ANHO MINHOTO Denominação de Origem

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1 SEMINÁRIO BIODIVERSIDADE DOMÉSTICA E PRODUTOS DE QUALIDADE Vieira do Minho, 21 de Janeiro de 2008 ANHO MINHOTO Denominação de Origem Nuno M. Monteiro, Eng.º Secretário Técnico da Raça Bordaleira de Entre Douro e Minho e da Secretário Técnico da Raça Churra do Minho

2 Anho Minhoto

3 Anho Minhoto Designa-se por Anho Minhoto a carne proveniente do abate de ovinos da raça Bordaleira de Entre Douro e Minho ou raça Churra do Minho inscritos nos respectivos Livros Genealógicos, abatidos até aos 8 meses de idade de ambos os sexos sendo criados e abatidos de acordo com as regras estipuladas no respectivo caderno de especificações e na área geográfica adiante delimitada, a qual dispõe de características edafo-climáticas e pascícolas particulares.

4 Área Geográfica Solar Noroeste de Portugal Viana do Castelo Braga Porto Vila Real 2 Zonas Distintas 2 Raças: - Raça Churra do Minho, Bravas ou Galegas - Alt. sup. 600m -Baldios (Vezeiras) - Raça Bordaleira de Entre Douro e Minho ou Meirinhas - Zonas de várzea ou meia encosta - Pastoreamento em conjunto com Bov.

5 Churra do Minho Bordaleira E. D. Minho

6 Origem Histórica Escassez de Registos Descendentes dos Troncos: Ovis aries ibérica e ligeriensis À semelhança das restantes raças ovinas a norte do rio Douro ex: Galega Bragançana; Galega Mirandesa, Churra da Terra Quente Enumeras Ocupações da Região do Minho Celtas ; Mouros

7 Origem Histórica (Cont.) 1870 Recenseamentos Gerais de Gado (Bernardo Lima) Relatam a influência de rezes trazidas do Alentejo, Trás-os- Montes e Espanha Indústria chapeleira de Braga; Industria de lanifícios de Fafe Enorme Variabilidade 2 Raças Raça Gallega Raça Meirinha

8 Origem Histórica (Cont.) Raça Gallega Todos os carneiros e ovelhas enfesadas e de ruim lã são conhecidos geralmente por galegos... porque a fome, o frio e todas as outras intemperies fazem todo o gado gallego. Raça Meirinha quando pastam os campos e são melhor alimentados e tratados, aproxima-se muito mais da merina, por um topete grande fornecido de boa lã,

9 Origem Histórica (Cont.) Raça Gallega (CHM) Raça Meirinha (BEDM)

10 História Recente 1998 AMIBA - Primeiros contactos para levantamento, localização e determinação da importância do efectivo ainda existente de Bordaleira de Entre Douro e Minho 2001 Protocolo Celebrado entre a DGV e a AMIBA Execução do recenseamento deste efectivo ovino Actualização da caracterização Produtiva, Reprodutiva, Morfológica e Genética Abordagem aos Criadores de Bovinos de Raça Barrosã Protocolo celebrado entre a DGV / DRAEDM e AMIBA Atribuição da gestão do Registo Zootécnico / Livro Genealógico da raça Bordaleira de Entre Douro e Minho Início da Execução do Plano de Preservação e Melhoramento Animal 2007 Raça Churra do Minho reconhecimento pelo Exmo. Sr. Director Geral de Veterinária, Dr. Carlos Agrela Pinheiro

11 Plano de Preservação e Melhoramento Animal Elaboração do Padrão da Raça Registo Zootécnico Incentivos Financeiros Medidas Agro-Ambientais (40% / 60%)

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13 Padrão da Raça (comum) Características Gerais: Animais de pequeno porte, velo denso, cor branca, explorados para produção de carne. Cabeça: Pequena, perfil recto, poupa na zona do frontal, olhos grandes e salientes, orelhas curtas e horizontais, cornos curtos, apertados em espiral incompleta, apenas nos machos. Tronco: Pescoço comprido, estreito e mal inserido; costelas pouco arqueadas, linha dorso lombar horizontal, garupa estreita e um pouco descaída. Velo: Cor branca ou totalmente preta, recobrindo todo o corpo à excepção da cabeça e das extremidades livres dos membros.

14 Diferenças de Padrão nas Raças Churra do Minho (Bravas ou Gallegas) Bordaleira de Entre Douro e Minho (Bordaleiras ou Meirinhas) VELO composto por pêlos grossos, compridos e lisos, reunidos em madeixas ponteagudas VELO - Medianamente fechado e compacto, madeixas sugosas e cilíndricas, feveras finas, macias e sugosas, com raros pêlos cábrios PESO VIVO -Machos 30 Kg -Fêmeas - 22 Kg - Nascimento 1,9 Kg PESO VIVO -Machos 43 Kg -Fêmeas 35 Kg - Nascimento 3 Kg

15 Raça Churra do Minho (Bravas ou Gallegas) Raça Bordaleira ED Minho (Mansas ou Meirinhas)

16 Processo de Certificação Anho Minhoto - Denominação de Origem 2002 Cooperativa Agrícola de Vieira do Minho e a AMIBA - estabelecem uma parceria para redacção do Caderno de Especificações do Anho do Minho 2002 Envio da primeira versão do Caderno de Especificações 28/08/ DGDR 2005 Criação do Agrupamento de Produtores AGROP Minho Agrupamento de produtores da Cooperativa Agrícola dos Agricultores de Vieira do Minho. responsável pela comercialização da carne do Anho Minhoto

17 Caderno de Especificações Anho Minhoto - Denominação de Origem Nome e descrição do produto Área Geográfica de produção Garantias sobre a origem geográfica do produto Descrição do modo de obtenção do produto Elementos que justificam a relação com o meio geográfico Estrutura de controlo Elementos específicos de rotulagem Anexos

18 Caderno de Especificações Anho Minhoto - Denominação de Origem Nome e descrição do produto Definição Caracterização do produto Padrão da raça Características da carcaça» Categoria A (3 a 6 Kg) Categoria B (6 a 10Kg) Características sensoriais Apresentação do produto no mercado Área Geográfica de produção Concelhos onde ocorre o nascimento, crescimento e abate dos animais Garantias sobre a origem geográfica do produto Intervenção do organismo privado de controlo e certificação Garantir a ocorrência dos elementos que comprovam a denominação de origem» Origem dos animais, localização da exploração, maneio

19 Caderno de Especificações Anho do Minho - Denominação de Origem Descrição do modo de obtenção do produto Maneio Animal Maneio Alimentar Zona de Várzea e meia encosta excedentes e limpeza Zonas de Montanha zonas incultas Condução dos rebanhos Pastoreio livre e Vezeiras Abrigo de Inverno alimentação subjacente Maneio Higio-Sanitário Obrigatório nacional Maneio Reprodutivo Sazonalidade acentuada (cobrições final da Primavera)» Natal 3 a 5 Kg carcaça (2 meses)» Páscoa 5 a 7 Kg carcaça (4 a 5 meses)» S.João 8 a 10 kg carcaça (6 a 8 meses) Ausência de intervenção Regras de Transporte, Abate e Maturação da carne Legislação nacional

20 Caderno de Especificações Anho do Minho - Denominação de Origem Elementos que justificam a relação com o meio geográfico Referências Fito-Edafo-Climáticas Caracterização do Clima Relação entre a localização geográfica, relevo, temperatura e pluvuiosidade Caracterização dos solos Várzea Graníticos de textura ligeira Montanha Graníticos ou com algum xisto esqueléticos Levantamento floristico Pastagens privadas Pastagens naturais de baldio» Especialmente a Vegetação Herbácea, Arbustiva» Urze, Giesta, Carqueja, serradela e festuca Importância económica do produto Complemento económico das explorações Aproveitamento de recursos excedentários ou zonas incultas Limpeza (importância na prevenção de incêndios)

21 Caderno de Especificações Anho do Minho - Denominação de Origem Estrutura de controlo OPC Organismo Privado de Controlo Regras de Controlo e Certificação do Anho do Minho Denominação de Origem Controlo de toda a fileira Selo da OPC em todas as peças Rastreabilidade Brincos (LG e Sanitários) Brinco de Nascimento (Livro de Nascimentos/Livro Genealógico) Elementos específicos de rotulagem Em conformidade com a lei e espcífica para as D.O. Anexos Levantamento Florístico Cartas Edafo-Climáticas Copia estatutos da CAAVM Regulamento da Secção da CAAVM que possui o Agrupamento de Produtores

22 Factores Contra Produção Criadores Mercado Performance Zootécnica Heterogeneidade do produto Intensa sazonalidade Baixa Instrução Desconfiança Abate clandestino Anarquia dos Comerciantes Mercado Paralelo Hábitos de comercialização Desafios para o agrupamento

23 Produção Rusticidade Baixo custo de produção Qualidade e especificidade do produto Apoio no Livro Genealógico Pontos a Favor Criadores Confiança na AMIBA Garantia de Escoamento Mercado Exigência dos consumidores Reconhecimento das raças Ajudas Novos hábitos de consumo

24 Haja engenho Porque Anho nós temos

25 AMIBA Associação de Criadores de Bovinos de Raça Barrosã C AAVM Cooperativa Agrícola de Vieira do Minho AGROP Minho Agrupamento de Produtores de Vieira do Minho Nuno M. Monteiro, Eng.º - Leonor M. Dias, Drª Rui J. Dantas, Eng.º José A. Leite, Dr Vieira do Minho, 21 de Janeiro de 2008

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