BM&FBOVESPA. Diretoria de Relações com Investidores

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1 BM&FBOVESPA Diretoria de Relações com Investidores Setembro de

2 Considerações Iniciais Esta apresentação pode conter certas declarações que expressam expectativas, crenças e previsões da administração sobre eventos ou resultados futuros. Tais declarações não são dados históricos, estando baseadas em dados competitivos, financeiros e econômicos disponíveis no momento e em projeções atuais acerca da indústria na qual a BM&FBOVESPA se insere. Os verbos antecipar, acreditar, estimar, esperar, prever, planejar, projetar, almejar e outros verbos similares têm a intenção de identificar estas declarações, as quais envolvem riscos e incertezas que podem resultar em diferenças materiais entre os dados atuais e as projeções desta apresentação e não garantem qualquer desempenho futuro da BM&FBOVESPA. Os fatores que podem afetar o desempenho incluem, mas não estão limitados a: (i) aceitação pelo mercado dos serviços prestado pela BM&FBOVESPA; (ii) volatilidade relacionada (a) à economia e ao mercado de valores mobiliários brasileiros e (b) à indústria altamente competitiva na qual a BM&FBOVESPA opera; (iii) alterações (a) na legislação e tributação nacional e estrangeira e (b) nas políticas governamentais relacionadas aos mercados financeiros e de valores mobiliários; (iv) crescimento da competição, com novos participantes nos mercados brasileiros; (v) habilidade em adaptar-se às rápidas mudanças no ambiente tecnológico, incluindo a implementação de funcionalidades otimizadas requeridas pelos clientes da BM&FBOVESPA; (vi) habilidade em manter um processo contínuo de introdução de competitivos novos produtos e serviços enquanto mantém a competitividade dos já existentes; (vii) habilidade em atrair novos clientes nas jurisdições nacional e estrangeira; (viii) habilidade em expandir a oferta de produtos da BM&FBOVESPA em jurisdições estrangeiras. Todas as declarações nesta apresentação são baseadas em informações e dados disponíveis na data em que foram feitas, a BM&FBOVESPA não se obriga a atualizá-las com base em novas informações ou desenvolvimentos futuros. Esta apresentação não se constitui em uma oferta de venda nem em uma solicitação de compra de qualquer valor mobiliário; tampouco deve haver qualquer venda de valor mobiliário onde tal oferta ou venda pudesse ser ilegal antes de registro ou qualificação de acordo com lei de valores mobiliários. Nenhuma oferta deve ser feita à exceção de um prospecto que atenda os requisitos da Instrução CVM 400 de 2003 e suas alterações. 2

3 HISTÓRICO, MODELO DE NEGÓCIO E GOVERNANÇA OPORTUNIDADES DO MERCADO BRASILEIRO PRINCIPAIS INICIATIVAS PARA O CRESCIMENTO DESEMPENHO OPERACIONAL DESTAQUES FINANCEIROS ANEXOS (inclui os resultados do 2T14) 3

4 HISTÓRICO, MODELO DE NEGÓCIO E GOVERNANÇA Segurança, robustez e transparência 4

5 Histórico da BM&FBOVESPA Importante bolsa global 1890: Fundação da Bolsa Livre (antecessora da Bovespa) 1967: Mutualização da Bovespa: ago/07: Desmutualização da Bovespa Hld out/07: IPO da Bovespa Hld (BOVH3) 1986: Início das atividades da BM&F set/07: Desmutualização da BM&F nov/07: IPO da BM&F (BMEF3) mai/08: integração entre BM&F e Bovespa Hld e criação da BM&FBOVESPA (BVMF3) CAPITALIZAÇÃO DE MERCADO (US$ bilhões) E MARGEM OPERACIONAL (%) ¹ 12M findos em jun/13; ²12M findos em mar/13. Fonte: Bloomberg (30/08/2014). 5

6 Modelo vertical como diferencial Captura de valor na maior parte da cadeia CADEIA DE VALOR PRÉ-NEGOCIAÇÃO NEGOCIAÇÃO PÓS-NEGOCIAÇÃO Análise de Análise Risco Acesso Negócio Risco (DMA) Alocação Repasse Compensação/ gestão de risco Liquidação Posição/ Garantias Depositária Serviços Auxiliares Verticalmente Integrada Plataformas de Negociação: ações, derivativos, títulos públicos e corporativos, fundos, dólar pronto, entre outros Plataformas de Pós-Negociação: Contraparte Central (CCP): entidade que se interpõe entre as operações ou contratos, tornando-se garantidora de todas os negócios Sistema de Liquidação (SSS): sistema que permite a transferência de títulos ou ativos entre investidores, podendo ser essa transferência livre ou contra pagamento Central Depositária (CSD): realiza a guarda centralizada de ativos e tratamento de eventos corporativos (proventos, desdobramentos, etc) Serviços para Emissores e Participantes Listagem (ações, fundos, títulos corporativos, securitização, entre outros) Acesso de negociação (participantes) Empréstimo de Ativos Custódia para clubes e investidores estrangeiros (2689) Market Data (vendors) Licenciamento de Índices Licenciamento de Software Balcão Organizado (derivativos e renda fixa) Certificação de Mercadorias 6

7 Modelo vertical como diferencial Atuação da BVMF em todas as etapas da pós-negociação BRASIL (internalização de ordens é proibida) EUA (internalização de ordens é permitida) Negociação Ambientes de Negociação DTCC Corretoras A e B Corretoras A e B Corretora A Corretora B Pós-negociação Compensação Liquidação Central Depositária Investidores Investidores Investidores Investidores Modelo 100% vertical: compensação, liquidação e depositária no nível do investidor final Corretoras utilizam a infraestrutura da BVMF para liquidar as operações e controlar o portfólio dos clientes (impacto na tarifação da pós-negociação) Atividades de compensação, liquidação e depositária ocorrem nas corretoras Cada corretora (prime broker) possui estrutura própria para liquidar as operações e controlar o portfólio dos clientes (impacto nos custos do prime broker) 7

8 Regulação do setor de bolsas Segurança e integridade do mercado como prioridades Corretoras e Investidores Regulação proíbe internalização de ordens nas corretoras, dark pools, ATS (Alternative Trading System), MTFs (Multilateral Trading Facility) e negociação de ações em bolsa e balcão de forma simultânea Liquidação e clearing de ações precisa ser feita com uma CCP Negociação Pós-negociação Liquidação e clearing no nível do beneficiário final torna o mercado brasileiro mais seguro e robusto Sob a regulação em vigor, potenciais competidores seriam obrigados a prover uma solução integrada, com o mesmo nível de regras e de transparência No Brasil, é o investidor final quem paga a bolsa: custo total ( all-in-cost ) competitivo comparado a outros mercados, uma vez que a BVMF provê mais serviços que outras bolsas Naked access (acesso a bolsa sem filtro pré-negociação) não é permitido Naked short selling (venda a descoberto) não é possível 8

9 Governança Corporativa Conhecimento multidisciplinar na condução dos negócios CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO Pedro Parente (Presidente do CA) Membro Independente, engenheiro Marcelo Trindade (Vice Presidente do CA) Membro Independente, advogado Alfredo Antônio Lima de Menezes Membro não-independente, Diretor Executivo do Bradesco André Esteves Membro não-independente, CEO do BTG Pactual Daniel Luiz Gleizer Membro não-independente, Diretor do Itaú Unibanco Charles Carey Membro não-independente, Conselheiro do CME Group Claudio Haddad Membro Independente, engenheiro e professor José Berenguer Neto Membro não-independente, CEO do JP Morgan do Brasil José Roberto Mendonça de Barros Membro Independente, economista e professor Luiz Fernando Figueiredo Membro Independente, Sócio-Fundador da Mauá Investimentos Luiz Nelson Guedes De Carvalho Membro Independente, Professor DIRETORIA EXECUTIVA Edemir Pinto Dir. Presidente Eduardo Guardia Dir. Exec. de Produtos e de RI Cícero Vieira Dir. Exec. de Operações, Clearing e Depositária Daniel Sonder Dir. Exec. Financeiro e Corporativo Luis Furtado Dir. Exec. de Tecnologia e Segurança da Informação COMITÊS DO CONSELHO Comitê de Auditoria Comitê de Governança e Indicação Comitê de Remuneração Comitê de Risco Comitê de Assessoramento para o Setor da Intermediação 9

10 Estrutura acionária Capital pulverizado 10,44% 6,84% 5,32% 5,02% 3,15% Fundos administrados pela OppenheimerFunds, Inc. Fundos administrados pela Vontobel Asset Management Inc. CMEG Brasil I Participações Ltda. Fundos administrados pela BlackRock, Inc. 69,23% Ações em Tesouraria Outros AGO de 24/03/2014 Número de acionistas pessoas físicas Número de acionistas institucionais Número total de acionistas Ações em circulação (ON)¹ (97,5%) ¹ Atualizado em 11/03/

11 Política de Sustentabilidade da BM&FBOVESPA Aprovada pelo conselho de administração Responsabilidade com a segurança dos dados Fiscalização das operações Oferta de produtos e serviços que agreguem valor ao cliente Incentivo à inovação Compromisso com o desenvolvimento do mercado de capitais Estímulo à divulgação de práticas de sustentabilidade Iniciativas de educação para investidores Adoção de programas de ecoeficiência Gestão da emissão de gases de efeito estufa Gestão de resíduos sólidos, inclusive lixo eletrônico Indução das boas práticas ambientais na cadeia de valor e demais públicos de relacionamento Produtos e serviços com foco no mercado ambiental Atração e retenção de talentos Desenvolvimento de pessoas Melhoria da qualidade de vida Indução das boas práticas sociais na cadeia de valor e demais públicos de relacionamento Promoção do Investimento Social Privado Incentivo ao voluntariado Promoção, indução e asseguração das boas práticas e transparência, prestação de contas e governança corporativa Garantia de gestão eficiente dos riscos Promoção da adoção de códigos de conduta Adoção das melhores práticas de proteção aos direitos dos acionistas Compromisso com a geração de valor aos acionistas 11

12 OPORTUNIDADES DO MERCADO BRASILEIRO Principais direcionadores de crescimento 12

13 Oportunidades no Mercado brasileiro A BM&FBOVESPA está pronta para capturar o crescimento futuro Oportunidades de crescimento nos mercados de ações e de derivativos no Brasil MERCADO DE AÇÕES Diversificação de carteiras: diversificação das carteiras dos investidores institucionais com maior participação de ações Investidores de varejo: pequeno número de investidores pessoas físicas e crescimento da classe média Empresas listadas: baixo número de empresas listadas, com setores importantes não adequadamente representados na bolsa MERCADO DE DERIVATIVOS Crescimento do crédito e da dívida pública em taxa fixa: maior demanda por cobertura (hedge) de instituições financeiras e investidores institucionais Crescimento do comércio exterior: maior demanda por hedge por meio de contratos de câmbio Desenvolvimento do mercado de ações: crescimento da demanda por contratos de índices de ações Derivativos de balcão: requisitos de capital (Basileia) deverá beneficiar transações de balcão com contraparte central 13

14 Mercado de Capitais Grandes oportunidades no segmento de ações e derivativos Nº DE CONTAS DE CUSTÓDIA (mil) FUNDOS DE INVESTIMENTO¹ número de investidores de varejo de 0,3% da população brasileira (inferior a média mundial) evolução do patrimônio líquido dos fundos (em R$ bilhões). Média mundial de 40% destinado a renda variável EMPRESAS LISTADAS baixo número de empresas listadas em comparação com outros países FUNDOS DE PENSÃO¹ participação de renda variável na carteira das principais entidades de previdência Índia EUA China/HK Canadá Espanha Austrália Coréia Brasil * Fontes: BM&FBOVESPA, ANBIMA, WFE (dez/13) e ABRAPP. * Atualizado até set/13 ¹ Pode haver dupla contagem entre os patrimônios dos fundos de investimento e de pensão 14

15 PRINCIPAIS INICIATIVAS PARA O CRESCIMENTO Investimentos, novos produtos e foco no cliente 15

16 Atualização dos projetos estratégicos PUMA Trading System - Plataforma Eletrônica Multiativos plataforma eletrônica de negociação de alto desempenho, rapidez e capacidade RTT (Round Trip Time) inferior a 1 milissegundo módulo de derivativos e câmbio: implantado em out/11 módulo de ações: implantado em abr/13 IPN - Integração da Pós-Negociação projeto de integração das câmaras de compensação (clearings)* que ampliará os diferenciais competitivos da BM&FBOVESPA desenvolvimento do novo sistema de cálculo de risco CORE (CloseOut Risk Evaluation) que proporcionará maior eficiência na alocação de capital ao clientes 1 fase de Derivativos Implantada em 18/08/14 ibalcão Plataforma de Registro de Balcão registro de derivativos de balcão e ativos de renda fixa (CDB, LCA, LCI, COE) Iniciativas para Pequenas e Médias Empresas (PMEs) criação do Comitê Técnico de Ofertas Menores composto por entidades público-privadas elaboração de propostas para viabilizar captações de recursos via emissão de ações (incentivos para PMEs, investidores e intermediários) apresentação do projeto para o Ministério da Fazenda, em jul/13 *A implantação do IPN/CORE depende de autorização dos reguladores. 16

17 Desenvolvimentos de TI da BM&FBOVESPA Construindo uma plataforma de excelência em TI Aumentando o diferencial competitivo para os mercados de derivativos e de ações LATÊNCIA Segmento BM&F (derivativos) Núcleo do Sistema (latência média em milissegundos) ~1 ~1 < Latência caiu substancialmente Desvio padrão da latência foi reduzida em mais de 200 vezes VISÃO MACRO: PERFORMANCE DO AMBIENTE DE CO-LOCATION Co-location Infraestrutura do PUMA Trading System Segmento Bovespa (ações) Núcleo do Sistema (latência média em milissegundos) < Participante Rede Gateway de roteamento de ordens + LiNe Núcleo de Negociação ~200 µs ~500 µs ~300 µs ~1000 µs Infra de Redes: redes construídas para o desenvolvimento e implantação da plataforma PUMA Gateway + LiNe: controle de risco prénegociação (LiNe) representa cerca de 60% da latência do Gateway + LiNe Núcleo: verifica todas as regras de leilão e bandas/limites de oscilação previstos na regulação (100% das ordens) 17

18 Integração das Clearings Diferenciando ainda mais a pós-negociação da BVMF Derivativos (R$ 132,6 bi*) Ações e renda fixa privada (R$ 74,4 bi*) Câmbio (R$ 3,7 bi*) Ativos (R$ 0,7 bi*) Derivativos financeiros e commodities (futuro, opções e termo) Derivativos de balcão Implantada em 18/08/14 Mercado a vista de ações, ETFs e renda fixa privada Derivativos sobre ações e índices (opções e termo ) Empréstimo de ativos Mercado a vista de câmbio (US$ x R$) Mercado a vista e a termo de títulos públicos CLEARING INTEGRADA = eficiência de capital * Garantias depositadas em 30/06/2014 totalizando R$211,4 bilhões. **A implantação do IPN/CORE depende de autorização dos reguladores 18

19 Desenvolvimento de Produtos e Mercados Produtos listados PRODUTOS LISTADOS ETFs (fundos listados): ações, renda fixa, internacional e FIIs Formador de mercado: ações, opções, mercadorias e futuros Ibovespa: revisão da metodologia PMEs (pequenas e médias empresas): Bovespa Mais Programa de incentivo: foco no varejo Derivativos de Selic: futuro de selic (OC1), cupom cambial (DCO) e swap cambial (SCS) Mercado de opções: nova política de preços para HFTs/day traders Contratos futuros: etanol BDR: expansão do número de BDRs disponíveis Empréstimo de ativos: plataforma BTC 19

20 Desenvolvimento de Produtos e Mercados Evolução do ibalcão RENDA FIXA DERIVATIVOS CDBs (Certificados de Depósito Bancário): NDFs (termos de moeda): entregue em jul/13 registro do CDB simples em produção desde Opções flexíveis de ações mar/14 (CDB escalonado em Swaps desenvolvimento) LCIs (Letra de Crédito Imobiliário): em produção para 100% do mercado desde mar/14 COEs (Certificados de Operações Estruturadas): disponíveis inicialmente para 53 estruturas públicas de COE LCAs (Letras de Crédito do Agronegócio): admitido registro de 100% do mercado LFs (letras financeiras): em desenvolvimento 20

21 Produtos de alto crescimento Aumento da sofisticação dos participantes do mercado Ações para desenvolver e incentivar o aumento de volumes de alguns produtos Performance demonstra que as iniciativas estão sendo bem recebidas pelo mercado Opções com F. Mercado (ADTV - R$ milhões) Fundos de Investimento Imobiliário (ADTV - R$ milhões) Empréstimo de Ativos (contratos em aberto média do período - R$ bilhões) +39,3% CAGR(09-14):+86,7% CAGR (10-14): +13,6% * ETFs Tesouro Direto Letras de Crédito do Agronegócio (ADTV - R$ milhões) CAGR (10-14): +33,0% (Custódia - R$ bilhões) CAGR (10-14): +32,1% (estoque registrado - R$ bilhões) * *Atualizado até 30/08/

22 DESEMPENHO OPERACIONAL 22

23 Segmento Bovespa Destaques operacionais VOLUME MÉDIO DIÁRIO ADTV (R$ bilhões)* CAPITALIZAÇÃO BURSÁTIL MÉDIA (R$ trilhões) TURNOVER VELOCITY ANUALIZADO** * *Atualizado até 30/08/2014. **Relação entre o volume negociado no mercado a vista e a capitalização de mercado da Bolsa. 23

24 Negociação de ADRs de empresas brasileiras Interrupção do processo de migração de liquidez Lançamento do Novo Mercado (dez/00) Fim da CPMF (jul/02) Lei Sarbanes-Oxley (SOX) (jul/02) Fim do IOF de 2% para estrangeiros (dez/11) ago/14 25,2% 34,1% 8,9% 32,3% 65,9% 33,7% NÚMERO DE OFERTAS PÚBLICAS Fonte: Bloomberg (em volume negociado em US$ de companhias brasileiras com programas de ADRs Níveis 2 e 3) Total IPOs Follow ons Total Dupla Listagem

25 Segmento BM&F Destaques operacionais VOLUME MÉDIO DIÁRIO ADV (milhares de contratos) RECEITA POR CONTRATO (RPC) MÉDIA (R$) * J-13 A-13 S-13 O-13 N-13 D-13 J-14 F-14 M-14 A-14 M-14 J-14 J-14 A-14 Tx. de Juros em R$ 0,906 0,950 1,141 0,979 0,889 0,918 1,004 1,046 1,087 1,067 1,112 1,222 1,203 1,115 1,266 1,049 0,980 1,105 1,185 1,211 1,168 1,152 1,177 Tx. de Câmbio 2,244 1,859 2,065 2,161 1,928 1,894 2,205 2,535 2,606 2,691 2,731 2,720 2,624 2,611 2,832 2,629 2,633 2,616 2,555 2,594 2,659 2,619 2,578 Índices de Ações 1,419 1,501 2,145 1,620 1,564 1,614 1,524 1,761 1,761 1,590 1,938 1,656 1,816 1,664 2,122 1,695 1,958 1,597 1,834 1,601 2,095 1,527 1,863 Tx. de Juros em US$ 1,094 0,965 1,283 1,357 1,142 0,941 1,015 1,231 1,368 1,370 1,309 1,412 1,246 1,359 1,340 1,325 1,414 1,553 1,275 1,300 1,332 1,156 1,250 Commodities 4,749 3,195 3,587 2,307 2,168 2,029 2,239 2,534 2,528 2,632 2,385 2,766 2,613 2,430 2,760 2,401 2,199 2,683 2,587 2,883 2,223 2,152 2,084 Mini Contratos 0,034 0,054 0,162 0,176 0,128 0,129 0,116 0,119 0,120 0,114 0,117 0,126 0,120 0,120 0,128 0,122 0,123 0,119 0,118 0,120 0,123 0,120 0,115 Balcão 1,571 2,111 2,355 1,655 1,610 1,635 1,769 1,409 1,377 1,839 1,160 1,477 1,118 1,266 0,978 1,077 1,069 1,155 1,501 2,679 3,027 3,862 3,236 RPC Total 1,247 1,224 1,527 1,365 1,134 1,106 1,191 1,282 1,344 1,320 1,397 1,511 1,418 1,367 1,575 1,294 1,261 1,393 1,411 1,406 1,431 1,335 1,373 *Atualizado até 30/08/

26 Participação dos investidores nos volumes Segmentos de ações e derivativos SEGMENTO BOVESPA (AÇÕES) SEGMENTO BM&F (DERIVATIVOS) 26

27 DESTAQUES FINANCEIROS Controle de despesas e retorno aos acionistas 27

28 Demonstrações Financeiras Histórico RESUMO DAS DEMONSTRAÇÕES DE RESULTADO (CONSOLIDADO) (em R$ mil) Receita liquida Despesas ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Despesas ajustadas ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Resultado operacional Margem Operacional 62,3% 66,6% 57,1% 63,0% 62,6% Resultado de equivalência patrimonial Resultado financeiro Resultado antes da tributação sobre o lucro Imposto de renda e contribuição social ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Lucro líquido do período* Lucro líquido ajustado LPA ajustado (R$) 0,6104 0,7929 0,7932 0,8351 0,8389 *Atribuídos aos acionistas da BM&FBOVESPA. 28

29 Distribuição das receitas e despesas Receitas diversificadas como diferencial e despesas sob controle DISTRIBUIÇÃO DAS RECEITAS (2T14) DISTRIBUIÇÃO DAS DESPESAS (2T14) Receita Bruta: R$516,4 milhões Despesas: R$178,2 milhões 29

30 Orçamento de despesas ajustadas* Foco no controle de custos Crescimento de despesas ajustadas abaixo da inflação Foco no controle de despesas anulou a maior parte dos efeitos da inflação ao longo dos últimos anos Despesas-em milhões R$ 2013 vs. 2012: 2,18% IPCA 2013: 5,91% 2014e vs. 2013: 2,47%¹ IPCA 2014e: 6,27%² CAGR e: 2,1%¹ IPCA e: 6,1%² ¹ Considera os ponto médio do orçamentos de 2014; ² IPCA de 2014 com base nas expectativas do mercado divulgados pelo Bacen em 03/09/2014; * Ajustadas por depreciação, plano de opções de compra de ações, impostos relacionados aos dividendos recebidos do CME Group e provisões. 30

31 Orçamento de investimentos Fase de investimentos Revisão do orçamento de investimentos de 2014 Impactos de redimensionamento de projetos e taxa de câmbio Orçamento em milhões R$ Revisão do orçamento de 2014: de R$ milhões para R$ milhões Exposição cambial de ~25% Atualização do projeto de integração das clearings Aprofundamento de iniciativas (BTC, formador de mercado, risco prénegociação, entre outras) Previsão de redução dos investimentos a partir de e: R$ milhões 31

32 Trajetória de Crescimento Crescimento dos negócios e resultados CRESCIMENTO DO LUCRO AJUSTADO POR AÇÃO (em R$) 0,61 0,79 0,79 0,84 0,84 (em R$ milhões) CRESCIMENTO DE RECEITAS E RESULTADOS Receita Líquida Resultado Operacional Lucro Líquido Ajustado

33 Solidez Financeira Alta liquidez e baixo endividamento Sólida posição financeira fator importante para a Companhia, dada sua atuação como CCP, garantindo a liquidação de operações executadas por investidores globais e brasileiros SÓLIDA POSIÇÃO FINANCEIRA POSIÇÃO DE CAIXA R$ milhões Dez/10 Dez/11 Dez/12 Dez/13 R$ milhões Recursos disponíveis T Endividamento T Standard & Poor s BBB+ (crédito de contraparte) A-2 (emissor) 4T Moody s A3 (emissor escala global) A3 (emissor escala brasileira) Baa1 (notas globais) 4T Garantias dos participantes em dinheiro e outros* Fundos restritos Controladas/coligadas** Recursos disponíveis *Inclui garantias em dinheiro depositadas por participantes, proventos e direitos sobre títulos em custódia e proventos ainda não pagos. ** Inclui recursos de terceiros e fundos restritos do Banco BM&FBOVESPA. 33

34 Segmento Bovespa Atividade de Captação de Recursos OFERTAS PÚBLICAS (em R$ bilhões) Atualizado até 30/08/2013 Ofertas Subsequentes Abertura Capital (IPO) 70,1 74,4 11,2 46,0 30,4 55,6 34,3 7,5 23,8 63,2 23,4 13,9 18,0 8,8 15,4 13,2 14,0 5,4 26,8 4,5 4,3 8,5 15,1 14,5 22,2 7,2 3,9 17,3-10,8 9,3 6,1 14, * PIPELINE: OFERTAS JÁ ANUNCIADAS AO MERCADO Há outras 2 ofertas em processo de registro na CVM: Inicial: JBS, T4U e Ouro Fino Subsequentes: Sanepar Adicionalmente, há 3 Fundos Imobiliários protocolados na CVM: volume estimado de R$1,1 bilhão * Exclui a parcela adquirida pelo governo brasileiro na oferta da Petrobras por meio da cessão onerosa de barris (R$74,8 bilhões). 34

35 Segmento Bovespa Fluxo de investimento estrangeiro FLUXO DE INVESTIMENTO ESTRANGEIRO MENSAL (em R$ bilhões) Considera o mercado primário (ofertas públicas de ações) e secundário (negociação) Atualizado até 30/08/

36 Marco Regulatório Principais normas e leis ATIVIDADES DE BOLSA Instrução CVM 461 de 23/10/2007 Disciplina os mercados regulamentados de valores mobiliários e dispõe sobre a constituição, organização, funcionamento e extinção das bolsas de valores, bolsas de mercadorias e futuros e mercados de balcão organizado Estabelece a organização e estrutura mínima de governança das entidades administradoras de mercados organizados Estabelece atividade de autorregulação das entidades administradoras ATIVIDADES DE CÂMARA DE COMPENSAÇÃO Lei de 27/03/2001 Clearings consideradas sistemicamente importantes pelo BCB devem garantir a certeza de liquidação (ou seja, devem atuar como CCPs) Resolução de 30/08/2001 Clearings devem assegurar, no mínimo, a liquidação do maior saldo devedor Critérios de acesso devem ser públicos e permitir ampla participação Circular BCB de 31/08/2001 Regulamentos, manuais e mecanismos de salvaguardas devem ser aprovados pelo BCB Manutenção de CPD secundário e procedimentos de contingência Supervisão pelo BCB CVM 441 de 10/11/2006 Empréstimo de ativos com certeza de liquidação - Modelo de beneficiário final. 36

37 BM&FBOVESPA Supervisão de Mercados (BSM) Entidade de Autorregulação BSM é entidade sem fins lucrativos que atua como autorregulador do mercado auxiliando a CVM no que concerne à regulação e fiscalização dos mercados administrados pela BM&FBOVESPA Principais atividades da BSM Acompanhamento de 100% das operações dos participantes Auditoria de 100% dos intermediários Enforcement Educação Atribuições da BSM estabelecidas na Instrução CVM 461/2007 Fiscalizar e supervisionar as operações cursadas nos mercados organizados Apurar deficiências no cumprimento das normas legais e regulamentares Acompanhar as atividades da Bolsa Instaurar e julgar processos administrativos disciplinares Aplicar penalidades Auditoria * 9 independentes Estrutura Organizacional Conselho de Supervisão (12 membros*) Diretor de Autorregulação Acompanhamento de Mercado Comitê Estratégico Jurídico Análise e Estratégia 37

38 RESULTADOS DO 2T14 38

39 Destaques do 2T14 vs. 2T13 Queda dos volumes, disciplina de despesas e retorno aos acionistas DESTAQUES FINANCEIROS Receita total: R$516,4 milhões, -22,8% Seg. BM&F: R$193,8 milhões, -27,9% Seg. Bovespa: R$221,8 milhões, -23,4% Outras: R$100,8 milhões, -8,8% Receita líquida: R$464,8 milhões, -22,5% Despesas ajustadas¹: R$134,1 milhões, +0,7% Resultado operacional: R$286,6 milhões, -32,3% EBITDA²: R$359,6 milhões, -28,5% (margem EBITDA 77,4%) Resultado financeiro: R$59,5 milhões, +38,2% DESTAQUES DAS RECEITAS 2T13: recorde histórico de volumes e receitas 2T14: baixa volatilidade, mudanças no cenário macroeconômico local e externo, impacto da copa do mundo e menos pregões (60 no 2T14 vs. 63 no 2T13) DESTAQUES DE PRODUTOS Tesouro Direto: novos recordes de estoque médio em custódia e número de investidores LCAs: estoque de R$103,6 bilhões (+98,1%) RETORNO DE CAPITAL AOS ACIONISTAS Proventos: R$200,1 milhões no 2T14, R$0,109 por ação Programa de recompra: mar-jul/14: 30,2 milhões de ações (1,7% das ações em circulação) DESTAQUES DOS PRINCIPAIS PROJETOS Lucro líquido ajustado³: R$372,8 milhões, -20,6% LPA ajustado: R$0,203, -16,8% Integração das clearings: implantação da fase de derivativos no dia 18 de agosto (aprovada pelo BC) PMEs: incentivos para investidores e empresas ¹ Despesas ajustadas pela depreciação, plano de opções de compras de ações, impostos relacionados aos dividendos recebidos do CME Group e provisões. ² De acordo com a Instrução CVM nº. 527/12, que não exclui a equivalência patrimonial. ³ Lucro Líquido ajustado pelo (i) efeito do reconhecimento do passivo diferido relacionado à amortização do ágio; (ii) planos de opções de compra de ações; (iii) participação em coligada (CME Group), líquida de impostos, contabilizado pelo método de equivalência patrimonial e (iv) impostos a compensar pagos no exterior. 39

40 Performance do Segmento BOVESPA Volumes impactados pela volatilidade e cenário macroeconômico VOLUME MÉDIO DIÁRIO (ADTV) 2T14 vs. 2T13: -18,7% Queda da turnover velocity Baixa volatilidade e deterioração do cenário macroeconômico Redução do número médio diário de negócios (-12,4%) Capitalização de mercado média estável em R$2,41 trilhões MARGEM (em bps) CAPITALIZAÇÃO DE MERCADO E TURNOVER VELOCITY 2T14 vs. 2T13: margem estável em 5,299 bps Mercado 2T14 2T13 A vista 4,937 4,968 Derivativos sobre ações 14,063 12,355 Termo 12,999 12,999 Opções 14,497 12,150 Total BOVESPA 5,299 5,314 40

41 Performance do Segmento BM&F Queda de volumes parcialmente compensada pela alta na RPC VOLUME MÉDIO DIÁRIO DE CONTRATOS (ADV) E RECEITA POR CONTRATO (RPC) MÉDIA 2T14 vs. 2T13: ADV: 2,3 milhões de contratos: -37,9% ADV de contratos de tx. de juros em R$ (-52,9%) e contratos de tx. de câmbio (-11,4%) ADV contratos de tx. de juros em US$ (+27,6%) RPC: +23,1% (mix de contratos e apreciação cambial) Contratos de tx. de juros em R$: menor participação no volume e concentração em contratos mais longos Contratos de tx. de câmbio (+7,3%) e tx. de juros em US$ (+17,3%): apreciação da taxa de câmbio (US$/R$) (ADV em milhões de contratos) Contratos com RPC referenciada em US$ representaram ~30% do ADV no 2T14 RPC E TAXA DE CÂMBIO TX. DE JUROS EM R$ - ADV POR VENCIMENTO (em R$) (ADV em milhões de contratos) ~46% das receitas de derivativos no 2T14 referenciadas em US$ * Média da PTAX (R$/US$) no trimestre, considerando o preço de fechamento de cada mês. 41

42 Distribuição das Receitas no 2T14 Diversificação das receitas é um diferencial DISTRIBUIÇÃO DAS RECEITAS RECEITAS DE NEGOCIAÇÃO DO MERCADO A VISTA CORRESPONDERAM A 5,8% DO TOTAL RECEITAS COM DERIVATIVOS (BM&F + BOVESPA) REPRESENTAM 41,2% DO TOTAL 37,1%: Mercado a Vista 5,8%: Negociação 31,3%: Pós-negociação 4,4%: Derivativos sobre ações e índices¹ Receita Total: R$516,4 milhões 36,8%: Derivativos Financeiros¹ 16,5%: Contratos de taxa de juros em R$ 13,4%: Contratos de taxas de câmbio 3,8%: Contratos de taxas de juros em US$ 3,1%: Outros deriv. financeiros e commodities 21,7%: Outras receitas 4,1%: Empréstimo de Ativos 5,7%: Depositária, Custódia e Back-Office 3,3%: Vendors 2,3%: Listagem 1,9%: Acesso dos participantes ¹ Inclui negociação e pós-negociação. 42

43 Distribuição das Despesas 2T14 Rigoroso controle de despesas DESPESAS AJUSTADAS (2T14 VS 2T13) (em R$ milhões) Despesas ajustadas (+0,7%) Pessoal ajustado (+0,2%): (i) redução no quadro de pessoal; (ii) menor valor provisionado para distribuição de lucros; e (iii) aumento das despesas com pessoal capitalizadas Processamento de dados (+7,1%): ajuste pela inflação de contratos de manutenção e aumento de despesas com plataformas de TI recentemente implantadas Serviços de terceiros (+23,1%): serviços de consultoria para projetos estratégicos e honorários advocatícios Comunicação (-39,5%): redução de custos de postagem devido à mudança no processo de envio de extratos a investidores *Incluem as despesas com manutenção em geral, impostos e taxas ajustados pelos dividendos pagos pelo CME Group, honorários do conselho e diversas (excluindo as provisões). CRESCIMENTO DAS DESPESAS ABAIXO DA INFLAÇÃO MÉDIA No 1S14, despesas ajustadas totalizaram R$270,6 MM, crescimento de 5,2% sobre 1S13 e em linha com o orçado para 2014 (R$595 milhões R$615 milhões) Ajustes no quadro de pessoal Redução da provisão para distribuição de lucros Revisão de contratos Reavaliação de processos e despesas para capturar sinergias e aumentar a eficiência Aumento do montante de despesas com pessoal capitalizadas na comparação com

44 Destaques Financeiros Retorno de capital aos acionistas CAIXA E APLICAÇÕES FINANCEIRAS (em R$ milhões) RETORNO DE CAPITAL AOS ACIONISTAS Proventos Dividendos de R$200,1 milhões (80% do lucro líquido societário do 2T14): pagamento em 29/08/2014 com base na posição acionária de 11/08/2014 Programa de recompra de ações Mar-jul/14: 30,2 milhões de ações (R$337,7 milhões) do programa atual (até 100 milhões de ações até dez/14) 2014: 67,2 milhões de ações (R$708,2 milhões) totalizando 3,5% das ações em circulação RESULTADO FINANCEIRO Resultado financeiro de R$59,5 milhões, aumento de 38,2% sobre o 2T13, explicado, principalmente, pela alta de 18,6% na receita financeira, que reflete maior taxa média de juros INVESTIMENTOS (CAPEX) Recursos disponíveis: queda sobre o 1T14 reflete, principalmente, o pagamento de dois dividendos no 2T14 (R$350,6 milhões) ¹ Inclui proventos e direitos sobre títulos em custódia. ² Inclui garantias de terceiros no Banco BM&FBOVESPA. 2T14: R$41,6 milhões (R$106,0 milhões no 1S14) Intervalos do orçamento de investimentos: 2014: entre R$ milhões 2015: entre R$ milhões 44

45 Desenvolvimento de Produtos e Mercados Execução e pipeline de produtos e projetos Infraestrutura de TI e Funcionalidades Produtos Listados Balcão / RF Empr. de Ativos 1S14 2S14 Fase de Derivativos da nova clearing integrada e novo modelo de risco (CORE) epuma nova tela de negociação (para o segmento Bovespa) Data Center - migração RF Corporativa - migração para o PUMA Data Center - construção FM novas funcionalidades para participantes e para a Bolsa Tesouro Direto nova tela e aplicativo para celular Empr. de Ativos melhorias operacionais 45 novos BDRs (EUA e Europa) ETF de índice estrangeiro (S&P500) Futuros contratos relacionados a inflação (ajustes/promoção de contratos existentes) e novo contrato de café (tipo 6/7) Adição de novos FMs para derivativos CDB, LCI e COE COE (entrega física), CDB (escalonado), Letras Financeiras e NDF (com e sem CCP)¹ Aumento da transparência Promover o modelo brasileiro (Empréstimo via CCP) para investidores locais e estrangeiros e discussões com os reguladores norte-americanos e europeus ¹ Condicionada à autorização dos reguladores. 45

46 Clearing BM&FBOVESPA Construindo uma infraestrutura de pós-negociação de ponta INTEGRAÇÃO DAS CLEARINGS Novo modelo de risco CORE (CloseOut Risk Evaluation) Fortalecimento da posição estratégica Promover desenvolvimento e sofisticação do mercado 1ª Fase (derivativos) Implantação ocorrida no dia 18 de agosto (aprovada pelo Banco Central no dia 7 de agosto) Intensas discussões e testes com os reguladores e participantes do mercado (~12 meses de processos de certificação e ciclos de produção paralela) Principais benefícios para o mercado e para a Bolsa Eficiência de capital para clientes Melhoria da gestão de liquidez Eficiência operacional Redução dos risco operacionais e de TI Benefícios esperados para o mercado Cálculo integrado de risco do portfolio: derivativos listados e de balcão, assim como das garantias depositadas Modelagem integrada e robusta dos riscos de mercado, de liquidez e de fluxo de caixa (incluindo derivativos vs. garantias) Netting de risco entre diversos contratos com fator de risco similar: Futuros vs. opções Futuros vs. swaps Opções com diferentes vencimentos 46

47 Discussões de Desenvolvimento com o Governo Criando incentivos e endereçando questões importantes Abrir caminho para uma atividade sustentável de captação de recursos para PMEs através de incentivos para empresas e investidores Principais resultados dos estudos conduzidos pela BM&FBOVESPA, órgãos do governo e participantes de mercado Isenção de impostos sobre ganhos de capital para os investidores que compram ações de PMEs elegíveis Redução de custos para PMEs: tratamento especial nos requisitos em ofertas públicas e divulgação de informações Oferta com esforços restritos (aguardando regulação da CVM) Desenvolvimento de programas de qualificação empresarial e gestão de PMEs Endereçando questões importantes para fomentar o desenvolvimento de longo prazo do mercado de capitais brasileiro Tratamento tributário para Pessoa Física BM&FBOVESPA e Receita Federal estão desenvolvendo proposta para simplificar o recolhimento tributário para investidores pessoa física no mercado de ações ETFs de Renda Fixa Definição do tratamento tributário para ETFs de renda fixa Empréstimo de Ativos Clareza no tratamento de proventos (dividendos e juros sobre capital) 47

48 Produtos de Crescimento Crescente diversificação de receitas CRESCIMENTO DAS RECEITAS DOS PRODUTOS SELECIONADOS Produtos bem recebidos pelos clientes, com desenvolvimentos contínuos para manter a trajetória de crescimento Empréstimo de ativos Tesouro Direto Opções com formador de mercado Fundos de índices (ETFs) Letras de crédito do agronegócio (LCAs) Fundos de investimento imobiliários (FIIs) Brazilian Depositary Receipts não patrocinados (BDRs N1 NP) CAGR ( ): +22,9% (em R$ milhões) 48

49 Demonstrações Financeiras Resumo do Balanço Patrimonial Ativo Passivo e Patrimônio Líquido (R$ milhões) 30/6/ /12/2013 (R$ milhões) 30/6/ /12/2013 Circulante 2.800, ,5 Circulante 1.674, ,8 Disponibilidades 198, ,6 Garantias recebidas em operações 1.069, ,0 Aplicações Financeiras 2.321, ,4 Outras 605,5 637,9 Outros 280,4 269,5 Não-circulante 4.092, ,9 Não Circulante , ,2 Emissão de dívida no exterior 1.340, ,2 Realizável a longo prazo 1.299, ,4 Imposto de renda e contribuição social diferidos 2.577, ,8 Aplicações financeiras 976,1 820,8 Outros 173,3 165,0 Outros 323,4 314,6 Patrimônio líquido , ,9 Investimentos 3.176, ,3 Capital social 2.540, ,2 Imobilizado 428,8 423,2 Reserva de capital , ,7 Intangível , ,3 Outras 890,0 687,3 Ágio , ,3 Participação dos acionistas nãocontroladores 14,8 14,7 Total do ativo , ,7 Total do passivo e patrimônio líquido , ,7 49

50 Demonstrações Financeiras Reconciliação do lucro líquido e despesas ajustadas LUCRO LÍQUIDO AJUSTADO * Atribuído aos acionistas da BM&FBOVESPA. (R$ milhões) 2T14 2T13 Variação 2T14/2T13 1T14 Variação 2T14/1T14 1S14 1S13 Variação 1S14/1S13 Lucro Líquido* 250,1 350,8-28,7% 256,1-2,4% 506,2 617,8-18,1% Plano de opções 7,6 7,8-3,2% 6,9 10,7% 14,5 15,7-8,1% Passivo diferido (benefício fiscal do ágio) 138,6 138,9-0,2% 138,6 0,0% 277,3 277,8-0,2% Equiv. Patrimonial (líq. de imposto) (39,8) (46,3) -14,1% (44,6) -10,9% (84,4) (78,8) 7,1% Imposto a compensar pago no exterior 16,3 18,3-11,1% 18,2-10.9% 34,5 31,6 9,0% Lucro Líquido Ajustado 372,8 469,6-20,6% 375,3-0,7% 748,1 864,2-13,4% DESPESAS AJUSTADAS (R$ milhões) 2T14 2T13 Variação 2T14/2T13 1T14 Variação 2T14/1T14 1S14 1S13 Variação 1S14/1S13 Despesas Totais 178,2 176,8 0,8% 186,3-4,4% 364,5 349,6 4,3% Depreciação (28,0) (28,8) -2,7% (29,6) -5,1% (57,6) (55,9) 3,0% Plano de Opções (7,6) (7,8) -3,2% (6,9) 10,7% (14,4) (15,7) -8,1% Imposto relacionado aos (5,3) (5,1) 3,8% (5,5) -4,6% (10,8) (9,7) 11,5% dividendos CME Provisões (3,2) (1,9) 67,5% (7,9) -59,9% (11,1) (11,2) -0,9% Despesas Ajustadas 134,1 133,2 0,7% 136,5-1,7% 270,6 257,1 5,2% 50

51 DRE Resumida DRE (CONSOLIDADA) (R$ milhões) 2T14 2T13 Variação 2T14/2T13 1T14 Variação 2T14/1T14 1S14 1S13 Variação 1S14/1S13 Receita líquida 464,8 599,8-22,5% 489,7-5,1% 954, ,8-14,8% Despesas (178,2) (176,8) 0,8% (186,3) -4,4% (364,5) (349,6) 4,3% Result. operacional 286,6 423,0-32,3% 303,4-5,5% 589,9 771,2-23,5% Margem operacional 61,7% 70,5% -887 bps 61,9% -29 bps 61,8% 68,8% -700 bps Result. de equivalência patrimonial * Atribuído aos acionistas da BM&FBOVESPA. 45,0 51,4-12,3% 50,2-10,2% 95,2 88,5 7,6% Result. financeiro 59,5 43,1 38,2% 48,0 24,0% 107,6 80,2 34,1% Lucro líquido do período* 250,1 350,8-28,7% 256,1-2,4% 506,2 617,8-18,1% Lucro líquido ajustado 372,8 469,6-20,6% 375,3-0,7% 748,1 864,2-13,4% LPA ajustado (em R$) 0,203 0,244-16,8% 0,203 0,2% 0,406 0,449-9,5% Despesas ajustadas (134,1) (133,2) 0,7% (136,5) -1,7% (270,6) (257,1) 5,2% 51

52 BM&FBOVESPA RELAÇÕES COM INVESTIDORES +55 (11) / 4418 / 4207 / 4834 ri@bmfbovespa.com.br ri.bmfbovespa.com.br 52

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