Expectativas x Realidade: adaptação de um projeto sobre estilo e identidade nas aulas de inglês e seus resultados

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1 Expectativas x Realidade: adaptação de um projeto sobre estilo e identidade nas aulas de inglês e seus resultados Aline Maciel Pereira Cyntia Luiza Trevor Contexto O relato apresentado aqui é fruto da nossa experiência no Estágio de Docência em Língua Inglesa I em 2015/01, sob coordenação da professora Margarete Schlatter. No estágio nos foi apresentada a proposta de trabalho com projetos, ideia muito bem recebida por todos os alunos da disciplina, por sabermos que é uma forma de trabalhar um tema de forma continuada e coesa, dentro de um planejamento inicial, que pode ser alterado ao longo das aulas se assim for necessário. A turma com a qual trabalhamos foi um sétimo ano de uma Escola Estadual localizada no bairro Sarandi, na Zona Norte de Porto Alegre. O grupo era constituído de 26 alunos (em torno de 30 matriculados) com idades entre 12 e 15 anos. O nível de conhecimento prévio da língua inglesa entre eles variava muito, mas nenhum deles se sobressaía. Antes de começarmos o estágio, tivemos a oportunidade de observar as instalações da escola e a turma. Assim pudemos analisar o seu comportamento, sua relação com os professores e o tipo de aulas com as quais estavam acostumados. Em geral, as salas de aula estão equipadas com quadro branco, carteiras, estantes com os livros didáticos utilizados pelos alunos e ventiladores fracos. As salas são desprovidas de projetores, mas sabemos que há um laboratório de informática na escola, só não tivemos a oportunidade de conhecer. Já a biblioteca está fechada. Na primeira observação, percebemos que eles estavam muito agitados, falavam demais e não conseguiam focar na mesma atividade por muito tempo. Caminhavam, escutavam música, tiravam selfies, brincavam e se batiam durante a aula, que consistia em copiar do livro ou do quadro e responder algumas questões, paginas.ufrgs.br/revistabemlegal REVISTA BEM LEGAL Porto Alegre v. 6 nº

2 sem nenhuma interação. No decorrer do nosso estágio pudemos entender que o comportamento deles é sempre assim. Pensamos, então, que ao trazer atividades mais interessantes o comportamento dos alunos poderia ser distinto, mas no andamento do estágio entendemos que eles, na verdade, são pouco abertos a dinâmicas diferentes. Claro que esta questão está diretamente ligada ao que eles estão acostumados a considerar como aula, mas a agitação excessiva prejudicou o andamento da classe e do projeto. Ao percebermos, no dia da observação, que alguns alunos usavam a expressão swag para falarem entre si, desenvolvemos um projeto com a ideia de trabalhar a noção de estilo e identidade, sob a perspectiva do swag. Consideramos que a temática seria interessante para os alunos, pois traríamos um conceito usado por eles para aumentar a discussão sobre estilo, perceptivelmente relevante para a turma e para a idade dos alunos. O projeto intitulado Swag - discussing identity in the English Classes foi elaborado para ser trabalhado em dez aulas, sendo os períodos de 50 minutos. As aulas com a turma aconteceram nas segundas-feiras, das 14:00 às 15:40. Todas as aulas e atividades foram pensadas de forma a fazer sentido para os alunos, considerando suas realidades e contextos sociais, afinal, gostaríamos que os alunos experienciassem aulas mais dinâmicas e chamativas. Conforme apresentado nos Referenciais Curriculares do Rio Grande do Sul (RCs), a aprendizagem dá-se de forma progressiva, não há uma simples transmissão de conhecimento por parte do professor, mas sim uma troca entre professor e aluno, para que o educando possa, de forma autônoma, construir o conhecimento. Além disso, tínhamos em mente a noção de letramento trazida pelos RCs, pois queríamos desenvolver um projeto que os permitissem usar a língua para agirem no mundo, de forma interacional e dentro de vários contextos. paginas.ufrgs.br/revistabemlegal REVISTA BEM LEGAL Porto Alegre v. 6 nº

3 Expectativa X Realidade Levando em conta tudo que conseguimos observar dos alunos, elaboramos um projeto tendo em vista, como produto final, um vídeo que seria gravado pelos alunos mostrando o swag da turma 7D. O vídeo seria disponibilizado no Youtube, com isso eles poderiam mostrar para os pais, amigos e para quem mais se interessasse. Para chegar ao produto final, começaríamos com discussões sobre estilo e identidade, trazendo também as possíveis definições para a palavra swag, acionando o conhecimento prévio deles sobre os termos. O objetivo principal dessa discussão era o de fazê-los refletir sobre seus próprios estilos e perceber que isso faz parte de quem somos, faz parte da nossa identidade. Além de fazê-los expressar, em inglês, aquilo que gostam e o que não gostam, para que sentissem que podiam usar o inglês para agir no mundo e para falar deles mesmos. Mas após a elaboração dos principais passos a serem dados no projeto, tivemos o nosso encontro com o professor responsável pela turma alguns dias antes de começarmos as aulas. E, apesar de gostar da ideia proposta, ele nos passou uma lista de conteúdos que deveriam ser abordados ao longo das semanas seguintes. A respeito dos conteúdos, isso não seria problema, pois poderíamos inserir no projeto, mas o maior problema foi alguns materiais prontos que deveriam ser passados do jeito que estavam, pois, segundo ele, as outras turmas veriam o conteúdo através daquele material e cairia exatamente a mesma folha na prova. Como não queríamos que nenhum aluno saísse prejudicado, aceitamos trabalhar com o material, mas sempre tentando aplicá-lo de forma mais contextualizada possível. Os conteúdos eram os seguintes: present continuous, possessive adjectives, jobs and occupations, specific vocabulary (sports, colors, brands, etc), numbers, time e can and abilities se tivéssemos tempo. Então, o maior desafio do nosso estágio foi adaptar o projeto que tínhamos pensado levando em conta dois fatores muito importantes: 1) o pouco espaço de tempo disponível, ou seja, alguns períodos ou minutos que sobravam da aula após a paginas.ufrgs.br/revistabemlegal REVISTA BEM LEGAL Porto Alegre v. 6 nº

4 aplicação do material pedido pelo professor regente; 2) administração da agitação dos alunos, de modo a tentar minimizar atitudes que atrapalhavam o andamento da aula. Atividades As atividades que foram realmente dedicadas para o projeto sobre swag e identidade foram as seguintes: 1) Getting to know my classmates game A atividade consiste em jogar um novelo de lã para os colegas para formar uma teia, ligando todos nós: uma pessoa segura a ponta do novelo, faz uma pergunta para algum colega e joga o novelo, mas ainda segurando a ponta; o colega responde e faz uma pergunta para outra pessoa, e assim vai. Nessa atividade revisamos vocabulário solicitado pelo professor, que combinavam com uma situação de saber mais sobre os outros. No primeiro momento, a tarefa foi feita em português. Em seguida, com a ajuda dos alunos, colocamos algumas frases (afirmativas e interrogativas) no quadro, para que os participantes fizessem as perguntas e respostas em inglês na nova fase do jogo com o novelo. Antes de retomar o jogo com o novelo, treinamos a pronúncia das palavras e frases e conversamos sobre o significado destas. O jogo seguiu então, da mesma maneira descrita acima, mas com os alunos perguntando e respondendo em inglês. Exemplos das estruturas colocadas no quadro: My favorite (Sport, teacher, soccer team, color, TV show, brand, song, movie, etc) is... 2) Reading facebook memes and swag definitions (expression) - Foram trazidas imagens retiradas da internet (memes) com a expressão swag e também definições da palavra tiradas de dicionários. A turma estava muito agitada e a divisão em grupos serviu para acentuar esse comportamento, mas apesar disso, conseguimos discutir sobre as imagens e significados. paginas.ufrgs.br/revistabemlegal REVISTA BEM LEGAL Porto Alegre v. 6 nº

5 3) Listening to songs and analising different artists - dissussing about different styles - Com o intuito de ampliar a noção deles sobre estilo, levamos músicas de estilos diferentes, tanto brasileiras quanto estrangeiras (funk, pagode, rock, pop) juntamente com imagens dos respectivos cantores. Os alunos gostaram e se engajaram na atividade, mas, mais uma vez, o tumulto e o barulho quase impossibilitaram o andamento da aula. 4) Reading a pen-pal profile and writing their own profiles - Por não termos conseguido desenvolver o projeto como o planejado, foi preciso pensar em um produto final que abarcasse os conteúdos e temáticas trabalhadas em aula. Gostaríamos que, de alguma maneira, os alunos percebessem que tudo que haviam aprendido poderia ser usado para produzir textos feitos por eles próprios, em inglês, e que tivesse alguma relevância para ser escrito. Por isso, a partir da leitura de um tipo de perfil (amigo por correspondência), eles deveriam escrever os seus perfis para serem usados em um jogo que aconteceria na última aula. Nessa aula (aula 8), eles leram o perfil em inglês e português e responderam a questões de compreensão sobre o texto. Ao final da atividade eles começaram a escrever seus próprios perfis. Para ajudá-los com vocabulário, colocamos diversas palavras e frases no quadro para servirem como modelo. 5) Rewriting their profiles - Para que os textos iniciais pudessem ser aprimorados e ajustados conforme os objetivos e interlocutores visados, reservamos a penúltima aula para a reescrita dos perfis. Nós os corrigimos em casa e trouxemos com todas as sugestões de melhorias a serem feitas. 6) Game - Produto final do projeto - O objetivo do jogo era acertar de quem era o perfil apresentado para o grupo. Para que o jogo pudesse funcionar, recolhemos todas as versões finais dos perfis na aula 9, digitamos todos eles e separamos, de acordo com o que achamos melhor, a turma em 2 grupos de 13. Durante o jogo, os paginas.ufrgs.br/revistabemlegal REVISTA BEM LEGAL Porto Alegre v. 6 nº

6 perfis do grupo 1 foram lidos para o grupo 2 e vice-versa. Nós lemos uma vez e depois o grupo teve mais 2 minutos para ler e tentar adivinhar de quem era o perfil lido. Quando o grupo acertava de primeira, recebia 2 pontos, quando de segunda, marcava apenas 1 ponto. Como forma de controle, e conforme combinado, tiramos alguns pontos dos grupos, pois estavam atrapalhando a brincadeira. O grupo vencedor ganhou 2 barras de chocolate para serem divididas entre os integrantes, mas o grupo perdedor não ficou sem nada, pois no final da aula distribuímos balas para toda da turma. A nosso ver, o jogo funcionou muito bem, pois tínhamos medo de que pudessem acontecer três coisas em especial: possível dificuldade com vocabulário dos perfis, reação violenta diante de um jogo tão competitivo e o barulho excessivo que poderia surgir no decorrer da atividade. Entretanto, no final, nenhum aluno pediu ajuda com os textos e, em grupos, conseguiram compreendê-los com segurança e desenvoltura. Em relação ao comportamento da turma, não tivemos nenhum problema. Provavelmente por causa de estímulos como o chocolate e a retirada de pontos, os alunos se comportaram de uma maneira que possibilitou o sucesso da atividade. As outras tarefas que foram realizadas em sala de aula a pedido do professor regente foram muitas vezes bem fiéis às folhas que ele nos havia pedido para trabalhar. Tentamos, na medida do possível, contribuir para os conteúdos fizessem algum sentido para os alunos, ou que chamasse a atenção deles. Um exemplo de dinâmica que utilizamos com esse intuito foi a elaboração de exercícios de fixação com o nome dos alunos em frases que expressassem situações de sala de aula. Assim eles ficavam curiosos e, a nosso ver, se sentiam mais percebidos pelas professoras. Frases como por exemplo: Guilherme is eating Nutella during the English Class (esse aluno costumava comer em aula), despertavam a curiosidade dos alunos para o significado das frases e também os faziam se sentirem percebidos pelas professoras. paginas.ufrgs.br/revistabemlegal REVISTA BEM LEGAL Porto Alegre v. 6 nº

7 Conclusão Essa experiência de estágio se mostrou um grande desafio para nós, pois planejávamos desenvolver um projeto com os alunos e acabamos obrigadas a reduzir o nosso espaço para ministrar conteúdos e utilizar materiais que não nos satisfaziam. Dessa forma, acreditamos que o exercício da paciência e da flexibilidade será sempre necessária na nossa caminhada como estagiárias e/ou professoras. Afinal, mesmo se tivéssemos tido todo o tempo de estágio disponível para o trabalho com o projeto, adaptações seriam não só necessárias, mas bem vindas. De um modo geral, acreditamos que o produto final do projeto teve um resultado muito positivo já que os alunos puderam entrar em contato com tipos de aulas diferentes das que estavam acostumados e tiveram um espaço para usar o inglês de forma relevante. A nosso ver a realização do jogo foi uma estratégia decisiva para o fechamento do estágio, sendo o ponto alto de tudo que já havia sido desenvolvido com os alunos. paginas.ufrgs.br/revistabemlegal REVISTA BEM LEGAL Porto Alegre v. 6 nº

8 Referências: RIO GRANDE DO SUL. Secretaria de Estado da Educação. Departamento Pedagógico. Referenciais Curriculares do Rio Grande do Sul: linguagens, Códigos e suas Tecnologias, vol. 1, Porto Alegre: SEDUCRS/DP, paginas.ufrgs.br/revistabemlegal REVISTA BEM LEGAL Porto Alegre v. 6 nº

9 Aline Maciel Pereira Licenciada em Letras Português/Inglês pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Possui experiência em pesquisa e docência. Participou do projeto PorPorpular (padrões do Português Popular Escrito) desenvolvendo estudos iniciais na área de Linguística de Corpus sobre o vocabulário do jornal Diário Gaúcho. Lecionou Português para Estrangeiros (PPE UFRGS) e, atualmente, é professora do programa Inglês sem Fronteiras. Cyntia Luiza Trevor Licenciada em Letras Português/Inglês pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul. paginas.ufrgs.br/revistabemlegal REVISTA BEM LEGAL Porto Alegre v. 6 nº

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