OBSERVAÇÕES ACERCA DA APLICAÇÃO DO PRÉ-TESTE. Aluna: Jacinety Porto Orientadora: Zena Eisenberg

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1 OBSERVAÇÕES ACERCA DA APLICAÇÃO DO PRÉ-TESTE Aluna: Jacinety Porto Orientadora: Zena Eisenberg Introdução Dentro do projeto de pesquisa O tempo no Ensino Fundamental do Rio de Janeiro: O que as crianças sabem? orientado pela professora Zena Eisenberg, o Grupo de Pesquisa Desenvolvimento Humano e Educação (Grudhe) elaborou um pré-teste temporal. O objetivo deste instrumento foi avaliar o conhecimento temporal de crianças do 2º ao 5º do Ensino Fundamental do município do Rio de Janeiro. As questões do teste abordam conhecimentos científicos e cotidianos sobre o tempo, com base nas definições trabalhadas por Vygotsky (2000). Compreende-se que há saberes sobre o tempo que são apresentados e trabalhados na escola, e que estes são nomeados aqueles que denominamos conceitos científicos. Já os conceitos cotidianos são aprendidos ao longo da história de vida da criança em suas interações diárias tanto fora como dentro do espaço escolar. O pré-teste foi aplicado pelas pesquisadoras do Grudhe em três escolas do município. Objetivo O Grupo de Pesquisa elaborou um pré-teste que tinha por objetivo verificar a qualidade dos itens temporais que compõem o mesmo para numa segunda etapa poder aplicá-lo numa amostra de escolas municipais do Rio de Janeiro. Para a realização do pré-teste, fizemos um acompanhamento por meio de observações e registros da administração do mesmo, de dificuldades que as crianças tiveram e de obstáculos que encontramos. A intenção na administração do pré-teste foi analisar como as crianças se comportam diante das questões temporais e como estas influenciam o processo de desenvolvimento da criança. Tentamos entender como as crianças aprendem os conceitos temporais, tantos cotidianos como científicos, de que forma podemos melhorar e facilitar a compreensão das crianças, no sentido de permitir que elas aprendam de forma mais fácil e sem intervir no seu dia-a-dia. 1

2 Metodologia Os itens temporais foram selecionados a partir de teste realizado em duas escolas do município de Vassouras em uma pesquisa anterior. Dos 74 itens originais, alguns foram retirados, com base nas análises feitas quanto à qualidade dos mesmos. Após a seleção de itens antigos, o Grudhe elaborou novos itens para serem testados. Para o desenvolvimento do teste, adotamos como critérios: (1) criar itens de clara compreensão, (2) distribuí-los entre conhecimentos cotidianos e científicos e (3) permitir que as crianças se identificassem com o conteúdo apresentado e (4) que dialogassem com os conhecimentos adquiridos. Além disso, procuramos respeitar um elenco de 11 subáreas temporais (hora/relógio, duração, passagem do tempo, meses do ano/calendário, semana, estações do ano, rotina, idade, ordem, espaço-tempo e linha do tempo) selecionadas a partir da análise dos livros didáticos adotados no município de Vassouras em pesquisa anterior. Após o desenvolvimento do teste os itens passaram por uma revisão de português e por uma diagramação para ser apresentado às escolas. Os itens criados foram divididos em quatro cadernos, sendo que os cadernos 1 e 3 continham predominantemente itens antigos e os cadernos 2 e 4 continham itens novos. O objetivo desta divisão foi testar numa mesma turma itens antigos e novos. Além disso, os itens foram organizados por ordem de dificuldade, sendo que os cadernos 1 e 3 foram usados com 2º e 3º anos e os cadernos 2 e 4 foram usados com 4º e 5º anos. Os quatro cadernos com o teste foram distribuídos entre os alunos de forma alternada como representado no diagrama abaixo (cada aluno recebia um caderno diferente, para evitar a cópia): 2º e 3º anos 4º e 5º anos C1 C3 C1 C2 C4 C2 C3 C1 C3 C4 C2 C4 C1 C3 C1 C2 C4 C2 C3 C1 C3 C4 C2 C4 Em seguida, entramos em contato com as escolas e marcamos reunião com a gestão das escolas. Marcamos reunião com a diretora e em uma escola a reunião foi realizada na presença da coordenadora pedagógica. No momento da reunião levamos uma carta de apresentação, o projeto e a autorização da Secretaria Municipal de Educação, explicamos para as diretoras como funcionaria o pré-teste e quais os nossos objetivos. Assim que a diagramação ficou pronta, após nos apresentarmos para a 2

3 escola, retornamos novamente o contato para marcar o pré-teste. Tentamos nos adequar da melhor maneira possível ao calendário das escolas. O pré-teste foi realizado em três escolas: a escola (A) dispunha de turmas do 2 ao 5 ano e participaram do teste um total de 103 alunos. Já na escola (B), que tinha turmas da Educação infantil ao terceiro ano do Ensino Fundamental, participaram da pesquisa um total de 48 alunos todos do 2 e 3 ano. Por fim, a escola (C) disponibilizava de turmas de 4 e 5 ano e participaram da pesquisa um total de 45 alunos. No momento da aplicação do pré-teste fizemos anotações acerca de eventos, obstáculos ou intercorrências para posterior análise. Anotamos as falas das crianças, indagações, sua movimentação e eventuais interrupções. No dia da aplicação do teste dividimo-nos em dois grupos de aproximadamente cinco pessoas e entramos nas escolas. As escolas (A) e (B) foram visitadas no mesmo dia. Já a escola (C) marcou sua visita para alguns dias depois. Quando chegamos à escola (A) fomos recebidas pela diretora adjunta, que nos conduziu até a sala de aula e nos apresentou para as professoras regentes das turmas. Em seguida, a diretora chegou e demos início à realização do pré-teste. Buscando um bom desempenho durante a aplicação do pré-teste, realizamos um treinamento e fomos orientadas de que não poderíamos oferecer pistas nem respostas. Ao entrarmos em sala cada integrante do grupo tinha em mãos instruções para a aplicação do pré-teste, tais como: 1- Orientamos todos os alunos a preencherem a capa do caderno com sua identificação; 2- Para 2º e 3º anos fazer a leitura de cada questão e aguardar que todos tivessem respondido antes de passar para a próxima questão. Caso necessário, a questão pode ser lida mais de uma vez. Este procedimento buscou garantir que aqueles alunos ainda em processo de alfabetização pudessem realizar o teste; 3- Para 4 e 5 anos as crianças leram e responderam sozinhas as questões. A duração do teste variou entre 30 minutos e 1 hora. Os alunos receberam muito bem o teste, prestaram muita atenção em todas as orientações que passamos e responderam ao teste com muito cuidado e atenção. As crianças que terminavam o teste permaneciam sentadas aguardando os outros terminarem também. 3

4 Dias depois fomos para à escola (C) e fomos recebidos pela diretora adjunta, pois o diretor estava em reunião. As turmas desta última escola estavam um pouco agitadas porque tiveram que atrasar o horário do lanche. Acreditamos que isso possa ter prejudicado a aplicação do teste. Durante a aplicação do teste fizemos anotações sobre o procedimento e as dificuldades encontradas. Seguem algumas das observações que foram feitas pela equipe: Mesmo tendo tomado o cuidado de administrar testes diferentes numa fila de crianças, houve cópia; A maioria das crianças teve dificuldade para resolver uma questão que perguntava sobre as Estações do Ano; As crianças que não sabiam ler apresentaram insegurança em responder às questões, mesmo com nossa leitura oral; Vimos necessidade de simplificar mais algumas das questões, que as crianças mostraram maior dificuldade em entender; A diretora da escola (A) observou que a prova da Prefeitura e a Prova Brasil possuem formato que difere do nosso instrumento em alguns aspectos; Apesar das crianças não declararem não saber fazer as questões, algumas apresentaram dificuldade e ficavam olhando o papel ou tentando adivinhar, ou, ainda, copiar do colega; Alguns apresentaram dificuldade de atenção/concentração; outros mostraram interesse em realizar o teste corretamente e estavam concentrados; Um aluno, que estava com mediadora, ficou andando pela sala e tirou a concentração de alguns, pois passava pelas mesas e pegava objetos dos colegas (borracha, lápis); Quando uma integrante do grupo terminava de ler as alternativas, algumas crianças já não lembravam mais o enunciado e era necessário ler de novo; Alguns alunos apresentaram necessidade de saber se as questões estavam corretamente respondidas; Vimos que para um bom andamento da aplicação do teste, o ideal é ter duas pessoas na sala, pois enquanto uma lê ou tira dúvidas, a outra faz o manejo de turma; As questões de relógio (para dizer a hora) se mostraram difíceis para os alunos de 2 ano; 4

5 As crianças do 2 ano demoraram para terminar o teste e os alunos do 3 ano que estavam na mesma sala ficaram impacientes; As crianças do 2º ano tiveram dificuldades em resolver questões com lacunas. Eles parecem não ter entendido a lógica da questão; As crianças do 2º ano também mostraram dificuldade com textos longos; Após a aplicação do pré-teste, o Grudhe se reuniu e discutimos o que poderíamos melhorar em termos da administração do pré-teste. Questões mal colocadas e mal formuladas foram o foco da discussão. Fizemos um levantamento das questões mais fáceis e das mais difíceis, das questões com muito texto que exigiam uma interpretação maior por parte das crianças e como elas reagiram aos enunciados das questões. Conclusões preliminares A realização do pré-teste nos fez perceber vários aspectos sobre a entrada em campo previstos e imprevistos. Entramos em campo com muitos questionamentos: o que será que nos espera? As crianças saberão responder os itens? Será que as crianças do 2 ano conseguirão acompanhar nossa leitura? Quanto podemos ajudar e sanar dúvidas das crianças? Como faríamos para não demorar muito em sala e não prejudicar o ritmo da escola? Vimos que, em geral, as turmas nos receberam com seriedade, respeito e estavam dispostas a nos ajudar respondendo às questões apresentadas com muito empenho. Enfatizamos que não se tratava de uma prova e sim de exercícios, o que pode ter ajudado a criar um clima mais calmo. Porém, encontramos alguns itens no pré-teste que pretendemos melhorar. Percebemos que algumas perguntas não estavam claras e que alguns alunos não as entenderam, fazendo confusão na hora de respondê-las. Bibliografia VYGOTSKY, L.S. Pensamento e Linguagem. São Paulo: Martins Fontes,

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