Características produtivas das galinhas de raças autóctones

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1 Características produtivas das galinhas de raças autóctones Maria Inês Carolino WORKSHOP: Galinhas Portuguesas na Agricultura Sustentável CNEMA, 5 de Junho de Protocolo de colaboração AMIBA - INIAV Núcleo de conservação Trabalhos técnico-científicos Preservação, melhoramento e promoção destas raças Mª Inês Carolino,

2 Raças autóctones São conhecidas por: Rusticidade Resistência Adaptação ao meio Dupla aptidão: carne e ovos Mª Inês Carolino,

3 Peso dos pintos (g) Peso (g) Peso do ovo (g) INFLUÊNCIA DO PESO DO OVO NO PESO DO PINTO EM DIFERENTES IDADES DE GALINHAS DE RAÇAS AUTÓCTONES Inês Carolino, Joana Martins, Susana Lopes e Nuno Carolino Balança de precisão digital Identificação dos ovos Incubadora 65,0 60,0 55,0 50,0 45,0 40,0 52,5 Peso do ovo 60,6 58,2 Amarela Branca Preta Lusitânica Raças 60,0 Pedrês Portuguesa INFLUÊNCIA DO PESO DO OVO NO PESO DO PINTO EM DIFERENTES IDADES DE GALINHAS DE RAÇAS AUTÓCTONES Identificação provisória dos pintos com anilha Pesagem dos pintos à nascença 65,0 Peso dos pintos 60,6 ao nascimento 1º e 7º dia de vida 60,0 Peso do ovo e ao nascimento 60,0 58,2 75, ,48 70, ,0 52, % 6050,0 51,95 43,4 5045,0 42,5 43,4 41,9 43,1 41,9 43,1 41,4 40,036,8 38,2 39, ,8 3035,0 2030,0 1025,0 020,0 PN Povo P1 PN P7 Peso Amarela Branca Preta Lusitânica Pedrês Portuguesa Mª Inês Carolino,

4 Peso (g) Peso dos pintos (g) INFLUÊNCIA DO PESO DO OVO NO PESO DO PINTO EM DIFERENTES IDADES DE GALINHAS DE RAÇAS AUTÓCTONES 1150,0 Pesagem dos pintos a partir das 4 semanas 1100, Peso dos pintos 354,3 334,3 323,4 239,8 823,3 1236,8 1051,7 959,2 0 P21 P30 P38 P45 P65 Peso aos 65 dias de idade Peso Amarela Branca Preta 1095,9 Lusitânica Pedrês Portuguesa 1050,0 1000,0 950,0 939,7 900,0 850,0 Fêmeas Sexo Machos CARACTERIZAÇÃO MORFOLÓGICA DE GALINHAS DE RAÇAS AUTÓCTONES Inês Carolino, Joana Martins, Susana Lopes e Nuno Carolino 87 animais adultos (Fonte Boa-INIAV e criador Tiago Oliveira) Mª Inês Carolino,

5 CARACTERIZAÇÃO MORFOLÓGICA DE GALINHAS DE RAÇAS AUTÓCTONES Resultados fêmea macho Peso (Kg) Comprimento corporal (cm) Circunferência do peito (cm) Envergadura (cm) Comprimento da canela (cm) Perímetro da canela (cm) CARACTERIZAÇÃO MORFOLÓGICA DE GALINHAS DE RAÇAS AUTÓCTONES Resultados Peso (Kg) ** Comprimento corporal (cm) ** Circunferência do peito (cm) Envergadura (cm) Comprimento da canela (cm) ** Perímetro da canela (cm) ** Comprimento do esporão (cm) Amarela Branca Pedrês Portuguesa Preta Lusitânica macho fêmea macho fêmea macho fêmea macho fêmea macho fêmea macho fêmea macho Mª Inês Carolino,

6 CARACTERIZAÇÃO MORFOLÓGICA DE GALINHAS DE RAÇAS AUTÓCTONES Resultados (machos e fêmeas) Menores valores médios peso corporal (2.6 kg) comprimento corporal (60.0cm) perímetro da canela (4.9cm) comprimento da canela (6.8cm) Valores médios mais elevados peso corporal (3.3kg) perímetro da canela (5.3cm). comprimento corporal (67.0cm) comprimento canela (7.4cm). CARACTERIZAÇÃO MORFOLÓGICA DE GALINHAS DE RAÇAS AUTÓCTONES Medidas Biométricas / Peso adulto: Resultados (machos e fêmeas) + - perímetro da canela - envergadura - comprimento corporal - comprimento da canela - - circunferência do peito circunferência do peito circunferência do peito - comprimento corporal - perímetro da canela - comprimento da canela - - envergadura - envergadura - comprimento corporal - perímetro da canela - comprimento da canela - circunferência do peito Mª Inês Carolino,

7 Produtor Peso Estrutura da casca Nutrientes/pinto Higiene da casca Características Produtor OVO Qualidade Indústria Consumidor Cor da casca e da gema Câmara-de-ar Odor Sabor Manchas de sangue Prazo de validade Consumidor Indústria Facilidade de remoção da casca Cor da gema Propriedades funcionais Características Características OVO OVO Características físicas Ovo inteiro Ovo partido Perfil de ácidos gordos Características químicas Proteína na clara Minerais na gema e clara Mª Inês Carolino,

8 Características físicas dos ovos de galinhas de raças autóctones Inês Carolino, Joana Cid, Madalena Lordelo, Virgínia Ribeiro e Nuno Carolino Amostragem 286 ovos 262 ovos Raças autóctones Raça Nº ovos Nº explorações Pedrês Portuguesa Amarela Preta Lusitânica Branca ovos Estirpe comercial 14 explorações 1 exploração Análises entre 8 e 15 dias Exploração AM36 AM31 BR12 FF14 MT64 PL6 PL5 PL14 INIAV VNF6 VC12 VV35 VV29 AMIBA Localidade Amares Amares Braga Fafe Montalegre Ponte de Lima Ponte de Lima Ponte de Lima Santarém V.N.Famalicão Viana do Castelo Vila Verde Vila Verde Vila Verde Características físicas dos ovos de galinhas de raças autóctones Ovo inteiro Classes para o tamanho do ovo Adaptado de Mª Inês Carolino,

9 Características físicas dos ovos de galinhas de raças autóctones Ovo partido Características físicas dos ovos de galinhas de raças autóctones CASCA Cor da casca Característica genética Varia entre a cor branca e a castanha escura Shell Index Reflete a maior ou menor resistência da casca Valores mais baixos ovos com maior fragilidade. Mª Inês Carolino,

10 Características físicas dos ovos de galinhas de raças autóctones CLARA Clara Espessa Maior e espalha-se menos Clara Líquida Envolve a clara espessa Unidade Haugh (UH) - índice de qualidade interna do ovo (peso do ovo (g) e a altura da clara (mm) ) Unidade Haugh (UH) Classificação Qualidade > 72 AA Excelente A B Intermédia < 31 C Não comestíveis Resultados Fonte: FarmSupplies Classificação Unidade Haugh (UH) Raça AA > 72 Amarela, Pedrês Portuguesa, Preta Lusitânica A Branca, Comercial B C < 31 - Características físicas dos ovos de galinhas de raças autóctones GEMA Leque colorimétrico para avaliação da cor da gema (DSM Yolk Colour Fan) Depende sobretudo da dieta da galinha Avaliada segundo uma escala graduada de 1 a 15 Varia entre um amarelo claro e o laranja forte É um fator importante na valorização dos ovos no mercado Fotografia retirada de: powerfulprimates.com Resultados Mª Inês Carolino,

11 Características físicas dos ovos de galinhas de raças autóctones Yolk índex - Firmeza da gema Yolk index (%) Classificação > 50 Extra fresco Frescos < 30 Regular Resultados: Valores de Yolk índex característicos de ovos frescos e de qualidade superior Características físicas dos ovos de galinhas de raças autóctones Estirpe comercial / raças autóctones Maior peso Menor valor de unidades Haugh Mais arredondados Cor da casca mais castanha Cor da gema mais alaranjada Conclusões Amarela Branca Pedrês Preta Amarela Pedrês Preta Raças autóctones Shell Index (resistência da casca) Yolk índex (firmeza da gema) - ovos frescos e de qualidade superior Unidade Haugh (UH) (Clara) - Classe AA e A Mª Inês Carolino,

12 Composição química dos ovos de galinhas de raças autóctones Inês Carolino, Joana Cid, Madalena Lordelo, Virgínia Ribeiro, Susana Alves, Rui Bessa e Nuno Carolino Proteína da clara Proteína e Minerais Perfil de ácidos gordos e Minerais Resultados Não se observaram diferenças significativas entre as quatro raças autóctones valores médios de 11% Composição química dos ovos de galinhas de raças autóctones Composição de ácidos gordos da gema 18,2 47,4 34,4 Percentagem média de: SFA (%) - Ácidos gordos saturados (Hipercolesterémios) MUFA (%) - Monoinsaturados (Hipocolesterémios) PUFA (%) - Polinsaturados (Bessa, 1999) Maior percentagem de: - Ácidos gordos saturados - ácido palmítico (C16:0) - Monoinsaturados - ácido oleico (C18:1cis-9) - Polinsaturados - ácido linoleico (C18:2n-6) 1,7% DHA (C22:6n-3) Mª Inês Carolino,

13 Composição química dos ovos de galinhas de raças autóctones Composição de minerais da gema e da clara Sódio Potássio Potássio Fósforo Fósforo Cálcio Composição química dos ovos de galinhas de raças autóctones Conclusões Pouca variabilidade entre as raças autóctones Maior % Ac. Palmítico Maior % de fósforo na clara Maior % de cálcio na gema 15 Mª Inês Carolino,

14 Raças autóctones - características 2 Variedades: Careca e Emplumada Careca: Têm uma redução das áreas de penas, principalmente no pescoço, mas também em outras regiões, tais como a região ventral Característica morfológica facilmente observada logo na eclosão. Base genética da característica do pescoço pelado naked neck (Na) gene herdado de forma autossómica dominante incompleta Genótipo nana Animais normalmente emplumados Nana Animais com pescoço pelado. Redução de cerca de 20% das áreas de penas, presença de tufos de penas na área ventral do pescoço e ao redor dos olhos. NaNa Animais com Pescoço pelado. Redução de cerca de 40% das áreas de penas, principalmente no pescoço, mas também na região ventral. Mª Inês Carolino,

15 Base genética da característica do pescoço pelado 80% 60% 40% 20% 0% 80% Raça Amarela Raças autóctones Fêmeas Machos Raça Branca Variedade "careca" Variedade emplumada 80% 60% 40% 20% 0% Fêmeas Machos Raça Pedrês Portuguesa Variedade "careca" Variedade emplumada 60% 40% 20% 0% Fêmeas Variedade "careca" Machos Variedade emplumada 80% 60% Raça Preta Lusitânica 40% 20% 0% Fêmeas Variedade "careca" Machos Variedade emplumada Mª Inês Carolino,

16 Daniel Murta e Rui Nunes Objetivos Determinar o efeito da alimentação adicional com alimento vivo, 10g/dia Conclusões Método As Grupo larvas 1, alimento estimulam habitual a voracidade/ingestão dos animais Grupo 2, alimento e consequentemente habitual + larvas vivas aumentam a Duração: 30 dias velocidade de crescimento Registar/animal Peso dos animais individualmente de 3 em 3 dias Registar comida ingerida/grupo Menor desperdício de comida / redução de custos Futuro.. Núcleo de conservação Fornecer material genético para o BPGA Atividades IED Caracterização genética das 4 raças Qualidade da carne Outros estudos.?! Mª Inês Carolino,

17 J.Almeida Mª Inês Carolino,

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