde e Victoria. A Superior foi também a variedade onde se registou uma maior variabilidade deste parâmetro (Fig. 7). 12

16 30 Média Média - Desvio-padrão Média + Desvio-padrão 25 Diâmetro (mm) ,10 14,98 14,33 15,22 18,37 20,75 19,81 18,23 17,53 16,54 16, D. Maria Italia Matilde Victoria Centennial Superior Crimson Blush Cardinal 80 M. Palieri Red Globe Fig. 7 Diâmetro médio dos troncos registado em 6 de Fevereiro de 2007, nas variedades em ensaio Fenologia Após a poda, realizou-se a contabilização do número de gomos existentes em cada braço das plantas (Tabela 5). O acompanhamento da evolução do desenvolvimento fenológico teve início em 28 de Fevereiro (Fig. 8 e 9; Anexo 5). 13

17 Tabela 5 Número de gomos presentes antes do abrolhamento e cachos formados, nas cepas onde se realizaram as observações fenológicas, em Variedade Dona Maria Italia Matilde Victoria Centennial Seeddless Superior Seeddless Crimson Seeddless Blush Seedless Cardinal 80 Michele Palieri Red Globe Nº de gomos Nº de cachos Gomo de Inverno (estado A) Floração (estado I) Colheita (estado N) Total Média/planta 15,7 22,5 10,5 Total Média/planta 13,2 11,3 10,2 Total Média/planta 5,2 12,0 6,2 Total Média/planta 10,2 12,5 7,7 Total Média/planta 11,2 7,7 7,7 Total Média/planta 13,8 6,7 7,5 Total Média/planta 14,7 3,8 3,2 Total Média/planta 16,3 13,0 10,5 Total Média/planta 18,0 27,3 15,3 Total Média/planta 19,0 20,3 10,5 Total Média/planta 11,8 10,8 8,0 Fig. 8 Principais estados fenológicos (floração, pintor e maturação) observados na variedade Cardinal

18 ABRIL 01 a a a 30 MAIO 01 a a a 31 JUNHO 01 a a a 30 JULHO 01 a a a 31 AGOSTO 01 a a a 31 SETEMBRO 01 a a a 30 D. Maria (1) floração pintor colheita Italia (2) floração pintor colheita Matilde (3) floração pintor colheita Victoria (4) floração pintor colheita Centennial (5) floração pintor colheita Superior Seedless (6) floração pintor colheita Crimson (7) floração pintor colheita Blush Seedless (8) floração pintor colheita Cardinal 80 (9) floração pintor colheita Micheli Pallieri (10) floração pintor colheita Red Globe (11) floração pintor colheita Fig. 9 Esquema gráfico da ocorrência dos principais estados fenológicos durante o ciclo vegetativo de

19 3.3. Inimigos da cultura Dentro dos inimigos-chave da vinha, os mais importantes foram os cicadelídeos, como praga, e o oídio, como doença. Os pássaros, devido aos estragos que provocaram nos cachos, assumiram também grande importância como inimigos desta cultura. Os resultados da monitorização das pragas e doenças, efectuada ao longo do acompanhamento do ensaio, estão apresentados no Anexo 6. Ácaros Foi assinalada a presença do ácaro tetraniquídeo aranhiço-amarelo (Tetranychus urticae Koch) nas folhas, bem como a presença de estragos (Fig. 10). No entanto, o nível de infestação foi muito reduzido (5 % das folhas) e apenas registado nas variedades Matilde (em 11 e 28 de Maio) e Blush (em 4 de Junho). a b Fig Primeiros estragos de aranhiço-amarelo em folha da variedade Matilde (a) e forma móvel deste ácaro (b) vista à lupa. Afídeos Na primeira observação, realizada em 26 de Abril, registaram-se os primeiros afídeos alados nas folhas das variedades Italia (10 %), Centennial (10 %) e Crimson (5 %). Posteriormente, começaram a surgir formas ápteras que eram também visíveis nos cachos. O primeiro cacho ocupado foi registado em 11 de Maio, na variedade Matilde. Em 24 de Maio realizou-se uma observação de cachos para determinar o seu nível de infestação por afídeos, tendo servido de base à tomada de decisão de recorrer à luta química contra estes insectos (Fig. 11 e 12). 16

20 a b Fig. 11 Afídeos em folha (a) e cacho (b). 100 % de cachos ocupados ,7 45,6 22,2 25,3 7,4 62,5 39,1 1,3 14,6 0,8 0,0 D. Maria Italia Matilde Victoria Centennial Superior Crimson Blush Cardinal 80 M. Palieri Red Globe Fig Percentagem de cachos ocupados por afídeos, registada em 24 de Maio de Cicadelídeos As primeiras ninfas foram assinaladas em 11 de Maio, na variedade Italia (10 ninfas em 100 folhas). A partir de 3 de Julho registaram-se folhas infestadas, na grande maioria das variedades. Em meados de Julho foi atingido o nível económico de ataque (NEA) nas variedades Italia, Matilde, Superior, Crimson, Blush e Cardinal 80, tendo-se realizado a aplicação de um insecticida (Fig. 13 e 14). Como o período de colheita foi muito prolongado no tempo, não foi possível voltar a intervir contra esta praga quando as populações recuperaram e o NEA foi atingido novamente. Desta forma, observaram-se sintomas deste insecto em todas as variedades, tendo sido registados os maiores níveis populacionais em Italia, Centennial e Blush. 17

21 Relativamente ao número de adultos capturados nas armadilhas cromotrópicas amarelas, este foi de 2,4/armadilha/dia na semana em que foi atingido, pela primeira vez, o NEA e não decresceu após a intervenção fitossanitária (Fig. 15). 200 D. Maria Italia Matilde Victoria Centennial Superior Nº ninfas/100 folhas Abr 11 Mai 28 Mai 4 Jun 13 Jun 19 Jun 3 Jul 17 Jul 24 Jul 31 Jul 6 Ago 13 Ago 4 Set 12 Set Fig Evolução do número de ninfas de cicadelídeos observado em 100 folhas, nas variedades brancas, em Crimson Blush Cardinal 80 M. Palieri Red Globe Nº ninfas/100 folhas Abr 11 Mai 28 Mai 4 Jun 13 Jun 19 Jun 3 Jul 17 Jul 24 Jul 31 Jul 6 Ago 13 Ago 4 Set 12 Set Fig Evolução do número de ninfas de cicadelídeos observado em 100 folhas, nas variedades tintas, em

22 60 Nº insectos/armadilha/dia ,1 0,3 0,5 0,4 0,3 0,5 0,5 5,2 0,5 2,9 2,4 9,8 16,6 6,2 32,5 52,4 26,7 51,8 53,9 37,6 3 Mai 17 Mai 31 Mai 14 Jun 28 Jun 12 Jul 26 Jul 9 Ago 23 Ago 6 Set 20 Set 4 Out Fig Evolução do número de cicadelídeos capturados por armadilha cromotrópica amarela, em As setas assinalam as aplicações de insecticida. Lepidópteros No início das observações, registou-se a presença de uma postura (conjunto de ovos cobertos por pêlos) em folha, na variedade Victoria. No início de Junho, na fase de pós floração, registou-se a presença de lagartas e estragos em algumas variedades (Fig. 16 a e b). Posteriormente, já na fase de fecho dos cachos, assinalou-se a presença de lagartas no seu interior, produzindo estragos na superfície dos bagos (Fig 16 c). Não se verificaram capturas de Traça e Pirale nas armadilhas sexuais. 19

23 a b c Fig. 16 Lepidópteros em cachos. Lagarta (a) e estragos (b) observados no início de Junho; lagartas e estragos assinalados a partir do fecho dos cachos (c). Mosca-do-Mediterrâneo Em 31 de Julho registou-se, pela primeira vez, a existência de bagos com picadas da mosca-do-mediterrâneo (Ceratitis capitata Wied.) nas variedades brancas Dona Maria, Italia, Matilde, Victoria, Centennial e Superior (Fig. 17). Posteriormente, o número de cachos infestados aumentou nestas variedades, não tendo sido detectadas infestações nas variedades tintas, à excepção da Crimson onde foram encontrados bagos picados no início de Setembro (Fig. 18). Relativamente às armadilhas utilizadas na monitorização deste insecto, o tipo Tephri não parece ser o mais apropriado, quando usado como armadilha alimentar, uma vez que apresentou capturas muito inferiores às registadas nas armadilhas sexuais. Desta forma foi 20

24 necessário alterar o tipo de armadilha utilizado, optando-se pelas Dome, o que originou uma maior proximidade entre as capturas das armadilhas sexuais e alimentares (Fig. 19). a b c d Fig. 17 Mosca-do-Mediterrâneo em variedades brancas. Estragos nos bagos (a e b), larva (c) e adulto (d). 60 D. Maria Italia Matilde Victoria Centennial Superior Crimson Cachos ocupados (%) Jul 6 Ago 13 Ago 4 Set 12 Set Fig Percentagem de cachos ocupados por mosca-do-mediterrânico, nas variedades onde se registaram infestações, em

25 15 Armadilhas sexuais Armadilhas alimentares Nº de insectos/armadilha/dia ,6 0,1 9,6 4,2 2,9 3,3 2,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,2 2,5 1,8 9,1 7,9 12,1 7,5 9,3 8,8 7,8 5,6 7,1 2,2 4,1 1,0 26 Jun 3 Jul 10 Jul 17 Jul 24 Jul 31 Jul 8 Ago 13 Ago 20 Ago 4 Set 12 Set 17 Set 17 Set Fig Número de adultos de mosca-do-mediterrâneo, capturados por armadilha e por dia, nas armadilhas sexuais e alimentares, em A seta assinala a data em que as armadilhas alimentares foram substituídas. As amostras de cachos que foram colhidas (Tabela 6), permitiram confirmar os sintomas de ataque desta praga. Tabela 6 Caracterização das amostras de cachos colhidos para avaliação do grau de infestação pela mosca-do-mediterrâneo. Variedade Data de colheita Nº de cachos Peso (kg) Nº larvas/kg Cardinal 80 (cachos ao acaso) Matilde (cachos infestados) Centennial (cachos infestados) Superior (cachos infestados) Centennial (cachos ao acaso) Crimsson (cachos ao acaso) M. Palieri (cachos ao acaso) ,472 0, ,335 18, ,754 30, ,529 18, ,531 13, ,770 2, ,020 0,0 22

26 Pássaros Estes animais assumiram-se como um importante inimigo da vinha, causando estragos nos bagos durante a fase de maturação dos cachos (Fig. 20). Na Fig. 21, apresenta-se a percentagem de cachos com estragos, observada antes da colheita. A utilização de equipamento específico para afugentar estes inimigos não teve o efeito esperado. a b Fig. 20 Estragos de pássaros em cachos, nas variedades Blush Seedless (a) e Red Globe (b). 100 % de cachos atacados D. Maria Italia Matilde Victoria Centennial Superior Crimson Blush Cardinal 80 M. Palieri Red Globe Fig Percentagem de cachos com estragos devidos a pássaros, em

27 Tisanópteros Os primeiros tisanópteros foram observados nas folhas, nas variedades Victoria e Red Globe, em 11 de Maio. A variedade onde se registou maior percentagem de folhas ocupadas foi a Cardinal 80 (35 %), em 31 de Julho e 6 de Agosto (Fig. 22 e 23). Em 13 de Agosto foi colhida uma amostra destes insectos, tendo sido identificada a espécie Thrips tabaci Lindeman (Anexo 7). 40 D. Maria Italia Matilde Victoria Centennial Superior % de folhas ocupadas Abr 11 Mai 28 Mai 4 Jun 13 Jun 19 Jun 3 Jul 17 Jul 24 Jul 31 Jul 6 Ago 13 Ago 4 Set 12 Set Fig Percentagem de folhas ocupadas por tisanópteros, nas variedades brancas, em Crimson Blush Cardinal 80 M. Palieri Red Globe % de folhas ocupadas Abr 11 Mai 28 Mai 4 Jun 13 Jun 19 Jun 3 Jul 17 Jul 24 Jul 31 Jul 6 Ago 13 Ago 4 Set 12 Set Fig Percentagem de folhas ocupadas por tisanópteros, nas variedades tintas, em Dada a reduzida dimensão destes insectos, a sua presença nos cachos é muito difícil de detectar, tendo-se assinalado a presença de sintomas suspeitos da sua acção à superfície dos 24

28 bagos pontuações escuras, circundadas por um halo clorótico (Fig. 24a e 25). Estes sintomas foram observados nas variedades brancas (D. Maria, Italia, Matilde e Centennial), tendo tido maior expressão no início de Junho, na Italia (40 % dos cachos apresentavam estes sintomas). Estes sintomas deixaram de ser visíveis a partir de meados de Junho. Contudo, alguns bagos apresentavam escarificações superficiais que poderão também estar relacionadas com a acção destes insectos (Fig. 24 b). a b Fig. 24 Sintomas suspeitos da acção de tisanópteros na superfície dos bagos: pontuações (a) e escarificações (b). 40 D. Maria Italia Matilde Centennial Red Globe % de cachos com sintomas Mai 4 Jun 13 Jun 19 Jun 3 Jul Fig Percentagem de cachos com sintomas atribuíveis a tisanópteros, em

29 Outras pragas A áltica foi observada, sobre a forma de ovos, larvas e respectivos estragos, nas variedades Centennial (17 de Julho) e Crimson (17 e 24 de Julho), mas em níveis muito reduzidos. No decorrer do acompanhamento do ensaio, registou-se a presença de caracóis e búzios nas plantas. Como meio de luta contra estes moluscos, recorreu-se à distribuição de sulfato de ferro em grânulos, junto ao pé das plantas, em 19 de Janeiro. Foi ainda observada a formação de montículos de terra, o que evidenciou a actividade do rato toupeira em algumas zonas do ensaio. Escoriose Observaram-se sintomas suspeitos desta doença na variedade Red Globe (Fig. 26). Tais sintomas consistiram na presença de manchas negras nos primeiros entre-nós dos pâmpanos, tendo sido assinalados a partir de 30 de Março. Em 20 de Abril, realizou-se a avaliação da incidência destas manchas (observação de 22 plantas x 2 pâmpanos ao acaso), tendo-se apurado a sua existência em 59 % dos pâmpanos. Fig Manchas negras na base dos pâmpanos, na variedade Red Globe. Míldio Apenas se observaram folhas infectadas por esta doença em 3 de Julho (1 folha nas variedades D. Maria, Matilde, Victoria, Centennial e M. Palieri) e em 17 de Julho (1 folha na variedade Cardinal 80). 26

30 Oídio Esta doença foi detectada pela primeira vez em 28 de Maio, nas folhas das variedades Blush e Red Globe. Em 4 de Junho detectaram-se os primeiros focos em folhas das variedades Dona Maria, Cardinal 80 e Michele Palieri e cachos da Cardinal 80 (Fig. 27). Em 13 de Junho registaram-se os primeiros sintomas desta doença em cachos, na maioria das variedades (D. Maria, Italia, Matilde, Centennial, Blush e M. Palieri). Italia, Matilde e Victoria exibiram os primeiros focos nas folhas em 19 de Junho, tendo-se registado também nesta data os primeiros cachos infectados na Victoria. Esta doença evoluiu posteriormente em todas as variedades, tornando-se o principal inimigo da cultura, apesar das intervenções fitossanitárias que se realizaram (Fig. 28). Quando se iniciaram as colheitas de cachos, foi necessário interromper os tratamentos, pelo que o nível de infecção das folhas elevou-se até atingir a totalidade das folhas sujeitas a observação. As variedades que apresentaram maior percentagem de cachos infectados (>75 %) foram Italia, Blush, Cardinal 80 e M. Palieri. Relativamente à intensidade de ataque desta doença nos cachos (Fig. 29 e 30), esta oscilou nas várias observações, uma vez que a sua avaliação se baseou numa apreciação visual de uma amostra destes órgãos. Foi na variedade M. Palieri que os ataques tiveram maior expressão. 27

31 Órgãos infectados (%) Folhas Cachos 100 D. Maria Italia Órgãos infectados (%) Órgãos infectados (%) Órgãos infectados (%) Abr 10 Mai 24 Mai 7 Jun 21 Jun 5 Jul 19 Jul 2 Ago 16 Ago 30 Ago 26 Abr 10 Mai 24 Mai 7 Jun 21 Jun 5 Jul 19 Jul 2 Ago 16 Ago 30 Ago 26 Abr Matilde Centennial 10 Mai 24 Mai 7 Jun 21 Jun 5 Jul 19 Jul 2 Ago 16 Ago 30 Ago Cardinal Abr 10 Mai 24 Mai 7 Jun 21 Jun 5 Jul 19 Jul 2 Ago 16 Ago 30 Ago Abr 10 Mai 24 Mai 7 Jun 21 Jun 5 Jul 19 Jul 2 Ago 16 Ago 30 Ago Victoria 26 Abr 10 Mai 24 Mai 7 Jun 21 Jun 5 Jul 19 Jul 2 Ago Blush 26 Abr 10 Mai 24 Mai 7 Jun 21 Jun 5 Jul 19 Jul 2 Ago Red Globe 16 Ago 30 Ago 16 Ago 30 Ago 26 Abr 10 Mai 24 Mai 7 Jun 21 Jun 5 Jul 19 Jul 2 Ago 16 Ago 30 Ago Fig. 27 Evolução da percentagem de folhas e cachos com sintomas de oídio, em

32 a b Fig. 28 Oídio em cacho nas variedades Centennial (a) e Michele Palieri (b) % D. Maria 100% Italia Frequência (%) 80% 60% 40% 20% Frequência (%) 80% 60% 40% 20% 0% 17 Jul 24 Jul 31 Jul 6 Ago 13 Ago 0% 17 Jul 24 Jul 31 Jul 6 Ago 13 Ago 100% Matilde 100% Victoria Frequência (%) 80% 60% 40% 20% Frequência (%) 80% 60% 40% 20% 0% 17 Jul 24 Jul 31 Jul 0% 17 Jul 24 Jul 31 Jul 6 Ago 100% Centennial 100% Superior Frequência (%) 80% 60% 40% 20% Frequência (%) 80% 60% 40% 20% 0% 17 Jul 24 Jul 31 Jul 6 Ago 0% 17 Jul 24 Jul 31 Jul Fig. 29 Intensidade de ataque de oídio nos cachos das variedades brancas, em ausência, 1 até 10 % do órgão atacado, 2 10 a 25 % do órgão atacado e 3 - > 25 % do órgão atacado. 29

33 % Crimson 100% Blush Frequência (%) 80% 60% 40% 20% Frequência (%) 80% 60% 40% 20% 0% 17 Jul 24 Jul 31 Jul 13 Ago 4 Set 0% 17 Jul 24 Jul 31 Jul 6 Ago 13 Ago 100% Cardinal % M. Palieri Frequência (%) 80% 60% 40% 20% Frequência (%) 80% 60% 40% 20% 0% 17 Jul 24 Jul 0% 17 Jul 24 Jul 31 Jul 6 Ago 13 Ago 100% Red Globe Frequência (%) 80% 60% 40% 20% 0% 17 Jul 24 Jul 31 Jul 6 Ago 13 Ago Fig. 30 Intensidade de ataque de oídio nos cachos das variedades tintas, em ausência, 1 até 10 % do órgão atacado, 2 10 a 25 % do órgão atacado e 3 - > 25 % do órgão atacado. Outras ocorrências Na variedade Michele Palieri, a partir de meados de Junho registou-se a presença de manchas nos bagos (Fig. 31), cuja causa não foi possível identificar e que deixaram de ser tão evidentes ao pintor. Na variedade Red Globe, registaram-se estragos associados a escaldão, devido a deficiente ensombramento que provocou uma maior exposição dos cachos aos raios solares (Fig. 32). 30

34 Fig. 31 Manchas observadas nos cachos da variedade Michele Palieri. Fig. 32 Manchas e murchidão de bagos, observados nos cachos da variedade Red Globe. Em 13 de Junho, foi assinalada a ocorrência de algum desavinho, sobretudo nas variedades Cardinal 80, Michele Palieri e Red Globe. Intervenções fitossanitárias As intervenções fitossanitárias realizadas estão apresentadas na Tabela 7. No final de Abril, aplicaram-se iscos, à base do rodenticida brodifacume, no interior das galerias formadas pelo rato-toupeira. 31

35 Tabela 7 Intervenções fitossanitárias realizadas em Data Produto Substância activa Modo de aplicação Objectivo/Inimigo Quadris azoxistrobina Pulverização Escoriose Quadris azoxistrobina Pulverização Escoriose Basta S glufosinato-amónio Pulverização Infestantes Ridomil Gold MZ Topaze mancozebe + metalaxil-m penconazol Pulverização Míldio e Oídio Thiovit Jet enxofre Pulverização Oídio Thiovit Jet enxofre Pulverização Oídio Quadris Confidor azoxistrobina imidaclopride Pulverização Míldio e Oídio Afídeos Thiovit Jet enxofre Pulverização Oídio Basta S glufosinato-amónio Pulverização Infestantes Karathane LC dinocape Pulverização Oídio Prosper espiroxamina Pulverização Oídio Karathane LC dinocape Pulverização Oídio Topaze MYR N e MYR Fe penconazol azoto e ferro Pulverização Oídio Adubação foliar Steward indoxacarbe Pulverização Cicadelídeos Basta S glufosinato-amónio Pulverização Infestantes (1) Basta S glufosinato-amónio Pulverização Infestantes (1) Basta S glufosinato-amónio Pulverização Infestantes (1) Permanganato de potássio Steward Thiovit Jet indoxacarbe enxofre Pulverização Pulverização Oídio Cicadelídeos e oídio Basta S glufosinato-amónio Pulverização Infestantes (1) Aplicação localizada 32

36 3.4. Produção A data de colheita, em cada variedade, foi definida com base no estudo da evolução da maturação dos frutos (Anexo 8). Em armazém, os cachos eram limpos e pesados para a determinação da produção comercializável (Fig. 33). Para o cálculo da produção (Tabela 8 e Fig. 34), foi feita a extrapolação para o hectare, tendo por base a produção das seis cepas marcadas de cada variedade. a b Fig. 33 Planta marcada, da variedade Italia, para avaliação da produção (a). Limpeza dos cachos, na variedade Blush Seedless, para determinação da produção comercializável (b). Tabela 8 Resultados da avaliação quantitativa e qualitativa da produção nas várias variedades, em Variedade Data de colheita Nº de cachos Total (kg) Produção Comercializável kg % t/ha Nº de plantas Marcadas Com produção Dona Maria ,015 41,820 92,9 7, Italia 13 e ,140 46,625 93,0 8, Matilde ,510 22,560 96,0 4, Victoria ,030 26,540 94,7 4, Centennial Seedless ,420 18,910 92,6 3, Superior Seeddless ,090 17,900 93,8 3, Crimson Seedless ,530 9,040 94,9 1, Blush Seedless ,480 24,980 84,7 4, Cardinal e ,015 34,340 85,8 6, Michele Palieri ,370 17,150 49,9 3, Red Globe ,930 40,920 93,1 7,

37 10 7,744 8,634 7, ,359 t/ha 6 4 4,178 4,915 3,502 3,315 4,626 3,176 1, D. Maria Italia Matilde Victoria Centennial Superior Crimson Blush Cardinal 80 M. Palieri Red Globe Fig. 34 Produção comercializável obtida nas várias variedades, em Da produção obtida, retirou-se um cacho de cada uma da repetições e enviou-se para o Laboratório da DRAPALG (Fig. 35). Os resultados das análises físicas, físico-químicas e prova organoléptica, realizadas a estes cachos, estão apresentados no Anexo 9. Repetição a) Repetição b) Repetição c) Fig. 35 Amostra de cachos das três repetições da variedade Michele Palieri, para análise laboratorial. 34

38 4. CONSIDERAÇÕES FINAIS Os pássaros constituíram praga na fase de maturação dos cachos, provocando a destruição de bagos em todas as variedades, sendo o número de cachos afectados mais elevado na Cardinal 80. Por outro lado, o aparelho para afugentar pássaros não apresentou a eficácia que era esperada. Torna-se assim imperioso a cobertura do parral com rede e protecção das partes laterais, de modo a garantir que estes animais não entrem no interior do parral a partir de meados de Junho. Caso sejam observados ninhos no interior do parral, estes devem ser destruídos. Os cicadelídeos constituíram uma importante praga das folhas, apresentando preferência pelas variedades mais vigorosas, como é o caso da Centennial, na qual o NEA foi atingido no início de Julho. É assim necessário reforçar os cuidados contra esta praga e programar melhor as colheitas de forma a poder-se recorrer à luta química. O oídio constituiu uma doença de luta muito difícil. Realizaram-se 11 intervenções mas registou-se uma incidência e severidade muito elevada em cachos e folhas, dado tratar-se de uva de mesa, onde as exigências em termos de aspecto dos cachos são muito elevadas. Para tal situação, muito contribuiu a carência de meios humanos do CEAT em períodos muito críticos relativamente à necessidade de realização de algumas operações culturais (desparra, desfolha, desponta e monda de cachos) que melhorariam a eficácia das intervenções fitossanitárias realizadas. Este ano também não foi possível realizar polvilhações com enxofre em pó, tendo-se apenas utilizado o enxofre na formulação grânulos dispersíveis em água, o qual apresenta menor eficácia no combate a esta doença. No próximo ano, com a aquisição de um polvilhador, será possível realizar uma luta mais efectiva contra esta doença, alternando este produto com a pulverização de caldas fungicidas para esta finalidade. Face à infestação dos cachos por afídeos que surgiu em meados de Maio, foi necessário a aplicação de insecticida na fase de botões florais separados/floração. Os ataques observados nos cachos devido a lepidópteros, apesar de não terem tido grande expressão, devem ser seguidos com mais cuidado no próximo ano, de modo a possibilitar a identificação da(s) espécie(s) presente(s). No futuro, deverá ser dada maior atenção aos tisanópteros, de forma a melhorar a sua monitorização e verificar se as escarificações que ocorreram na superfície dos bagos estão relacionadas com estes insectos. A luta contra as infestantes na linha apresentou algumas dificuldades, face às limitações da luta química em plantações jovens, as espécies presentes na linha e a escassez de meios 35

39 humanos do CEAT. Foi assim necessário recorrer a mão-de-obra externa para realização de sacha durante o mês de Junho. 36

40 5. AGRADECIMENTOS Os autores deste trabalho agradecem a todos os que participaram nas actividades levadas a cabo no âmbito deste Projecto, designadamente: Aos colaboradores do Centro de Experimentação Agrária de Tavira, pela cooperação e empenho demonstrado. Ao Engº Téc. Agrário Victor Viegas, pela colaboração prestada na área dos equipamentos de protecção individual e de aplicação de produtos fitofarmacêuticos. À Estagiária Elisa Correia, aluna da Universidade do Algarve, que desenvolveu o seu trabalho de fim de curso no Parral, pela colaboração prestada nas observações realizadas em Aos colaboradores do Laboratório da DRAPALG, pela sua colaboração nas análises realizadas e em especial ao Sr. Carlos Mártires, pela sua pronta colaboração nas colheitas de amostras de solo. 37

41 ANEXOS 38

42 Anexo 1 Estados fenológicos da vinha adoptado pela Estação de Avisos Agrícolas do Algarve. 39

43 Anexo 2 Resultados das análises de terra, realizadas ao longo do desenvolvimento do ensaio. Dona Maria (1) IDENTIFICAÇÃO DATAS razão calcário BASES DE TROCA MICRONUTRIENTES N P 2 O 5 K 2 O M.O. ph Ω total activo Ca Mg K Na H CTC Fe Zn Mn Cu C/N (%) (ppm) (ppm) (%) (H 2 O) (mmho/cm) (%) (meq/100) (ppm) (ppm) (ppm) (ppm) geral geral , ,9 12,25 7,8 0,2 16,3 6,9 8,67 1,66 0,52 0,29 0,00 11,14 38,0 3,7 56,0 6, , ,9 11,02 8,2 0,4 9,3 7,89 3,57 1,01 0,58 0,00 13,05 96,0 7,8 93,0 12,4 1 - a) , ,1 12,18 7,9 0,3 31,1 10,4 6,95 1,70 0,30 0,44 0,00 9,39 40,0 4,6 40,0 9,1 1 - b) , ,6 11,60 7,9 0,4 33,8 12,1 7,63 1,99 0,30 0,61 0,00 10,53 27,0 5,3 25,0 7,2 1 - c) , ,9 12,25 8,0 0,5 39,9 13,6 6,20 2,02 0,37 0,66 0,00 9,25 22,0 6,9 22,0 6,3 média 0,09 159,7 211,3 1,9 12,01 7,9 0,4 34,9 12,0 6,93 1,90 0,32 0,57 0,00 9,72 29,7 5,6 29,0 7,5 1 - a) , ,8 12,91 8,2 0,3 34,2 12,6 8,23 2,52 0,21 0,35 0,00 11,31 55,8 5,1 28,6 7,1 1 - b) , ,6 9,34 8,2 0,3 37,1 13,8 7,53 1,93 0,26 0,31 0,00 10,03 25,6 5,9 17,5 5,0 1 - c) , ,5 8,87 8,3 0,3 43,5 14,6 5,65 2,22 0,28 0,42 0,00 8,57 24,4 7,7 15,1 3,9 média 0,09 118,3 189,7 1,6 10,37 8,2 0,3 38,2 13,7 7,14 2,22 0,25 0,36 0,00 9,97 35,3 6,2 20,4 5,3 40

44 Italia (2) IDENTIFICAÇÃO DATAS razão calcário BASES DE TROCA MICRONUTRIENTES N P 2 O 5 K 2 O M.O. ph Ω total activo Ca Mg K Na H CTC Fe Zn Mn Cu C/N (%) (ppm) (ppm) (%) (H 2 O) (mmho/cm) (%) (meq/100) (ppm) (ppm) (ppm) (ppm) geral geral , ,9 12,25 7,8 0,2 16,3 6,9 8,67 1,66 0,52 0,29 0,00 11,14 38,0 3,7 56,0 6, , ,9 11,02 8,2 0,4 9,3 7,89 3,57 1,01 0,58 0,00 13,05 96,0 7,8 93,0 12,4 2 - a) , ,5 8,70 8,1 0,3 42,8 12,1 6,03 1,68 0,29 0,48 0,00 8,48 36,0 3,6 25,0 7,8 2 - b) , ,7 10,96 8,2 0,4 34,3 11,0 6,35 1,60 0,29 0,65 0,00 8,89 26,0 3,5 28,0 5,6 2 - c) , ,6 8,44 8,4 0,4 40,1 13,5 6,07 1,89 0,33 0,61 0,00 8,90 23,0 7,4 22,0 5,1 média 0, ,6 9,36 8,2 0,4 39,1 12,2 6,15 1,72 0,30 0,58 0,00 8,76 28,3 4,8 25,0 6,2 2 - a) , ,5 8,07 8,2 0,3 26,0 10,1 7,56 1,57 0,28 0,44 0,00 9,85 38,4 5,3 26,2 6,7 2 - b) , ,7 12,04 8,3 0,3 35,3 13,5 7,45 2,44 0,30 0,48 0,00 10,67 30,0 6,5 20,1 4,5 2 - c) , ,6 10,38 8,3 0,3 40,8 14,1 7,38 2,10 0,23 0,29 0,00 10,00 25,0 7,8 18,8 4,1 média 0, ,6 10,16 8,3 0,3 34,0 12,6 7,46 2,04 0,27 0,40 0,00 10,17 31,1 6,5 21,7 5,1 41

45 Matilde (3) IDENTIFICAÇÃO DATAS razão calcário BASES DE TROCA MICRONUTRIENTES N P 2 O 5 K 2 O M.O. ph Ω total activo Ca Mg K Na H CTC Fe Zn Mn Cu C/N (%) (ppm) (ppm) (%) (H 2 O) (mmho/cm) (%) (meq/100) (ppm) (ppm) (ppm) (ppm) geral geral , ,9 12,25 7,8 0,2 16,3 6,9 8,67 1,66 0,52 0,29 0,00 11,14 38,0 3,7 56,0 6, , ,9 11,02 8,2 0,4 9,3 7,89 3,57 1,01 0,58 0,00 13,05 96,0 7,8 93,0 12,4 3 - a) , ,5 6,69 8,3 0,4 19,9 6,8 7,63 2,84 0,36 0,47 0,00 11,30 29,0 3,9 59,0 8,9 3 - b) , ,9 9,18 8,4 0,4 30,8 11,5 6,75 1,85 0,76 0,56 0,00 9,92 29,0 5,5 28,0 5,6 3 - c) , ,9 8,48 8,4 0,3 38,6 14,6 5,46 2,14 0,22 0,57 0,00 8,39 24,0 6,0 20,0 5,3 média 0, ,8 8,12 8,4 0,4 29,8 11,0 6,61 2,28 0,45 0,53 0,00 9,87 27,3 5,1 35,7 6,6 3 - a) , ,6 8,28 8,3 0,2 23,1 8,8 10,03 2,36 0,28 0,48 0,00 13,15 46,2 5,1 35,7 6,6 3 - b) , ,6 5,69 8,4 0,3 36,3 12,6 7,78 1,86 0,70 0,39 0,00 10,73 37,2 6,3 22,7 4,1 3 - c) , ,5 8,07 8,4 0,2 49,3 14,4 7,67 2,31 0,27 0,48 0,00 10,73 22,2 5,8 15,2 3,9 média 0, ,6 7,35 8,4 0,3 36,2 11,9 8,49 2,18 0,42 0,45 0,00 11,54 35,2 5,7 24,5 4,9 42

46 Victoria (4) IDENTIFICAÇÃO DATAS razão calcário BASES DE TROCA MICRONUTRIENTES N P 2 O 5 K 2 O M.O. ph Ω total activo Ca Mg K Na H CTC Fe Zn Mn Cu C/N (%) (ppm) (ppm) (%) (H 2 O) (mmho/cm) (%) (meq/100) (ppm) (ppm) (ppm) (ppm) geral geral , ,9 12,25 7,8 0,2 16,3 6,9 8,67 1,66 0,52 0,29 0,00 11,14 38,0 3,7 56,0 6, , ,9 11,02 8,2 0,4 9,3 7,89 3,57 1,01 0,58 0,00 13,05 96,0 7,8 93,0 12,4 4 - a) , ,9 9,18 8,4 0,3 22,2 6,8 8,14 2,05 0,35 0,59 0,00 11,13 41,0 3,6 56,0 8,3 4 - b) , ,6 1,8 9,49 8,3 0,3 28,1 9,4 4,89 2,08 0,68 0,63 0,00 8,28 45,0 5,6 42,0 5,0 4 - c) , ,7 9,86 8,3 0,4 41,1 13,9 6,42 1,92 0,45 0,68 0,00 9,47 33,0 6,1 23,0 5,3 média 0, ,8 9,51 8,3 0,3 30,5 10,0 6,48 2,02 0,49 0,63 0,00 9,63 39,7 5,1 40,3 6,2 4 - a) , ,7 12,04 8,3 0,3 20,2 6,0 9,55 1,84 0,32 0,40 0,00 12,11 45,7 6,5 40,8 7,1 4 - b) , ,9 15,74 8,4 0,3 29,7 10,6 9,92 2,29 0,63 0,41 0,00 13,25 42,3 7,1 25,3 3,9 4 - c) , ,3 8,25 8,4 0,2 42,6 13,9 5,49 2,02 0,31 0,31 0,00 8,13 24,6 5,3 14,2 3,7 média 0, ,6 12,01 8,4 0,3 30,8 10,2 8,32 2,05 0,42 0,37 0,00 11,16 37,5 6,3 26,7 4,9 43

47 Centennial Seedless (5) IDENTIFICAÇÃO DATAS razão calcário BASES DE TROCA MICRONUTRIENTES N P 2 O 5 K 2 O M.O. ph Ω total activo Ca Mg K Na H CTC Fe Zn Mn Cu C/N (%) (ppm) (ppm) (%) (H 2 O) (mmho/cm) (%) (meq/100) (ppm) (ppm) (ppm) (ppm) geral geral , ,9 12,25 7,8 0,2 16,3 6,9 8,67 1,66 0,52 0,29 0,00 11,14 38,0 3,7 56,0 6, , ,9 11,02 8,2 0,4 9,3 7,89 3,57 1,01 0,58 0,00 13,05 96,0 7,8 93,0 12,4 5 - a) , ,7 8,96 8,3 0,4 18,5 5,4 7,57 1,91 0,43 0,65 0,00 10,56 38,0 8,9 53,0 7,6 5 - b) , ,7 8,22 8,3 0,4 21,6 6,3 8,10 2,29 0,63 0,63 0,00 11,65 39,0 5,6 53,0 5,7 5 - c) , ,0 11,60 8,3 0,4 31,0 10,9 7,43 2,20 0,78 0,67 0,00 11,08 24,0 6,9 29,0 4,8 média 0, ,8 9,59 8,3 0,4 23,7 7,5 7,70 2,13 0,61 0,65 0,00 11,10 33,7 7,1 45,0 6,0 5 - a) , ,7 8,96 8,5 0,2 21,1 7,0 8,50 2,33 0,46 0,42 0,00 11,71 48,5 4,1 37,9 7,4 5 - b) , ,7 12,62 8,4 0,2 23,7 7,9 8,77 2,27 0,70 0,44 0,00 12,18 50,7 6,2 29,8 5,0 5 - c) , ,0 8,88 8,4 0,3 36,2 12,9 5,90 1,82 0,72 0,35 0,00 8,79 28,8 5,1 18,5 3,8 média 0, ,8 10,15 8,4 0,2 27,0 9,3 7,72 2,14 0,63 0,40 0,00 10,89 42,7 5,1 28,7 5,4 44

48 Blush Seedless (8) IDENTIFICAÇÃO DATAS razão calcário BASES DE TROCA MICRONUTRIENTES N P 2 O 5 K 2 O M.O. ph Ω total activo Ca Mg K Na H CTC Fe Zn Mn Cu C/N (%) (ppm) (ppm) (%) (H 2 O) (mmho/cm) (%) (meq/100) (ppm) (ppm) (ppm) (ppm) geral geral , ,9 12,25 7,8 0,2 16,3 6,9 8,67 1,66 0,52 0,29 0,00 11,14 38,0 3,7 56,0 6, , ,9 11,02 8,2 0,4 9,3 7,89 3,57 1,01 0,58 0,00 13,05 96,0 7,8 93,0 12,4 8 - a) , ,6 11,60 8,3 0,3 30,4 7,1 6,94 1,72 0,34 0,50 0,00 9,50 25,0 3,7 30,0 6,6 8 - b) , ,7 8,96 8,3 0,3 13,9 3,5 8,07 2,13 0,65 0,61 0,00 11,46 45,0 5,7 38,0 6,7 8 - c) , ,9 13,78 8,2 0,3 16,9 5,1 9,58 2,55 0,58 0,56 0,00 13,27 47,0 6,6 59,0 4,8 média 0, ,7 11,45 8,3 0,3 20,4 5,2 8,20 2,13 0,52 0,56 0,00 11,41 39,0 5,3 42,3 6,0 8 - a) , ,6 10,12 8,4 0,3 23,7 10,0 6,63 1,62 0,38 0,42 0,00 9,05 47,3 5,0 25,3 5,6 8 - b) , ,1 10,20 8,3 0,3 15,1 4,4 9,15 2,14 0,63 0,42 0,00 12,34 60,9 7,8 82,2 6,4 8 - c) , ,9 14,07 8,4 0,3 24,6 6,8 8,28 2,47 0,52 0,44 0,00 11,71 56,0 8,0 47,1 5,1 média 0, ,9 11,46 8,4 0,3 21,2 7,0 8,02 2,08 0,51 0,43 0,00 11,03 54,7 6,9 51,5 5,7 45

49 Cardinal 80 (9) IDENTIFICAÇÃO DATAS razão calcário BASES DE TROCA MICRONUTRIENTES N P 2 O 5 K 2 O M.O. ph Ω total activo Ca Mg K Na H CTC Fe Zn Mn Cu C/N (%) (ppm) (ppm) (%) (H 2 O) (mmho/cm) (%) (meq/100) (ppm) (ppm) (ppm) (ppm) amostra única amostra única , ,9 12,25 7,8 0,2 16,3 6,9 8,67 1,66 0,52 0,29 0,00 11,14 38,0 3,7 56,0 6, , ,9 11,02 8,2 0,4 9,3 7,89 3,57 1,01 0,58 0,00 13,05 96,0 7,8 93,0 12,4 9 - a) , ,7 10,96 8,3 0,3 28,1 6,8 6,62 2,34 0,42 0,54 0,00 9,92 27,0 4,5 33,0 6,3 9 - b) , ,8 9,49 8,3 0,4 13,2 5,4 9,16 2,99 0,56 0,56 0,00 13,27 43,0 6,8 78,0 5,9 9 - c) , ,9 13,78 8,3 0,4 18,5 5,0 8,61 2,55 0,55 0,56 0,00 12,27 49,0 5,3 54,0 5,0 média 0, ,8 11,41 8,3 0,4 19,9 5,7 8,13 2,63 0,51 0,55 0,00 11,82 39,7 5,5 55,0 5,7 9 - a) , ,9 13,78 8,3 0,2 36,8 8,9 7,41 2,14 0,47 0,48 0,00 10,50 30,3 4,5 24,7 5,9 9 - b) , ,8 10,32 8,3 0,3 19,7 5,6 7,31 2,21 0,55 0,48 0,00 10,55 56,0 16,0 50,7 5,5 9 - c) , ,1 15,01 8,3 0,3 18,1 6,1 9,31 2,51 0,64 0,43 0,00 12,89 44,7 7,6 51,2 5,2 média 0, ,9 13,04 8,3 0,3 24,9 6,9 8,01 2,29 0,55 0,46 0,00 11,31 43,7 9,4 42,2 5,5 46

50 Michele Palieri (10) IDENTIFICAÇÃO DATAS razão calcário BASES DE TROCA MICRONUTRIENTES N P 2 O 5 K 2 O M.O. ph Ω total activo Ca Mg K Na H CTC Fe Zn Mn Cu C/N (%) (ppm) (ppm) (%) (H 2 O) (mmho/cm) (%) (meq/100) (ppm) (ppm) (ppm) (ppm) geral geral , ,9 12,25 7,8 0,2 16,3 6,9 8,67 1,66 0,52 0,29 0,00 11,14 38,0 3,7 56,0 6, , ,9 11,02 8,2 0,4 9,3 7,89 3,57 1,01 0,58 0,00 13,05 96,0 7,8 93,0 12, a) , ,5 7,91 8,3 0,3 19,0 10,0 7,70 1,98 0,37 0,54 0,00 10,59 26,0 3,4 46,0 6, b) , ,7 10,96 8,4 0,4 9,4 7,40 2,56 0,57 0,66 0,00 11,19 43,0 5,9 98,0 4, c) , ,8 6,96 8,3 0,4 8,9 8,41 2,48 0,56 0,66 0,00 12,11 46,0 5,6 119,0 5,5 média 0, ,7 8,61 8,3 0,4 12,4 10,0 7,84 2,34 0,50 0,62 0,00 11,30 38,3 5,0 87,7 5, a) , ,7 14,42 8,2 0,2 23,5 5,6 7,89 1,89 0,24 0,32 0,00 10,34 43,0 9,7 49,2 6, b) , ,2 18,15 8,3 0,2 12,2 2,9 8,48 2,27 0,59 0,40 0,00 11,74 47,9 11,4 102,7 6, c) , ,1 10,92 8,2 0,3 11,6 2,9 8,96 2,07 0,59 0,41 0,00 12,03 56,0 8,2 117,8 6,0 média 0, ,0 14,49 8,2 0,2 15,8 3,8 8,44 2,08 0,47 0,38 0,00 11,37 49,0 9,8 89,9 6,3 47

51 Red Globe (11) IDENTIFICAÇÃO DATAS razão calcário BASES DE TROCA MICRONUTRIENTES N P 2 O 5 K 2 O M.O. ph Ω total activo Ca Mg K Na H CTC Fe Zn Mn Cu C/N (%) (ppm) (ppm) (%) (H 2 O) (mmho/cm) (%) (meq/100) (ppm) (ppm) (ppm) (ppm) geral geral , ,9 12,25 7,8 0,2 16,3 6,9 8,67 1,66 0,52 0,29 0,00 11,14 38,0 3,7 56,0 6, , ,9 11,02 8,2 0,4 9,3 7,89 3,57 1,01 0,58 0,00 13,05 96,0 7,8 93,0 12, a) , ,5 7,91 8,3 0,5 14,2 3,3 6,19 1,88 0,18 0,44 0,60 9,29 30,0 3,9 83,0 6, b) , ,8 7,46 8,3 0,3 6,6 7,05 2,32 0,52 0,56 0,00 10,45 45,0 4,7 118,0 4, c) , ,7 14,09 8,3 0,4 5,5 7,07 2,14 0,55 0,66 0,00 10,42 47,0 4,6 141,0 4,5 média 0, ,7 9,82 8,3 0,4 8,8 3,3 6,77 2,11 0,42 0,55 0,20 10,05 40,7 4,4 114,0 5, a) , ,6 6,67 8,3 0,3 16,5 3,5 7,70 2,15 0,34 0,50 1,00 11,69 46,3 7,6 70,5 7, b) , ,7 7,41 8,2 0,2 7,2 7,63 1,75 0,62 0,43 0,00 10,43 56,0 6,8 72,9 6, c) , ,9 10,23 8,3 0,2 7,2 9,13 2,64 0,59 0,50 0,00 12,86 64,7 7,6 138,1 5,8 média 0, ,7 8,10 8,2 0,3 10,3 3,5 8,15 2,18 0,52 0,48 0,33 11,66 55,7 7,3 93,8 6,5 48

52 Anexo 3 Resultados das análises foliares, realizadas ao longo do desenvolvimento do ensaio. Dona Maria IDENTIFICAÇÃO DATAS AZOTO (%) FOSFORO (%) POTÁSSIO (%) CÁLCIO (%) MAGNÉSIO (%) FERRO (ppm) MANGANÊS (ppm) ZINCO (ppm) COBRE (ppm) 1 - a) /07 16/05/2007 1,08 Medio 0,314 Medio 2,16 Medio 1,44 Medio 0,69 Alto 27,1 Baixo 45,8 Medio 66,9 Medio 13,2 Medio Peciolo ( * ) (floração) 1 - b) /07 16/05/2007 1,30 Alto 0,410 Alto 1,97 Medio 1,45 Medio 0,79 Alto 25,0 Baixo 52,3 Medio 75,5 Medio 13,2 Medio Peciolo ( * ) (floração) 1 - c) /07 16/05/2007 1,15 Medio 0,318 Medio 1,92 Medio 1,59 Medio 0,80 Alto 25,0 Baixo 52,3 Medio 67,2 Medio 13,6 Medio Peciolo ( * ) (floração) 1 - a) /07 16/05/2007 3,43 Alto 0,269 Alto 0,90 Baixo 1,94 Baixo 0,33 Alto 62,5 Baixo 151,6 Medio 35,2 Medio 15,0 Medio Limbo ( ** ) (floração) 1 - b) /07 16/05/2007 3,65 Alto 0,290 Alto 0,88 Baixo 1,87 Baixo 0,36 Alto 62,5 Baixo 156,0 Medio 39,7 Medio 14,6 Medio Limbo ( ** ) (floração) 3,60 Alto 0,288 Alto 0,87 Baixo 1,92 Baixo 0,36 Alto 65,7 Baixo 154,2 Medio 40,4 Medio 13,6 Medio 1 - c) /07 16/05/2007 3,80 Alto 0,274 Alto 0,90 Baixo 1,99 Baixo 0,37 Alto 65,7 Baixo 163,8 Medio 37,1 Medio 13,2 Medio Limbo ( ** ) (floração) Maria da Fé candeias Peciolo ( * ) Limbo ( ** ) seguindo a tabela classificativa, para os peciolos da folha oposta ao cacho basal, do "Manual de fertilização das culturas " do Laboratório Rebelo da Silva seguindo a tabela classificativa, do "Tratado de Fertilização" do Alonso Dominguez Vivancos IDENTIFICAÇÃO DATAS AZOTO FOSFORO POTÁSSIO CÁLCIO MAGNÉSIO FERRO MANGANÊS ZINCO COBRE (%) (%) (%) (%) (%) (ppm) (ppm) (ppm) (ppm) 1 - a) /07 31/07/2007 0,54 Baixo 0,082 Baixo 1,82 Medio 3,15 Alto 1,77 Alto 41,2 Baixo 123,4 Medio 59,3 Medio 9,2 Medio Peciolo ( * ) (pintor) 1 - b) /07 31/07/2007 0,56 Baixo 0,105 Baixo 1,88 Medio 3,24 Alto 1,92 Alto 39,0 Baixo 122,1 Medio 58,5 Medio 8,7 Medio Peciolo ( * ) (pintor) 1 - c) /07 31/07/2007 0,58 Baixo 0,066 Baixo 1,97 Medio 3,46 Alto 1,95 Alto 31,5 Baixo 106,0 Medio 62,5 Medio 9,2 Medio Peciolo ( * ) (pintor) 1 - a) /07 31/07/2007 1,94 Baixo 0,120 Baixo 0,52 Baixo 3,82 Alto 0,65 Alto 74,5 Baixo 99,9 Medio 25,9 Baixo 8,7 Medio Limbo ( ** ) (pintor) 1 - b) /07 31/07/2007 2,05 Baixo 0,126 Baixo 0,50 Baixo 3,45 Medio 0,59 Alto 67,0 Baixo 84,2 Medio 22,8 Baixo 6,6 Medio Limbo ( ** ) (pintor) 1 - c) /07 31/07/2007 2,14 Baixo 0,126 Baixo 0,53 Baixo 3,75 Alto 0,63 Alto 64,8 Baixo 88,1 Medio 26,1 Baixo 9,2 Medio Limbo ( ** ) (pintor) 2,07 Baixo 0,126 Baixo 0,50 Baixo 3,76 Alto 0,62 Alto 68,0 Baixo 88,1 Medio 26,1 Baixo 8,3 Medio Maria da Fé candeias Peciolo ( * ) Limbo ( ** ) seguindo a tabela classificativa, para os peciolos da folha oposta ao cacho basal, do "Manual de fertilização das culturas " do Laboratório Rebelo da Silva seguindo a tabela classificativa, do "Tratado de Fertilização" do Alonso Dominguez Vivancos 49

53 Italia IDENTIFICAÇÃO DATAS AZOTO FOSFORO POTÁSSIO CÁLCIO MAGNÉSIO FERRO MANGANÊS ZINCO COBRE (%) (%) (%) (%) (%) (ppm) (ppm) (ppm) (ppm) 2 - a) /07 16/05/2007 1,05 Medio 0,327 Medio 2,08 Medio 1,48 Medio 0,51 Medio 17,5 Baixo 31,3 Medio 39,1 Medio 10,4 Medio Peciolo ( * ) (floração) 2 - b) /07 16/05/2007 0,97 Medio 0,338 Medio 2,97 Alto 1,50 Medio 0,44 Medio 15,3 Baixo 27,9 Medio 38,7 Medio 10,8 Medio Peciolo ( * ) (floração) 1,03 Medio 0,343 Medio 3,04 Alto 1,53 Medio 0,46 Medio 16,4 Baixo 27,9 Medio 38,7 Medio 10,8 Medio 2 - c) /07 16/05/2007 1,08 Medio 0,334 Medio 1,98 Medio 1,93 Medio 0,60 Medio 15,3 Baixo 27,9 Medio 44,7 Medio 10,8 Medio Peciolo ( * ) (floração) 2 - a) /07 16/05/2007 3,39 Alto 0,260 Alto 0,94 Baixo 1,53 Baixo 0,28 Medio 56,1 Baixo 106,6 Medio 28,4 Baixo 14,6 Medio Limbo ( ** ) (floração) 2 - b) /07 16/05/2007 3,00 Alto 0,253 Alto 1,03 Baixo 1,51 Baixo 0,27 Medio 58,2 Baixo 89,5 Medio 21,1 Baixo 13,2 Medio Limbo ( ** ) (floração) 2 - c) /07 16/05/2007 3,45 Alto 0,257 Alto 0,99 Baixo 1,80 Baixo 0,30 Medio 59,3 Baixo 104,8 Medio 26,1 Baixo 12,7 Medio Limbo ( ** ) (floração) 3,57 Alto 0,263 Alto 0,93 Baixo 1,76 Baixo 0,30 Medio 64,5 Baixo 106,5 Medio 26,6 Baixo 12,2 Medio Maria da Fé candeias Peciolo ( * ) Limbo ( ** ) seguindo a tabela classificativa, para os peciolos da folha oposta ao cacho basal, do "Manual de fertilização das culturas " do Laboratório Rebelo da Silva seguindo a tabela classificativa, do "Tratado de Fertilização" do Alonso Dominguez Vivancos IDENTIFICAÇÃO DATAS AZOTO FOSFORO POTÁSSIO CÁLCIO MAGNÉSIO FERRO MANGANÊS ZINCO COBRE (%) (%) (%) (%) (%) (ppm) (ppm) (ppm) (ppm) 2 - a) /07 18/07/2007 0,52 Baixo 0,171 Baixo 1,77 Medio 2,26 Medio 0,92 Alto 19,7 Baixo 128,8 Medio 66,7 Medio 6,0 Medio Peciolo ( * ) (pintor) 2 - b) /07 18/07/2007 0,60 Baixo 0,159 Baixo 2,67 Alto 2,51 Medio 0,84 Alto 22,8 Baixo 105,5 Medio 52,6 Medio 6,0 Medio Peciolo ( * ) (pintor) 2 - c) /07 18/07/2007 0,61 Baixo 0,149 Baixo 2,14 Medio 1,99 Medio 0,78 Alto 21,8 Baixo 67,4 Medio 59,0 Medio 6,0 Medio Peciolo ( * ) (pintor) 2 - a) /07 18/07/2007 2,41 Medio 0,155 Baixo 0,65 Baixo 2,87 Medio 0,45 Alto 71,3 Baixo 110,6 Medio 23,1 Baixo 7,3 Medio Limbo ( ** ) (pintor) 2 - b) /07 18/07/2007 2,50 Medio 0,160 Baixo 0,80 Baixo 2,54 Medio 0,36 Alto 65,2 Baixo 88,6 Medio 19,4 Baixo 7,3 Medio Limbo ( ** ) (pintor) 2,46 Medio 0,161 Baixo 0,80 Baixo 2,60 Medio 0,36 Alto 66,2 Baixo 86,5 Medio 19,4 Baixo 7,3 Medio 2 - c) /07 18/07/2007 2,35 Baixo 0,160 Baixo 0,66 Baixo 2,57 Medio 0,40 Alto 65,2 Baixo 72,5 Medio 20,5 Baixo 4,7 Baixo Limbo ( ** ) (pintor) Maria da Fé candeias Peciolo ( * ) Limbo ( ** ) seguindo a tabela classificativa, para os peciolos da folha oposta ao cacho basal, do "Manual de fertilização das culturas " do Laboratório Rebelo da Silva seguindo a tabela classificativa, do "Tratado de Fertilização" do Alonso Dominguez Vivancos 50

54 Matilde IDENTIFICAÇÃO DATAS AZOTO FOSFORO POTÁSSIO CÁLCIO MAGNÉSIO FERRO MANGANÊS ZINCO COBRE (%) (%) (%) (%) (%) (ppm) (ppm) (ppm) (ppm) 3 - a) /07 17/05/2007 1,07 Medio 0,225 Medio 1,98 Medio 2,14 Medio 0,66 Alto 25,0 Baixo 39,2 Medio 26,5 Medio 11,8 Medio Peciolo ( * ) (floração) 3 - b) /07 17/05/2007 1,06 Medio 0,274 Medio 2,77 Alto 2,41 Medio 0,58 Medio 26,5 Baixo 31,1 Medio 36,3 Medio 10,9 Medio Peciolo ( * ) (floração) 3 - c) /07 17/05/2007 1,04 Medio 0,257 Medio 1,72 Medio 2,45 Medio 0,69 Alto 21,2 Baixo 28,5 Medio 54,8 Medio 10,9 Medio Peciolo ( * ) (floração) 3 - a) /07 17/05/2007 3,77 Alto 0,261 Alto 0,93 Baixo 1,87 Baixo 0,26 Medio 71,9 Baixo 135,7 Medio 30,1 Medio 15,4 Medio Limbo ( ** ) (floração) 3 - b) /07 17/05/2007 3,77 Alto 0,266 Alto 1,14 Baixo 2,02 Baixo 0,29 Medio 71,9 Baixo 121,4 Medio 25,4 Baixo 15,9 Medio Limbo ( ** ) (floração) 3,75 Alto 0,266 Alto 1,14 Baixo 1,95 Baixo 0,28 Medio 64,5 Baixo 123,5 Medio 26,1 Baixo 16,3 Medio 3 - c) /07 17/05/2007 3,89 Alto 0,265 Alto 0,96 Baixo 1,80 Baixo 0,26 Medio 62,4 Baixo 106,5 Medio 45,3 Medio 13,6 Medio Limbo ( ** ) (floração) Maria da Fé candeias Peciolo ( * ) Limbo ( ** ) seguindo a tabela classificativa, para os peciolos da folha oposta ao cacho basal, do "Manual de fertilização das culturas " do Laboratório Rebelo da Silva seguindo a tabela classificativa, do "Tratado de Fertilização" do Alonso Dominguez Vivancos IDENTIFICAÇÃO DATAS AZOTO FOSFORO POTÁSSIO CÁLCIO MAGNÉSIO FERRO MANGANÊS ZINCO COBRE (%) (%) (%) (%) (%) (ppm) (ppm) (ppm) (ppm) 3 - a) /07 16/07/2007 0,58 Baixo 0,071 Baixo 0,77 Baixo 2,90 Alto 1,38 Alto 26,6 Baixo 108,7 Medio 45,7 Medio 9,3 Medio Peciolo ( * ) (pintor) 3 - b) /07 16/07/2007 0,57 Baixo 0,076 Baixo 1,95 Medio 3,09 Alto 1,12 Alto 24,5 Baixo 64,3 Medio 31,5 Medio 9,7 Medio Peciolo ( * ) (pintor) 3 - c) /07 16/07/2007 0,60 Baixo 0,068 Baixo 1,46 Baixo 2,42 Medio 1,28 Alto 17,3 Baixo 46,8 Medio 33,3 Medio 10,6 Medio Peciolo ( * ) (pintor) 3 - a) /07 16/07/2007 2,53 Medio 0,144 Baixo 0,62 Baixo 3,22 Medio 0,45 Alto 71,2 Baixo 115,4 Medio 27,1 Baixo 10,1 Medio Limbo ( ** ) (pintor) 3 - b) /07 16/07/2007 2,53 Medio 0,145 Baixo 0,81 Baixo 3,12 Medio 0,32 Alto 71,2 Baixo 110,4 Medio 23,6 Baixo 10,6 Medio Limbo ( ** ) (pintor) 2,55 Medio 0,146 Baixo 0,81 Baixo 3,09 Medio 0,33 Alto 68,1 Baixo 107,9 Medio 23,2 Baixo 10,1 Medio 3 - c) /07 16/07/2007 2,45 Medio 0,145 Baixo 0,71 Baixo 2,94 Medio 0,39 Alto 65,0 Baixo 68,9 Medio 18,6 Baixo 10,1 Medio Limbo ( ** ) (pintor) Maria da Fé candeias Peciolo ( * ) Limbo ( ** ) seguindo a tabela classificativa, para os peciolos da folha oposta ao cacho basal, do "Manual de fertilização das culturas " do Laboratório Rebelo da Silva seguindo a tabela classificativa, do "Tratado de Fertilização" do Alonso Dominguez Vivancos 51

55 Victoria IDENTIFICAÇÃO DATAS AZOTO FOSFORO POTÁSSIO CÁLCIO MAGNÉSIO FERRO MANGANÊS ZINCO COBRE (%) (%) (%) (%) (%) (ppm) (ppm) (ppm) (ppm) 4 - a) /07 17/05/2007 1,01 Medio 0,309 Medio 2,04 Medio 1,58 Medio 0,60 Medio 21,2 Baixo 36,4 Medio 51,4 Medio 12,2 Medio Peciolo ( * ) (floração) 4 - b) /07 17/05/2007 1,04 Medio 0,255 Medio 3,07 Alto 1,20 Baixo 0,40 Medio 26,5 Baixo 25,0 Medio 35,6 Medio 11,3 Medio Peciolo ( * ) (floração) 4 - c) /07 17/05/2007 1,12 Medio 0,278 Medio 2,96 Alto 1,48 Medio 0,61 Alto 21,2 Baixo 23,3 Baixo 49,5 Medio 12,2 Medio Peciolo ( * ) (floração) 4 - a) /07 17/05/2007 3,16 Alto 0,260 Alto 0,88 Baixo 1,67 Baixo 0,29 Medio 57,1 Baixo 133,1 Medio 36,2 Medio 15,9 Medio Limbo ( ** ) (floração) 3,07 Alto 0,256 Alto 0,86 Baixo 1,67 Baixo 0,28 Medio 58,2 Baixo 132,7 Medio 34,3 Medio 16,3 Medio 4 - b) /07 17/05/2007 2,72 Alto 0,231 Medio 0,98 Baixo 1,34 Baixo 0,24 Medio 52,9 Baixo 93,5 Medio 25,6 Baixo 9,0 Medio Limbo ( ** ) (floração) 4 - c) /07 17/05/2007 3,62 Alto 0,265 Alto 0,98 Baixo 1,90 Baixo 0,34 Alto 58,2 Baixo 106,5 Medio 41,9 Medio 12,2 Medio Limbo ( ** ) (floração) 3,60 Alto 0,269 Alto 0,94 Baixo 1,77 Baixo 0,33 Alto 58,2 Baixo 104,4 Medio 40,3 Medio 13,6 Medio Maria da Fé candeias Peciolo ( * ) Limbo ( ** ) seguindo a tabela classificativa, para os peciolos da folha oposta ao cacho basal, do "Manual de fertilização das culturas " do Laboratório Rebelo da Silva seguindo a tabela classificativa, do "Tratado de Fertilização" do Alonso Dominguez Vivancos IDENTIFICAÇÃO DATAS AZOTO FOSFORO POTÁSSIO CÁLCIO MAGNÉSIO FERRO MANGANÊS ZINCO COBRE (%) (%) (%) (%) (%) (ppm) (ppm) (ppm) (ppm) 4 - a) /07 16/07/2007 0,50 Baixo 0,091 Baixo 0,66 Baixo 2,25 Medio 1,06 Alto 27,7 Baixo 104,2 Medio 29,1 Medio 9,3 Medio Peciolo ( * ) (pintor) 4 - b) /07 16/07/2007 0,44 Baixo 0,108 Baixo 1,36 Baixo 2,28 Medio 0,74 Alto 20,4 Baixo 67,6 Medio 29,6 Medio 8,8 Medio Peciolo ( * ) (pintor) 4 - c) /07 16/07/2007 0,50 Baixo 0,065 Baixo 1,18 Baixo 2,26 Medio 0,91 Alto 16,7 Baixo 55,1 Medio 32,2 Medio 2,6 Baixo Peciolo ( * ) (pintor) 4 - a) /07 16/07/2007 2,04 Baixo 0,126 Baixo 0,48 Baixo 2,69 Medio 0,45 Alto 55,7 Baixo 115,0 Medio 23,2 Baixo 11,0 Medio Limbo ( ** ) (pintor) 4 - b) /07 16/07/2007 2,13 Baixo 0,126 Baixo 0,59 Baixo 2,38 Baixo 0,32 Alto 53,1 Baixo 100,4 Medio 19,6 Baixo 4,7 Baixo Limbo ( ** ) (pintor) 4 - c) /07 16/07/2007 2,18 Baixo 0,129 Baixo 0,57 Baixo 2,76 Medio 0,46 Alto 56,1 Baixo 100,4 Medio 22,5 Baixo 7,3 Medio Limbo ( ** ) (pintor) 2,16 Baixo 0,128 Baixo 0,55 Baixo 2,74 Medio 0,45 Alto 56,1 Baixo 99,2 Medio 22,4 Baixo 5,6 Medio Maria da Fé candeias Peciolo ( * ) Limbo ( ** ) seguindo a tabela classificativa, para os peciolos da folha oposta ao cacho basal, do "Manual de fertilização das culturas " do Laboratório Rebelo da Silva seguindo a tabela classificativa, do "Tratado de Fertilização" do Alonso Dominguez Vivancos 52

56 Centennial Seedless IDENTIFICAÇÃO DATAS AZOTO FOSFORO POTÁSSIO CÁLCIO MAGNÉSIO FERRO MANGANÊS ZINCO COBRE (%) (%) (%) (%) (%) (ppm) (ppm) (ppm) (ppm) 5 - a) /07 17/05/2007 0,96 Medio 0,236 Medio 3,04 Alto 2,05 Medio 0,52 Medio 23,3 Baixo 44,2 Medio 49,5 Medio 14,0 Medio Peciolo ( * ) (floração) 5 - b) /07 17/05/2007 0,89 Baixo 0,226 Medio 3,96 Alto 1,97 Medio 0,48 Medio 21,2 Baixo 41,2 Medio 34,3 Medio 12,2 Medio Peciolo ( * ) (floração) 5 - c) /07 17/05/2007 1,04 Medio 0,265 Medio 4,39 Alto 1,92 Medio 0,45 Medio 26,7 Baixo 29,5 Medio 37,1 Medio 9,1 Medio Peciolo ( * ) (floração) 5 - a) /07 17/05/2007 3,39 Alto 0,241 Medio 0,99 Baixo 1,59 Baixo 0,26 Medio 58,2 Baixo 101,8 Medio 27,1 Baixo 18,1 Medio Limbo ( ** ) (floração) 5 - b) /07 17/05/2007 2,77 Alto 0,227 Medio 0,99 Baixo 1,66 Baixo 0,26 Medio 59,3 Baixo 100,0 Medio 32,0 Medio 12,7 Medio Limbo ( ** ) (floração) 3,35 Alto 0,230 Medio 1,05 Baixo 1,64 Baixo 0,25 Medio 60,3 Baixo 103,2 Medio 32,7 Medio 10,9 Medio 5 - c) /07 17/05/2007 3,30 Alto 0,249 Medio 1,36 Medio 1,67 Baixo 0,26 Medio 60,3 Baixo 70,9 Medio 31,4 Medio 12,3 Medio Limbo ( ** ) (floração) 3,40 Alto 0,241 Medio 1,35 Medio 1,67 Baixo 0,26 Medio 60,3 Baixo 71,8 Medio 31,0 Medio 12,3 Medio Maria da Fé candeias Peciolo ( * ) Limbo ( ** ) seguindo a tabela classificativa, para os peciolos da folha oposta ao cacho basal, do "Manual de fertilização das culturas " do Laboratório Rebelo da Silva seguindo a tabela classificativa, do "Tratado de Fertilização" do Alonso Dominguez Vivancos IDENTIFICAÇÃO DATAS AZOTO FOSFORO POTÁSSIO CÁLCIO MAGNÉSIO FERRO MANGANÊS ZINCO COBRE (%) (%) (%) (%) (%) (ppm) (ppm) (ppm) (ppm) 5 - a) /07 18/07/2007 0,43 Baixo 0,073 Baixo 1,65 Medio 2,18 Medio 0,89 Alto 25,8 Baixo 90,7 Medio 37,2 Medio 4,3 Baixo Peciolo ( * ) (pintor) 5 - b) /07 18/07/2007 0,44 Baixo 0,079 Baixo 1,69 Medio 2,09 Medio 0,88 Alto 21,8 Baixo 61,5 Medio 39,5 Medio 4,3 Baixo Peciolo ( * ) (pintor) 5 - c) /07 18/07/2007 0,51 Baixo 0,080 Baixo 3,07 Alto 2,62 Medio 0,90 Alto 21,8 Baixo 39,9 Medio 39,3 Medio 4,3 Baixo Peciolo ( * ) (pintor) 5 - a) /07 18/07/2007 1,82 Baixo 0,114 Baixo 0,68 Baixo 2,42 Baixo 0,35 Alto 56,1 Baixo 80,5 Medio 21,1 Baixo 7,3 Medio Limbo ( ** ) (pintor) 1,82 Baixo 0,114 Baixo 0,68 Baixo 2,46 Baixo 0,35 Alto 58,2 Baixo 81,8 Medio 21,1 Baixo 6,4 Medio 5 - b) /07 18/07/2007 1,90 Baixo 0,118 Baixo 0,70 Baixo 2,51 Medio 0,39 Alto 56,1 Baixo 74,6 Medio 16,6 Baixo 5,6 Medio Limbo ( ** ) (pintor) 5 - c) /07 18/07/2007 1,90 Baixo 0,122 Baixo 0,88 Baixo 2,74 Medio 0,33 Alto 62,2 Baixo 73,8 Medio 27,5 Baixo 6,0 Medio Limbo ( ** ) (pintor) 1,85 Baixo 0,121 Baixo 0,89 Baixo 2,67 Medio 0,31 Alto 66,3 Baixo 72,3 Medio 26,4 Baixo 3,3 Baixo Maria da Fé candeias Peciolo ( * ) Limbo ( ** ) seguindo a tabela classificativa, para os peciolos da folha oposta ao cacho basal, do "Manual de fertilização das culturas " do Laboratório Rebelo da Silva seguindo a tabela classificativa, do "Tratado de Fertilização" do Alonso Dominguez Vivancos 53

57 Blush Seedless IDENTIFICAÇÃO DATAS AZOTO FOSFORO POTÁSSIO CÁLCIO MAGNÉSIO FERRO MANGANÊS ZINCO COBRE (%) (%) (%) (%) (%) (ppm) (ppm) (ppm) (ppm) 8 - a) /07 21/05/2007 0,84 Baixo 0,304 Medio 2,84 Alto 2,15 Medio 0,81 Alto 27,7 Baixo 40,9 Medio 30,0 Medio 13,7 Medio Peciolo ( * ) (floração) 8 - b) /07 21/05/2007 0,84 Baixo 0,309 Medio 3,60 Alto 1,78 Medio 0,68 Alto 25,7 Baixo 40,0 Medio 47,5 Medio 12,3 Medio Peciolo ( * ) (floração) 8 - c) /07 21/05/2007 1,00 Medio 0,330 Medio 4,15 Alto 1,80 Medio 0,63 Alto 24,7 Baixo 34,3 Medio 37,8 Medio 13,7 Medio Peciolo ( * ) (floração) 8 - a) /07 21/05/2007 3,12 Alto 0,236 Medio 0,89 Baixo 1,67 Baixo 0,26 Medio 60,3 Baixo 73,5 Medio 26,9 Baixo 17,8 Medio Limbo ( ** ) (floração) 8 - b) /07 21/05/2007 3,20 Alto 0,238 Medio 0,95 Baixo 1,92 Baixo 0,25 Medio 66,5 Baixo 95,8 Medio 29,4 Baixo 13,2 Medio Limbo ( ** ) (floração) 3,16 Alto 0,238 Medio 0,92 Baixo 1,86 Baixo 0,25 Medio 68,5 Baixo 97,9 Medio 27,9 Baixo 15,1 Medio 5 - c) /07 21/05/2007 3,25 Alto 0,258 Alto 1,14 Baixo 1,60 Baixo 0,27 Medio 59,3 Baixo 71,8 Medio 23,9 Baixo 14,1 Medio Limbo ( ** ) (floração) Maria da Fé candeias Peciolo ( * ) Limbo ( ** ) seguindo a tabela classificativa, para os peciolos da folha oposta ao cacho basal, do "Manual de fertilização das culturas " do Laboratório Rebelo da Silva seguindo a tabela classificativa, do "Tratado de Fertilização" do Alonso Dominguez Vivancos IDENTIFICAÇÃO DATAS AZOTO FOSFORO POTÁSSIO CÁLCIO MAGNÉSIO FERRO MANGANÊS ZINCO COBRE (%) (%) (%) (%) (%) (ppm) (ppm) (ppm) (ppm) 8 - a) /07 23/07/2007 0,41 Baixo 0,143 Baixo 1,45 Baixo 2,56 Medio 1,67 Alto 28,8 Baixo 93,7 Medio 38,1 Medio 4,3 Baixo Peciolo ( * ) (pintor) 8 - b) /07 23/07/2007 0,45 Baixo 0,216 Medio 2,59 Alto 2,41 Medio 1,18 Alto 26,6 Baixo 67,2 Medio 35,6 Medio 3,3 Baixo Peciolo ( * ) (pintor) 8 - c) /07 23/07/2007 0,40 Baixo 0,177 Baixo 2,72 Alto 2,38 Medio 1,16 Alto 23,0 Baixo 52,3 Medio 31,4 Medio 3,6 Baixo Peciolo ( * ) (pintor) 8 - a) /07 23/07/2007 1,94 Baixo 0,144 Baixo 0,64 Baixo 3,40 Medio 0,46 Alto 60,9 Baixo 81,3 Medio 18,1 Baixo 5,4 Medio Limbo ( ** ) (pintor) 8 - b) /07 23/07/2007 1,71 Baixo 0,151 Baixo 0,76 Baixo 3,31 Medio 0,37 Alto 60,0 Baixo 65,1 Medio 28,5 Baixo 1,9 Baixo Limbo ( ** ) (pintor) 1,76 Baixo 0,150 Baixo 0,75 Baixo 3,26 Medio 0,37 Alto 60,9 Baixo 64,7 Medio 20,0 Baixo 3,3 Baixo 5 - c) /07 23/07/2007 1,80 Baixo 0,147 Baixo 0,76 Baixo 3,10 Medio 0,37 Alto 55,5 Baixo 60,8 Medio 24,4 Baixo 5,4 Medio Limbo ( ** ) (pintor) Maria da Fé candeias Peciolo ( * ) Limbo ( ** ) seguindo a tabela classificativa, para os peciolos da folha oposta ao cacho basal, do "Manual de fertilização das culturas " do Laboratório Rebelo da Silva seguindo a tabela classificativa, do "Tratado de Fertilização" do Alonso Dominguez Vivancos 54

58 Cardinal 80 IDENTIFICAÇÃO DATAS AZOTO FOSFORO POTÁSSIO CÁLCIO MAGNÉSIO FERRO MANGANÊS ZINCO COBRE (%) (%) (%) (%) (%) (ppm) (ppm) (ppm) (ppm) 9 - a) /07 21/05/2007 1,04 Medio 0,397 Medio 3,00 Alto 1,61 Medio 0,74 Alto 24,7 Baixo 31,3 Medio 51,6 Medio 13,7 Medio Peciolo ( * ) (floração) 9 - b) /07 21/05/2007 0,97 Medio 0,359 Medio 2,84 Alto 1,58 Medio 0,62 Alto 25,7 Baixo 26,5 Medio 62,3 Medio 9,1 Medio Peciolo ( * ) (floração) 9 - c) /07 21/05/2007 1,02 Medio 0,363 Medio 3,96 Alto 1,51 Medio 0,70 Alto 27,7 Baixo 31,7 Medio 55,4 Medio 12,3 Medio Peciolo ( * ) (floração) 9 - a) /07 21/05/2007 3,65 Alto 0,258 Alto 0,92 Baixo 2,01 Baixo 0,36 Alto 68,5 Baixo 119,3 Medio 26,7 Baixo 17,8 Medio Limbo ( ** ) (floração) 3,73 Alto 0,252 Alto 0,91 Baixo 1,95 Baixo 0,35 Alto 71,6 Baixo 119,3 Medio 28,3 Baixo 19,7 Medio 9 - b) /07 21/05/2007 3,74 Alto 0,242 Medio 0,96 Baixo 1,80 Baixo 0,29 Medio 75,6 Baixo 104,9 Medio 28,7 Baixo 15,5 Medio Limbo ( ** ) (floração) 9 - c) /07 21/05/2007 2,68 Alto 0,254 Alto 0,99 Baixo 2,02 Baixo 0,34 Alto 63,4 Baixo 111,4 Medio 27,9 Baixo 10,9 Medio Limbo ( ** ) (floração) 3,73 Alto 0,244 Medio 0,90 Baixo 2,03 Baixo 0,34 Alto 66,1 Baixo 106,6 Medio 27,1 Baixo 11,0 Medio Maria da Fé candeias Peciolo ( * ) Limbo ( ** ) seguindo a tabela classificativa, para os peciolos da folha oposta ao cacho basal, do "Manual de fertilização das culturas " do Laboratório Rebelo da Silva seguindo a tabela classificativa, do "Tratado de Fertilização" do Alonso Dominguez Vivancos IDENTIFICAÇÃO DATAS AZOTO FOSFORO POTÁSSIO CÁLCIO MAGNÉSIO FERRO MANGANÊS ZINCO COBRE (%) (%) (%) (%) (%) (ppm) (ppm) (ppm) (ppm) 9 - a) /07 10/07/2007 0,55 Baixo 0,148 Baixo 1,44 Baixo 2,00 Medio 0,86 Alto 12,1 Baixo 57,6 Medio 53,2 Medio 8,0 Medio Peciolo ( * ) (pintor) 9 - b) /07 10/07/2007 0,53 Baixo 0,203 Medio 1,83 Medio 2,30 Medio 1,00 Alto 16,2 Baixo 34,4 Medio 39,0 Medio 9,3 Medio Peciolo ( * ) (pintor) 9 - c) /07 10/07/2007 0,50 Baixo 0,181 Baixo 1,66 Medio 2,28 Medio 1,12 Alto 14,2 Baixo 26,9 Medio 48,6 Medio 11,0 Medio Peciolo ( * ) (pintor) 9 - a) /07 10/07/2007 2,40 Medio 0,151 Baixo 0,59 Baixo 3,43 Medio 0,58 Alto 57,7 Baixo 119,1 Medio 27,6 Baixo 11,0 Medio Limbo ( ** ) (pintor) 2,34 Baixo 0,151 Baixo 0,57 Baixo 3,51 Alto 0,59 Alto 55,7 Baixo 119,5 Medio 27,2 Baixo 10,1 Medio 9 - b) /07 10/07/2007 2,70 Alto 0,153 Baixo 0,63 Baixo 3,48 Medio 0,47 Alto 61,9 Baixo 84,2 Medio 18,6 Baixo 9,3 Medio Limbo ( ** ) (pintor) 9 - c) /07 10/07/2007 2,65 Alto 0,154 Baixo 0,60 Baixo 3,51 Alto 0,48 Alto 68,1 Baixo 88,4 Medio 22,3 Baixo 9,3 Medio Limbo ( ** ) (pintor) 2,68 Alto 0,153 Baixo 0,60 Baixo 3,55 Alto 0,50 Alto 69,1 Baixo 91,7 Medio 23,0 Baixo 10,1 Medio Maria da Fé candeias Peciolo ( * ) Limbo ( ** ) seguindo a tabela classificativa, para os peciolos da folha oposta ao cacho basal, do "Manual de fertilização das culturas " do Laboratório Rebelo da Silva seguindo a tabela classificativa, do "Tratado de Fertilização" do Alonso Dominguez Vivancos 55

59 Michele Palieri IDENTIFICAÇÃO DATAS AZOTO FOSFORO POTÁSSIO CÁLCIO MAGNÉSIO FERRO MANGANÊS ZINCO COBRE (%) (%) (%) (%) (%) (ppm) (ppm) (ppm) (ppm) 10 - a) /07 21/05/2007 0,61 Baixo 0,246 Medio 3,96 Alto 1,91 Medio 0,44 Medio 20,6 Baixo 21,2 Baixo 21,1 Baixo 10,5 Medio Peciolo ( * ) (floração) 0,90 Medio 10 - b) /07 21/05/2007 0,86 Baixo 0,231 Medio 3,44 Alto 1,43 Medio 0,39 Medio 24,5 Baixo 17,5 Baixo 23,3 Baixo 6,7 Medio Peciolo ( * ) (floração) 10 - c) /07 21/05/2007 0,87 Baixo 0,259 Medio 3,76 Alto 1,07 Baixo 0,34 Medio 24,5 Baixo 17,0 Baixo 20,9 Baixo 9,5 Medio Peciolo ( * ) (floração) 10 - a) /07 21/05/2007 2,87 Alto 0,216 Medio 0,90 Baixo 1,48 Baixo 0,26 Medio 56,0 Baixo 64,7 Medio 24,0 Baixo 11,0 Medio Limbo ( ** ) (floração) 10 - b) /07 21/05/2007 3,21 Alto 0,235 Medio 0,99 Baixo 1,66 Baixo 0,25 Medio 69,2 Baixo 70,8 Medio 19,7 Baixo 9,5 Medio Limbo ( ** ) (floração) 3,27 Alto 0,232 Medio 0,98 Baixo 1,64 Baixo 0,25 Medio 67,2 Baixo 72,1 Medio 19,3 Baixo 9,5 Medio 10 - c) /07 21/05/2007 3,07 Alto 0,236 Medio 1,25 Medio 1,45 Baixo 0,23 Medio 64,1 Baixo 58,1 Medio 17,1 Baixo 11,0 Medio Limbo ( ** ) (floração) Maria da Fé candeias Peciolo ( * ) Limbo ( ** ) seguindo a tabela classificativa, para os peciolos da folha oposta ao cacho basal, do "Manual de fertilização das culturas " do Laboratório Rebelo da Silva seguindo a tabela classificativa, do "Tratado de Fertilização" do Alonso Dominguez Vivancos IDENTIFICAÇÃO DATAS AZOTO FOSFORO POTÁSSIO CÁLCIO MAGNÉSIO FERRO MANGANÊS ZINCO COBRE (%) (%) (%) (%) (%) (ppm) (ppm) (ppm) (ppm) 10 - a) /07 25/07/2007 0,45 Baixo 0,076 Baixo 0,90 Baixo 1,22 Baixo 0,64 Alto 31,1 Baixo 33,1 Medio 49,4 Medio 7,5 Medio Peciolo ( * ) (pintor) 10 - b) /07 25/07/2007 0,48 Baixo 0,084 Baixo 1,95 Medio 1,44 Medio 0,47 Medio 25,7 Baixo 20,3 Baixo 39,3 Medio 5,4 Medio Peciolo ( * ) (pintor) 10 - c) /07 25/07/2007 0,45 Baixo 0,130 Baixo 2,11 Medio 1,36 Medio 0,53 Medio 28,4 Baixo 15,2 Baixo 24,2 Baixo 4,3 Baixo Peciolo ( * ) (pintor) 10 - a) /07 25/07/2007 0,73 Baixo 0,125 Baixo 0,56 Baixo 2,64 Medio 0,38 Alto 66,3 Baixo 85,1 Medio 22,5 Baixo 5,4 Medio Limbo ( ** ) (pintor) 1,80 Baixo 0,126 Baixo 0,55 Baixo 2,64 Medio 0,38 Alto 69,0 Baixo 86,8 Medio 23,5 Baixo 5,1 Medio 10 - b) /07 25/07/2007 1,87 Baixo 0,121 Baixo 0,66 Baixo 2,73 Medio 0,36 Alto 66,3 Baixo 68,9 Medio 34,0 Medio 4,0 Baixo Limbo ( ** ) (pintor) 10 - c) /07 25/07/2007 1,70 Baixo 0,132 Baixo 0,70 Baixo 2,85 Medio 0,33 Alto 65,4 Baixo 56,1 Medio 20,0 Baixo 5,1 Medio Limbo ( ** ) (pintor) 1,75 Baixo 0,131 Baixo 0,69 Baixo 2,85 Medio 0,33 Alto 63,6 Baixo 56,6 Medio 22,1 Baixo 5,4 Medio Maria da Fé candeias Peciolo ( * ) Limbo ( ** ) seguindo a tabela classificativa, para os peciolos da folha oposta ao cacho basal, do "Manual de fertilização das culturas " do Laboratório Rebelo da Silva seguindo a tabela classificativa, do "Tratado de Fertilização" do Alonso Dominguez Vivancos 56

60 Red Globe IDENTIFICAÇÃO DATAS AZOTO FOSFORO POTÁSSIO CÁLCIO MAGNÉSIO FERRO MANGANÊS ZINCO COBRE (%) (%) (%) (%) (%) (ppm) (ppm) (ppm) (ppm) 11 - a) /07 21/05/2007 0,90 Medio 0,259 Medio 1,85 Medio 1,25 Baixo 0,63 Alto 23,4 Baixo 24,9 Baixo 31,0 Medio 6,7 Medio Peciolo ( * ) (floração) 11 - b) /07 21/05/2007 1,07 Medio 0,282 Medio 3,99 Alto 1,05 Baixo 0,31 Medio 26,5 Baixo 18,8 Baixo 39,3 Medio 6,7 Medio Peciolo ( * ) (floração) 11 - c) /07 21/05/2007 1,27 Alto 0,292 Medio 3,36 Alto 1,16 Baixo 0,38 Medio 24,5 Baixo 26,2 Medio 29,7 Medio 5,8 Medio Peciolo ( * ) (floração) 11 - a) /07 21/05/2007 2,72 Alto 0,209 Medio 0,84 Baixo 1,25 Baixo 0,19 Baixo 63,1 Baixo 63,4 Medio 19,7 Baixo 11,4 Medio Limbo ( ** ) (floração) 11 - b) /07 21/05/2007 2,17 Baixo 0,217 Medio 0,97 Baixo 0,79 Baixo 0,14 Baixo 44,8 Baixo 37,6 Medio 14,9 Baixo 6,7 Medio Limbo ( ** ) (floração) 11 - c) /07 21/05/2007 2,47 Medio 0,215 Medio 0,93 Baixo 0,96 Baixo 0,15 Baixo 52,9 Baixo 54,2 Medio 17,1 Baixo 7,7 Medio Limbo ( ** ) (floração) 2,42 Medio 0,214 Medio 0,93 Baixo 0,89 Baixo 0,15 Baixo 55,0 Baixo 54,6 Medio 17,6 Baixo 8,1 Medio Maria da Fé candeias Peciolo ( * ) Limbo ( ** ) seguindo a tabela classificativa, para os peciolos da folha oposta ao cacho basal, do "Manual de fertilização das culturas " do Laboratório Rebelo da Silva seguindo a tabela classificativa, do "Tratado de Fertilização" do Alonso Dominguez Vivancos IDENTIFICAÇÃO DATAS AZOTO FOSFORO POTÁSSIO CÁLCIO MAGNÉSIO FERRO MANGANÊS ZINCO COBRE (%) (%) (%) (%) (%) (ppm) (ppm) (ppm) (ppm) 11 - a) /07 30/07/2007 0,58 Baixo 0,136 Baixo 2,39 Medio 1,85 Medio 1,33 Alto 33,8 Baixo 55,7 Medio 65,7 Medio 5,1 Medio Peciolo ( * ) (pintor) 11 - b) /07 30/07/2007 0,55 Baixo 0,130 Baixo 3,19 Alto 2,13 Medio 1,03 Alto 33,8 Baixo 26,7 Medio 57,9 Medio 8,3 Medio Peciolo ( * ) (pintor) 11 - c) /07 30/07/2007 0,58 Baixo 0,156 Baixo 2,43 Medio 2,29 Medio 1,16 Alto 23,9 Baixo 39,1 Medio 72,9 Medio 5,1 Medio Peciolo ( * ) (pintor) 11 - a) /07 30/07/2007 1,85 Baixo 0,135 Baixo 0,73 Baixo 1,98 Baixo 0,31 Alto 69,0 Baixo 61,2 Medio 25,0 Baixo 3,3 Baixo Limbo ( ** ) (pintor) 11 - b) /07 30/07/2007 2,00 Baixo 0,139 Baixo 0,78 Baixo 2,49 Baixo 0,28 Medio 66,3 Baixo 48,5 Medio 35,5 Medio 4,0 Baixo Limbo ( ** ) (pintor) 11 - c) /07 30/07/2007 1,95 Baixo 0,148 Baixo 0,77 Baixo 2,92 Medio 0,33 Alto 78,8 Baixo 54,1 Medio 26,5 Baixo 7,4 Medio Limbo ( ** ) (pintor) Maria da Fé candeias Peciolo ( * ) Limbo ( ** ) seguindo a tabela classificativa, para os peciolos da folha oposta ao cacho basal, do "Manual de fertilização das culturas " do Laboratório Rebelo da Silva seguindo a tabela classificativa, do "Tratado de Fertilização" do Alonso Dominguez Vivancos 57

61 Anexo 4 Resultados da medição do diâmetro dos troncos (mm), realizada em 6 de Fevereiro de Repetição/planta Variedade a) b) c) Média Desvio-padrão Dona Maria 18,06 20,54 18,51 20,62 9,50 15,37 17,10 4,19 Italia 17,10 16,47 18,79 11,38 12,63 13,49 14,98 2,90 Matilde 12,70 16,89 12,91 12,30 16,37 14,82 14,33 1,99 Victoria 18,61 12,61 18,95 16,83 11,78 12,53 15,22 3,28 Centennial Seedless 16,88 16,39 18,82 22,65 20,91 14,59 18,37 3,01 Superior Seeddless 27,55 13,84 22,78 26,81 11,47 22,07 20,75 6,67 Crimson Seedless 19,01 16,82 13,79 18,72 13,28 17,59 16,54 2,46 Blush Seedless 13,99 19,66 16,19 16,24 21,01 18,11 17,53 2,57 Cardinal 80 15,49 14,02 18,00 15,06 18,35 16,50 16,24 1,70 Michele Palieri 22,01 21,25 13,62 17,72 19,89 24,37 19,81 3,75 Red Globe 23,36 13,90 12,84 22,77 15,23 21,30 18,23 4,76 58

62 Anexo 5 Desenvolvimento fenológico das variedades cultivadas em parral, em Dona Maria Data Nº de plantas observadas Estado fenológico predominante em cada planta A B C D E F G H I J K L M N

63 Italia Data Nº de plantas observadas Estado fenológico predominante em cada planta A B C D E F G H I J K L M N Matilde Data Nº de plantas observadas Estado fenológico predominante em cada planta A B C D E F G H I J K L M N

64 Victoria Data Nº de plantas observadas Estado fenológico predominante em cada planta A B C D E F G H I J K L M N Centennial Seedless Data Nº de plantas Estado fenológico predominante em cada planta observadas A B C D E F G H I J K L M N

65 Superior Seedless Data Nº de plantas observadas Estado fenológico predominante em cada planta A B C D E F G H I J K L M N Crimson Seedless Data Nº de plantas observadas Estado fenológico predominante em cada planta A B C D E F G H I J K L M N

66 Blush Seedless Data Nº de plantas observadas Estado fenológico predominante em cada planta A B C D E F G H I J K L M N Cardinal 80 Data Nº de plantas observadas Estado fenológico predominante em cada planta A B C D E F G H I J K L M N

67 Michele Palieri Data Nº de plantas observadas Estado fenológico predominante em cada planta A B C D E F G H I J K L M N

68 Red Globe Data Nº de plantas observadas Estado fenológico predominante em cada planta A B C D E F G H I J K L M N

69 Anexo 6 Resultados da monitorização dos inimigos da cultura, nas variedades em ensaio, em Número e percentagem de órgãos ocupados por pragas ou infectados por doenças. No caso dos cicadelídeos (1), apresenta-se o número de insectos nas folhas observadas e extrapolado para 100 folhas. Dona Maria Data 26 Abr 11 Mai 28 Mai 4 Jun 13 Jun 19 Jun 3 Jul 17 Jul 24 Jul 31 Jul 6 Ago 13 Ago 4 Set 12 Set Folha Cacho Pragas Doenças Pragas Doenças Cicadelídeos (1) Coch. Ninfas Adultos algodão Afídeos Tripes Ácaros Lepidópteros Coch. Oídio Míldio Tripes Mosca Lepidópteros Afídeos Oídio Míldio Ovos Lagartas algodão Med Ovos Lagartas Total % Total % Total % Total % Total % Total % Total % Total % Total % Total % Total % Total % Total % Total %

70 Italia Data 26 Abr 11 Mai 28 Mai 4 Jun 13 Jun 19 Jun 3 Jul 17 Jul 24 Jul 31 Jul 6 Ago 13 Ago 4 Set 12 Set Folha Cacho Pragas Doenças Pragas Doenças Cicadelídeos (1) Coch. Afídeos Tripes Ácaros Lepidópteros Coch. Tripes Mosca Lepidópteros Oídio Míldio Oídio Míldio Ninfas Adultos algodão Ovos Lagartas algodão Afídeos Med Ovos Lagartas Total % Total % Total % Total % Total % Total % Total % Total % Total % Total % Total % Total % Total % Total % Matilde Data 26 Abr 11 Mai 28 Mai 4 Jun 13 Jun 19 Jun 3 Jul 17 Jul 24 Jul 31 Jul 6 Ago 13 Ago 4 Set 12 Set Folha Cacho Pragas Doenças Pragas Doenças Cicadelídeos (1) Coch. Ninfas Adultos algodão Afídeos Tripes Ácaros Lepidópteros Coch. Oídio Míldio Afídeos Tripes Mosca Lepidópteros Oídio Míldio Ovos Lagartas algodão Med Ovos Lagartas Total % Total % Total % Total % Total % Total % Total % Total % Total % Total % Total % Total % Total % Total %

71 Victoria Data 26 Abr 11 Mai 28 Mai 4 Jun 13 Jun 19 Jun 3 Jul 17 Jul 24 Jul 31 Jul 6 Ago 13 Ago 4 Set 12 Set Folha Cacho Pragas Doenças Pragas Doenças Cicadelídeos (1) Coch. Tripes Ácaros Lepidópteros Coch. Mosca Lepidópteros Oídio Míldio Afídeos Tripes Oídio Míldio Ninfas Adultos algodão Afídeos Ovos Lagartas algodão Med Ovos Lagartas Total % Total % Total % Total % Total % Total % Total % Total % Total % Total % Total % Total % Total % Total % Centennial Seedless Data 26 Abr 11 Mai 28 Mai 4 Jun 13 Jun 19 Jun 3 Jul 17 Jul 24 Jul 31 Jul 6 Ago 13 Ago 4 Set 12 Set Folha Cacho Pragas Doenças Pragas Doenças Cicadelídeos (1) Coch. Lepidópteros Coch. Mosca Lepidópteros Afídeos Tripes Ácaros Oídio Míldio Afídeos Tripes Oídio Míldio Ninfas Adultos algodão Ovos Lagartas algodão Med Ovos Lagartas Total % Total % Total % Total % Total % Total % Total % Total % Total % Total % Total % Total % Total % Total %

72 Superior Seedless Data 26 Abr 11 Mai 19 Jun 17 Jul 24 Jul 31 Jul 6 Ago 13 Ago 4 Set 12 Set Folha Cacho Pragas Doenças Pragas Doenças Cicadelídeos (1) Coch. Coch. Mosca Lepidópteros Míldio Afídeos Tripes Oídio Míldio Ninfas Adultos algodão Afídeos Tripes Ácaros Lepidópteros Oídio Ovos Lagartas algodão Med Ovos Lagartas Total % Total % Total % Total % Total % Total % Total % Total % Total % Total % Crimson Seedless Data 26 Abr 11 Mai 19 Jun 17 Jul 24 Jul 31 Jul 6 Ago 13 Ago 4 Set 12 Set Folha Cacho Pragas Doenças Pragas Doenças Cicadelídeos (1) Coch. Lepidópteros Coch. Mosca Lepidópteros Tripes Ácaros Oídio Míldio Afídeos Tripes Oídio Míldio Ninfas Adultos algodão Afídeos Ovos Lagartas algodão Med Ovos Lagartas Total % Total % Total % Total % Total % Total % Total % Total % Total % Total %

73 Blush Seedless Data 26 Abr 11 Mai 28 Mai 4 Jun 13 Jun 19 Jun 3 Jul 17 Jul 24 Jul 31 Jul 6 Ago 13 Ago 4 Set 12 Set Folha Cacho Pragas Doenças Pragas Doenças Cicadelídeos (1) Coch. Tripes Lepidópteros Coch. Tripes Mosca Lepidópteros Oídio Míldio Oídio Míldio Ninfas Adultos algodão Afídeos Ovos Lagartas algodão Afídeos Med Ovos Lagartas Total % Total % Total % Total % Total % Total % Total % Total % Total % Total % Total % Total % Total % Total % Cardinal 80 Data 26 Abr 11 Mai 28 Mai 4 Jun 13 Jun 19 Jun 3 Jul 17 Jul 24 Jul 31 Jul 6 Ago 13 Ago 4 Set 12 Set Folha Cacho Pragas Doenças Pragas Doenças Cicadelídeos (1) Coch. Lepidópteros Tripes Ácaros Oídio Ninfas Adultos algodão Afídeos Coch. Tripes Mosca Lepidópteros Míldio Oídio Míldio Ovos Lagartas algodão Afídeos Med Ovos Lagartas Total % Total % Total % Total % Total % Total % Total % Total % Total % Total % Total % Total % Total % Total %

74 Michele Palieri Data 26 Abr 11 Mai 28 Mai 4 Jun 13 Jun 19 Jun 3 Jul 17 Jul 24 Jul 31 Jul 6 Ago 13 Ago 4 Set 12 Set Folha Cacho Pragas Doenças Pragas Doenças Cicadelídeos (1) Coch. Lepidópteros Coch. Mosca Lepidópteros Afídeos Tripes Ácaros Oídio Míldio Afídeos Tripes Oídio Míldio Ninfas Adultos algodão Ovos Lagartas algodão Med Ovos Lagartas Total % Total % Total % Total % Total % Total % Total % Total % Total % Total % Total % Total % Total % Total % Red Globe Data 26 Abr 11 Mai 28 Mai 4 Jun 13 Jun 19 Jun 3 Jul 17 Jul 24 Jul 31 Jul 6 Ago 13 Ago 4 Set 12 Set Folha Cacho Pragas Doenças Pragas Doenças Cicadelídeos (1) Coch. Ninfas Adultos algodão Afídeos Tripes Ácaros Lepidópteros Coch. Mosca Lepidópteros Oídio Míldio Afídeos Tripes Oídio Míldio Ovos Lagartas algodão Med Ovos Lagartas Total % Total % Total % Total % Total % Total % Total % Total % Total % Total % Total % Total % Total % Total %

75 Registo das capturas nas armadilhas cromotrópicas amarelas, instaladas em 26/04/2007 Data Armadilha Nº de insectos capturados Cicadelídeos C. capitata Crisopídeos

76 Registo das capturas de mosca do Mediterrâneo (Ceratitis capitata) nas armadilhas sexuais e alimentares, instaladas em 26/06/2007 Sexual Alimentar Nº insectos/armadilha/dia Data Armadilha 1 Armadilha 2 Armadilha 1 Armadilha 2 Sexual Alimentar ,6 0, ,9 0, ,1 0, ,2 0, ,6 0, ,3 0, ,5 1, ,1 7, ,1 7, ,3 8, ,8 5, ,1 2, ,1 1,0 73

77 Anexo 7 Resultado da identificação de amostra de tisanópteros. 74

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