A Cabra Serpentina - Origem, Efectivos, Registo Zootécnico, Características Genéticas, Morfológicas e Produtivas. Resumo
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1 A Cabra Serpentina - Origem, Efectivos, Registo Zootécnico, Características Genéticas, Morfológicas e Produtivas João de Brito Reis Fialho Centro de Experimentação do Baixo Alentejo Herdade da Abóbada Resumo A raça Caprina Serpentina, também denominada por Raina ou Espanhola é uma raça originária da Península Ibérica. Actualmente, a sua distribuição geográfica estende-se desde o Sul do Tejo até ao Algarve, particularmente na zonas mais montanhosas, e logo mais marginais, do interior. Em termos de efectivos, segundo um levantamento efectuado por Nabais (1990) haveria 58 efectivos com animais que corresponderiam ao padrão da raça. O Registo Zootécnico da raça foi instituído em inícios de 1991 e desde então foram inscritas aproximadamente fêmeas adultas pertencentes a 39 criadores. Em termos morfológicos a raça Serpentina define-se como braquicéfala, eumétrica, de perfil recto, médiolinha, de constituição robusta e de pelagem bem característica. Tradicionalmente a raça Serpentina tem sido explorada na dupla função carne / leite, atingindo produções muito heterogéneas que reflectem as diversas condições de alimentação, maneio, sanidade, etc. a que está sujeita. Actualmente, procede-se a uma recolha sistemática de dados em várias explorações. Assim, o controle leiteiro é realizado em 8 efectivos e o controlo de performances (peso nascimento, pesagem mensais até ao desmame) na quase totalidade dos criadores aderentes ao Registo Zootécnico. Em termos reprodutivos, dados recolhidos no Centro de Experimentação do Baixo Alentejo em que se utiliza um sistema extensivo melhorado, têm-se obtido os seguintes índices: fertilidade (0.9); prolificidade (2.0); mortalidade em jovens (5%). Em termos produtivos, temos obtido os seguintes parâmetros: peso ao nascimento ( 3.0 Kg); peso ao desmame (60 dias) (11 kg); produção de leite ( 250 litros) em 180 dias após o desmame.
2 Origem A Cabra de raça Serpentina, bem como o que é comum noutras etnias desta espécie, resultou de cruzamentos de animais trazidos em tempos remotos para a Peninsula Ibérica por povos de várias origens e aí, face a condicionalismos ambientais e a alguma selecção morfológica, deram origem a uma população de acentuada homogeneidade, merecendo assim, posteriormente o estatuto de raça. A sua denominação tem sofrido algumas alterações de acordo com as deslocações e a expansão ocorridas. Assim, inicialmente, porque os primeiros efectivos eram originários de Espanha, denominava-se Espanhola ou Castelhana; posteriormente por se ter fixado junto à fronteira passou a ser mais conhecida por Raiana, e, finalmente, dado que os seus efectivos se multiplicaram predominantemente na Serra de Serpa passou a ter o nome de Cabra Serpentina, pelo qual hoje é mais conhecida.. Refira-se que para esta ultima designação, que se considera recente, não terá sido estranho o salutar sentido de bairrismo do saudoso Dr. António José Bettencourt que, com todo o seu entusiasmo, foi dos poucos técnicos que alguns estudos interessantes realizou sobre estes caprinos. Efectivos Os caprinos de raça Serpentina encontram-se quase na sua totalidade a Sul do Tejo, verificando-se a sua influência, embora discreta, em algumas "cabradas" existentes na charneca do Ribatejo. A quase totalidade dos efectivos, geralmente de grandes dimensões e elevado grau de pureza, encontram-se na metade interior do Alentejo, em zonas mais montanhosas, e logo mais marginais, com incidência particular nas Serras D'Ossa e de Portel. Em 1990, Nabais Domingues, com a intuito de se analisar o interesse da criação do Registo Zootécnico da Raça, procedeu a um levantamento exaustivo dos efectivos caprinos existentes no Alentejo (Quadro 1). Concluiu este autor que na quase totalidade
3 dos efectivos observados existiam animais que se identificavam com o actual padrão da raça. Verificou-se também que apenas 20% dos rebanhos integravam um número de animais passíveis de inscrição no Registo Zootécnico da raça. De entre estes rebanhos, apenas 34% dos seus criadores manifestaram interesse em aderir ao R.Z. Quadro 1 - Levantamento de Efectivos Serpentinos na Região Alentejana (Nabais Domingues, 1990) Explorações Visitadas 322 Total de Animais Total Fêmeas Adultas Total Machos Adultos Possibilidade de Inscrição no RZ Nº de Efectivos 58 Nº Fêmeas Nº Machos 649 Produtores Interessados em Aderir ao RZ Nº Efectivos 20 Nº Fêmeas Nº Machos 191
4 Registo Zootécnico No início de 1991, com a homologação do respectivo regulamento, foi instituído o Registo Zootécnico da raça Caprina Serpentina visando particularmente a conservação da pureza desta etnia, possibilitar o seu progresso zootécnico e favorecer a difusão de bons reprodutores. A partir desta data iniciou-se o trabalho de campo com a inscrição de animais. Até finais de 1995 aderiram ao Registo Zootécnico 39 criadores ao que correspondem fêmeas reprodutoras inscritas. Entretanto, verificou-se o abandono de 9 criadores, sendo os seguintes, os pricipais motivos: (i) grande escassez de cabreiros que leva à venda dos rebanhos; (ii) insuficiência de incentivos monetários para manutenção de animais em raça pura, preferindo-se a mais valia resultante de cruzamentos com raças mais produtivas e (iii) motivos de natureza higio sanitária É de referir que a gestão do Registo Zootécnico, como acontecia com todos os outros, inicialmente dependia da Direcção Geral da Pecuária. Posteriormente, com a constituição da Associação Portuguesa de Caprinicultores de Raça Serpentina (APCRS) estas funções passaram para a ser desempenhadas por essa instituição. Características Genéticas e Morfológicas A Cabra Serpentina tem uma morfologia bem característica definindo-se como braquicéfala, eumétrica, de perfil recto, mediolinha e de conformação robusta. A sua pelagem é muito característica e bem assim a sua expressão e atitude. A cabeça é grande, de tipo braquicéfalo, de fronte larga e ligeiramente convexa, sendo o seu chanfro rectilínio. As orelhas são grandes e semi pendentes. A barba aparece nos dois sexos sendo mais evidente nos bodes. Duma maneira geral os animais apresentam cornos largos, relativamente unidos na base, dirigidos para cima e para trás, divergentes nas extremidades e levemente espiralados não sendo rara a existência de animais mochos. O pescoço é médio e bem musculado. Aparecem brincos ou mamilos em ambos os sexos. O tronco é bem desenvolvido, sendo amplo e profundo. A garupa é curta e descaída e o abdomen é pouco volumoso. A cauda, de inserção alta, é curta e recta. A conformação do úbere é variável, mas normalmente os tetos estão bem diferenciados.
5 A pelagem característica desta raça é uniforme e de pelo cuto. O fundo é branco e mais raramente creme; no dorso tem um listão preto que alonga na região sagrada atá à inserção da cauda. A testa e o focinho são igualmente pretos bem como o ventre e extremidade dos membros. Há animais, que cada vez mais vão rareando, em que os pelos negros do dorso se prolongam pelo costado em forma de sela ou albarda, sendo por isso designados de albardados. Regime de Exploração Os animais desta raça são em geral explorados na dupla função carne - leite notandose nos últimos anos na maioria dos produtores um interesse crescente pela produção lactopoiética. Não há dúvida que estes animais, à semelhança de outros caprinos nacionais, apesar de dignificantes esforços isolados de alguns técnicos, não têm sido devidamente apreciados. No entanto, nos últimos anos, graças à colaboração conjunta de entidades oficiais e da Associação Portuguesa de Criadores de Caprinos da Raça Serpentina, tem-se procedido a um levantamento sistemático de elementos com vista à sua caracterização produtiva e reprodutiva que adiante referiremos. O regime de exploração predominante nos efectivos inscritos no R. Z. é o extensivo, caracterizado por longos períodos de carência alimentar. No entanto, muitos criadores interessados no aumento da produção leiteira, procedem à suplementação dos animais, mormente na altura dos partos e durante a lactação, utilizando normalmente feno, palha, cereais e/ou concentrados comerciais. Em termos reprodutivos a principal época de cobrição inicia-se nos finais de Abril, e a época de maior concentração de partos ocorre normalmente no mês de Outubro. Este sistema é condicionado por aspectos económicos relacionados com a maior valorização dos cabritos na época de Natal, altura em que se procede ao desmame quando estes tem aproximadamente dois meses de idade. A ordenha inicia-se nesta altura e prolonga-se normalmente até finaisjunho consoante as condições alimentares disponíveis. As primíparas (anacas) seguem um ritmo diferente, parindo nos meses de Janeiro e
6 Fevereiro, sendo os respectivos cabritos transacionados na altura da Páscoa, sendo posteriormente ordenhadas conjuntamente com o efectivo adulto. Produtividade As fêmeas da raça Serpentina apresentam fertilidades e prolificidades excelentes tendo em vista o sistema de exploração a que normalmente são submetidas. Dados recolhidos em 2659 fêmeas pela APCRS em 1994/95 revelaram uma prolificidade média de No rebanho do Centro de Experimentação do Baixo Alentejo - Herdade da Abóbada, em que se utiliza um sistema extensivo melhorado, tem-se obtido uma fertilidade de 90 % e uma prolificidade de 2.0, o reflectindo um potencial repodutivo superior que deverá ser explorado. No que respeita à produção de carne e utilizando ainda dados recolhidos pela APCRS (1995) verificou-se que, como é natural, o peso médio ao nascimento variou com a prolificidade e com o sexo registando-se valores compreendidos entre 2,9 e 3,4 Kg. Os resultados relativos ao peso e idade médias reais ao desmame e ao ganho médio diário resumen-se no quadro 2. Em termos globais verifica-se que os cabritos são desmamados por volta dos 80 dias com pesos médios rondando os 10,5 Kg apresentando ganhos médios diarios da ordem dos gr. De referir que neste quadro os triplos apresentam pesos médios superiores aos duplos o que talvez seja reflexo dum tratamento preferencial dos primeiros (adopção por outra fêmea que tenha perdido a descendência; afilhação a fêmea com maior produção leiteira, etc.) Quadro 2. Idade (dias) e Peso ao Desmame (kg) e Ganho Médio Diário (gr) em função do tipo de nascimento (Fonte: APCRS, 1995). Tipo Nasc. Nº Animais Idade Desmame Peso Desmame Ganho Médio Diário Simples Duplos Triplos
7 No que respeita à produção leiteira, apresenta-se no Quadro 3 um resumo dos resultados do contraste leiteiro (quantitativo e qualitativo) efectuado em 6 explorações inscritas no R. Z. Tal como seria de esperar existem variações na duração da ordenha e consequentemente nas diversas produções, que obviamente serão reflexo do sistema de maneio em geral que varia de exploração para exploração. O leite é normalmente vendido a roupeiros que o tranformam em queijos quase sempre comercializados em fresco. De referir que o leite é fervido antes de ser laborado. Quadro 3. Duração da lactação (DL), duração da ordenha (DORD), produção total de leite (PTL), produção de leite comercializável (PLC), produção de matéria gorda (PMG), produção de matéria proteica PMP), teor butiroso (TB) e teor proteico (TP) por exploração para 1992/93 (Fonte: APCRS, 1995) Exploração DL DORD PTL PLC PMG PMP TB TP (dias) (dias) (litros) (litros) (litros) (litros) (%) (%) ,0 7,1 5,19 3, ,9 5,4 5,36 3, ,7 6,7 5,35 3, ,7 4,9 5,69 3, ,9 5,4 4,73 3, ,6 5,1 4,55 3,05 Conclusões A raça caprina Serpentina encontra-se distribuída numa faixa geográfica que se estende desde o Sul do Tejo até ao Algarve, particularmente na zonas mais montanhosas do interior. O sistema de exploração predominante é o extensivo com longas épocas de carência alimentar que, em última análise, condicionam o potencial produtivo deste genótipo caprino. Os animais da raça Serpentina são em geral explorados na dupla função carne - leite, notando-se nos últimos anos na maioria dos produtores um interesse crescente pela
8 produção lactopoiética. Os cabritos são desmamdados com cerca de kg de peso vivo e o leite posteriormente produzido, cuja quantidade varia de exploração para exploração, é exclusivamente utilizado na produção de queijo, que é comercializado em fresco. O Registo Zootécnico da raça foi instituído em inícios de 1991, e desde então foram inscritas até finais de 1995 aproximadamente fêmeas adultas pertencentes a 39 criadores. Os dados recolhidos pela Associação Portuguesa de Criadores de Raça Serpentina e pelos organismos oficiais revelam grande variabilidade nas performances produtivas e reprodutivas o que permite concluir que se trata dum genótipo bem adaptado a várias condições de exploração, com um potencial que deverá ser explorado no futuro. Bibliografia APCRS (1995). Dados sobre o controle de performances e contraste leiteiro da raça caprina Serpentina (resultados não publicados). Nabais, D. (1990). Inventário do efectivo caprino da raça Serpentina. Direcção Geral da Pecuária. Lisboa.
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