Associação de Criadores Ovinos do Ribatejo e Oeste 2000 Santarém. Resumo
|
|
- Heitor Guilherme Maranhão Caires
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Caracterização dos sistemas de produção da cabra Serrana Ecotipo Ribatejano Margarida Bernardes Associação de Criadores Ovinos do Ribatejo e Oeste 2000 Santarém Resumo Este trabalho pretende contribuir, de alguma forma, para um melhor conhecimento da raça caprina Serrana, nomeadamente do Ecotipo Ribatejano divulgando, para isso, alguns dados sobre as capacidades produtivas e reprodutivas dos animais deste Ecotipo. Para este estudo baseamo-nos nos efectivos inscritos no Registo Zootécnico da Raça Serrana pertencentes aos seguintes concelhos: Torres Novas, Alcanena, Santarém, Alvaiázere, Golegã, Rio Maior, Alcobaça e Óbidos. No âmbito de intervenção da ACORO - Associação de Criadores de Caprinos e Ovinos do Ribatejo e Oeste, têm-se desenvolvido nesta área, desde 1992, as seguintes acções: - Identificação animal - Registo Zootécnico - Contrastes leiteiros (análises quantitativa e qualitativa) - Contrastes de performance Actualmente existem 20 criadores com animais inscritos no Registo Zootécnico da Raça, representando um efectivo de 1677 animais. Os animais deste Ecotipo, existentes nesta região são corpulentos e apresentam-se normalmente com cornos. Os sistemas de produção resumem-se ao sistema extensivo tradicional apresentando bastantes limitações quer a nível alimentar, quer a nível de instalações. Estas limitações reflectem-se posteriormente na produção de leite e de carne. Neste sistema de produção verifica-se que existem duas épocas de partos bem demarcadas: uma nos meses de Outubro e Novembro e a outra nos meses de Janeiro e Fevereiro. Em termos produtivos, na época de lactação de 1997/1998, a produção média de leite normalizada, para 150 dias de lactação, foi de 167,07 litros. A produção média diária por
2 animal normalizada, para 150 dias, foi de 1,11 litros. A produção média diária normalizada para 150 dias, da cabra melhor produtora, foi de 3,83 litros. O ganho médio diário dos cabritos foi de 96,6 gramas. Apurou-se uma prolificidade média de 156% e uma produtividade numérica de 120%. Material e Métodos O presente estudo teve origem em todos os efectivos caprinos da raça serrana inscritos no Registo Zootécnico, pertencentes à zona de intervenção da ACORO, nomeadamente dos concelhos de Torres Novas, Alcanena, Santarém, Golegã, Rio Maior, Alcobaça, Alvaiázere, Abrantes e Óbidos. Ao longo dos anos fizeram-se registos de Contrastes Leiteiros quantitativos e mais recentemente, qualitativos e Contrastes de Performance nos animais jovens. O número médio de animais por rebanho é de 84. Caracterização dos sistemas de produção da cabra Serrana Ecotipo Ribatejano 1 Área de acção da ACORO A ACORO - Associação de Criadores de Caprinos e Ovinos do Ribatejo e Oeste, é uma entidade de Direito Privado que foi criada em 1985 com o objectivo de representar os Criadores de pequenos ruminantes, seus associados, em defesa dos interesses dos mesmos, perante Entidades Oficiais, outras Associações e Organizações Nacionais e Estrangeiras ou Internacionais, designadamente através do poder negocial. Em 1997 o número de associados era de 1261, representando um efectivo de ovinos e de caprinos. A área da ACORO abrange a área da DRARO na sua totalidade como se pode observar no seguinte mapa: 2 Evolução dos efectivos Em 1992 a ACORO estabelece um protocolo de cooperação com a ANCRAS - Associação Nacional de Caprinicultores da Raça Serrana - para realizar todos os trabalhos do Registo Zootécnico da Raça Caprina Serrana na região do Ribatejo. No quadro 1 pode-se observar a evolução do n.º de criadores, do n.º de efectivos e do n.º de animais inscritos no registo zootécnico da cabra serrana.
3 Quadro n.º 1 - Evolução do n.º de criadores e do n.º de animais Criadores Animais Gráfico n.º 1 - Evolução do n.º de criadores e do n.º de animais anos CRIADORES ANIMAIS (100) Quadro n.º 2 - Criadores - distribuição por Concelhos CONCELHO FREGUESIA N.º DE CRIADORES LAPAS 1 TORRES NOVAS BROGUEIRA 1 ALCOROCHEL 1 GOLEGÃ GOLEGÃ 1 S. PEDRO 1 ALCANENA LOURICEIRA 2 SERRA de Stº ANTÓNIO 1 SANTARÉM CASÉVEL 3 FONTAINHAS 1 RIO MAIOR ALCOBERTAS 1 MALAQUEIJO 1 ALCOBAÇA ÉVORA 1 TURQUEL 1 ÓBIDOS AMOREIRA 2 ABRANTES CONCAVÁDA 1 ALVAIÁZERE ALMOSTER 1
4 Os primeiros criadores a aderirem ao registo zootécnico pertenciam aos concelhos de Torres Novas e Alcanena. Ao longo dos anos verificou-se uma crescente adesão de criadores ao registo zootécnico conseguindo-se uma expansão por outros concelhos, como se pode observar no quadro n.º 2. A situação mostra-se actualmente estabilizada numa base de 20 criadores. 3 Caracterização dos sistemas de produção 3.1. Tipos de exploração Todos os efectivos desta região, inscritos no Registo Zootécnico da Cabra Serrana são explorados no regime extensivo tradicional que se baseia no aproveitamento dos recursos naturais, e que é caracterizado por longos períodos de carência alimentar. Para fazer face a este problema, recorre-se à suplementação alimentar na altura dos partos e durante a lactação. A maioria dos Caprinicultores possui idade avançada, de 40 a 70 anos de idade e baixo nível de escolaridade. A maior percentagem das explorações são do tipo familiar, em que é o caprinicultor e o seu agregado que participam nas tarefas ligadas à caprinicultura. A maioria dos Caprinicultores não possui terra própria suficiente, apascentando os animais em terras cedidas ou arrendadas, nas quais muitos criadores semeiam pastagens Instalações As instalações existentes nas explorações estudadas resultaram, na sua maioria do aproveitamento de instalações já existentes, não oferecendo as melhores condições higiosanitárias, mais concretamente, por falta de arejamento e de luminosidade. Quanto ao pavimento, na maioria das explorações é de estrados ripados, sendo as restantes com cama de palha. Na maioria das instalações os comedouros são de duas faces, com um tabuleiro inferior, estes permitem a administração de feno e concentrado nas épocas de suplementação alimentar. Os bebedouros resultam de adaptações de recipientes com capacidade de 50 a 200 litros consoante a dimensão dos rebanhos. Verificou-se também, que dos 20 criadores em estudo, só 6 têm sala de ordenha e quase todos têm tanque de refrigeração.
5 3.3. Maneio Alimentar O maneio alimentar dos caprinos está ligado ao aproveitamento de recursos naturais como mato, pousios, restolhos, pastagens naturais e semeadas, restos de culturas, etc. A suplementação é feita pela maioria dos criadores sendo à base de milho, aveia, fava, concentrado e feno. Os animais são suplementados na altura dos partos e durante a lactação. O rebanho é acompanhado por um pastor que geralmente é o dono dos animais, e por cães treinados para guardarem o gado. Os horários de pastoreio são variáveis, no Outono, Inverno e Primavera, o rebanho sai para a pastagem entre as 10 e as 11 horas e regressa às 18 horas, andando em pastoreio durante todo o dia. No Verão os animais saem muito cedo, entre as 6 e as 7 horas da manhã regressando às 12 horas para fazerem a sesta só voltando a sair entre as 16 e as 17 horas, o regresso é por volta das 22 horas. Por vezes, quando as pastagens são distantes das instalações, a sesta é feita no campo em locais com sombras e relativamente frescos Maneio Reprodutivo A época de cobrição tem inicio em Maio e vai até Outubro, os machos andam juntos com as cabras durante todo o ano e a restrição da actividade sexual dos bodes faz-se pelo processo de colocação de avental na maioria das explorações estudadas, havendo uma em que os bodes são alojados em instalações separadas das cabras durante parte do ano (à excepção dos meses de Maio a Outubro durante os quais decorre a cobrição). O início da actividade reprodutiva, tanto nos machos como nas fêmeas ocorre geralmente por volta dos 7 a 8 meses de idade. As chibas geralmente entram à cobrição de Agosto a Outubro e os partos ocorrem nos meses de Janeiro a Março, sendo os cabritos vendidos pela Páscoa. Os partos têm início em Setembro prolongando-se até Março, porém nos meses de Outubro e Novembro ocorrem cerca de 60% dos partos, em Janeiro e Fevereiro acontecem cerca de 30%, como se pode observar no quadro seguinte:
6 Quadro n.º 3 - Escalonamento das épocas de parto nos anos de 1994 a ANOS SET. OUT. NOV. DEZ. JAN. FEV. MAR. 94/95 0% 45,9% 14,1% 8,5% 15,5% 11,9% 4,1% 95/96 1,0% 32,4% 25,8% 10,5% 17,2% 13,1 0% 96/97 1,7% 23,5% 38,1% 5,8% 19,3% 8,3% 3,3% 97/98 5,7% 41,7% 17,0% 5,5% 18,2% 9,2% 2,7% Gráfico n.º 2 - escalonamento das épocas de parto nos anos de 1994 a 1997 % SET. OUT. NOV. DEZ. JAN. FEV. MAR. Meses 94/95 96/97 96/97 97/98 A prolificidade média obtida ao longo dos três últimos anos é boa, sendo vulgar as cabras terem partos duplos, o valor médio obtido é de 159% variando de 124 a 204%, este parâmetro é do maior interesse para rentabilizar a caprinicultura. A produtividade numérica dá-nos a relação entre a quantidade de cabritos nascidos (vivos ou mortos) e o número de cabras postas à cobrição, os resultados obtidos para este parâmetro dão-nos uma média de 119% para os mesmos anos em estudo. Este valor nalgumas explorações é baixo, o que se deve a um grande número de abortos que muitas vezes são um reflexo de problemas de maneio e sanitários, outro factor a que podemos atribuir este insucesso reprodutivo será o facto de haver nos rebanhos bastantes fêmeas de idade avançada que se tornam inférteis. Por vezes, em alguns rebanhos, existe uma relação macho/fêmea incorrecta o faz diminuir o sucesso reprodutivo nos rebanhos. Estes valores, de forma discriminada podem observar-se no quadro n.º 4.
7 Quadro n.º4 PROLIFICIDADE PRODUTIVIDADE NUMÉRICA EXPL. 1 1,49 1,47 1,37 1,15 0,87 1,01 EXPL. 2 1,60 1,83 1,55 1,25 0,67 1,33 EXPL. 3 1,48 1,33 1,49 1,00 0,97 1,08 EXPL. 4 2,04 1,49 1,57 0,91 0,76 1,10 EXPL. 5 1,78 1,72 1,51 1,45 1,31 0,71 EXPL. 6 1,56 1,56 1,03 1,37 EXPL. 7 1,59 1,85 1,96 1,60 1,20 1,23 EXPL. 8 1,40 1,45 1,29 1,43 0,78 1,07 EXPL. 9 1,28 1,44 1,55 1,00 1,17 1,13 EXPL. 10 1,69 1,86 1,55 1,58 1,45 1,03 EXPL. 11 1,97 1,92 1,95 1,77 1,77 1,77 EXPL. 12 1,60 1,61 1,67 1,15 0,98 1,41 EXPL. 13 1,36 1,50 1,35 0,98 1,12 0,94 EXPL. 14 1,44 1,42 1,70 1,42 1,28 1,58 EXPL. 15 1,78 1,74 1,66 1,08 1,27 1,33 EXPL. 16 1,24 1,26 0,91 EXPL. 17 1,60 1,67 1,53 1,14 1,08 1,42 Média 1,61 1,59 1,56 1,26 1,11 1, Produtividade Os animais da raça serrana são explorados na dupla função leite - carne. Nesta região o leite é vendido a duas empresas, a Baral e o Queijo Saloio sendo pago entre 60 a 70$00 o litro, em função do teor butiroso do leite. A produção de carne é fundamentalmente proveniente do cabrito que é vendido em duas épocas distintas, no Natal e na Páscoa, sendo nestas alturas o cabrito mais valorizado e procurado, atingindo um preço de a 1.100$00/Kg de Peso Vivo pela época do Natal e 700 a 800$00/Kg de Peso Vivo pela Páscoa. Fora destas duas épocas, a procura de cabrito é escassa e não é vendido a mais de 650$00/Kg de Peso Vivo. Em face desta realidade, a grande
8 preocupação dos criadores desta região é a de concentrarem o maior número possível de partos nos meses de Outubro e Novembro e depois em Janeiro e Fevereiro. Os cabritos são vendidos com cerca de 45 a 60 dias e com um peso vivo de 7 a 10Kg Contrastes de Performance Com base numa amostragem de 170 animais, nascidos de Outubro de 1997 a Janeiro de 1998 em três explorações diferentes, fizeram-se 3 a 4 pesagens por animal em diversas idades, os valores encontrados foram corrigidos para os 30 e os 45 dias, ( com alguma margem de erro, uma vez que para a maioria dos animais não tínhamos o peso ao nascimento), o que nos permitiu calcular o ganho médio diário do nascimento aos 30 dias e dos 30 aos 45 dias, assim como os pesos para as mesmas idades. Quadro n.º 5 - Ganho médio diário dos 0 aos 30 dias e dos 30 aos 45 dias e pesos aos 30 e aos 45 dias GMD 0-30 d P 30 d. (Kg) GMD d P 45 d. (Kg) média ± desvio padrão média ± desvio padrão média ± desvio padrão média ± desvio padrão Machos simples 96,0 ± 29,7 5,7 ± 1,0 110,0 ± 28,3 7,9 ± 0,8 EXPL. 1 Machos duplos 104,1 ±25,7 5,7 ± 0,8 118,0 ± 20,0 7,9 ± 0,8 Fêmeas simples 98,8 ± 25,3 5,6 ± 1,6 82,5 ± 35,9 6,3 ± 1,2 Fêmeas duplos 89,4 ± 31,2 5,0 ± 0,8 88,6 ± 38,0 6,3 ± 1,4 Machos simples 108,6 ± 17,9 6,7 ± 1,1 44,0 6 EXPL. 2 Machos duplos 100,6 ± 33,8 5,7 ± 1,3 70,3 ±21,8 6,1 ± 1,1 Fêmeas simples 95,3 ± 37,0 5,4 ± 1,0 80,0 ± 33,9 6,1 ± 1,8 Fêmeas duplos 91,5 ± 23,8 5,2 ± 0,5 67,0 ± 16,8 6,0 ± 0,5 Machos simples 105,8 ± 56,2 6,2 ± 1,2 159,6 ± 36,5 a 9,4 ± 0,7 a EXPL. 3 Machos duplos 100,8 ± 39,3 5,9 ± 1,2 129,3 ± 37,1 8,2 ± 1,2 b Fêmeas simples 79,3 ± 29,8 5,3 ± 1,0 110,7 ± 38,3 b 7,4 ± 1,4 c Fêmeas duplos 72,2 ± 38,5 4,9 ± 1,1 105,7 ± 10,8 b 6,8 ± 0,9 c Machos simples 103,5 ± 6,6 6,2 ± 0,5 a 104,5 ± 58,0 7,7 ± 1,7 Média Machos duplos 101,8 ± 2,0 5,8 ± 0,1 a 109,1 ± 25,8 7,4 ± 1,2 Fêmeas simples 91,1 ± 10,4 5,4 ± 0,1 b 91,1 ± 17,0 6,6 ± 0,7 Fêmeas duplos 84,4 ± 10,6 5,0 ± 0,2 c 87,1 ± 19,4 6,4 ± 0,4 a, b, c P = 0,05 para médias seguidas de letras diferentes
9 Posteriormente fizemos uma análise de variância aos vários parâmetros em estudo, definindo a população com base na média aritmética dos valores individuais dos animais de cada grupo (machos e fêmeas de partos simples e machos e fêmeas de partos duplos), para cada exploração. Encontrámos os ganhos médios diários e pesos como nos mostra o quadro n.º 5. Perante este quadro podemos observar que na exploração 3, que tem um bom maneio, se verificaram diferenças significativas nos ganhos médios diários dos 30 aos 45 dias, em que os machos de partos simples apresentam valores superiores às fêmeas de partos simples e duplos, porém nas fêmeas de partos simples e duplos não se verificaram diferenças significativas. Quanto ao peso aos 45 dias, também se observaram diferenças significativas, os machos, tanto de partos simples como duplos apresentaram pesos superiores às fêmeas, por outro lado, os machos de partos simples têm pesos superiores aos de partos duplos, o que não se verifica nas fêmeas pois não se registaram diferenças significativas entre as de partos simples e as de partos duplos. Nesta exploração o reflexo de um bom maneio reflecte-se na fase inicial de cria dos cabritos, com superioridade dos machos em relação às fêmeas. Na média das três explorações, o tratamento estatístico efectuado só nos permitiu detectar diferenças significativas para o parâmetro peso aos 30 dias, tendo-se verificado que não houve diferença significativa entre o peso dos machos de partos simples e o peso dos machos de partos duplos, porém, tanto o peso dos machos de partos simples como o dos machos de partos duplos é superior às fêmeas de partos simples e duplos, os machos de partos duplos apresentam pesos superiores às fêmeas de partos simples e duplos e ainda constatámos que as fêmeas de partos simples têm pesos superiores às de partos duplos Contrastes Leiteiros Desde 1992 que a ACORO realiza contrastes leiteiros. No quadro seguinte pode-se observar a evolução do n.º de contrastes leiteiros válidos ao longo dos anos. Quadro n.º 6 - Evolução do n.º de Contrastes Leiteiros 1992/ / / / / /98 Contrastes
10 Gráfico n.º3 - Evolução do n.º de Contrastes Leiteiros N.º Contrastes leiteiros /93 93/94 94/95 95/96 96/97 97/98 Anos Quadro n.º 7 - Produções médias de leite na campanha de 97/98 Prod. Média rebanho Prod. média diária Melhor Produção média (150 dias) (150 dias) produtora diária (150 dias) Exp.1 73,18 0, ,89 Exp.2 196,55 1, ,02 Exp.3 164,7 1, ,54 Exp ,79 1, ,23 Exp ,66 1, ,76 Exp ,69 1,73 1 3,04 Exp ,38 1, ,01 Exp ,66 1, ,93 Exp ,98 1, ,69 Exp ,92 0, ,56 Exp ,74 1, ,79 Exp ,59 0, ,55 Exp ,1 0, ,74 Exp ,16 1, ,57 Exp ,18 0, ,04 Exp ,12 0, ,93 Expl ,75 1, ,83 Média 167,07 1,11
11 Relativamente à produção de leite temos variações de produção bastante acentuadas de criador para criador. No seguinte quadro apresentamos valores da produção média por rebanho para 150 dias, valores da produção média diária (150 dias) por rebanho e a produção média diária da melhor produtora. Na época de lactação de 1997/98, foram apurados 1004 contrastes válidos. A produção média normalizada para 150 dias, de todos os rebanhos foi de 167,1 litros. A produção média normalizada para 150 dias do melhor rebanho foi de 259,7 litros. A cabra melhor produtora apresentou uma produção média diária normalizada (150 dias) de 3,8 litros de leite. Perante este quadro podemos observar que a produção de leite é muito variável de exploração para exploração o que se deverá aos diferentes tipos de maneio Conclusões Os resultados obtidos com este trabalho pretendem contribuir para um maior conhecimento da raça caprina serrana - ecotipo ribatejano. Estes resultados permitem-nos concluir que estamos perante uma excelente raça autóctone que com tão escassos recursos alimentares, e um maneio por vezes tão deficiente, consegue atingir boas produções de leite e carne. Com a continuação dos trabalhos de melhoramento animal pretendemos que no futuro, possamos produzir mais e melhores animais através de uma selecção dos melhores reprodutores da raça serrana e pretendemos também sensibilizar os criadores para as aptidões e a importância desta raça a nível económico, social e cultural.
Círculo de Inovação. Visitas de estudo a explorações caprinas
Círculo de Inovação Visitas de estudo a explorações caprinas A divulgação de conhecimentos técnicos especializados e de boas práticas produtivas e de gestão empresarial integra o conjunto das atribuições
Leia maisRaça Serrana. Introdução. Características produtivas e reprodutivas. Parâmetros reprodutivos
Raça Serrana Introdução Fonte: DGP, 1987 A actividade agro-pecuária com base na raça caprina Serrana tem um papel importante na fixação das populações ao meio rural, contribuindo para o desenvolvimento
Leia maisAVALIAÇÃO GENÉTICA DA RAÇA CAPRINA SERPENTINA 2011
AVALIAÇÃO GENÉTICA DA RAÇA CAPRINA SERPENTINA 2011 Relatório elaborado no contexto do Programa de Melhoramento Genético Animal da Raça Serpentina, aprovado no âmbito da Subacção n.º 2.2.3.2, «Componente
Leia maisAVALIAÇÃO GENÉTICA DA RAÇA CAPRINA SERPENTINA
AVALIAÇÃO GENÉTICA DA RAÇA CAPRINA SERPENTINA Relatório de atividades realizadas no âmbito do protocolo de colaboração entre o INIAV,I.P. e diversas Associações de Criadores, para dar cumprimento à ação
Leia maisAvaliação técnico-económica de uma suinicultura em extensivo
Instituto Politécnico de Castelo Branco Escola Superior Agrária de Castelo Branco Avaliação técnico-económica de uma suinicultura em extensivo Ângela Peixoto Este trabalho foi realizado na Unidade de Demonstração,
Leia maisPRODUÇÃO DE CABRITOS EM MODO DE PRODUÇÃO BIOLÓGICO CARACTERIZAÇÃO DA EXPLORAÇÃO EFECTIVO CAPRINO
PRODUÇÃO DE CABRITOS EM MODO DE PRODUÇÃO BIOLÓGICO CARACTERIZAÇÃO DA EXPLORAÇÃO Localização: Antas, Gondoriz Terras de Bouro. Perfil do produtor: Casado, com idade inferior a 40 anos. Mão-de-obra (UTA):
Leia maisA Cabra Serpentina - Origem, Efectivos, Registo Zootécnico, Características Genéticas, Morfológicas e Produtivas. Resumo
A Cabra Serpentina - Origem, Efectivos, Registo Zootécnico, Características Genéticas, Morfológicas e Produtivas João de Brito Reis Fialho Centro de Experimentação do Baixo Alentejo Herdade da Abóbada
Leia maisRaça Charnequeira. Introdução. Características produtivas e reprodutivas
Raça Charnequeira Introdução A cabra Charnequeira, deve o seu nome à área onde é tradicionalmente explorada, a charneca. São animais de aptidão mista, leite/carne. A raça subdivide-se em dois ecótipos,
Leia maisEvolução Recente do Sector dos Pequenos Ruminantes no Alentejo
Evolução Recente do Sector dos Pequenos Ruminantes no Alentejo Claudino Matos ACOS O objectivo deste trabalho é apresentar a evolução recente dos efectivos de pequenos ruminantes no Alentejo bem como dos
Leia maisManeio reprodutivo de caprinos. Carlos M.V. Bettencourt CEBA/DRAPAL - Herdade da Abóbada
Maneio reprodutivo de caprinos Carlos M.V. Bettencourt CEBA/DRAPAL - Herdade da Abóbada VII Jornadas da Cabra Serpentina Portel, 2009 + ETAPAS DO PROCESSO PRODUTIVO Nascimento Puberdade Concepção Gestação
Leia maisAnálise dos Resultados Reprodutivos e Produtivos de dois Núcleos de Porcas Alentejanas e Bísaras
Instituto Politécnico de Castelo Branco Escola Superior Agrária Análise dos Resultados Reprodutivos e Produtivos de dois Núcleos de Porcas Alentejanas e Bísaras Engenharia Zootécnica Lúcia Costa 2008 Agenda
Leia maisAntónio Cachatra. Secretário Técnico da Raça Serpentina
Secretário Técnico da Raça Serpentina Evolução - alojamento Sociedade Portuguesa de Ovinotecnia e Caprinotecnia Evolução amamentação de cabritos Evolução - ordenha Sociedade Portuguesa de Ovinotecnia
Leia maisPRODUTIVIDADE E QUALIDADE NA CABRADA. Indicação Geográfica Protegida
PRODUTIVIDADE E QUALIDADE NA CABRADA Indicação Geográfica Protegida A RAÇA SERPENTINA: Tipologia da produção e características produtivas da raça. Distribuição do efectivo caprino de raça Serpentina REGIÃO
Leia maisA OVELHA CHURRA MONDEGUEIRA: ORIGEM, CARACTERÍSTICAS E EVOLUÇÃO DO LIVRO GENEALÓGICO. António Mendes dos Santos COVICOA 6400 PINHEL
A OVELHA CHURRA MONDEGUEIRA: ORIGEM, CARACTERÍSTICAS E EVOLUÇÃO DO LIVRO GENEALÓGICO António Mendes dos Santos COVICOA 6400 PINHEL ORIGEM E HISTÓRIA O Ovino Churro é das raças mais primitivas da Península
Leia maisFeira Nacional de Agricultura Junho de 2011
Feira Nacional de Agricultura Junho de 2011 Porquê criar Porcos Bísaros? Ganhar dinheiro ; Paixão por ter uma exploração pecuária; Criação de uma raça autóctone; Desenvolvimento e melhoramento desta raça;
Leia maisAlimentação em Fases Críticas do Ciclo Reprodutivo da Cabra
Alimentação em Fases Críticas do Ciclo Reprodutivo da Cabra II Jornadas da Cabra Serpentina V Feira do Montado Portel Manuel Cancela de Abreu Departamento de Zootecnia A cabra Serpentina é uma raça autóctone,
Leia maisInstruções de preenchimento do Registo de Existências e Deslocações de Ovinos e Caprinos (RED-OC) - Versão 03/2012.
Instruções de preenchimento do Registo de Existências e Deslocações de Ovinos e Caprinos (RED-OC) - Versão 03/2012. O Registo de Existências e Deslocações de Ovinos e Caprinos, adiante designado por RED-
Leia maisJornadas Técnicas e Científicas da Herdade da Contenda. Ricardo Freixial, Universidade de Évora ; José de Mira Potes, ESA Santarém
Jornadas Técnicas e Científicas da Herdade da Contenda Ricardo Freixial, Universidade de Évora ; José de Mira Potes, ESA Santarém Feito o apaziguamento entre Portugueses e Espanhóis, os 5.268ha que ficaram
Leia maisInstruções de preenchimento do Registo de Existências e Deslocações de Ovinos e Caprinos (RED-OC) - Versão de 06/06/2014.
Instruções de preenchimento do Registo de Existências e Deslocações de Ovinos e Caprinos (RED-OC) - Versão de 06/06/2014. O Registo de Existências e Deslocações de Ovinos e Caprinos, adiante designado
Leia maisPalavras-chave: cabra Serrana, tipo de exploração, produções, alimentação, caraterização da exploração.
CARATERIZAÇÃO DAS EXPLORAÇÕES DE CAPRINOS DA RAÇA SERRANA, ECÓTIPO RIBATEJANO, NA REGIÃO DO RIBATEJO Pedro Sobral 1, Margarida Bernardes 2 & Paulo Pardal 1 1 Escola Superior Agrária de Santarém. Quinta
Leia maisCARACTERÍSTICAS DA POPULAÇÃO ACTUAL DOS OVINOS DA RAÇA OVINA CHURRA DO CAMPO (Portugal): Efeitos ambientais fixos, consanguinidade e variabilidade
CARACTERÍSTICAS DA POPULAÇÃO ACTUAL DOS OVINOS DA RAÇA OVINA CHURRA DO CAMPO (Portugal): Efeitos ambientais fixos, consanguinidade e variabilidade José Pedro Fragoso de Almeida Luís Figueira Carlos Sousa
Leia maisEco new farmers. Módulo 4 Produção animal. Sessão 2 Origem e conversão em produção animal
Eco new farmers Módulo 4 Produção animal Sessão 2 Origem e conversão em produção animal Module 4 Produção Animal Secção 2 Origem e conversão em produção animal www.econewfarmers.eu 1. Introdução Há regras
Leia maisPLANIFICAÇÃO MODULAR ANO LECTIVO 2012 / 2013
PLANIFICAÇÃO MODULAR ANO LECTIVO 2012 / 2013 CURSO/CICLO DE FORMAÇÃO ESPECIF. ANIMAL DISCIPLINA: ESPECIFICAÇÃO ANIMAL TOTAL DE MÓDULOS: 7 4 28 H GRANDES RUMINANTES Produção de leite SITUAÇÕES DE / -Identificar
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DO SISTEMA DE PRODUÇÃO DA CABRA SERPENTINA. Cavaco, N. G. (2) ; Valente, M. G. (2)
CARACTERIZAÇÃO DO SISTEMA DE PRODUÇÃO DA CABRA SERPENTINA Fonseca, A. P. D. (1) ; Roquete, C. J. R. (1) ; Cachatra, A. M. P. (2) ; Cavaco, N. G. (2) ; Valente, M. G. (2) (1) Universidade de Évora, (2)
Leia maisRaça Serpentina. Introdução. Características produtivas
Raça Serpentina Introdução A Raça Serpentina é uma raça autóctone, com origem no Alentejo, sendo esta a região onde ainda actualmente se encontra a grande maioria do efectivo inscrito no livro genealógico.
Leia maisManda o Governo, pelo Ministro da Agricultura, nos termos de... o seguinte:
Considerando que o Contraste Leiteiro tem por finalidade a obtenção de elementos que estão na base das acções que visam o melhoramento genético dos efectivos ovinos e caprinos produtores de leite, e que
Leia maisCondições de realização da ordenha nas explorações de caprinos de raça Serrana na região de Trás-os-Montes
Condições de realização da ordenha nas explorações de caprinos de raça Serrana na região de Trás-os-Montes Barbosa, José Carlos 1 ; Teixeira, Alfredo 1 ; Pereira, Francisco 2 1 Escola Superior Agrária
Leia maisRaça Bravia. Introdução. Características produtivas e reprodutivas
Raça Bravia Fonte: (ANCABRA, 1999) Introdução A Bravia destaca-se nas raças caprinas portuguesas como sendo a única exclusivamente de aptidão carne. É um animal de elevada rusticidade e que se adapta perfeitamente
Leia maisABSI e a organização de criadores de ovinos Santa Inês. Contexto de Fundação: Com a explosão da ovinocultura nacional 2013/2014
ABSI e a organização de criadores de ovinos Santa Inês Fundação: 2000 Contexto de Fundação: Com a explosão da ovinocultura nacional entre o final dos anos 1990 2013/2014 e início de 2000, observou-se a
Leia maisNas últimas duas décadas, o nível de instrução dos agricultores e a sua idade média aumentaram
Nas últimas duas décadas, o nível de instrução dos agricultores e a sua idade média aumentaram O Instituto Nacional de Estatística produz, desde o início dos anos 80, um vasto conjunto de estatísticas
Leia maisCAPRA LIVRO DE ATAS REUNIÃO NACIONAL DE CAPRINICULTURA E OVINICULTURA. 12, 13 e 14 novembro de 2015 Centro Cultural Municipal de Mirandela
2015 CAPRA REUNIÃO NACIONAL DE CAPRINICULTURA E OVINICULTURA 12, 13 e 14 novembro de 2015 Centro Cultural Municipal de Mirandela LIVRO DE ATAS Título: CAPRA 2015 Reunião Nacional de Caprinicultura e Ovinicultura
Leia maisVII Congresso Nacional do Milho A perspectiva da produção do leite na economia futura do milho em Portugal OR
OR 08-02-2010 01 Produzimos leite de alta qualidade, trabalhando em conjunto com os nossos clientes, fornecedores e colaboradores competentes e dedicados, fazendo da Eco-Eficiência o nosso desenvolvimento
Leia maisRegulamento dos testes de crescimento em estação para bovinos da Raça Alentejana.
Regulamento dos testes de crescimento em estação para bovinos da Raça Alentejana. Disposições Gerais 1) Os testes de crescimento em estação de bovinos da Raça Alentejana, são da responsabilidade da Associação
Leia maisCriação de Novilhas Leiteiras
Criação de Novilhas Leiteiras Introdução Tópicos Objetivos da criação de novilhas Estimativa do número de novilhas no rebanho Manejo da Novilha Considerações Econômicas (Criar ou Terceirizar?) Salvador,
Leia maisVariabilidade da composição e das propriedades tecnológicas de leite de ovelha da região de produção de queijo de Nisa (DOP)
VIII Congresso Ibérico Recursos Genéticos Animais SPREGA 13-15 de Setembro de 2012 Évora Variabilidade da composição e das propriedades tecnológicas de leite de ovelha da região de produção de queijo de
Leia maisInfluência da frequência de ordenha e do tempo de permanência pós-parto criaprogenitora na produção de leite de. ovelhas de raça Assaf.
Influência da frequência de ordenha e do tempo de permanência pós-parto criaprogenitora na produção de leite de ovelhas de raça Assaf. Paulo Branco Pardal, Inês Pinto Ferreira, Joana Cavaco, Nuno Carolino
Leia maisXVIII Jornadas APB. 27 e 28 de maio de 2016, Figueira da Foz, Portugal. Sandra Branco Leonor Orge Ana Rita Simões
Programa de vigilância ativa de abortos em explorações de pequenos ruminantes - OviCapAB Sandra Branco Leonor Orge Ana Rita Simões Implementação de um sistema de monitorização para o diagnóstico de aborto
Leia maisESTUDO DO COMPORTAMENTO DA CABRA SERRANA EM PASTOREIO DE REGADÍO E DE SEQUEIRO EMILIA DANIEL LEITÁO. Estacáo Zootécnica Nacional - I.N.I.A.
ESTUDO DO COMPORTAMENTO DA CABRA SERRANA EM PASTOREIO DE REGADÍO E DE SEQUEIRO EMILIA DANIEL LEITÁO Estacáo Zootécnica Nacional - I.N.I.A. Fonte Boa - Vale de Santarém Resumo: Pretendeu-se comparar 2 sistemas
Leia maisMelhoria das condições de realização da ordenha em explorações de caprinos de raça Serrana em Trás-os-Montes
Melhoria das condições de realização da ordenha em explorações de caprinos de raça Serrana em Trás-os-Montes Barbosa, José Carlos 1 ; Teixeira, Alfredo 1 ; Pereira, Francisco 2 1 Escola Superior Agrária
Leia maisEficiência in vivo e in vitro, de Três Diluidores de Sémen de Coelho Refrigerado
Universidade dos Açores Departamento de Ciências Agrárias Mestrado em Zootecnia Eficiência in vivo e in vitro, de Três Diluidores de Sémen de Coelho Refrigerado Orientador: Professor Doutor F. Moreira
Leia maisPLANO DE PRODUÇÃO PARA UMA EXPLORAÇÃO DE SUINICULTURA PERTENCENTE A QUERIDO TINTA SILVA E VICENTE PAÇOS DO CONCELHO COIMBRÃO MARCA PTRB3G1.
Pedro Miguel Silvério Lopes Médico Veterinário CP nº 1785 Rua Amadeu R F Matias Nº 2, 5º Dto 2560-253 Torres Vedras Tel: 917557815 pmslopes@sapo.pt PLANO DE PRODUÇÃO PARA UMA EXPLORAÇÃO DE SUINICULTURA
Leia maisIntensificação da Pecuária Sustentável
Intensificação da Pecuária Sustentável José Mira Potes - ESAS Fonte: olharaeiou.pt Esquema Alimentar da Pecuária Extensiva Alimento base: Fruto Quercus; Pastagem no início do ciclo; Arbustivas; Alimentos
Leia maisDINÂMICA DE UM EFECTIVO ANIMAL. Jorge Azevedo
DINÂMICA DE UM EECTIVO ANIMAL IV. OVELHAS NUM SISTEMA DE INTENSIICAÇÃO REPRODUTIVA DE TRÊS PARTOS EM DOIS ANOS, ASPECTOS TEÓRICOS Jorge Azevedo Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro - Secção de Zootecnia
Leia maisProposta para Salvaguardar os Rebanhos do Nordeste
Fortaleza - Ceará 16/06/2015 Proposta para Salvaguardar os Rebanhos do Nordeste Professor: José Ferreira Nunes Pesquisador: Francisco Fernando T. Matos Federação da Agricultura do Estado do Ceará (FAEC)
Leia maisVisita de Trabalho do GT - Setor Leiteiro (Comissão de Agricultura e Mar) a empresas do setor no Alentejo. Perolivas, 23 de Janeiro de 2017
Visita de Trabalho do GT - Setor Leiteiro (Comissão de Agricultura e Mar) a empresas do setor no Alentejo Perolivas, 23 de Janeiro de 2017 Programa 10:30 Recepção do Grupo de Trabalho. 10:45 Apresentação
Leia maisFEBRE CATARRAL OVINA LÍNGUA AZUL
EDITAL N.º 13 FEBRE CATARRAL OVINA LÍNGUA AZUL Carlos Manuel Agrela Pinheiro, Director-Geral de Veterinária, na qualidade de Autoridade Sanitária Veterinária Nacional, torna público que: A língua azul
Leia maisValor das vendas dos principais produtos Agropecuários em 2008
MANEJO E EVOLUÇÃO DE REBANHO DE BOVINOS DE CORTE Prof. Dr. Cássio C. Brauner Prof. Dr. Marcelo A. Pimentel Departamento de Zootecnia FAEM -UFPel Valor das vendas dos principais produtos Agropecuários em
Leia maisPECUÁRIA BIOLÓGICA. (Reg. 2082/91, modificado)
PECUÁRIA BIOLÓGICA (Reg. 2082/91, modificado) SATIVA Controlo e Certificação de Produtos Av. Visconde de Valmor, 11, 3º. 1000-289 Lisboa sativa@sativa.pt www.sativa.pt Introdução consumidores - preocupações
Leia maisPROGRAMA DE DISCIPLINA. Medicina Veterinária EMENTA OBJETIVOS
Faculdade Anísio Teixeira Portaria nº 552 de 22 de março de 2001 D.O.U. de 26/03/2001. Curso de Medicina Veterinária. Autorização: Portaria nº 1.687 de 24 de novembro de 2009 - D.O.U. de 25/11/2009 PROGRAMA
Leia maisPROGRAMA DE DISCIPLINA
PROGRAMA DE DISCIPLINA CAMPUS: São Mateus CURSO: Agronomia DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL: Ciências Agrárias e Biológicas-DCAB PROFESSOR RESPONSÁVEL: Thasia Martins Macedo CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO PERIODIZAÇÃO
Leia maisPOSTERS PROJECTO PRODUÇÃO DE SUÍNOS AO AR LIVRE UNIDADE DE DEMONSTRAÇÃO PROGRAMA AGRO; MEDIDA 8.1
POSTERS PROJECTO 254 - PRODUÇÃO DE SUÍNOS AO AR LIVRE UNIDADE DE DEMOTRAÇÃO PROGRAMA AGRO; MEDIDA 8.1 M. C. Marinho, S. Duarte, J. P. Várzea Rodrigues Escola Superior Agrária de Castelo Branco, Quinta
Leia maisPESQUISA EM. ANDAMENTO
15580 CPAF -AC 1988 FL-PP-15580 -. - JRAPA Unidade de Execução de Pesquisa de Âmbito Estadual Rua Sergipe. 216 Rio Branco - Acre Fones: 224-3931 - 224-3932 - 224-3933 - 224-4035 N2 59, Dez/as) p.l-s PESQUISA
Leia maisA DESESTRUTURAÇÃO DO MUNDO E O RISCO DE INCÊNDIO O CASO DA SERRA DA CABREIRA (VIEIRA
Universidade do Minho Instituto de Ciências Sociais Departamento de Geografia A DESESTRUTURAÇÃO DO MUNDO RURAL EM ÁREAS DE MONTANHA E O RISCO DE INCÊNDIO O CASO DA SERRA DA CABREIRA (VIEIRA DO MINHO) António
Leia maisO que posso ganhar com o planeamento alimentar da vacada?
O que posso ganhar com o planeamento Go BovMais Melhoria da produtividade da fileira dos bovinos de carne http://www.bovmais.pt Ação A Planos Alimentares Manuel Cancela d Abreu Centro Nacional de Exposições
Leia maisPalavras-chave: cabra Serrana, tipo de exploração, produções, alimentação, caraterização da exploração.
CARATERIZAÇÃO DAS EXPLORAÇÕES DE CAPRINOS DA RAÇA SERRANA, ECÓTIPO RIBATEJANO, NA REGIÃO DO OESTE Andreia Pires 1, Dina Martins 2 & Paulo Pardal 1 1 Instituto Politécnico de Santarém, Escola Superior Agrária
Leia maisCICLO DE DEBATES Seminário de Encerramento
CICLO DE DEBATES Seminário de Encerramento A importância da sanidade e do melhoramento animal das raças autóctones na economia da região da Serra da Estrela 29 de novembro de 2013 Centro Cultural de Vila
Leia maisAVALIAÇÃO GENÉTICA DA RAÇA BOVINA CHAROLESA
AVALIAÇÃO GENÉTICA DA RAÇA BOVINA CHAROLESA Nuno Carolino e Luís Telo da Gama Unidade de Recursos Genéticos, Reprodução e Melhoramento Animal - INRB, I.P. Tiago Baptista Associação Portuguesa de Criadores
Leia maisCARACTERIZAÇÃO E EVOLUÇÃO DA PECUÁRIA NA D.R.A.P.L.V.T. ENTRE OS RECENSEAMENTOS AGRÍCOLAS DE 1989 E 2009 DOCUMENTO TÉCNICO Nº 4
CARACTERIZAÇÃO E EVOLUÇÃO DA PECUÁRIA NA D.R.A.P.L.V.T. ENTRE OS RECENSEAMENTOS AGRÍCOLAS DE 1989 E 2009 DOCUMENTO TÉCNICO Nº 4 Agricultura Presente, um Projecto com Futuro 2 Ficha técnica Edição: DRAP
Leia maisValorização da pecuária extensiva
Valorização da pecuária extensiva Jornadas Técnicas Guarda, 2015/03/20 Carlos Alarcão Cada território tem as suas potencialidades Território abrangido pela Delegação Regional da Guarda Área Irrigável (%)
Leia maisOrçamento Forrageiro: Planejamento alimentar visando garantir a sustentabilidade da produção animal no semiárido nordestino
Orçamento Forrageiro: Planejamento alimentar visando garantir a sustentabilidade da produção animal no semiárido nordestino ANA CLARA R. CAVALCANTE PESQUISADORA ORÇAMENTO FORRAGEIRO DEFINIÇÃO O orçamento
Leia maisC ARTA C IRCULAR N.º 01/2004
CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO C ARTA C IRCULAR N.º /2004 DATA DE EMISSÃO: 30-11-2004 : 30-11-2004 Assunto: Âmbito: Linha de Crédito de Curto Prazo - Agricultura, Silvicultura e Pecuária Continente Os agricultores
Leia mais2 n d. Regulamento de Contraste Leiteiro para Pequenos Ruminantes. 21/\ t t. oveto. 5.etr a. Gabinete de Recursos Geneticos Animais.
PORTUGUESA 0.011CULTIMA.,10111.St. I' orstsvoo+woon RAM 2 n d Nm. om, Atimentac. e Vairrimals 5.etr a oveto 21/\ t1 1 219t se Regulamento de Contraste Leiteiro para Pequenos Ruminantes Gabinete de Recursos
Leia maisPrograma Analítico de Disciplina ZOO416 Caprinocultura
0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Zootecnia - Centro de Ciências Agrárias Número de créditos: 5 Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga horária semanal 2 5 Períodos - oferecimento:
Leia maisDIAGNÓSTICO DA CADEIA PRODUTIVA LEITEIRA NO ESTADO DE MATO GROSSO. Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária
DIAGNÓSTICO DA CADEIA PRODUTIVA LEITEIRA NO ESTADO DE MATO GROSSO Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária Abril/2012 Colaboradores do Projeto Organização das Cooperativas Brasileiras no Estado
Leia maisCampos do Lis Criação e Selecção do Cão de Castro Laboreiro
NEWSLETTER Nº 54 / 19 Junho 2012 Esta newsletter destina-se a ser um espaço de informação e divulgação dos Cães de Castro Laboreiro, detentores do afixo de criador "", bem como um espaço de informação
Leia maisTERMINAÇÃO. Sistemas de produção de carne no Brasil Sistema de 2010 (x 1000) 2010 (%) Sistemas de Produção 11/03/2015
TERMINAÇÃO Sistemas de produção de carne no Brasil Sistema de 2010 (x 1000) 2010 (%) produção Confinamento 3.047 7,39 Semiconfinamento Pastagens inverno 2.583 6,27 822 1,99 Pastagem sem 34.748 84,35 definição
Leia maisOVINOS, CAPRINOS E OUTRAS ESPÉCIES. Moderador: Prof. Severino Benone Paes Barbosa UFRPE POLITETIA E FUNÇÕES ECONÔMICAS EM CAPRINOS DA RAÇA BOER
OVINOS, CAPRINOS E OUTRAS ESPÉCIES Moderador: Prof. Severino Benone Paes Barbosa UFRPE POLITETIA E FUNÇÕES ECONÔMICAS EM CAPRINOS DA RAÇA BOER Wandrick Hauss de Sousa Empresa Estadual de Pesquisa Agropecuária
Leia maisGUIA PARA A AVALIAÇÃO E CERTIFICAÇÃO DO QUEIJO RABAÇAL - DOP
ÍDICE 1. Objectivo 2. Definições 3. Etapas para a Certificação 3.1. Pedido de Certificação, Apresentação e Aceitação do Orçamento 3.2. Assinatura do Contrato 3.3. Avaliação e Certificação AEXO Anexo 1
Leia maisUniversidade Federal de Mato Grosso Instituto de Ciências Agrárias e Ambientais. Teste de Progênie
Universidade Federal de Mato Grosso Instituto de Ciências Agrárias e Ambientais Teste de Progênie Discentes: Euzenei Vasconcelos Heloísa Caroline Pedroso Patrícia Luizão Barbosa Rafael de Souza Almodóvar
Leia maisZulmira Lopes Divisão de Leite e Lacticínios 2006
Zulmira Lopes Divisão de Leite e Lacticínios 2006 Cabe a cada estado membro preservar o seu ecossistema, de modo a promover a sua sustentabilidade e o bem-estar da população. Promover a implementação
Leia maisAvaliação da produção de leite e da porcentagem de gordura em um rebanho Gir leiteiro
Avaliação da produção de leite e da porcentagem de gordura em um rebanho Gir leiteiro Gabriel Borges Pacheco¹; Laís Cristine Costa¹; Gian Carlos Nascimento¹; Camila Alves Romualdo¹; Marco Antônio Faria¹;
Leia maisfmvz Prof. Dr. André Mendes Jorge UNESP - FMVZ - Botucatu - SP- Brasil Pesquisador do CNPq
Biotecnologias da Reprodução em Bubalinos - Parte 1 Prof. Dr. André Mendes Jorge UNESP - FMVZ - Botucatu - SP- Brasil Pesquisador do CNPq andrejorge@fmvz.unesp.br Número reduzido de Rebanhos Selecionados
Leia maisIntrodução. Introdução
Introdução Introdução Equipamentos e Instalações para caprinos Bruno Biagioli bruno.biagioli@unesp.br www.fcav.unesp.br/kresende Aula Semana Dia Horas/Aula Assunto Teórica Prática T/P 1 19/2 Integração
Leia maisGestão da Empresa Pecuária Princípios para uma exploração lucrativa
Gado de Corte 1/24 Gestão da Empresa Pecuária Princípios para uma exploração lucrativa Daniel Suzigan Mano 2/24 Índices zootécnicos»» Visão da fazenda através dos números;»» O fim do achismo!!! 3/24 Lucro
Leia maisALIMENTAÇÃO DA PORCA EM LACTAÇÃO
N 47 ALIMENTAÇÃO DA PORCA EM LACTAÇÃO Sabe-se hoje que a alimentação da porca durante a LACTAÇÃO tem grande influência no crescimento dos leitões durante a fase de amamentação e, consequentemente nos PESOS
Leia maisBOVINICULTURA DE CARNE EM PORTUGAL
BOVINICULTURA DE CARNE EM PORTUGAL António Moitinho Rodrigues (amrodrig@ipcb.pt) Sumário 1. Produção de carne 2. Sistemas intensivo VS sistema extensivo 3. Curvas de crescimento e GPD; CC 4. Raças de carne
Leia maisAGENTE DE INSEMINAÇÃO: UM TÉCNICO AO SERVIÇO DO MELHORAMENTO
AGENTE DE INSEMINAÇÃO: UM TÉCNICO AO SERVIÇO DO MELHORAMENTO O desenvolvimento de qualquer actividade económica tem por base uma constante aposta na melhoria dos sistemas de produção e dos processos produtivos,
Leia maisTEOR PROTEICO DO LEITE. Verifica-se que no nosso País se vai começar a pagar o leite ao produtor de acordo com um novo parâmetro: TEOR PROTEICO.
Nº 16 TEOR PROTEICO DO LEITE Verifica-se que no nosso País se vai começar a pagar o leite ao produtor de acordo com um novo parâmetro: TEOR PROTEICO. No entanto, pretende-se igualmente um teor butiroso
Leia maisAVALIAÇÃO METEOROLÓGICA
Precipitação Em janeiro de 2018, o valor médio da quantidade de precipitação, em Portugal continental, foi cerca de 65 % do normal, classificando-se este mês como seco. Nos últimos 15 anos, apenas em 5
Leia maisConceito: produtor rural x indústria x empresa técnica
Conceito: Um programa de parceria formal entre produtor rural x indústria x empresa técnica, visando garantias de comercialização, assessoria técnica de qualidade, incentivos financeiros e produção regular
Leia maisAvaliação da curva de crescimento de frangos de corte e índices zootécnicos no sistema de produção do IFMG campus Bambuí
Avaliação da curva de crescimento de frangos de corte e índices zootécnicos no sistema de produção do IFMG campus Bambuí Chrystiano Pinto de RESENDE 1 ; Everto Geraldo de MORAIS 2 ; Marco Antônio Pereira
Leia maisLeite de Cabra Departamento de Ciências Econômicas UFSJ. Orientador.: Prof. Ívis Bento de Lima
Leite de Cabra Departamento de Ciências Econômicas UFSJ Orientador.: Prof. Ívis Bento de Lima Leite de Cabra Uma função social no Município de Coronel Xavier Chaves Aluno: Alexandre Rodrigues Loures A
Leia maisSenhora e Senhores Membros do Governo. Após a leitura do requerimento aqui apresentado, não ficamos, de facto, cientes do que poderá estar
Senhora Presidente Senhoras e Senhores Deputados Senhor Presidente do Governo Senhora e Senhores Membros do Governo Após a leitura do requerimento aqui apresentado, não ficamos, de facto, cientes do que
Leia maisAGRUPAMENTO EUROPEU DE COOPERAÇÃO TERRITORIAL DUERO-DOURO (AECT) José Luis Pascual, Director Geral AECT João Henriques, Coordenador Territorial AECT
AGRUPAMENTO EUROPEU DE COOPERAÇÃO TERRITORIAL DUERO-DOURO (AECT) José Luis Pascual, Director Geral AECT João Henriques, Coordenador Territorial AECT QUADRO GERAL DE REFERÊNCIA DO AECT DUERO-DOURO NUTS
Leia maisOrçamentação forrageira e desenvolvimento da pecuária
Orçamentação forrageira e desenvolvimento da pecuária Michel do Vale Maciel Garanhuns -2018 Fonte: Sebrae- Cartilha do Produtor Rural Foto: Divulgação CAR Introdução Mudanças na Produção Mundial Fazenda
Leia maisTreinamento: Bovinocultura de corte (manejo e sanidade) Cód. 403
SISTEMAS DE PRODUÇÃO 1. SISTEMA EXTENSIVO: Quando os animais são criados extensivamente, no pasto, só são trazidos para o centro de manejo para a práticas zootécnicas (vacinações, castrações, brincagem).
Leia maisEco new farmers. Módulo 4 Produção animal. Sessão 1 A produção animal em explorações biológicas
Eco new farmers Módulo 4 Produção animal Sessão 1 A produção animal em explorações biológicas Modulo 4 Produção Animal Secção 1 A produção animal em explorações biológicas www.econewfarmers.eu 1. Introdução
Leia maisAVALIAÇÃO DO CONSUMO E PESO DE BEZERROS DA RAÇA GIROLANDO ALIMENTADOS COM CONCENTRADO FARELADO OU PELETIZADO DURANTE A FASE DE ALEITAMENTO
AVALIAÇÃO DO CONSUMO E PESO DE BEZERROS DA RAÇA GIROLANDO ALIMENTADOS COM CONCENTRADO FARELADO OU PELETIZADO DURANTE A FASE DE ALEITAMENTO FERREIRA, F.O.B. 1 ; BARBOSA, K.A. 1 ; SENE, G.A. 1 ; JAYME, D.G.
Leia maisGerenciamento da Ovinocultura
Gerenciamento da Ovinocultura Base da apresentação... 6 anos de coleta de dados a campo sobre sistemas de produção no LAPOC; Produção de uma dissert. Mestrado sobre análise do resultado econômico dos sistemas;
Leia maisCUSTO DE PRODUÇÃO EM PECUÁRIA DE LEITE EM 2011, REGIÃO DE ITAPETINGA (BA)
RELATÓRIO DE PESQUISA CUSTO DE PRODUÇÃO EM PECUÁRIA DE LEITE EM 2011, REGIÃO DE ITAPETINGA (BA) Execução: Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada CEPEA/ESALQ/USP Coordenação: Geraldo Sant Ana
Leia maisMELHORAMENTO GENÉTICO E CRUZAMENTOS DE OVINOS
UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS CURSO DE ZOOTECNIA OVINOCULTURA MELHORAMENTO GENÉTICO E CRUZAMENTOS DE OVINOS André Gustavo Leão Dourados - MS, 09 de outubro de 2013
Leia maisA cabra Serrana como geradora de produtos de qualidade
A cabra Serrana como geradora de produtos de qualidade Inácio Neto Associação Nacional de Caprinicultores de Raça Serrana (ANCRAS) Bº Fundo Fomento de Habitação, B1, 14 cv dtª Luís Almendra Direcção Regional
Leia maisDINÂMICA DE UM EFECTIVO ANIMAL. Jorge Azevedo
DINÂMICA DE UM EFECTIVO ANIMAL I. MALATAS COM COBRIÇÃO CONCENTRADA EM UM MÊS DO ANO ASPECTOS TEÓRICOS Jorge Azevedo Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro - Secção de Zootecnia Apartado 202, 5001
Leia maisEstratégias de selecção da raça Mertolenga - Avaliação Genética -
Estratégias de selecção da raça Mertolenga - Avaliação Genética - Nuno Carolino 29ª Ovibeja Colóquio Raça Mertolenga Beja Portugal, 29 de Abril de 2012 1/ 25 Raça Mertolenga - Situação Actual Evolução
Leia maisO AGRONEGÓCIO DA CRIAÇÃO DE CAPRINOS LEITEIROS: SISTEMAS DE CRIAÇÃO
O AGRONEGÓCIO DA CRIAÇÃO DE CAPRINOS LEITEIROS: SISTEMAS DE CRIAÇÃO Joel Di Creddo 1, Geraldo de Nardi Junior 2 1 Discente do curso de Tecnologia em Agronegócio da Faculdade de Tecnologia de Botucatu Fatec
Leia maisEvolução do contraste leiteiro e características produtivas da ovelha Serra da Estrela. Resumo
Evolução do contraste leiteiro e características produtivas da ovelha Serra da Estrela Nuno Carolino 1, Luís Gama 2,3, Rui Dinis 4 e Teixeira de Sá 1 1 Direcção de Serviços de Produção e Melhoramento Pecuário
Leia maisUBERABA, 13 A 15 DE FEVEREIRO DE 2017
DISCURSO DE S.E. NELSON COSME, EMBAIXADOR DE ANGOLA NO BRASIL NA CONFERÊNCIA INTERNACIONAL DA CPLP, SOBRE DESENVOLVIMENTO ECONÓMICO E ERRADICAÇÃO DA POBREZA POR MEIO DA AGRICULTURA UBERABA, 13 A 15 DE
Leia maisCAPRA LIVRO DE ATAS. 12, 13 e 14 novembro de 2015 Centro Cultural Municipal de Mirandela REUNIÃO NACIONAL DE CAPRINICULTURA E OVINICULTURA ACOB
CAPRA 2015 REUNIÃO NACIONAL DE CAPRINICULTURA E OVINICULTURA 12, 13 e 14 novembro de 2015 Centro Cultural Municipal de Mirandela LIVRO DE ATAS ACOB 2015 CAPRA REUNIÃO NACIONAL DE CAPRINICULTURA E OVINICULTURA
Leia maisTECNOLOGIAS DE PRODUÇÃO MAIS LIMPA NA PECUÁRIA INTENSIVA. Cleandro Pazinato Dias
TECNOLOGIAS DE PRODUÇÃO MAIS LIMPA NA PECUÁRIA INTENSIVA Cleandro Pazinato Dias Apresentação Introdução: Tecnologias de produção mais limpa Sistemas produtivos da Pecuária Intensiva Bovinos de leite: Free
Leia mais