Estação de Avisos Agrícolas do Algarve. O míldio da videira. Eugénia Neto
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- Iago Canejo Bacelar
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1 Estação de Avisos Agrícolas do Algarve O míldio da videira Eugénia Neto Patacão, Outubro de 8
2 Relatório sobre a aplicação de modelos de previsão do míldio da videira, apresentado no âmbito do 2.º Projecto Modernização e reforço da capacidade do Serviço Nacional de Avisos Agrícolas Programa Agro Medida 8 Acção 8.2 Componente 3 i
3 Índice 1. Introdução 1 2. Ciclo biológico 1 3. Factores de desenvolvimento da doença 3 4. Estimativa do risco Estudo da maturação dos oósporos Modelo EPI (Estado Potencial de Infecção) 4 5. Actividades desenvolvidas no estudo do míldio da videira em Estudo da maturação dos oósporos Acompanhamento dos postos de observação biológica POB Quinta Joinal POB Delegação de Tavira da DRAPALG 8 6. Considerações finais Bibliografia 14 ii
4 1. Introdução O míldio da videira é causado pelo fungo Plasmopara viticola (Berk. et Curt.) Berl. et de Toni, parasita obrigatório e que pode provocar importantes prejuízos, infectando todos os órgãos verdes da planta - folhas, cachos e pâmpanos. Esta doença apresenta uma maior gravidade em regiões húmidas e com temperaturas amenas durante o ciclo de vida da videira. O ataque do fungo no período da floração poderá ter como consequência a perda total da produção (Chicau, et al., 3). A Estação de Avisos do Algarve (EAA) tem incluído esta doença nas recomendações que emite para a vinha, referindo a importância em conhecer cada parcela por parte do Agricultor (zonas mais húmidas, locais onde a doença costuma ocorrer ou apresentar maior gravidade, etc.), bem como realizar um adequado acompanhamento da cultura de modo a detectar os primeiros sintomas da doença - manchas de óleo. A emissão de avisos, indicando a necessidade de realizar tratamentos preventivos contra esta doença, deve ser baseada na análise dos dados meteorológicos, bem como da fenologia do hospedeiro e do parasita. Em 8, a primeira referência a esta doença ocorreu em 24 de Março dado que, em alguns locais, havia a possibilidade de se conjugarem as três condições consideradas necessárias para a ocorrência das primeiras infecções da doença: pâmpanos com comprimento igual ou superior a 1 cm; temperatura mínima igual ou superior a 1 ºC; precipitação ocorrida nos dois dias consecutivos àquele a que se reporta a temperatura mínima referida, igual ou superior a 1 mm. Posteriormente, foram emitidas recomendações sobre esta doença em 17 de Abril e em 14 de Maio. 2. Ciclo biológico O desenvolvimento deste fungo caracteriza-se pela existência de uma fase sexuada, que ocorre no Outono/Inverno e por uma fase assexuada que acontece na Primavera/Verão. No Outono, no interior das folhas infectadas, formam-se os esporos sexuados de resistência, os oósporos. Durante o Inverno, estes esporos permanecem nas folhas caídas no solo, à superfície ou a reduzida profundidade. A hibernação do fungo ocorre essencialmente por oósporos; mas pode também verificar-se sob a forma de micélio hibernante e até de conídios e de conidióforos, mas aparentemente sem importância (Aguiar, et al., 1). Na Primavera, na presença das condições favoráveis ao seu desenvolvimento, os oósporos germinam e dão origem a esporos ciliados, os zoósporos, que se deslocam na água até atingirem as aberturas estomáticas presentes na página inferior das folhas, das inflorescências, dos bagos ou dos pâmpanos (zona dos nós). Junto dos estomas, os zoósporos emitem o tubo germinativo que penetra no interior dos tecidos vegetais através destas aberturas. O micélio do fungo desenvolve-se assim, no interior dos tecidos do hospedeiro - infecções primárias - e os primeiros sintomas surgem sob a forma de manchas mais ou menos circulares, de aspecto translúcido, resultantes da descoloração dos tecidos invadidos pelo micélio - manchas de óleo. O sinal da doença surge com a formação das frutificações assexuadas do fungo: o micélio do fungo volta a atravessar os estomas para o exterior, onde se formam os conidióforos e os conídios, constituindo uma massa esbranquiçada com aspecto aveludado - o míldio. Os conídios são transportados pelo vento e, na presença de película de água sobre os órgãos, originam zoósporos que vão infectar os órgãos susceptíveis - infecções secundárias. Na Fig. 1 estão ilustrados os sintomas desta doença, em várias fases do seu desenvolvimento. 1
5 a b c d e f Fig. 1 - O míldio da videira: mancha de óleo na página superior da folha (a), início do aparecimento dos conidióforos na página inferior da folha (b); aspecto dos conidióforos vistos à lupa (c); cacho infectado durante a floração (d); cacho afectado (e); aspecto do míldio em mosaico em desenvolvimento durante o Outono (f). 2
6 3. Factores de desenvolvimento da doença Os principais factores que influenciam o desenvolvimento do fungo são: precipitação, temperatura, humidade relativa e a susceptibilidade do hospedeiro. Na Tabela 1 apresentase uma síntese das referências encontradas na bibliografia consultada, relativamente aos factores meteorológicos que influenciam o desenvolvimento do fungo. Tabela 1 - Principais factores meteorológicos responsáveis pelo desenvolvimento do míldio, de acordo com a bibliografia consultada. P - precipitação, T - temperatura, HR - humidade relativa. Germinação dos oósporos Eduardo Júlio, 1 Aguiar et al., 1 P 1 mm e T > 1 ºC T 1-13 ºC Solo molhado por chuvas persistentes T óptima -25 ºC Rosa & Bento, 1994 T > 11 ºC Xavier da Cruz, 1982 Tmínima > 1-11 ºC e chão fortemente humedecido Formação dos conídios HR HR óptima 95 HR 92 T 11 ºC Ausência de luz 4 horas HR T > 13 ºC HR > 8-85 e T 13-3 ºC Germinação dos conídios T óptima ºC e na presença de água A susceptibilidade da videira ao míldio depende da casta e do estado de desenvolvimento dos órgãos susceptíveis. As folhas são muito sensíveis a partir da altura em que têm 1,5 cm de diâmetro assim como no início do atempamento. Os cachos podem ser atingidos desde o início da sua formação; o estado de floração-alimpa é de grande susceptibilidade devido à sua considerável superfície de contaminação e ainda porque as gotas de água ficam retidas entre as flores durante muito tempo. Consideram-se fases críticas da vinha quando os pâmpanos apresentam 7-8 folhas, quando os cachos ficam separados, na floração e na alimpa (Xavier da Cruz, 1982). 4. Estimativa do risco Estudo da maturação dos oósporos É um método de estimativa de risco do início das infecções que permite determinar quando os oósporos estão maduros. Perante o nível de crescimento dos pâmpanos (superior a 1 cm), a temperatura superior a 1 ºC, a importância e persistência das chuvas (pelo menos 1 mm durante um ou dois dias), segundo a rega dos três 1, podem existir condições favoráveis às infecções primárias (Aguiar, et al., 1). 3
7 A execução deste método compreende o seguimento do seguinte protocolo (Xavier da Cruz, 1982): 1. Colheita de folhas com míldio no Outono e sua observação à lupa por transparência. 2. Corte de fragmentos de folhas que contenham um número de oósporos superior a Colocação dos fragmentos em sacos de rede com terra. 4. Enterramento dos sacos. 5. Em meados de Fevereiro inicia-se a recolha semanal dos fragmentos e o seu tratamento em laboratório. Separação dos fragmentos e sua lavagem cuidadosa. Colocação em câmara húmida, em estufa a ºC. Observação diária à lupa, utilizando luz tangencial, para detecção do aparecimento dos macroconídios. 6. À medida que vai sendo mais curto o tempo necessário à germinação dos oósporos, as recolhas e observações dos fragmentos vão sendo menos espaçadas, passando-se a 2-3 recolhas por semana. 7. Quando a formação dos macroconídios se der num período inferior a 24 horas, pode-se concluir que os oósporos atingiram o estado de maduros nas condições naturais. 8. Depois de observados os primeiros macroconídios num fragmento, deve-se continuar a sua observação durante oito dias para avaliar o poder germinativo dos oósporos. 9. Depois de cada contagem, os macroconídios devem ser destruídos com uma agulha. 1. Estas observações devem ser efectuadas pelo menos até ao aparecimento dos primeiros focos Modelo EPI (Estado Potencial de Infecção) Este modelo foi criado em 198 por Serge Strizyk e aplicado na Região Francesa de Bordéus, com o objectivo de melhorar a estratégia preconizada pelos Serviços de Avisos Agrícolas na luta contra o míldio (Barcelos, 1). A aplicação do modelo pretende quantificar as condições de risco por um índice em função dos factores climáticos. O potencial da doença é definido por funções matemáticas que traduzem os riscos devido ao efeito combinado da quantidade e agressividade do inoculo. A aplicação deste modelo é baseada num tratamento de dados climáticos de a 3 anos. No entanto, a sua aplicação poderá ser iniciada trabalhando com um conjunto de, pelo menos, 1 anos de dados fiáveis (Rosa, comunicação pessoal). 4
8 5. Actividades desenvolvidas no estudo do míldio da videira em Estudo da maturação dos oósporos Dada a necessidade de simular o desenvolvimento da doença e assim poder prever com maior exactidão o início das infecções primárias, antes da sua ocorrência, esta Estação de Avisos tem procurado utilizar o método de previsão baseado no estudo da maturação dos oósporos. No entanto, a execução deste trabalho tem apresentado algumas dificuldades, relacionadas com o facto de não se encontrar folhas com oósporos nas parcelas visitadas, bem como a inexperiência nesta área. Assim, no início de 8, a partir de uma amostra de folhas cedidas pela Estação de Avisos do Dão, fizeram-se observações para localizar as zonas das folhas com oósporos e assim obter os fragmentos necessários para por em prática o estudo da maturação dos oósporos. A primeira dificuldade encontrada foi a falta de oósporos, pelo que os fragmentos obtidos não preenchiam as características mínimas para a execução do método. Apesar deste facto, o método foi posto em prática, de acordo com o protocolo referido no ponto 4.1, tendo-se realizado as seguintes acções: 1. As folhas permaneceram em frigorífico e apenas foi possível iniciar a sua observação em 6 e 7 de Fevereiro de 8. Houve dificuldade em identificar os oósporos, uma vez que o seu número era muito reduzido. 2. Obtenção de 3 fragmentos, tendo-se preparado 6 sacos de rede (5 fragmentos por saco). 3. Tais sacos foram enterrados junto à estação meteorológica automática do Patacão (Faro) no dia 8 de Fevereiro. 4. O primeiro saco foi retirado a 24 de Março. Os fragmentos foram lavados, colocados em placa de Petri sobre uma folha de papel de filtro humedecida e em estufa a ºC. 5. Tais fragmentos foram observados periodicamente, de 24 em 24 horas, durante 1 semana. 6. Como não foi assinalada a presença de macroconídios, na segunda semana (31 de Março) foram retirados 2 sacos e procedeu-se à observação de todos os fragmentos. 7. Na terceira semana (8 de Abril) voltou-se a retirar os restantes 2 sacos e observar os fragmentos neles contidos até 11 de Abril. 8. Não se registou a formação de macroconídios em nenhum dos fragmentos Acompanhamento dos postos de observação biológica A EAA realizou o acompanhamento da cultura da vinha, o mais exaustivo possível, em três pontos caracterizados na Tabela 2. Em cada posto de observação biológica (POB), a cultura da vinha foi sujeita a observações periódicas (semanalmente, sempre que possível), assinalando-se a presença de folhas e cachos infectados por míldio. Foi realizado o registo da fenologia em cada parcela e variedade. 5
9 Tabela 2 - Caracterização dos postos de observação biológica. Identificação/Localização Caracterização Quinta Joinal Sé/Faro Delegação de Tavira da DRAPALG Santiago/Tavira Parral Delegação de Tavira da DRAPALG Santiago/Tavira Abrigos Delegação de Tavira da DRAPALG Santiago/Tavira Ar livre Área: 2 ha Variedade: Primoria - uva de mesa branca, sem grainha Condução em Y Cultura regada Área: 1 ha 11 variedades de uva de mesa (D. Maria, Italia, Matilde, Victoria, Centennial Seedless, Superior Seedless, Crimson Seedless, Blush Seedless, Cardinal 8, M. Palieri e Red Globe) Condução em parral (4 braços) Cobertura com rede (operação que decorreu entre 4 e de Junho) Compasso de plantação: 3 m x 3 m Cultura regada Área: 832 m 2 7 variedades de uva de mesa (Victoria, Flame Seedless, Matilde, M. Palieri, D. Maria, Napoleon e Cardinal 8) distribuídas em 3 abrigos cobertos por rede (operação que decorreu entre 1 de Janeiro e 6 de Fevereiro) Condução: Bardo vertical com cordão unilateral Compasso de plantação: 2,7 m x 1,2 m Cultura regada Área: 537 m 2 8 variedades de uva de mesa (Cardinal 8, Victoria, Flame Seedless, Matilde, M. Palieri, Napoleon, Crimson Seedless e D. Maria) Condução: Bardo vertical com cordão unilateral Compasso de plantação: 2,7 m x 1,2 m Cultura regada POB Quinta Joinal Este posto foi observado entre 27 de Fevereiro e 26 de Setembro (Fig. 2). O primeiro foco de míldio foi detectado em 15 de Maio, em folha, não se tendo observado cachos com sintomas. Foram realizadas 8 intervenções fitossanitárias anti-míldio. Os dados meteorológicos registados na Estação Meteorológica Automática (EMA) do Patacão, da Direcção Regional de Agricultura do Algarve (DRAPALG), estão apresentados nas Fig. 3 a 5. Pode-se constatar que, durante todo o período de actividade vegetativa da vinha, a temperatura média diária situou-se sempre acima dos 1 ºC. Em Março, registaram-se 3 dias com temperatura mínima acima dos 1ºC, enquanto que em Abril já se registaram 15 dias nestas condições e em Maio 23 dias. Em Abril ocorreram dois períodos dias 8 e 9 e dias 18 e 19 em que se conjugaram as seguintes condições: temperatura mínima superior a 1 ºC, precipitação superior a 1 mm e humidade relativa máxima próxima dos 1. O foco assinalado poderá ter tido origem em infecção primária ocorrida nesta altura. 6
10 Folhas infectadas Fenologia Pulverização D E F H H H H I J K L L M M N N Jun Jun 3 Jun 1 Jul Jul 3 Jul Fig. 2 - Percentagem de folhas infectadas por míldio, registada no posto de observação biológica Quinta Joinal, em 8. 4 Temperatura (ºC) Jan 15 Jan 29 Jan 12 Fev 26 Fev 11 Mar 25 Mar 8 Abr 22 Abr 6 Mai Mai 3 Jun 17 Jun 1 Jul 15 Jul 29 Jul T md T mx T mn Fig. 3 - Temperatura diária do ar registada na Estação Meteorológica Automática do Patacão, de Janeiro a Julho de 8. T md - temperatura média, T mx - temperatura máxima e T mn - temperatura mínima. 7
11 Jan 15 Jan 29 Jan 12 Fev 26 Fev 11 Mar 25 Mar 8 Abr 22 Abr 6 Mai Mai 3 Jun 17 Jun 1 Jul Humidade relativa () 15 Jul 29 Jul HR md HR mx HR mn Fig. 4 - Humidade diária do ar registada na Estação Meteorológica Automática do Patacão, de Janeiro a Julho de 8. HR md - humidade relativa média, HR mx - humidade relativa máxima e HR mn - humidade relativa mínima. 7 6 Precipitação (mm) Jan 15 Jan 29 Jan 12 Fev 26 Fev 11 Mar 25 Mar 8 Abr 22 Abr 6 Mai Mai 3 Jun 17 Jun 1 Jul 15 Jul 29 Jul Fig. 5 - Precipitação diária registada na Estação Meteorológica Automática do Patacão, de Janeiro a Julho de POB Delegação de Tavira da DRAPALG Este posto foi observado entre 29 de Fevereiro e 3 de Setembro, para a vinha em parral, e entre 29 de Fevereiro e 24 de Setembro, para as parcelas em abrigo e em ar livre (Fig. 6 a 13). O primeiro foco de míldio foi detectado em 2 de Maio, em folhas, nas variedades em abrigo - Cardinal 8, Flame Seedless e Victoria - e em ar livre na variedade Flame Seedless. Foram realizadas 5 intervenções fitossanitárias anti-míldio em todas as parcelas em observação. Relativamente aos sintomas em cacho, estes foram observados nas seguintes variedade: Cardinal 8 em parral (5 em 5 de Junho), Victoria em parral (5 em 2 de Maio) e Flame Seedless em abrigo (1 em 2 e 9 de Maio e em 13 de Junho). Os dados meteorológicos registados na EMA de Tavira da DRAPALG, estão apresentados nas Fig. 14 a 16. Pode-se constatar que, durante todo o período de actividade vegetativa da vinha, a temperatura média diária situou-se sempre acima dos 1ºC. Em relação à temperatura 8
12 mínima, o número de dias em que este parâmetro foi superior a 1 ºC foi de 1 dias em Março, 18 dias em Abril e 21 dias em Maio. Em Abril ocorreram dois períodos - dias 8 e 9 e dia 19 - em que se conjugaram as seguintes condições: temperatura mínima superior a 1 ºC, precipitação superior a 1 mm e humidade relativa máxima superior a 87. Os focos assinalados no início de Maio poderão ter tido origem em infecções primárias desencadeadas por estas condições favoráveis. Folhas infectadas Fenologia Pulverização A A A-B A-F G G H H J J K K L M N Jun Jun 3 Jun 1 Jul Jul 3 Jul Fig. 6 - Percentagem de folhas infectadas por míldio, registada no posto de observação biológica de Tavira (variedade Cardinal 8 em parral) em 8. Folhas infectadas Fenologia Pulverização A-B A-H A A A-B A-G H H J J K K L L M M N Jun Jun 3 Jun 1 Jul Jul 3 Jul Fig. 7 - Percentagem de folhas infectadas por míldio, registada no posto de observação biológica de Tavira (variedade Victoria em parral) em 8. 9
13 Folhas infectadas Fenologia Pulverização A-C A-F G-H A-D F-G H H I J K K L M M M N Jun Jun 3 Jun 1 Jul Jul 3 Jul Fig. 8 - Percentagem de folhas infectadas por míldio, registada no posto de observação biológica de Tavira (variedade Cardinal 8 em abrigo) em 8. Folhas infectadas Fenologia Pulverização A-E F A-C A-F G H H H I J K K K L M M M M N Jun Jun 3 Jun 1 Jul Jul 3 Jul Fig. 9 - Percentagem de folhas infectadas por míldio, registada no posto de observação biológica de Tavira (variedade Victoria em abrigo) em 8. 5 Folhas infectadas Fenologia Pulverização 4 3 C E G F F H H H I J J K K M M M N Jun Jun 3 Jun 1 Jul Jul 3 Jul Fig. 1 - Percentagem de folhas infectadas por míldio, registada no posto de observação biológica de Tavira (variedade Flame Seedless em abrigo) em 8. 1
14 Folhas infectadas Fenologia Pulverização A A-B A-E A-D A-F G H H H J K K K M M N Jun Jun 3 Jun 1 Jul Jul 3 Jul Fig Percentagem de folhas infectadas por míldio, registada no posto de observação biológica de Tavira (variedade Cardinal 8 em ar livre) em 8. 5 Folhas infectadas Fenologia Pulverização 4 3 A-C G A-B A-F F H H H I J K K K L M M M M N Jun Jun 3 Jun 1 Jul Jul 3 Jul Fig Percentagem de folhas infectadas por míldio, registada no posto de observação biológica de Tavira (variedade Victoria em ar livre) em 8. 5 Folhas infectadas Fenologia Pulverização 4 3 C E G F F H H H I J K K L M M M N Jun Jun 3 Jun 1 Jul Jul 3 Jul Fig Percentagem de folhas infectadas por míldio, registada no posto de observação biológica de Tavira (variedade Flame Seedless em ar livre) em 8. 11
15 Jan 15 Jan 29 Jan 12 Fev 26 Fev 11 Mar 25 Mar 8 Abr 22 Abr 6 Mai Mai 3 Jun 17 Jun 1 Jul 15 Jul 29 Jul Temperatura (ºC) T md T mx T mn Fig Temperatura diária do ar registada na Estação Meteorológica Automática de Tavira, de Janeiro a Julho de 8. T md - temperatura média, T mx - temperatura máxima e T mn - temperatura mínima. 1 Humidade relativa () Jan 15 Jan 29 Jan 12 Fev 26 Fev 11 Mar 25 Mar 8 Abr 22 Abr 6 Mai Mai 3 Jun 17 Jun 1 Jul 15 Jul 29 Jul HR md HR mx HR mn Fig Humidade diária do ar registada na Estação Meteorológica Automática de Tavira, de Janeiro a Julho de 8. HR md - humidade relativa média, HR mx - humidade relativa máxima e HR mn - humidade relativa mínima. 12
16 7 6 Precipitação (mm) Jan 15 Jan 29 Jan 12 Fev 26 Fev 11 Mar 25 Mar 8 Abr Fig Precipitação diária registada na Estação Meteorológica Automática de Tavira, de Janeiro a Julho de Abr 6 Mai Mai 3 Jun 17 Jun 1 Jul 15 Jul 29 Jul 6. Considerações finais Não foi possível obter resultados no estudo da maturação dos oósporos que foi realizado. Será necessário continuar esta actividade, apostando também na formação da equipa de trabalho de modo a melhorar a sua execução. Esta Estação de Avisos tem feito um esforço no sentido da modernização e ampliação da sua rede de EMA, de modo a cobrir toda a região. As primeiras EMA foram instaladas em Maio de Assim que for possível ter 1 anos de dados meteorológicos credíveis, irá realizar-se o seu tratamento de forma a iniciar a aplicação do modelo EPI de forma experimental. Os resultados apresentados comprovam a grande susceptibilidade que a vinha apresenta na fase fenológica de cachos florais separados - floração (H - I), a qual decorreu, na maior parte das variedades observadas, entre o início de Abril e meados de Maio. Foi também durante o mês de Abril que ocorrerem dois períodos, embora com duração reduzida, em que as condições meteorológicas foram efectivamente favoráveis ao desenvolvimento do míldio. Ao longo de 8, esta Estação de Aviso incluiu nas suas circulares recomendações relativas ao míldio da vinha em três ocasiões, fazendo referência às condições favoráveis ao início das infecções e recomendando a vigilância das parcelas com vista a detectar os primeiros focos e aprofundar o conhecimento da parcela relativamente à doença. Com o objectivo de passar a emitir avisos para o míldio, torna-se fundamental aprofundar os contactos com as outras Estações de Avisos, no sentido de uniformizar e aprofundar os métodos de estimativa do risco, de forma a contribuir para a redução do número de intervenções realizadas contra esta doença. 13
17 7. Bibliografia Aguiar, A.; Mexia, A.; Couto, C.; Ramadas, I.; Garrido, J.; Costa, J.; Ribeiro, J.A.; Freitas, J.; Trigueiros, J.; Inglez, M.A.; Ferreira, M.A.; Raposo, M.E. & Amaro (1). A protecção integrada da vinha na região Norte. ISA/PRESS, Lisboa. Barcelos, E.F. (1). Implementação do modelo EPI-Míldio na zona vitivinícola dos biscoitos, disponível em Chicau, G.; Moreira, J.F.G. & Coutinho, C. (3). Biologia do Míldio da Videira. Evolução dos Ovos de Inverno no Período de O Minho, a Terra e o Homem, 49: Cruz, Rodrigo Xavier da (1982). Método de previsão de tratamentos para combate do míldio da videira. DGPPA, Lisboa. Júlio, E. (1). Guia de protecção fitossanitária da vinha. Direcção-Geral de Protecção das Culturas, Oeiras. Rosa, M.T. & Bento, A. (1994). Modelação do desenvolvimento da fase sexuada do míldio da videira determinação da data de maturação dos oósporos. Actas do II Encontro Nacional de Protecção Integrada, Vila Real, Dezembro, pp
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