PROFESSORES E SEUS PROCESSOS DE APROPRIAÇÃO DE MATERIAIS CURRICULARES DE MATEMÁTICA

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1 PROFESSORES E SEUS PROCESSOS DE APROPRIAÇÃO DE MATERIAIS CURRICULARES DE MATEMÁTICA Gilberto Januario januario@uol.com.br Katia Lima katialima82@yahoo.com.br Resumo: Expomos reflexões sobre o processo de apropriação, por professores dos 6º e 7º anos do Ensino Fundamental, de materiais didáticos que apresentam o currículo de Matemática. Os resultados são frutos do desenvolvimento de um projeto que procurou identificar e avaliar como professores do Ensino Fundamental da Secretaria Municipal de Educação de São Paulo fazem uso de documentos e materiais de apoio à organização curricular na área de Educação Matemática. Selecionamos duas questões que nortearam o projeto para explorarmos neste texto: (1) Como se dá a apropriação e a implementação pelos professores de materiais que visam a transformar o currículo proposto em currículo praticado, no caso do ensino de Matemática? (2) Como os professores utilizam esses materiais, que mudanças realizam, que interpretações fazem das intenções que motivam as diferentes atividades referentes a uma dada expectativa de aprendizagem? A discussão dessas questões tem fundamentação nas contribuições de Remillard (2009) e de Brown (2009) sobre o uso que os professores fazem de materiais curriculares de Matemática e o impacto que estes causam no ensino. Os professores relatam que a participação no projeto e o uso do material tiveram grande implicação nas atividades realizadas em sala de aula, que foram planejadas e realizadas de forma mais adequada, ressaltando a necessidade de estudos como esse serem parte integrante das propostas de formação. Palavras chave: Materiais Curriculares, Relação Professor Currículo, Educação Matemática. Primeiras considerações Desde o início dos anos 2000, diferentes secretarias de educação têm investido na elaboração de documentos que apresentam orientações e recomendações para que as escolas possam discutir, produzir e desenvolver seu currículo. Também têm investido na confecção de materiais didáticos que apresentam aos professores, em forma de situações de aprendizagem, as proposições curriculares oficiais. Devido aos nossos interesses de estudo, temos observado, porém, a ausência de pesquisas sobre a relação que o professor estabelece com os materiais que apresentam o currículo, especialmente os de Matemática. Sendo o professor o elo fundamental entre as prescrições e as atividades que favorecem e promovem a construção da aprendizagem, a investigação da relação que ele estabelece com os materiais que apresentam o currículo de Matemática constitui se em campo de pesquisa que oportuniza conhecer crenças, concepções e valores 03902

2 2 atribuídos por esse profissional aos diferentes níveis do desenvolvimento curricular. Além de conhecimentos da própria área de ensino, de suas opiniões, representações, saberes e práticas que emergem dessa relação. Nessa perspectiva, temos por objetivo apresentar alguns resultados de um projeto de pesquisa que envolveu professores dos 6º e 7º anos do Ensino Fundamental e o processo de apropriação, por eles, de materiais curriculares de Matemática. O professor e os materiais curriculares Em nossos estudos sobre currículos de Matemática temos observado que embora as prescrições possam expressar propostas interessantes e inovadoras, elas parecem ter dificuldades de se incorporar à prática dos professores em sala de aula, e que a implementação curricular não tem sido acompanhada de estudos mais sistemáticos. Ao buscar na literatura aportes para nossas reflexões, encontramos os trabalhos organizados por Remillard, Herbel eisenmann e Lloyd (2009). Ao questionar se a respeito do "que entendemos sobre a relação entre os materiais curriculares no ensino, Remillard (2009) destaca a urgente necessidade de percebermos que o campo de pesquisa sobre o uso desses materiais pelos professores carece de uma base teórica e conceitual. A autora considera essencial compreender o que os docentes fazem com os materiais curriculares de Matemática, porque e como fazem suas escolhas e como os materiais influenciam a atividade de sala de aula. Um dos artigos que compõe o livro, escrito por Brown (2009), destaca a importância desses estudos como fonte de informação para as investigações sobre a organização e o desenvolvimento curricular, como também as pesquisas e ações no mundo das práticas. O autor destaca, também, diferentes elementos da dinâmica professor materiais curriculares e cita os tipos de interações que ocorrem entre os recursos dos professores e recursos curriculares, ou seja, como os professores adaptam, adotam ou improvisam com recursos curriculares. Cenário da pesquisa Em 2011 e 2012 foi desenvolvido o projeto Avaliação de Professores do Ensino Fundamental da Secretaria Municipal de Educação de São Paulo, em relação a documentos e materiais de apoio à organização curricular na área de Educação Matemática, inserido no Programa de Melhoria do Ensino Público da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

3 3 Além de duas pesquisadoras responsáveis, oito pesquisadores colaboradores coordenavam as reuniões de 31 professores da rede municipal, por agrupamentos correspondentes aos anos de escolaridade, utilizando a metodologia de grupos focais. As reuniões eram realizadas aos sábados, com periodicidade quinzenal. Em relação aos 6º e 7º anos, esses dois grupos foram compostos por três professores e cinco professoras. Nesse projeto de pesquisa, procurou se compreender quais eram as contribuições que os Cadernos de Apoio e Aprendizagem de Matemática produzidos e distribuídos a partir de 2010 poderiam trazer para as experiências pedagógicas inovadoras das escolas dessa rede. Como parte das atividades, os professores avaliavam conjuntamente as unidades de ensino e planejavam seu desenvolvimento. Durante a realização da unidade, cada professor produzia dois relatórios. Posteriormente, o pesquisadorcolaborador de cada grupo produzia um relatório síntese, no qual as informações eram agrupadas em categorias. Síntese dos resultados da pesquisa Os Cadernos de Apoio e Aprendizagem de Matemática (CAA) são compostos por oito unidades, constituídas de sequências didáticas a partir das expectativas de aprendizagem propostas nas Orientações Curriculares (SÃO PAULO, 2010). Quanto à adequação das expectativas de aprendizagem e das atividades propostas em relação a elas, os professores participantes dos grupos do 6º e do 7º anos consideraram que as sequências didáticas estavam adequadas às expectativas de aprendizagem propostas para as oito unidades do CAA. Referente à adequação das atividades para explorar conhecimentos prévios dos alunos, os professores afirmaram que os CAA de Matemática apresentam boas situações de aprendizagem, e que a maioria delas possibilita aos alunos a mobilização de seus conhecimentos prévios, o levantamento de hipóteses e as trocas de estratégias para a resolução das situações. Nesse sentido, ressaltam a resolução de problemas e a exploração como metodologias que propiciam a interação dos alunos entre si, com o professor e com as situações propostas. Em relação aos avanços observados nas aprendizagens dos alunos, os professores destacaram que a organização metodológica das sequências na resolução de problemas possibilitou ao aluno desenvolver importantes avanços: compreensão mais consistente da utilização dos números em diferentes contextos sociais; procedimentos 03904

4 4 para a resolução de problemas; levantamento de hipóteses de resolução; elaboração e apresentação de diferentes estratégias de resolução e validação dos resultados obtidos; desenvolvimento da competência leitora com diversos portadores de textos; utilização da calculadora e de ferramentas para a resolução de problemas; ampliação do conhecimento sobre a cidade de São Paulo a partir de textos informativos, mapas, obras de arte e vídeos; desenvolvimento do cálculo mental, entre outros. Relativamente aos pontos merecedores de complementação ou de correção nos materiais, as contribuições dos professores foram de diferentes naturezas: necessidade de troca de um conceito por outro; utilização de material manipulativo antes do desenvolvimento da sequência; apresentação de uma sequência mais simples antes da apresentada, por considerarem o conteúdo complexo e por ter sido a primeira abordagem sobre o conteúdo; reformulação da sequência didática para atingir o objetivo proposto; necessidade de sistematização dos conceitos abordados; proposição de atividades de livros didáticos que visavam à fixação ou que poderiam ser extensão das atividades propostas nos Cadernos, principalmente quando os alunos apresentavam maiores dificuldades no desenvolvimento da sequência; utilização de calculadoras, mesmo quando seu uso não foi indicado no CAA do professor; proposição de oficinas de Matemática para o aprimoramento de um determinado conteúdo ou conceito; proposição de atividades ou exposição oral antes do desenvolvimento da sequência. Quanto à sugestão para alteração/inclusão, as contribuições dos professores foram diversas. Indicaram alguns erros presentes no material que se referiam principalmente à escrita de um enunciado, à gramática, à escala de um gráfico, a uma imagem ou figura e a respostas contidas no CAA do professor. Porém, não encontraram erros conceituais. Os professores também assinalaram a necessidade de indicações para o docente como forma de melhor desenvolver as sequências em sala de aula. Considerações finais Nos relatos escritos e orais ficou bastante evidente que a participação no projeto e o uso do material tiveram grande impacto nas atividades realizadas em sala de aula, que foram planejadas e realizadas de forma mais adequada. Alguns professores demonstraram ter algumas dificuldades quanto à abordagem metodológica proposta pelos Cadernos de Apoio e Aprendizagem, porém relataram que as discussões com seus pares e com o pesquisador colaborador durante os encontros favoreceram a compreensão de alguns processos, principalmente porque a dinâmica de 03905

5 5 discussão proposta pelo grupo possibilitou que os colegas expusessem como procederiam e fariam as intervenções para determinadas situações propostas nas sequências didáticas das unidades do CAA. Um fato identificado por nós foi o da necessidade de alguns professores fazerem, com seus alunos, uma aula expositiva de alguns conteúdos de uma ou outra unidade antes de trabalhar a sequência didática, o que contraria a proposta metodológica do material. Quanto aos tipos de uso apresentados por Brown (2009), segundo o relato dos professores participantes, o fato de haver, no grupo, docentes muito experientes evidenciou que nesses casos predomina o uso do material com adaptações e criações. As adaptações consistiam por vezes em fazer alterações nas sequências propostas, em ampliar o número de exemplos, de problematizações e também de inserir revisões que achavam necessárias. Os mais inexperientes mostraram uma dependência maior do material e as modificações que propunham muitas vezes se relacionavam às suas próprias dificuldades tanto com conteúdos como em relação a conhecimentos didáticos. Os participantes avaliaram como positivo o fato do material explicitar com razoável transparência as concepções teóricas subjacentes. As discussões das atividades com os pares, realizadas nas reuniões no grupo, foram indicadas como positivas e avaliadas como fatores importantes para seu desenvolvimento profissional docente. Referências BROWN, M. W. The Teacher Tool Relationship: Theorizing the Design and Use of Curriculum Materials. In: REMILLARD, J. T; HERBEL EISENMANN, B. A.; LLOYD, G. M. (Ed.), Mathematics Teachers at Work: Connecting curriculum materials and classroom instruction. New York: Taylor & Francis, 2009, p REMILLARD, J. T. Considering What We Know About the Relationship Between Teachers and Curriculum Materials (Part II Commentary). In: REMILLARD, J. T; HERBEL EISENMANN, B. A.; LLOYD, G. M. (Ed.), Mathematics Teachers at Work: Connecting curriculum materials and classroom instruction. New York: Taylor & Francis, 2009, p REMILLARD, J. T; HERBEL EISENMANN, B. A.; LLOYD, G. M. Teachers Use of Curriculum Materials: An Emerging Field. In: REMILLARD, J. T; HERBEL EISENMANN, B. A.; LLOYD, G. M. (Ed.), Mathematics Teachers at Work: Connecting curriculum materials and classroom instruction. New York: Taylor & Francis, 2009, p SÃO PAULO (Município). Secretaria Municipal de Educação. Diretoria de Orientação Técnica. Orientações curriculares e proposição de expextativas de aprendizagem para o Ensino Fundamental II: Matemática. 2. ed. São Paulo: SME/DOT,

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